Coppe é credenciada como unidade da Embrapii

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Data: 19/08/2014

A Coppe/UFRJ foi credenciada como unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) na área de Engenharia Submarina para Exploração de Óleo e Gás. As dez instituições de pesquisa credenciadas no processo seletivo promovido pela empresa desenvolverão projetos de inovação, cujo investimento total será de R$ 1,4 bilhão. O resultado foi divulgado nesta segunda-feira, dia 18 de agosto, pela Embrapii, que desse total de recurso aportará R$ 449, 6 milhões.

O diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, recebeu carta do Diretor-Presidente da Embrapii, João Fernando Gomes de Oliveira, parabenizando a instituição por ter sido uma das vencedoras no processo seletivo do qual participaram dezenas de unidades em todo o país. Segundo Oliveira, os projetos serão desenvolvidos com companhias privadas e a expectativa é que os recursos comecem a ser desembolsados em dois meses.

“Esse programa é um incentivo ao desenvolvimento de inovações e a Coppe poderá contribuir para avanços tecnológicos que levem o Brasil a usufruir o petróleo do pré-sal”, afirmou Pinguelli.

Além da Coppe/UFRJ, também foram credenciados o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), a Fundação CPqD, a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), o Laboratório de Metalurgia Física da Escolha de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), o Laboratório de Pesquisa em Refrigeração e Termofísica da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Polímeros (ISI), o Centro de Energia Elétrica e Informática da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), e o Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (Lactec).

O secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI, Álvaro Toubes Prata, disse que uma vantagem da Embrapii em relação a outros programas de inovação, é que a empresa consegue liberar recursos mais rapidamente para desenvolver os projetos. “Os institutos têm conseguido avaliar e liberar recursos em dois meses, enquanto outros programas de subvenção demoram até um ano”, comparou.