Debate com o fundador da Coppe marca recepção a novos alunos

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Data: 10/03/2014

Os alunos que estão ingressando este ano na Coppe/UFRJ tiveram uma grande oportunidade de conhecer uma parte da história e da essência da instituição que em 2013 completou 50 anos de atividade. A tradicional recepção de boas-vindas aos novos 700 novos alunos de mestrado e doutorado foi marcada este ano pelo debate A Coppe em cinco décadas: desafios do passado e do futuro, que contou com a participação do fundador da Coppe, professor Alberto Luiz Coimbra.. Alunos, professores e técnicos lotaram o auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT2), para participar do evento e do debate que integra a programação de comemoração do cinquentenário do instituto. No início do evento foi exibido o vídeo “Coppe 50 anos”.

Tão importante quanto estudar em uma das mais conceituadas instituições de ensino e pesquisa do Brasil é conhecer sua história e saber o que ela representa para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação do país. Para discutir os desafios do passado e do futuro, o debate reuniu protagonistas de diferentes momentos da instituição, da fundação aos dias atuais. O encontro contou com as presenças dos professores Alberto Luiz Coimbra, fundador da Coppe, que em 1963 criou o Programa de Engenharia Química, o primeiro da instituição; e Luiz Bevilacqua, ex-diretor da Coppe e primeiro coordenador dos Programas de Engenharia Civil e Mecânica da Coppe. Ambos professores Eméritos da UFRJ.

Mais de 300 alunos acompanharam o debate, mediado pelo atual diretor da Coppe, professor Luiz Pinguelli Rosa, que também contou com a participação do diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe, Romildo Toledo, professor do Programa de Engenharia Civil; da professora do Programa de Engenharia Química, Leda Castilho, e do professor do Programa de Planejamento Energético, Alexandre Szklo.

Ao falar sobre desafios, o professor Luiz Bevilacqua lembrou os enfrentados pelo professor Coimbra para implantação da Coppe. “Foi necessária muita ousadia para enfrentar os obstáculos de uma época em que a universidade era bastante conservadora”, afirmou.

Sobre os desafios do futuro, a professora Leda Castilho destacou questões como internacionalização e multidisciplinaridade, dois requisitos importantes para quem atua na área científica. Também criticou a burocracia imposta à pesquisa, e deixou aos estudantes uma sugestão para responder a sempre crescente velocidade de geração de conhecimento. “Foquem nos fundamentos. São eles que vão dar as condições necessárias para inovar em um mundo em rápida transformação”, afirmou.

O professor Alexandre Szklo, destacou a importância da pós-graduação no momento vivido pelo Brasil. “Vivemos um mundo vasto e desafiador para os engenheiros e outros profissionais, daí a necessidade do mestrado e do doutorado”, disse. “Vocês estão na maior escola de pós-graduação em engenharia do Brasil. Então, o papel dos alunos é muito importante”, concluiu.

Em seu pronunciamento, o fundador da Coppe, professor Alberto Luiz Coimbra, criticou o modelo econômico adotado pelo país que, segundo ele, remunera mais o capital do que o trabalho. Também chamou atenção para a incoerência do governo brasileiro ao investir em instituições de pesquisas como a Coppe e não aproveitar as soluções geradas por essas instituições em benefício da sociedade, preferindo comprar tecnologias provenientes do exterior, em geral mais caras e pouco adequadas as necessidades do país.

Evento de boas-vindas aos novos alunos reúne toda a Diretoria

Coordenada tradicionalmente pela Diretoria Acadêmica da Coppe, a recepção aos novos alunos foi conduzida pelo professor Fernando Alves Rochinha. Ao abrir o evento, o diretor de Assuntos Acadêmicos falou sobre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sobre as atividades e algumas linhas de pesquisa da Coppe e apresentou os coordenadores dos 13 programas de pós-graduação, entre eles o coordenador do novo Programa de Engenharia de Nanotecnologia (Pent), que recebe suas primeiras turmas de mestrado e doutorado nesse primeiro semestre de 2014, já com conceito 5 pela Capes, o mais alto concedido a um programa iniciante.

