Nova presidente da Galp no Brasil visita a Coppe e conhece projetos inovadores
Planeta COPPE / Energia / Institucional Coppe / Notícias
Data: 07/11/2024
Na última quarta-feira, 6 de novembro, a Coppe/UFRJ recebeu a visita de de comitiva de executivos da Galp, incluindo Paula Pereira da Silva, a nova presidente da Galp no Brasil desde julho de 2024, como parte de uma série de encontros com novas lideranças de importantes instituições parceiras.
Paula destacou a relevância da UFRJ, afirmando: “A UFRJ é uma prestigiada instituição que, por meio de programas inovadores e profissionais altamente qualificados, impacta significativamente o setor de energia. Seus projetos geram valor para a indústria e trazem benefícios para a comunidade, muitas vezes resultando em spin-offs e startups”.
Paula Pereira da Silva, que anteriormente liderava a gestão da carteira de participações da empresa, incluindo upstream, teve a oportunidade de conhecer o Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) e o Núcleo de Catálise (Nucat), além de ser apresentada a diversos projetos do Laboratório de Nano e Microfluídica e Microssistemas (LabMems). Um desses projetos é a Ilha de Policogeração Sustentável, que está sendo desenvolvido em parceria com a Galp e, recentemente, entrou em uma nova fase. Segundo a pesquisadora Luz Elena Peñaranda, do LabMems, o projeto agora terá um vínculo ampliado com a Galp até 2027, com foco na geração de novos produtos, como o hidrogênio, além de buscar melhorias na eficiência econômica e eletroquímica, utilizando eletrolisadores sem membranas.
Com presença no Brasil desde 1999, a Galp participa em vários projetos nas fases de exploração, avaliação, desenvolvimento e produção de óleo e gás. O portfólio offshore da Galp inclui participações na prolífica bacia de Santos, como os projetos de Tupi e Bacalhau, entre muitos outros. O mercado brasileiro é estratégico para a Galp, por meio de sua afiliada Petrogal Brasil, que atualmente está na quarta posição em investimentos em projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) pela cláusula da ANP, como consequência de sua posição estratégica na produção de petróleo no país.