Coppe encerra 2019 com reinauguração do Grêmio

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Data: 17/12/2019

O diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, e o diretor de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional, professor Ericksson Almendra, descerram a placa de reinauguração do Grêmio

A Coppe/UFRJ promoveu sua confraternização de final de ano, na última sexta-feira, 13 de dezembro, com um presente para o seu corpo social: a reinauguração do Grêmio. Cerca de 900 funcionários, estatutários e celetistas, professores, colaboradores, e membros da diretoria comemoram o final de um ano de muita luta e conquistas em um espaço de convívio totalmente renovado.

Em setenta dias, o espaço do Grêmio foi totalmente reformado por uma equipe de funcionários de vários setores da Coppe, sob a coordenação da diretoria de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional (DPADI), sob a liderança do professor Ericksson Almendra. Esses funcionários modernizaram 800 m² da infraestrutura já existente, transformando e ampliando as possibilidades de uso do espaço para gastronomia, lazer, cultura, esporte, ensino, e programas de extensão voltados para a comunidade da Coppe e de outras unidades da UFRJ.

O espaço inclui uma sala multiuso, na qual serão realizados ensaios do Coral da Coppe, entre outras atividades como Yoga e Reiki. Contará, futuramente, com um Cineclube, o CineCoppe, com capacidade para 52 lugares.

Monica Conde (esquerda) e o diretor da Coppe, professor Romildo Toledo

O diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, agradeceu a todos que colaboraram com o projeto e destacou que eles superaram as expectativas para tornar o Grêmio um espaço de uso comum para o bem-estar da comunidade Coppe e da UFRJ. “O ano de2019 foi muito difícil, todos sabem, com muitos debates ideológicos. Educação, Ciência e Meio Ambiente foram muito atacados. Coisas que pareciam óbvias, que não cabiam discussão, passaram a ser discutidas. Mas nós temos que resistir, apresentar nossas propostas, defender nossos pontos de vista”, avaliou o professor Romildo.

Segundo Mônica Conde, gerente de Logística Institucional e Operação (Glio) da DPADI, a requalificação do espaço responde a um anseio da comunidade Coppe, explicitado à ocasião da consulta para seu diretor e vice-diretor. “As expectativas foram devidamente mapeadas com uma pesquisa de interesse feita pela DPADI para servir de base para o começo das obras, que precisariam ser feitas, de toda maneira, devido à deterioração do espaço”, ressaltou.

De esporte à gastronomia: uso compartilhado com outras unidades da UFRJ

As novas instalações incluem uma cozinha experimental, cujo espaço será dedicado a atividades de extensão, em parceria com os cursos de Nutrição e Gastronomia, do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC/UFRJ). 

O professor Ericksson Almendra, diretor da DPADI, falou sobre os projetos de Extensão que serão desenvolvidos no novo Grêmio

Segundo o diretor de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional, professor Ericksson Almendra, a proposta é colocar esse espaço à disposição dos alunos da Nutrição e da Gastronomia para que assumam, futuramente, a alimentação dos alunos que visitam o Espaço Coppe e o café do Maglev-Cobra – trem de levitação magnética da Coppe- na estação CT 1 (ao lado da área embarque).

“Um funcionário de Educação Física e técnico esportivo lotado na Coppe fará a supervisão do local e das atividades esportivas. Para a fase 2 da obra está prevista uma quadra coberta e equipamentos de ginástica ao ar livre, o que ampliará o uso do Grêmio para a prática esportiva”, acrescentou.

A diretora-adjunta de Gestão de Pessoas, Vanda Borges, destacou que o Grêmio servirá ainda de campo de estágio de acolhimento psicossocial para alunos de pós-graduação.

A diretora-adjunta de Gestão de Pessoas, Vanda Borges, destacou que o Grêmio servirá ainda de campo de estágio de acolhimento psicossocial para alunos de pós-graduação, em uma parceria da Coppe com o Instituto de Psicologia e a Escola de Serviço Social.

“Essa foi uma demanda que os alunos trouxeram para a gente. As políticas de acolhimento da universidade são voltadas para a graduação. Não ofereceremos tratamento psicológico, mas acolhimento psicossocial, coletivo. Quatro bolsistas de psicologia e dois de serviço social farão o atendimento, cujos dias ainda serão definidos, assim como a carga horária. Queremos oferecê-lo, no mínimo, duas vezes por semana”, antecipou Vanda.

“Diversidade unida”

O Grêmio conta agora com um painel artístico concebido pela arquiteta e artista plástica Fernanda Metello (ao centro), destacando a diversidade e a união da comunidade Coppe

A concepção do novo Grêmio foi confiada à criatividade artística da arquiteta Fernanda Metello, responsável pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia – GAAE. Fernanda assina o projeto, cujas ideias tomaram primeira forma nos desenhos 3D do seu assistente técnico, Rafael Barbosa. A obra foi liderada por Renan Castro, chefe do setor de Manutenção, cuja equipe tocou a obra com motivação e competência.

“Ficou evidente a vontade do corpo social de tornar o Grêmio um espaço para esporte, lazer, cultura, ensino, pesquisa, extensão para toda comunidade. No local onde funcionava o caixa do restaurante, agora temos um painel artístico. A cozinha foi aproveitada, mas será uma cozinha experimental e copa comunitária”, relatou Fernanda.

