Evento amplia relações da Coppe com universidades japonesas

Planeta COPPE / Engenharia Elétrica / Notícias

Data: 28/08/2012

Mais de 300 estudantes de graduação e pós-graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) lotaram o auditório da Coppe/UFRJ, no dia 24 de agosto, para participar da Japan Education Fair 2012, evento de intercâmbio que teve a presença de professores e representantes de dez universidades japonesas. O encontro foi o ponto de partida para alunos que desejam estudar no Japão, por meio de bolsas do programa Ciência sem Fronteiras. O país também deverá enviar estudantes para o Brasil, ampliando colaborações com a Coppe e outras instituições de ensino e pesquisa.

Os estudantes acompanharam atentamente as apresentações

Durante o evento, os estudantes brasileiros conheceram as oportunidades e os cursos oferecidos nas universidades japonesas, que, a partir de 2013, receberão alunos brasileiros como parte do programa Ciência sem Fronteiras, lançado este ano no Brasil pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pelo Ministério da Educação (MEC). Está prevista a concessão, até 2015, de 101 mil bolsas de estudos no exterior, sendo 75 mil oferecidas pelo governo e outras 26 mil, por empresas. A iniciativa vai ao encontro do programa Global 30, criado pelo governo japonês, que pretende atrair, em cinco anos, 300 mil alunos do exterior para estudar no Japão.

Representantes das universidades apresentaram informações sobre os cursos e o ensino no Japão

As universidades estão oferecendo cursos de complementação no nível de graduação, além de doutorado-sanduíche e estágios de pós-doutorado. Os alunos de graduação poderão fazer uma série de disciplinas, e os de doutorado e de pós-doutorado terão a oportunidade de realizar pesquisas e colaborações.

Na última semana de julho, um grupo brasileiro formado por reitores, diretores e representantes de universidades brasileiras, do MCTI e do MEC esteve no Japão para visitar algumas das universidades cadastradas no Ciência sem Fronteiras. A Coppe foi representada pelo diretor de Assuntos Acadêmicos, Edson Watanabe, responsável pela organização da edição carioca da Japan Education Fair 2012.

“Estudar no exterior é, com certeza, uma ótima oportunidade que deve ser aproveitada pelos alunos brasileiros e japoneses. É importante ter contato com especialistas de outros países”, destacou Edson Watanabe, que fez doutorado em Engenharia Elétrica no Instituto de Tecnologia de Tóquio.

Brasil também receberá estudantes japoneses

O intercâmbio entre estudantes japoneses e a troca de experiência em áreas de interesse são vistos pelos governos dos dois países como estratégicos. “O governo japonês está estimulando a interação entre estudantes japoneses e brasileiros. Para isso, foram criados vários cursos em inglês”, explica a primeira secretária do Departamento Cultural e Político da Embaixada do Japão no Brasil, Mutsuko Inoue.

O Japão está incentivando o intercâmbio entre estudantes, segundo Mutsuko Inoue, da Embaixada Japonesa no Brasil

Segundo Mutsuko, os estudos relacionados aos recursos naturais encontrados em abundância no Brasil interessam ao Japão. Em contrapartida, o país pode repassar ao Brasil sua experiência na área tecnológica.

Kiyohiro Kuroda, da Universidade de Tóquio: alunos do Japão também devem vir estudar em instituições brasileiras

Nesse sentido, a Universidade de Tóquio pretende firmar convênios para expandir o relacionamento e as colaborações com universidades brasileiras. Atualmente, 12 brasileiros estudam na instituição e, para atrair mais gente, a universidade planeja criar mecanismos para facilitar o ingresso de novos alunos. “A universidade pretende fazer acordos de cooperação com o Brasil para ampliar a chegada de estudantes brasileiros”, afirma Kiyohiko Kuroda, representante do Grupo de Intercâmbio Internacional da Universidade de Tóquio. Ao lado do professor Tatsuru Masuda, da Escola de Graduação de Artes e Ciências da universidade, Kuroda dava explicações aos futuros candidatos.

A Universidade de Tóquio também pretende enviar estudantes para cá. “Estamos interessados em identificar áreas atrativas para enviar nossos estudantes para o Brasil”. Ao ouvir informações sobre as áreas de atuação da Coppe, Kiyohiko Kuroda demonstrou interesse pelas pesquisas sobre energias renováveis, etanol, biodiesel e exploração de petróleo no pré-sal.

