Unidade Embrapii-Coppe chega a 30 milhões de reais em projetos de inovação já concluídos

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Data: 23/02/2022

Os primeiros projetos concluídos pela Embrapii-Coppe somam R$ 30.288.998,80 em investimentos em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e mostram o sucesso da unidade na inovação tecnológica. Desde sua implantação em 2015, a Embrapii-Coppe já firmou contratos para o desenvolvimento de 32 projetos, superando R$ 147 milhões em investimentos, sendo 68% deste valor desembolsado pelas empresas contratantes. O montante retrata o sucesso da unidade na inovação tecnológica.

A Coppe/UFRJ foi credenciada como unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), em 2015, na área de engenharia submarina para exploração de óleo e gás. Desde então, 32 projetos foram aprovados e nove já foram concluídos, em temas tão variados quanto o desenvolvimento de algoritmo para previsão da estabilidade de emulsões; desenvolvimento de aço com 9% de níquel para dutos de sistemas de reinjeção de CO2 em campos do Pré-sal; testes de tenacidade à fratura (CTOD); ferramentas de visualização 2D e 3D através de realidade aumentada e testes submarinos para validação de braço robótico para manifolds.

Criada em 2011 pelo governo federal, por meio dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), a Embrapii tem como objetivo incentivar a inovação tecnológica, aproximando universidades, instituições de pesquisa e empresas. As instituições que compõem a rede recebem recursos adicionais por meio de um contrato de gestão e são avaliadas pela empresa, recebendo recursos financeiros e tendo metas a cumprir.

O primeiro projeto assinado pela unidade Embrapii-Coppe, foi realizado pelos pesquisadores do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) da Coppe, sob coordenação do professor do Programa de Engenharia Oceânica (PEnO), Segen Estefen. O projeto intitulado Subsea Production Systems for Deepwater Applications (Sistemas de Produção Submarinos para Aplicação em Águas Profundas) atendeu a uma demanda da Petrogal Brasil, joint-venture formada pela petrolífera portuguesa Galp e a chinesa Sinopec.

Assinado em abril de 2015, o projeto permitiu uma inédita comparação com alto grau de precisão das diferentes formas de produção submarina, em águas profundas, com e sem utilização de plataformas flutuantes, levando em consideração aspectos referentes à integridade estrutural, garantia de escoamento, confiabilidade das operações, logística e avaliação econômica.

De acordo com o professor Segen, foram avaliados quatro cenários, tendo como modelo um campo típico do pré-sal com grande teor de gás carbônico, a 300 km da costa, 300 km² de área de campo, entre 2100 e 2500 m de coluna de água, e um horizonte de 27 anos de produção de óleo e gás.

O primeiro cenário proposto foi o tradicional, com uso de plataforma do tipo FPSO, com armazenamento e posterior transferência do óleo produzido para navio petroleiro. “Foram considerados 66 poços de produção, divididos em 12 clusters, cada um com 4 a 6 poços e um manifold (equipamento que coleta o óleo produzido pelos poços e possibilita a transferência para o FPSO). O layout proposto possui quatro FPSOs. Cada poço teve uma estimativa conservadora de produção de oito mil barris por dia. Fizemos estudos sobre garantia de escoamento (flow assurance), para que o isolamento térmico dos dutos não permitisse a formação de hidratos, no caso de gás, ou parafinas, no caso do óleo. Também fizemos testes para o uso de dutos flexíveis multicamadas e, alternativamente, dutos sanduíches”, explica o professor Segen Estefen.

O segundo cenário seria o subsea-to-shore (toda produção realizada em sistemas submarinos), do poço à costa, sem usar plataformas. “Atualmente, só existe produção deste tipo para gás, não para óleo e gás. Testamos dois tipos de linhas de dutos submarinos (pipelines) para o transporte até a costa, com comprimentos próximos de 300 km.ta. O primeiro com 283 km de dutos multifásicos (sem a separação prévia de óleo e gás) e 12 bombas multifásicas, nove em operação e três de reserva. O segundo com 120 km de dutos multifásicos até o separador e, após, dois dutos de 160 km, um para óleo e outro para gás. Neste caso, seriam quatro bombas multifásicas (uma redundante) no ponto de conexão, um separador submarino e uma bomba monofásica e um compressor de gás no ponto de separação”, relata o professor e coordenador do Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) da Coppe.

