China e Brasil discutem cooperação em energia eólica e biodiesel

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Data: 03/08/2011

Energia eólica e biodiesel serão as primeiras áreas de cooperação entre a Coppe e a Universidade de Tsinghua, em Pequim, parceiras no Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia. Em seminário realizado na Coppe, dias 27 e 28 de julho, representantes das duas instituições anunciaram a criação de uma unidade para produção de geradores eólicos, com foco no regime de ventos do Brasil, e a implementação de uma usina de produção de biodiesel utilizando enzimas, a ser instalada na Coppe. O seminário reuniu especialistas e representantes de governo dos dois países para discutir oportunidades de cooperação em energias renováveis.

Com uma matriz energética predominantemente de carvão, com 77,3%, a China vem buscando diversificar sua matriz, investindo em energias renováveis. O país, que tem a maior capacidade instalada de energia eólica do mundo, com 42 GW, estima que até 2020 chegue a cerca de 200 GW de capacidade.

Na busca por fontes renováveis, o Centro China-Brasil possui um projeto em andamento que prevê um novo processo de utilização de enzimas na produção de biodiesel. A tecnologia será testada em usina piloto, instalada no Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG) da Coppe, no Rio de Janeiro. Os pesquisadores avaliarão os custos de produção de biodiesel com o uso dessa tecnologia, com base na realidade brasileira, que tem como uma das vantagens o melhor aproveitamento do óleo e seus resíduos. Como parte do projeto, dois pesquisadores da Coppe, Luiz Guilherme Marques e Rejane Rocha, permanecerão 60 dias em Pequim para desenvolver estudos de viabilidade.

Cooperação tecnológica e negócios

He Jiankun incentiva a participação de empresas dos dois países no desenvolvimento de inovações tecnológicas

Segundo o diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe, Segen Estefen, o Brasil pode dividir com os chineses a propriedade de alguns desenvolvimentos tecnológicos. “Buscamos contribuir para o avanço dessas tecnologias, tornando-as mais eficientes para as condições do Brasil”, explica Segen. Como parte dessa parceria, a Coppe deve assinar em breve acordo com uma grande empresa chinesa fabricante de geradores eólicos.

Um dos diretores do Centro China-Brasil, professor He Jiankun, da Universidade de Tsinghua, defendeu a inclusão de empresas dos dois países nesta cooperação voltada para o desenvolvimento de inovações tecnológicas. “China e Brasil apresentam aspectos complementares e estão fazendo esforços para o desenvolvimento sustentável e uso de energias renováveis capaz de sustentar o crescimento. Para isso, necessitaremos de uma plataforma tecnológica forte”, avalia.

O diretor adjunto do Ministério de Ciência e Tecnologia da China, Sun Chengyong, citou a parceria entre os dois países na área espacial, firmado em 1988, como modelo a ser seguido. “Temos muitos anos de cooperação tecnológica, podemos aprofundar e inovar nossas formas de colaboração, com o incentivo às empresas e formação qualificada de nossos profissionais, tendo o desenvolvimento tecnológico como pilar”.

Luiz Pinguelli Rosa propôs articular as ações do Centro China-Brasil com o IPCC

“O enfrentamento das mudanças climáticas deve levar em conta as populações mais pobres dos dois países”, enfatizou o diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, que propôs atividades conjuntas com diferentes setores. “São os mais pobre que sofrerão mais severamente com os efeitos de mudança do clima. Pretendemos articular, junto ao IPCC, as ações do Centro China-Brasil para propor medidas de mitigação”, afirmou. O diretor da Coppe também revelou a intenção dos integrantes do Centro China-Brasil de ampliar suas atividades aos países do Grupo BASIC, que além de Brasil e China, inclui África do Sul e Índia.

