COPPE ganha 50% dos recursos do Pronex na área de tecnologia
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Data: 12/12/2006
A COPPE foi contemplada com quatro das oito propostas aprovadas pelo Pronex /2006 (Programa de Apoio a Núcleos de Excelência) na área tecnológica. Os trabalhos selecionados foram apresentados pelos professores do Programa de Engenharia Química, Alberto Claudio Habert e Martin Schmal; do Programa de Engenharia Civil, Willy Alvarenga Lacerda; e do Programa de Engenharia Elétrica, Luiz Pereira Calôba. A cerimônia de entrega dos termos de outorga foi realizada nesta terça-feira, dia 12 de dezembro, no auditório da Academia Brasileira de Ciências (ABC).
As propostas selecionadas são voltadas para os seguintes temas: “Processos Avançados para Separações por Membranas de Transporte Facilitado, do professor Habert, “Engenharia Geotécnica e Hidrologia no Sistema Encosta-Planície: bases científicas e tecnológicas para reabilitação de áreas degradadas”, do professor Willy Lacerda, “Conversão de CO2 em produtos de alto valor agregado”, do professor Schmal, “Processamento de Sinais e Aplicações”, do professor Calôba. Os projetos propostos receberão financiamento do Pronex no valor total de 2 milhões e 62 mil reais.
O edital do Pronex/2006 contemplou ao todo 41 propostas das 84 inscritas. A iniciativa realizada conjuntamente pela FAPERJ e Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), via CNPq, tem como objetivo atender a núcleos formados por pesquisadores de comprovada competência e reputação técnico-científica reconhecida, em âmbito nacional e internacional, organizados para desenvolver projetos inovadores de pesquisa científica ou tecnológica que possam contribuir significativamente para o avanço e difusão do conhecimento.
Encontram-se entre os itens de custeio e de capital financiáveis pelo Pronex: recuperação de laboratórios de pesquisa, aquisição de equipamentos e de material de consumo para pesquisa, serviços de terceiros para pesquisa.
O resultado homologado contempla, no Estado do Rio, onze propostas na área de Ciências Exatas; sete na de Ciências Humanas; oito para a área Tecnológica; e 15 para Ciências da Vida. Segundo o diretor científico da FAPERJ, Jerson Lima Silva, tanto o comitê avaliador do Rio como o de Brasília destacaram as dificuldades no momento da escolha dos projetos a serem contemplados”. Os membros foram enfáticos em afirmar que, devido a excelência da maioria das propostas, o edital poderia atender a um número maior de núcleos caso fossem disponibilizados mais recursos”, disse.