Alunos e instituição reforçam seus laços na primeira formatura da Coppe

Planeta COPPE / Institucional Coppe / Notícias

Data: 26/04/2019

Em uma solenidade emocionante, a Coppe/UFRJ promoveu a primeira cerimônia de formatura de sua história homenageando os 359 mestres e 217 doutores formados em 2018. Os oradores da turma, Juliana Xavier, mestre em Engenharia de Nanotecnologia, e Maurício Melo Câmara, doutor em Engenharia Química, emocionaram a plateia ao falar do sonho em fazer parte da instituição, dos desafios enfrentados na trajetória, e do prazer da conquista. Acompanhados de amigos e familiares, lotaram o auditório do Centro de Tecnologia.

Ao abrir a cerimônia, a diretora de Assuntos Acadêmicos da Coppe, professora Claudia Werner, agradeceu por dedicarem tempo a uma meta notável: “a busca pelo aperfeiçoamento pessoal e técnico com vistas à formação de uma nação”. “Esperamos manter a parceria com nossos ex-alunos. Que vocês possam fazer a diferenças em seus ambientes de trabalho e na sociedade brasileira em geral”, disse a diretora.

A diretora destacou que a Coppe é uma instituição líder em suas diversas áreas de atuação, estando socialmente engajada e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional. “Trata-se de uma instituição que nasceu da visão da interdisciplinaridade e da dinâmica investigativa, abrangente e inovadora, hoje adotada nas diretrizes fundamentais de formação do engenheiro no país”, enfatizou.

Organizado pela diretoria de Assuntos Acadêmicos, com apoio da Assessoria de Comunicação, o evento, segundo a professora, inspirou-se na formatura do Programa de Engenharia Civil (PEC), realizada em 2017. “Representa um marco de reconhecimento na formação e apreciação dos valores de amizade, cumplicidade, competência e paixão por fazer o bem, o bem feito e o novo”, concluiu repetindo as palavras do então coordenador do PEC, professor Otto Rottuno, citadas na solenidade de 2017.

“Mistura de sotaques, carinhos, amor e alegria… nos fez mais fortes”

Para falar em nome dos mestres e doutores formados em 2018, subiram ao palco Juliana Xavier, mestre pelo Programa de Engenharia de Nanotecnologia, o mais novo da instituição, criado em 2013, e Maurício Melo Câmara, doutor em Engenharia Química, o primeiro programa da Coppe, instituído em 1963.

Representando os mestres, Juliana Xavier, a primeira oradora a discursar, arrancou risos da plateia ao relatar o “desespero total” dos primeiros seis meses de pós-graduação e a combinação de café e chocolate que lhe manteve acordada, estudando durante a madrugada. “Como alunos passamos momentos maravilhosos nesta instituição. Além do conhecimento técnico, a preocupação com a formação de um profissional completo, que sabe trabalhar em equipe e usar seus pontos fortes para cooperar na produção de um trabalho científico de qualidade”, reconheceu.

Para Maurício Melo Câmara, doutor em Engenharia Química, a pós-graduação foi um período para superar limites e descobrir forças desconhecidas. “Experimentamos dores e angústias, e mesmo sacrifícios pessoais. Muitos mudaram de cidade, estado ou mesmo país. Ficaram longe das famílias e pessoas amadas. Essa conquista não teria sido possível, ou seria mais dolorosa, sem apoio inestimável de muitas pessoas, mesmo aquelas presentes apenas no coração”, destacou Maurício, que agradeceu aos professores pela paciência, pelos ensinamentos, por transmitirem o DNA da Coppe e dar a chance de participarem do desenvolvimento de tecnologia nacional.

Juliana enalteceu também os vínculos formados entre os colegas. “Como não falar dos amigos que ganhamos de presente? Foram mais que irmãos, não nos deixando desistir no meio dessa caminhada longa e árdua. Muitos viemos de fora do Rio de Janeiro, e a presença e o carinho de vocês fizeram toda diferença em nosso dia a dia. Essa mistura de sotaques, carinhos, amor e alegria com certeza nos fez mais forte”.