Energias renováveis no Brasil e na China

Segundo Maurício Tolmasquim, o Brasil poderá crescer sem comprometer sua matriz energética

Para o presidente da Empresa de Planejamento Energético (EPE) é possível para o Brasil crescer sem comprometer a matriz energética. “O Brasil utiliza apenas 1/3 de seu potencial hidrelétrico. Desses 2/3 a serem explorados, 60% estão na Amazônia. É possível aproveitar esse potencial, preservando a floresta. Para isso, será necessário ceder dos dois lados, abrindo mão de parte do potencial hidrelétrico para preservar o ambiente”, avalia. Segundo Tolmasquim o país também poderá expandir a produção de etanol sem avançar na fronteira agrícola. “Hoje se aproveita 1/3 do bagaço de cana para geração elétrica e espera-se aproveitar o outro 1/3 de palha para produção de energia”.

Crescer de forma sustentável é a única saída apontada também pela professora da Coppe e secretária de Economia Verde do Estado do Rio, Suzana Kahn Ribeiro. “Para os países emergentes, o Brasil em especial, esse é o único caminho capaz de manter os níveis de crescimento. Desenvolver-se de forma descontrolada é matar nossa ‘galinha dos ovos de ouro’. Temos uma longa estrada pela frente”.

O Diretor Adjunto da Comissão Nacional de Consulta em Energia da China, professor Zhou Dadi, falou sobre o panorama da energia renovável em seu país. Zhou Dadi também é pesquisador do Instituto de Pesquisa em Energia da China, que subsidia o governo chinês para a tomada de decisão no setor de energia. Maior exportadora de produtos manufaturados do mundo, a China acrescenta por ano 91 GW a sua capacidade instalada de energia. Como bem ressaltou o diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, o setor de energia chinês cresce “quase um Brasil” por ano.

Professor Zhou Dadi subsidia o governo chinês para a tomada de decisão no setor de energia

“A China cresce a níveis muito altos, e as energias renováveis ainda representam uma proporção pequena. Como maior produtora de manufaturados do mundo, requeremos grande quantidade de insumo. A China é responsável por 47% da produção mundial de aço, com 568 milhões de toneladas. Produzimos 548 milhões de celulares, 50% da produção mundial. Fabricamos 18 milhões de carros no ano passado. Ao todos são 220 milhões de carros circulando no país. Tudo isso representa um alto consumo de energia”.

A China está avançando no desenvolvimento tecnológico e produção de equipamentos na área de energia eólica e solar. A China é a maior produtora de equipamentos de energia solar do mundo e tem a maior capacidade instalada de energia eólica do mundo. “Entre 2006 e 2009, o país dobrou ano a ano seu parque eólico, aumentando 17,5 GW só nesse período”. Também no setor nuclear a previsão é de crescimento. “Até 2020, o setor nuclear deve crescer de 60 a 70 GW. O acidente no Japão impactou a China, mas não deixaremos de investir no setor. Vamos reforçar os mecanismos de segurança”.

Segundo Zhou Dadi, a conquista de uma matriz energética mais limpa exigirá novas estratégicas tecnológicas. “Até 2020, esperamos que a energia renovável ocupe 15% da nossa matriz, mas há ainda muitos desafios, principalmente de custos. Precisaremos avançar”.

Convenção do clima

Embaixador Figueiredo defende o cumprimento de metas obrigatórias

No evento foi discutida também a posição do Brasil e da China na Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável, que será realizada, em junho de 2012, no Rio de Janeiro – e na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 17), que acontecerá em Durban, na África do Sul, em dezembro deste ano. Segundo o diretor do Departamento do Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixador Luiz Figueiredo Machado, é preciso discutir os novos termos do Protocolo de Quioto, que expira em 2012. “Para conter o aumento da temperatura, é preciso implantar metas obrigatórias. Com o sistema de cada um faz o que quer e quando quer isso não será possível”. Essa posição é compartilhada pela professora do Instituto de Novas Tecnologias em Energia da Universidade de Tsinghua, Liu Bin. “O sucesso da reunião de Durban vai depender do resultado das negociações para a continuidade do Protocolo de Quioto.”

  • Centro China-Brasil

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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