Coppe contribui com pesquisas para descoberta da origem do universo

Planeta COPPE / Engenharia Elétrica / Notícias

Data: 04/07/2012

Um passo importante para entender a origem do universo, a comprovação da existência da partícula bóson de Higgs está cada vez mais próxima e deverá acontecer entre quatro e cinco meses. A nova partícula descoberta e anunciada na manhã desta quarta-feira, dia 4 de julho, tem características similares ao bóson de higgs, precisando apenas de mais alguns testes para a confirmação total. A missão conta com a participação de pesquisadores da Coppe/UFRJ entre os brasileiros que integram a Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN na sigla em francês) responsável pelo experimento.

Para identificar o bóson de Higgs – também conhecido como a “partícula de Deus” – e decifrar a origem do Universo, o CERN, que reúne ao todo cientistas de 85 países, acionou, em setembro de 2008, em Genebra, o Large Hadron Collider (LHC), o maior acelerador de partículas construído até hoje, que compreende um túnel circular de 27 km a 100 m abaixo da superfície entre a fronteira da França e da Suíça. O ATLAS, o maior detector do LHC, é operado por uma colaboração internacional de 38 países e a equipe brasileira é coordenada pelo professor José Manoel Seixas, do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe/UFRJ, e pelo professor Fernando Marroquim, do Instituto de Física da UFRJ.

Segundo o professor José Seixas, que desenvolve seus estudos no Laboratório de Processamento de Sinais (LPS) da Coppe, a aceleração das partículas provocou colisões de feixes de prótons a uma energia recorde de 8 Tera-elétron volts. “Com esse resultado, já conseguimos, em junho, toda a estatística que pretendíamos obter em 2012, o que é essencial para a identificação do bóson de Higgs, e esta estatística nos mostra que isso deverá acontecer num prazo de até cinco meses”, calcula Seixas, lembrando que a energia chegará a 14 Tera-elétron volts, em 2013.

Prof Seixas é um dos coordenadores da equipe brasileira que atua no Atlas

Coordenada pelo professor José Seixas – um dos primeiros brasileiros a integrar o grupo de pesquisa do CERN –, a equipe de pesquisa da Coppe atua em três áreas essenciais ao desempenho do LHC: calorímetro, filtragem e computação. O calorímetro, parte central de qualquer experimento de altas energias, é um detector de absorção total capaz de medir a energia e identificar a composição das partículas. Uma vez detectadas as partículas, será preciso selecionar aquelas que são produzidas por processos físicos relevantes ao experimento. Nesse processo de filtragem online, os calorímetros são essenciais para eliminar o que não é de interesse e armazenar os dados que serão analisados. “Trata-se de uma triagem de alto nível, não podemos descartar informação importante”, explica Seixas. Por fim, caberá ao sistema computacional processar toda a massa de dados gerada.

Os pesquisadores da Coppe também participaram do desenvolvimento de equipamentos utilizados pelo CERN, como a placa eletrônica responsável pela soma dos sinais das células de um dos calorímetros do ATLAS. O circuito analógico de alta velocidade é usado para registrar o choque entre os prótons. Esses circuitos encontram-se instalados no detector ATLAS, cujo desenvolvimento contou com importante contribuição da equipe da Coppe, presente desde a sua concepção de projeto. Na calorimetria do ATLAS, o circuito produzido no Brasil possui um dos índices altos de confiabilidade. “Esse desempenho atesta o controle de qualidade do produto brasileiro, numa área industrial de elevado valor agregado”, diz Seixas.

Outra importante contribuição da Coppe neste projeto é o trabalho na área de software, sob a coordenação da pesquisadora Carmen Maidantchik, também do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe. Diante da quantidade de dados gerados pelo LHC, independentemente de onde e como esses dados são armazenados, tornam-se necessárias tecnologias eficientes para acessá-los para posterior análise. “Para isso, os pesquisadores da Coppe desenvolveram um sistema para recuperar informações sobre os equipamentos do ATLAS, respectivas dosagens de radioatividade e sua estrutura hierárquica, além de sistemas de segurança do detector ATLAS, por meio da identificação de alarmes”, explica Carmen.