O Grêmio recebeu uma série de intervenções para se tornar um espaço atraente, acessível e sustentável. “Instalamos uma caixa acoplada para economia de água, barra de acessibilidade nos banheiros, lâmpadas de LED, torneiras que economizam água, telha termoacústica, melhorando a sensação térmica, e um cineclube. Houve preocupação com acessibilidade e sustentabilidade”, explicou Fernanda.

“Fizemos tudo em 70 dias. Só funcionou porque Arquitetura, Manutenção e Gerência falam a mesma língua”, destacou Renan Castro

Segundo Renan, o aspecto mais desafiador foi o curto prazo para que tudo estivesse pronto até a esperada confraternização de fim de ano. “Fizemos tudo em dois meses e 10 dias. Prazo muito curto para o tamanho da obra, quase 800 m². Só funcionou porque Arquitetura, Manutenção e Gerência falam a mesma língua. E porque os funcionários trabalharam, de segunda a segunda, das 7 às 19h. Não teve feriado, sábado ou domingo”, destacou.

Pensando no universo de pessoas envolvidas e dedicadas de corpo e alma ao projeto, Fernanda Metello decidiu transformar em um painel artístico a parede na qual antes ficava o caixa do restaurante do Grêmio, e lhe deu o nome de “Diversidade Unida”. “É o maior painel que já pintei, 22 m² de área total. Eu já faço esse trabalho em telas, e quando vi a parede toda branca, pensei que merecia um painel, um grafite. E não daria tempo para contratar alguém, comprar tinta específica. Pensei em fazer eu mesma, com as tintas que já estávamos utilizando na obra”, contou Fernanda, que contou com a colaboração de dois pintores de primeira viagem, o masseiro Paulo Medeiros e o eletricista Joel Oliveira.

O eletricista Joel Oliveira virou artista no decorrer da obra e deu seu toque particular ao painel

“Essa obra trazia um novo desafio todo dia. Todo mundo fazia de tudo. Eu vi vários tons de amarelo e pensei: ‘ah é tudo amarelo!’ Misturei e a Fernanda disse que virou um novo amarelo, o ‘Amarelo-Joel’, divertiu-se o eletricista recém-convertido em artista.

Vinte pessoas trabalharam diretamente na obra. “Mas, contando todos os envolvidos, arquitetura, transporte, administração predial, fomos cerca de cinquenta”, destacou Suzana Marinho, da DPADI. “E em momento algum deixamos de atender as demandas habituais de serviços dos respectivos setores”, acrescentou Mônica Conde.

De fato, a empreitada mobilizou muita gente. Contou com a participação das equipes da Gerência de Logística Institucional e Operação (Glio) e dos setores de Administração Predial, de Manutenção e de Transportes, vinculados a Glio; o Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia (GAAE); a Gerência de Segurança do Trabalho, Meio-Ambiente e Saúde (GSMS), e o Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial (GASP). Além de empresas terceirizadas que prestam serviços à Coppe e funcionários contratados em regime microempreendedor individual (MEI) e do apoio e recursos disponibilizados pela diretoria da Coppe e seu secretariado.

Ânimo renovado

Suzana Marinho (DPADI), adiou os planos de aposentadoria e destacou a sinergia da equipe

A energia motivacional gerada pelo projeto teve consequências positivas para além do que foi visto na reinauguração. “Eu e Monica estamos em pré-aposentadoria. O professor Ericksson pediu para ficarmos mais um pouco e essa obra renovou nosso ânimo. Foi um desafio gratificante”, revelou Suzana Marinho.

Segundo Renan Castro, antes da chegada de Monica e Suzana, no começo da gestão do ex-diretor, professor Edson Watanabe, a convite do professor Ericksson, o Setor de Manutenção não tinha uma imagem positiva junto à comunidade. “Conseguimos com métodos modernos de gestão arrumar a casa e resgatar a credibilidade do setor. Mesmo perdendo 32% da nossa força de trabalho, em função da crise econômica, passamos a ser elogiados pelos corredores”.

Suzana endossou as palavras do colega e avaliou que a mudança começou pelo tratamento dado aos funcionários da DPADI. “Essa melhoria levou a uma grande sinergia, ao sentimento de propósito comum, a laços de afeto que mantêm a equipe unida”, ressaltou.

“A gente gosta tanto daqui que não quer sair”, derreteu-se João Eugênio de Melo

“Todo dia agradeço a Deus. Eu não ia fazer parte disso tudo que está acontecendo. Cheguei a me despedir de todo mundo (quando a instituição foi forçada a cortar parte de sua força de trabalho), mas acabei ficando”, comemorou Joel Oliveira.

João Eugênio de Melo, com 72 anos de idade, entende o sentimento. “A gente gosta tanto daqui que não quer sair. Com 40 anos de obras eu achei que não fosse dar tempo para concluir essa. Mas com muita boa vontade de todos e com todo mundo pegando junto no batente, nós conseguimos.”, reforçou o sorridente pedreiro, funcionário da Coppe, “com muito orgulho”.

  • Grêmio

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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