Todos os diretores da Coppe estiveram presentes ao evento de recepção aos novos alunos: Luiz Pinguelli Rosa, diretor; Edson Watanabe, vice-diretor; Romildo Dias Toledo, diretor de Tecnologia e Inovação; Guilherme Horta Travassos, diretor de Planejamento e Administração; e José Carlos Pinto, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento. Os seis diretores apresentaram suas áreas, abordando temas como empreendedorismo; infraestrutura laboratorial; ética e integridade na pesquisa; os diferentes aspectos do conhecimento, o que se espera dos alunos de mestrado e doutorado, entre outros.

Ao falar aos alunos, o diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, destacou a importância dos futuros mestres e doutores para a disseminação do conhecimento e sua aplicação em prol do desenvolvimento do país e da sociedade. “Vocês além de se preparem e terem ideias originais são cidadãos do mundo e do Brasil, que vão ter a responsabilidade de levar o conhecimento tecnológico a pessoas de todos os níveis sociais. O Brasil se orgulha de ter tido, nos últimos anos, uma inclusão social de 30 milhões de pessoas. O que é importante. Mas o Brasil precisa dar um salto, como faz a Petrobras no Pré-sal. Nós não podemos nos transformar em um país industrial, sendo um país cujos principais itens de exportação são ainda produtos primários. A atividade industrial é indispensável para gerar empregos de alta qualificação, para os nossos operários e para os nossos engenheiros, como vocês”, afirmou Luiz Pinguelli Rosa.

Ao abordar a questão dos diferentes grupos do conhecimento, o vice-diretor da Coppe, Edson Watanabe, falou sobre o que se espera dos alunos de mestrado e de doutorado. “Dos alunos de doutorado a gente está esperando uma postura diferente dos demais. Estamos procurando alguém que vai identificar que existe um problema e que ainda vai mostrar a solução para esse problema. Aí sim você terá uma boa tese de doutorado”, disse. “Resumindo, o objetivo da iniciação científica e da pós-graduação é preparar o aluno para descobrir problemas, encontrar soluções ou explicações e ser ousado e criativo. Isso é extremamente importante”, afirmou.

Em sua mensagem final, o diretor de Assuntos Acadêmicos da Coppe falou sobre a Coppe, o futuro e as perspectivas profissionais dos novos alunos. “Todo esse futuro tem um início, que é hoje e é aqui na Coppe, onde vocês vão aprender muito. O futuro de vocês está entrelaçado com o futuro da Coppe. Boas-vindas a todos”, concluiu Fernando Rochinha.

Alunos revelam suas expectativas e desafios

Após a recepção de boas-vindas, alguns alunos falaram um pouco sobre suas expectativas em relação à pós-graduação e sobre seus planos profissionais. Pronta para encarar o desafio da mudança de área acadêmica, Aline Cardinale, graduada em Ciências Biológicas pela Unesp de São Vicente (SP), inicia agora o mestrado no Programa de Engenharia Oceânica da Coppe. “Minha habilitação é em gerenciamento costeiro, e como eu decidi trabalhar nessa parte mais física do que biológica, eu optei por fazer Engenharia Oceânica na linha de costeira”, conta. “Agora poderei agregar aquilo que eu já sei com o que eu vou aprender aqui na Coppe. Isso vai aumentar bastante o meu conhecimento”, afirma a paulista Aline, de 26 anos.

Mestre em Engenharia Química pela Escola de Química da UFRJ, Gilberto Magalhães Xavier, 40 anos, resolveu voltar à universidade 13 anos após concluir o mestrado. Funcionário do centro de pesquisas da Petrobras, veio em busca de suporte para as atividades que exerce atualmente. “Na área em que eu estou trabalhando hoje eu precisava desenvolver habilidades que ainda não havia desenvolvido na graduação e no mestrado”, conta Gilberto, que inicia o doutorado no Programa de Engenharia Elétrica, na área de Inteligência Computacional.

A consciência da importância do papel dos futuros professores e pesquisadores para disseminação do conhecimento na sociedade também está presente nos jovens pós-graduandos. “Quando você está disposto a fazer um trabalho, você assume a responsabilidade de exercer bem essa tarefa. Então, você tem a responsabilidade como profissional e como brasileiro de retornar todo o investimento que foi feito em você. É um grande desafio contribuir para fazer um mundo melhor de todas as formas”, afirma, Rebeca Motta, fluminense de Campos, que veio para o Rio de Janeiro fazer mestrado no Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (Pesc). “Escolhi fazer o mestrado na área de docência, em função das experiências que tive na graduação e que me agradaram muito”, conta.

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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