Entre os outros sistemas de computação desenvolvidos pela Coppe para o CERN estão a monitoração da operação e apoio às análises do calorímetro de Telhas. Também foi construído um software para controlar o funcionamento dos módulos, das fontes de alimentação de energia e do sistema de resfriamento do calorímetro de Telhas.

Coppe e CERN: 24 anos de parceria

Professores da Coppe, Seixas e Carmen prestaram importantes contribuições para o CERN

A parceria entre e CERN e a Coppe – o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da UFRJ – começou há 24 anos, com a participação de alguns de seus pesquisadores no desenvolvimento de circuitos analógicos e digitais para o detector Spacal. Em 1988, um grupo formado pelos professores da Coppe Zieli Dutra, Luiz Calôba, Antonio Carneiro de Mesquita Filho, Ana Regina Rocha e Jano Moreira visitou pela primeira vez as instalações do CERN, na Suíça. Ao conhecerem a magnitude das pesquisas desenvolvidas, aceitaram o desafio e começaram a participar do projeto. A partir de então ficou estabelecida a parceria mantida até hoje com vários projetos comuns.

O professor José Manoel Seixas, do Laboratório de Processamento de Sinais (LPS) da Coppe foi um dos primeiros brasileiros a integrar os grupos de pesquisa do CERN. “Nessa época, o CERN estava envolvido em pesquisas do detector LEP (Large Electron and Positron collider), desmontado para dar lugar ao LHC, mas não havia ainda o desenvolvimento de tecnologias de detecção e de eletrônica capazes de realizar os experimentos que estão sendo realizados agora”, conta José Manoel.

O experimento

Um aparato gigantesco instalado em um túnel de 27 de quilômetros de extensão, a 100 metros de profundidade, entre a fronteira da Suíça e a da França, o acelerador de partículas Large Hadron Collider (LHC) deverá passar pelo seu grande teste nos próximos dois meses. Ao custo de cerca de US$ 8 bilhões, o LHC levou 14 anos para ser construído. Sua função é basicamente acelerar e colidir prótons em alta velocidade e o principal objetivo será comprovar a existência do bóson de Higgs, responsável pela presença de massa no Universo. Fruto de teoria formulada pelo físico inglês Peter Higgs, em 1964, essa partícula teria dotado todas as outras de massa após o Big Bang.

Detectar o bóson de Higgs, partícula nunca antes detectada, provaria a teoria amplamente aceita no mundo científico, permitindo explicar como as partículas adquiriram massa na origem do Universo. Partindo da equação de Einstein E=mc2 (energia é igual à massa vezes a velocidade da luz ao quadrado), é possível afirmar que massa e energia podem ser transformadas uma na outra. Ao colidirem, os prótons terão energia suficiente para criar pequenos Big Bangs e reproduzir as partículas geradas no começo do universo, entre elas o bóson de Higgs.

No LHC, partículas subatômicas são aceleradas em direções opostas a uma velocidade próxima a da luz, provocando 40 milhões de colisões por segundo, mas acelerar e colidir partículas constitui apenas a primeira etapa do processo. Cada uma dessas colisões produz milhares de novas partículas que serão analisadas por quatro enormes detectores, instalados em cavernas ao longo do túnel onde está o LHC. São eles o CMS, Alice, LHCb e ATLAS, ao qual a Coppe está diretamente ligada.

O ATLAS possui 140 milhões de pequenos sensores que registram as colisões, possui dois calorímetros – o de hádron, que detecta prótons e nêutrons, e o eletromagnético, que detecta elétrons e fótons. Maior dos quatro detectores, com 25 metros de altura, 46 de comprimento e 7 mil toneladas em equipamentos, o ATLAS analisa milhões de colisões por segundo em busca do bóson de Higgs, partícula instável que, uma vez criada, desaparecerá em frações de segundos para se transformar em uma partícula mais estável. Na busca da partícula, os físicos analisam uma quantidade incomensurável de informação. As colisões chegam a gerar 70 gigabytes de dados por segundo. Por isso, os subdetetores, como os calorímetros, são de fundamental importância, assim como o sistema computacional desenvolvido. É necessário reconstruir o que e de que forma aconteceu. Circuitos eletrônicos registram informação, eliminando ruído e armazenando o que importa.

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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