Em seu discurso, Maurício fez também um agradecimento aos familiares, namorados, cônjuges e filhos dos alunos. “Agradecemos aos pais e avós, por estarem presentes na lembrança e na formação do caráter, referência de vida e inspiração, por terem cultivado os valores que nos fazem querer ser melhores, pelo suporte nos momentos de insegurança e incentivo nos momentos de desânimo. Aos companheiros e filhos, pelo carinho que fortalece, pela solidariedade que transcende, pela compreensão que conforta, pelo amor que a tudo suporta. Com vocês, os momentos difíceis não se tornaram fáceis, mas se tornaram suportáveis”, exaltou.

Uma Coppe mais feminina

O diretor da Coppe, professor Edson Watanabe, parabenizou os 576 formandos de 2018, e destacou a qualidade acadêmica e a produção científica dos alunos da Coppe. “Eu tenho lido, na imprensa, que a universidade brasileira não faz pesquisa. Com certeza, não é o caso de vocês. Também dizem que a academia não coopera com a indústria. Logo depois (11 de abril), recebemos a visita do presidente da Capes, professor Anderson Correia. Ele verificou o percentual de colaboração dos pesquisadores da Coppe com pesquisadores do setor industrial e comparou com o Massachussets Institute of Technology (MIT) e o California Institute of Technology (Caltech), e mostrou que, ao contrário do que dizem, nós cooperamos com a indústria e até mais que os americanos”. A Coppe tem 6,53% de colaboração com a indústria em suas publicações. Mais do que o MIT, 6,34% e quase o dobro da Caltech, 3,89%.

Professor Edson Watanabe (ao centro), professor Romildo Toledo (à esquerda) e professora Claudia Werner (à direita)

Em uma solenidade em que os rostos femininos se destacaram no auditório, o professor Watanabe relembrou que um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, propostos pela ONU, é a igualdade de gênero. “As meninas já são responsáveis por mais de 50% da produção científica do país, e são a maioria no auditório hoje. Mas ainda são minoria na coordenação dos programas. É preciso mudar isso”, alertou o diretor da Coppe.

O vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, observou que os alunos que agora deixam a instituição saem com maior capacidade de enfrentar problemas e encontrar soluções. “O que se espera de um engenheiro é que tenha senso de objetividade e consiga formular respostas. Aqueles que forem continuar, permaneçam usufruindo da capacidade instalada para fazer pesquisa de alto nível, para aumentar a capacidade de vocês e impactar a sociedade quando saírem daqui”, recomendou Romildo.

Também compareceram ao evento o diretor de tecnologia e Inovação, professor Fernando Rochinha; o diretor de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional, professor Ericksson Almendra; e os coordenadores e representantes dos 13 programas acadêmicos da Coppe.

Confira neste link as fotos da cerimônia da primeira formatura da Coppe/UFRJ

Parabéns aos 359 mestres e 217 doutores, formados em 2018

Professora Marysilvia Ferreira, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais, e professor André Lucena, do Programa de Planejamento Energético, entregando certificados.

-Programa de Engenharia Biomédica (12 mestres e 10 doutores)
-Programa de Engenharia Civil (69 mestres e 34 doutores)
-Programa de Engenharia de Nanotecnologia (6 mestres e 2 doutores)
-Programa de Engenharia de Produção (15 mestres e 16 doutores)
-Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (37 mestres e 23 doutores)
-Programa de Engenharia de Transportes (13 mestres e 3 doutores)
-Programa de Engenharia Elétrica (64 mestres e 28 doutores)
-Programa de Engenharia Mecânica (28 mestres e 14 doutores)
-Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (30 mestres e 17 doutores)
-Programa de Engenharia Nuclear (17 mestres e 14 doutores)
-Programa de Engenharia Oceânica (29 mestres e 17 doutores) 
-Programa de Engenharia Química (26 mestres e 18 doutores)
-Programa de Planejamento Energético (13 mestres e 21 doutores)

Professor Albino Leiroz, do Programa de Engenharia Mecânica, e professor Maurício Ehrlich, do Programa de Engenharia Civil, entregando certificados

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

Isso vai fechar em 0 segundos

Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

Isso vai fechar em 0 segundos