Revista do grupo Nature destaca participação de professores da Coppe entre autores do IPCC

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Data: 11/04/2016

A participação da Coppe/UFRJ e de seus professores como autores do quinto relatório de avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), divulgado em 2014, foi destacada em artigo publicado na edição online da Nature Climate Change, do grupo Nature, a mais prestigiada publicação da área de ciências atmosféricas e mudanças climáticas do mundo. De acordo com o artigo “Patterns of authorship in the IPCC Working Group III report”, que mostra a representatividade global dos autores dos capítulos do Grupo de Trabalho III do relatório, a UFRJ, por meio da Coppe, se encontra na 16ª posição no ranking das 30 instituições mais representadas no relatório.

Os professores da Coppe Luiz Pinguelli Rosa e Roberto Schaeffer, do Programa de Planejamento Energético (PPE); Suzana Kahn Ribeiro e Marcio D’Agosto, do Programa de Engenharia de Transportes (PET) e a pesquisadora Maria Silvia Muylaert de Araujo, doutorada no PPE da Coppe, foram citados no artigo, que teve como foco os cientistas coautores do WG III no Relatório de Avaliação 5 do IPCC. Ao todo somam 273 pesquisadores coautores de pelo menos duas publicações científicas, além do próprio relatório do IPCC. O grupo abrange os autores-coordenadores: dois cientistas por capítulo; os autores-líderes, que geralmente são de dez a doze por capítulo; e os autores-revisores, responsáveis pelo acompanhamento das revisões requeridas, que são dois ou três por capítulo.

O artigo, divulgado em setembro de 2015, apresenta as instituições onde trabalham e se doutoraram os cientistas que atuaram como autores dos capítulos do mais recente relatório do IPCC. Nesse grupo, a UFRJ, por meio da Coppe, aparece na 16ª posição, entre as 30 instituições mais representadas no relatório, ficando à frente das universidades de Tóquio (17ª), de Londres (18ª), e de Princeton (23ª). A relação é encabeçada pelo Banco Mundial, que apesar de sediado em Washington, não é considerado pelo estudo uma instituição norte-americana, mas sim uma organização internacional. Em segundo lugar aparece a Universidade da Califórnia-Berkeley (Estados Unidos) e, na sequência, o International Institute for Applied Systems Analysis (Áustria) (3º); a Universidade de Harvard (4º); e a Universidade de Cambridge (5º). Como considera o local de trabalho atual ou passado, bem como o local de doutoramento dos autores, a lista reúne tanto universidades quanto organizações em geral.

Os autores do artigo, professores Esteve Corbera, da Universidade Autônoma de Barcelona; Laura Calvet-Mir, da Universidade Aberta da Catalunha; Hannah Hughes; e Matthew Paterson, da Universidade de Ottawa, analisaram o país de origem dos autores do Grupo de Trabalho III, dedicado à mitigação das mudanças climáticas, e os países onde esses cientistas se doutoraram e trabalharam ou trabalham atualmente. A proposta era verificar se a predominância de pesquisadores de uma determinada região poderia resultar em um desequilíbrio de visões entre os autores dos capítulos do relatório do IPCC, cuja intenção é produzir análises equilibradas e abrangentes o máximo possível. 

Baseado em uma métrica que levou em consideração o número de coautorias científicas entre os autores do relatório do IPCC, o artigo publicado na Nature Climate Change apresenta um quadro destacando os cientistas-autores com maior pontuação (colaboração científica), segundo a métrica adotada, dentro da rede de coautoria de artigos. A lista destaca o nome do professor da Coppe, Roberto Schaeffer. Colaborador do IPCC desde 1998, o professor do Programa de Planejamento Energético (PPE) aparece entre os cinco primeiros, de uma relação dos 20 autores de diferentes países com maior pontuação, do total de 273 autores do relatório.

Segundo Roberto Schaeffer, o artigo destaca o papel do Brasil no GT III do IPCC

“O artigo faz uma análise interessante e mostra o grau de colaboração e internacionalização dos autores, que formam, entre si, uma rede de contribuições, que resulta em uma vasta produção de artigos científicos. O trabalho mostra a boa inserção internacional dos autores da Coppe”, avalia o professor Roberto Schaeffer. Segundo ele, o artigo publicado na Nature Climate Change aponta que o Brasil tem um papel relevante no GT III do IPCC e que a Coppe se destaca entre as instituições dos autores brasileiros.

Equilíbrio entre os hemisférios Norte e Sul

O estudo mostra um equilíbrio entre os hemisférios Norte e Sul, quando trata do país de origem dos autores do IPCC. Segundo o professor Roberto Schaeffer, cerca de 43% dos autores do WG III são oriundos de países em desenvolvimento ou com economias em transição.