O terceiro cenário, chamado de híbrido, mesclaria características dos cenários anteriores, incluindo duas plataformas FPSO e seis separadores submarinos. O último cenário, gas-to-wire, utilizaria plataforma do tipo SPAR, com o objetivo de produzir eletricidade a partir do gás produzido. “A plataforma SPAR recebe o fluido por meio de risers, separa as fases e o gás é utilizado para gerar eletricidade a ser transportada à costa por cabos elétricos, a fase líquida é transportada para o FPSO que separa água e óleo. Essa plataforma SPAR é menos sensível às profundidades e permite acesso vertical aos poços. O CO2 é tratado em um estado supercrítico e usado como fluido de trabalho para o ciclo de geração de energia, um sistema de processamento complexo, denominado Allam cycle. Parte deste gás carbônico pode ser reinjetada no reservatório para aumentar a pressão e ajudar a recuperar óleo”, esclarece Segen.

Duto sanduíche desenvolvido pela equipe do LTS da Coppe

“O projeto passou então para uma etapa de detalhamento de custos para cada um dos cenários. Trabalhamos com três estimativas para o preço do barril do tipo Brent (45, 56 e 68 dólares, com acréscimo anual de 1%) e avaliamos retorno pelo valor presente líquido (NPV) de Capex (investimento), Opex (despesas de operação), descomissionamento. Estimamos o Brent (cotação do barril do tipo Brent, referência no mercado de petróleo) de equilíbrio para o período de 34 anos (ou seja, o valor necessário para igualar receitas e despesas para operar o campo por 34 anos, 27 em produção e sete anos entre a preparação prévia e o posterior descomissionamento do campo)”.

Segundo o professor da Coppe, o menor valor encontrado para o Brent de equilíbrio foi no cenário 3, mas este apresentava o menor NPV. “Com produção baixa nas fases iniciais, o retorno econômico fica mais baixo. O cenário 2 conciliou o segundo menor Brent de equilíbrio com um alto NPV”.

De acordo com professor Segen, existe um espaço grande para redução de custos, no cenário 2, na utilização de dutos submarinos. “Eles representam 20% do custo do investimento sem separação de fases e 17% com separação. O uso de dutos sanduíches, uma tecnologia criada na Coppe, é uma opção para essa redução de custos”.

Foco na pesquisa e agilidade na prestação de contas

Desde sua implantação em 2015, a Embrapii-Coppe já firmou contratos para o desenvolvimento de 32 projetos, totalizando R$ 147.958.419,41 em investimentos. Desse total, mais de R$ 100 milhões foram investidos pelas próprias empresas e aproximadamente R$ 47 milhões pela Embrapii. A contrapartida da Coppe, que envolve sua infraestrutura laboratorial e pesquisadores qualificados, foi de cerca de R$ 20 milhões. Em relação ao valor total dos projetos, o percentual de participação das empresas fica em torno de 68%. Para cada real que foi investido pela Embrapii, as empresas colocaram 2,13 reais.

Entre as vantagens propiciadas pela Embrapii-Coppe no gerenciamento dos projetos, a engenheira química Denise Medina, coordenadora do Escritório de Projetos da unidade, destaca o acompanhamento dos projetos e a agilidade na prestação de contas.

“As empresas contam com uma estrutura montada e equipe experiente para atender a todas as necessidades de gestão do projeto, incluindo uma maior articulação com os professores da Coppe. Nós acompanhamos todo o processo, desde o início, sempre mantendo contato com as partes envolvidas, e assessorando inclusive na prestação de contas. Isso libera os professores responsáveis pelo projeto para ficarem exclusivamente focados na pesquisa, o que é o ideal”, explica Denise. Outra vantagem propiciada pela unidade é a abertura para que empresas estrangeiras, mesmo sem sede no Brasil, possam participar dos projetos.

A coordenadora da unidade Embrapii-Coppe, professora Angela Uller explica que a metodologia utilizada pela Embrapii para aproximar as empresas e indústrias dos centros de pesquisas e universidades foi formatada pelo MCTI, com descentralização de verba. “No caso da Embrapii-Coppe, o investimento se dá pela disponibilização da infraestrutura, envolvendo os espaços físicos e equipamentos dos laboratórios, bem como os técnicos e pesquisadores envolvidos. Ou seja, oferecemos o que temos de melhor, o nosso diferencial,” ressalta a professora, diretora de Tecnologia e Inovação da Coppe.

Saiba mais sobre a unidade Embrapii-Coppe.

  • Embrapii-Coppe

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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