Há 12 anos vivendo no Japão, o professor Marcos Neves recomenda aos alunos brasileiros um período de estudos no exterior

“Acho muito importante estudar no exterior. Passei por esse caminho e recomendo a outras pessoas”, relata o professor Marcos Antonio das Neves, da Universidade de Tsukuba. Engenheiro de alimentos formado pela Universidade Federal do Rio Grande (Furg), do Rio Grande do Sul, Marcos Neves passou por um período de intercâmbio na França até chegar, em 2000, a Tsukuba. Depois de estudar o idioma por um ano, fez o doutorado em Engenharia de Alimentos. Na época, todos os cursos eram ministrados em japonês.

Intercâmbio abre portas para carreira no exterior

Para Claus, à esquerda, intercâmbio ajudou na hora de escolher sua pós-graduação no exterior

Outro que buscou a carreira internacional foi o professor brasileiro de Ciências da Computação Claus Aranha, que trabalha na Universidade de Tsukuba desde fevereiro deste ano. Na época da graduação, feita na Unicamp, Claus passou um ano no Japão aprendendo o idioma e acompanhando pesquisas nos laboratórios. “Fazer o intercâmbio foi uma espécie de test drive acadêmico internacional, que me ajudou bastante na hora de fazer a pós-graduação no exterior”, conta Claus, que, na Japan Education Fair, vestia o hapi – espécie de quimono usado pelos japoneses em festividades locais, como as quermesses realizadas no Brasil, que distingue os integrantes de uma determinada instituição ou agremiação – da Universidade de Tsukuba.

Depois de fazer mestrado e doutorado na Universidade de Tóquio, Claus Aranha voltou ao Brasil para fazer pós-doutorado na Coppe, no grupo do professor Carlos Pedreira, do Programa de Engenharia Elétrica. Para os interessados em estudar no exterior, Claus aconselha contatar a área de relações internacionais das universidades.

A Japan Education Fair 2012 contou com as presenças do reitor da UFRJ, Carlos Antonio Levi; do decano do Centro de Tecnologia da UFRJ, Walter Suemitsu; do diretor da Escola Politécnica (Poli/UFRJ), Erickson Almendra; do diretor da Coppe/UFRJ, Luiz Pinguelli Rosa; do diretor Edson Watanabe, entre outros.

Pelo Japão estiveram presentes: o cônsul-geral no Rio de Janeiro, Masaru Watanabe; o vice-diretor-geral para Assuntos de Educação Superior do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão (Mext), Yamano Tomohiro; além de professores e executivos das universidades e funcionários do órgão de intercâmbio Japan Student Services Organization (Jasso).

Grande procura surpreendeu organizadores do evento

Os estudantes buscaram informações nos estandes das universidades

O grande número de estudantes presentes ao encontro superou a expectativa dos organizadores do evento. A maioria era alunos de graduação, que vieram conhecer os cursos oferecidos no Japão. A oportunidade de fazer contato direto com as instituições japonesas também trouxe à Coppe representantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O professor Armando veio de Recife para tentar bolsas para quatro alunos da Universidade Federal de Pernambuco

O professor Armando Shinohara, do Departamento de Engenharia Mecânica da UFPE, por exemplo, buscava informações sobre a possibilidade de quatro alunos de graduação da universidade, que seguem para a Universidade de Tóquio nos próximos meses, terem acesso às bolsas do Ciência sem Fronteiras. Segundo ele, o programa também trará boas oportunidades de intercâmbio para os alunos do curso de Engenharia Naval, em virtude da tradição das instituições japonesas nesse setor. O curso foi criado em 2011, com o apoio da Coppe e da USP. “É importante ter uma oportunidade de complementar os estudos feitos no Brasil em instituições japonesas”, afirmou Armando Shinohara.

Os visitantes conheceram o Ônibus a Hidrogênio da Coppe

Após atenderem os estudantes, os representantes das universidades e do governo japonês conheceram o ônibus a hidrogênio da Coppe, no qual seguiram até o Parque Tecnológico da UFRJ. Nesse local, visitaram o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) da Coppe. Depois, o grupo conheceu as instalações do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig) e do Laboratório de Aplicação de Supercondutores (Lasup).

As dez instituições presentes na Japan Education Fair 2012 foram: Universidade de Hokkaido; Universidade de Tohoku; Universidade de Tsukuba; Universidade de Tóquio; Universidade Nacional de Yokohama; Universidade de Nagoya; Universidade de Osaka; Universidade de Kyushu; Universidade de Waseda; e o Instituto de Tecnologia de Shibaura. Mas a relação das universidades credenciadas pelo programa Ciência sem Fronteiras é bem maior. Veja a lista completa

Saiba mais:

Portal do programa Ciência sem Fronteiras

Universidades participantes

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

Isso vai fechar em 0 segundos

Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

Isso vai fechar em 0 segundos