Pinguelli: iniciativas realizadas na década de 90 deram origem a parcerias entre a Coppe e outras instituições

“Entretanto, a pesquisa mostra uma predominância dos Estados Unidos e do Reino Unido quando são levados em conta os países em que os autores se doutoraram, trabalharam ou trabalham atualmente”, explica Roberto Schaeffer. Fator que, de certa forma, pode moldar as visões e análises apresentadas pelos cientistas nos relatórios. Da lista das 30 instituições mais representadas no artigo, dez são dos Estados Unidos, oito do Reino Unido, oito são consideradas organizações internacionais, e as outras quatro estão localizadas no Brasil, na Itália, no Japão e no México.

“Há um domínio da visão dos representantes dos Estados Unidos, seguido da União Europeia. Depois, mas bem mais distante, vem o Japão”, avalia o diretor de Relações Institucionais da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa. “Existe uma predominância de cientistas de países industrializados, representados em maior número”, explica o professor Emilio La Rovere, do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe.

Pesquisadores da Coppe participam do IPCC desde o segundo relatório

Os pesquisadores da Coppe se dedicam ao estudo das questões relacionadas às mudanças climáticas ainda na década de 1980.  Com o IPCC, há um longo histórico de colaborações que iniciou em 1992, quando o professor Emilio La Rovere participou como autor-líder de um capítulo do GT III, no segundo relatório de avaliação, lançado três anos mais tarde. Desde então, o professor do PPE participou de todos os relatórios lançados pelo IPCC. Na sequência, o Painel começou a contar com a colaboração do professor Luiz Pinguelli Rosa, também do PPE.

Juntaram-se a eles, os professores Roberto Schaeffer (PPE); Suzana Kahn Ribeiro, do Programa de Engenharia de Transportes (PET), que foi autora, revisora e coordenadora de capítulos e vice-presidente do GT III do IPCC entre 2010 e 2015, Marcio D’Agosto (PET) foi autor. Os professores Marcos Freitas (PPE) e Segen Estefen, do Programa de Engenharia Oceânica (Peno) contribuíram, no passado, com relatórios especiais do IPCC. Além dos relatórios de avaliação, o IPCC produz os chamados special reports voltados a temas específicos. Também participaram como autoras as pesquisadoras do PPE Maria Silvia Muylaert de Araujo e Carolina Dubeux, esta colaborando no GT II.

Para Emilio La Rovere, os estudos sobre energia e meio ambiente influíram nas pesquisas sobre mudanças climáticas

“Nos anos 80 as questões energéticas estavam cada vez mais relacionadas às questões ambientais”, recorda o professor Emílio La Rovere, explicando o interesse natural dos professores do PPE pelos assuntos ligados às mudanças climáticas.Mas foi na década seguinte que as contribuições foram intensificadas. “A realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92) deu um forte impulso às ações do IPCC”, recorda o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Coppe, que na época coordenava o Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, que promoveu um evento paralelo à Rio-92. “A partir dessa época foram criados grupos de cooperação Sul-Sul com a participação de representantes de instituições do Brasil e de países da Ásia e da África”, recorda Pinguelli. Foi criado, também, um grupo de trabalho reunindo professores e pesquisadores da Coppe, do Instituto de Economia da UFRJ, do Inpe, da USP e da Unicamp. Tudo isso contribuiu para estimular ainda mais o interesse pelo estudo das mudanças climáticas no Brasil.

A partir dos estudos realizados, os professores da Coppe passaram a receber constantemente convites do IPCC. A Coppe, por meio de seus pesquisadores, participou de todos os relatórios de avaliação, desde a segunda edição, lançada em 1995. Na sequência, vieram o terceiro relatório, de 2001, o quarto (2007), que recebeu o Prêmio Nobel da Paz (naquela edição divido com o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore), e o mais recente, concluído em 2014.

“A Coppe tem uma tradição muito forte na área de energia e quando se fala em mudanças climáticas os dois grandes eixos são desmatamento e energia”, destaca a professora da Coppe, Suzana Kahn Ribeiro, que atualmente coordena o Fundo Verde da UFRJ e preside o Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas.

Para Suzana Kahn, a tradição da Coppe na área de energia contribuiu para a realização de estudos sobre mitigação

Em paralelo à participação das instituições brasileiras no IPCC, o Brasil acompanhou o surgimento de fóruns e grupos dedicados à discussão das mudanças do clima. Entre eles estão o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC), que desde 2004 está sediado na Coppe, e o Painel Nacional de Mudança do Clima (PNMC), criado em 2009. Foram criadas também áreas e secretarias dedicadas à questão no então Ministério da Ciência e Tecnologia e no Ministério do Meio Ambiente.

Outras instituições brasileiras, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade de Brasília (UnB), entre outras, também têm dado importantes contribuições para elaboração dos relatórios do IPCC, atuando no Grupo de Trabalho I, que estuda as bases das ciências físicas, e no Grupo de Trabalho II, que é dedicado ao estudo dos impactos ambientais, adaptação e vulnerabilidade.

Um novo ciclo de relatórios do IPCC deve se iniciar agora em 2016 ou 2017 e, provavelmente, a Coppe novamente deverá se fazer presente, pela participação de seus professores e pesquisadores, seja como autores-coordenadores, autores-líderes ou autores-revisores.

  • IPCC

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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