Coppe e Coppetec promovem debate com representantes de órgãos de controle, universidades e fundações

Planeta COPPE / Fundação Coppetec / Notícias

Data: 15/05/2018

Em debate promovido pela Coppe/UFRJ e pela Fundação Coppetec, nesta sexta-feira, 11 de maio, o auditor Antônio Carlos Leonel, secretário federal de Controle Interno da Controladoria Geral da União (CGU), defendeu o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei 13.243/2016) e disse acreditar que a burocracia brasileira caminhará em direção aos parâmetros internacionais. “Com o Marco Legal, caminharemos para controles que auxiliam a busca por resultados, e não controle pelo controle, uma visão repressiva por si só. Seria a mesma coisa que fechar o acostamento, porque alguns carros passaram por ele. Hoje a gente trabalha dessa forma, a gente fecha o acostamento. Punem-se todos pelos desvios de alguns”, criticou Leonel.

Intitulado “Modelo Universidade-Fundação”, o debate fez parte da programação de comemoração dos 55 anos da Coppe e dos 25 anos da Fundação Coppetec, e reuniu em uma mesma mesa, representantes de órgãos de controle e instituições sujeitas a seu controle, manifestando uma visão convergente em prol do bem comum.

O evento contou com a presença do reitor da UFRJ, professor Roberto Leher; do diretor da Coppe, professor Edson Watanabe; do secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTIC, Álvaro Prata; do secretário federal de Controle Interno da Controladoria Geral da União (CGU), Antônio Carlos Leonel; do presidente da Andifes e reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Emmanuel Tourinho; do reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) e representante do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), professor Rafael Almada; do procurador-geral do Ministério Público do RJ, Eduardo Gussem; e do ex-ministro de Ciência, Tecnologia & Inovação, deputado federal Celso Pansera.

Também representaram a Coppe, o vice-diretor, professor Romildo Toledo; o diretor de Relações Institucionais, professor Luiz Pinguelli Rosa; o Diretor de Tecnologia e Inovação, professor Fernando Rochinha e o diretor de Orçamento e Controle, Fernando Peregrino. Os dois últimos, respectivamente diretor-superintendente e diretor-executivo da Fundação Coppetec.
O evento contou ainda com a presença de duas pessoas muito importantes para a história da instituição: o professor Acher Mossé, primeiro diretor da Coppetec (em 1970, antes dela se tornar uma fundação), e a professora Angela Uller, primeira diretora da Fundação Coppetec e também primeira mulher a dirigir a Coppe.

Menos burocracia e mais diálogo pelo bem comum

“Esse é o espírito Coppe, a gente nunca está confortável e sempre quer fazer algo a mais”, afirmou professor Watanabe

Na avaliação do diretor da Coppe, professor Edson Watanabe, com tantas dificuldades existentes, de entraves burocráticos, crise econômica, subfinanciamento das atividades de ensino e pesquisa, seria “muito fácil se fazer de morto, mas a gente não tem essa característica”. Segundo o diretor, “esse é o espírito Coppe, a gente nunca está confortável e sempre quer fazer algo a mais”. Citando o artigo 36 da Constituição Federal, que enumera como princípios administrativos a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência, professor Watanabe destacou que para atingir este último princípio (eficiência), a Fundação Coppetec é um instrumento fundamental. “A ideia original da Coppetec era evitar a burocracia, e a gente precisa da Fundação, pois a gente necessita de agilidade, flexibilidade, eficiência”.

Professor Fernando Rochinha e Fernando Peregrino, diretores da Fundação Coppetec

Na opinião do diretor de Orçamento e Controle da Coppe e diretor-executivo da Fundação Coppetec, Fernando Peregrino, a composição da mesa de palestrantes do evento simbolizou o sonho de uma atividade de ensino e pesquisa menos burocrática, que atinja seus fins com menos dificuldades. “Só a imagem dessa mesa já diz tudo. Uma mensagem de diálogo e de cooperação. Não há saída senão por meio do diálogo. A radicalização de posições extremadas entre pessoas que pensam de maneira diferente não vai levar a lugar algum”.

Segundo o diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe e diretor-superintendente da Fundação Coppetec, Fernando Rochinha, “cada um de nós representa posições distintas e é natural que no cotidiano em algum momento elas se ponham em contraposição. O mais importante é que tenhamos em mente que todos trabalhamos pelo bem comum”, ressaltou o professor Rochinha, que parabenizou os funcionários da Fundação pela dedicação e competência nos 25 anos de atividades da Fundação. “São companheiros de uma batalha complexa e difícil, mas que estão sempre juntos ajudando a impulsionar o país a se colocar no cenário internacional”, reconheceu.

Busca de agilidade e avanços em pauta na Câmara

“Temos que ser éticos e conduzir nossas atividades com lisura, mas também precisamos ser ágeis”, ponderou o vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo

O vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, destacou que a Fundação Coppetec representou uma maneira inovadora, à época de sua constituição, de interação com a sociedade e de realizar a transferência de tecnologia do setor acadêmico para o setor produtivo, e defendeu que as instituições públicas se tornem mais céleres para que o país possa vencer os desafios que enfrenta para se tornar socialmente mais justo e equilibrado. “Temos que ter normas mais simples e recursos para que a universidade possa desenvolver pesquisa de qualidade. Meios para que esse conhecimento chegue à sociedade de maneira objetiva. Temos que ser éticos e conduzir nossas atividades com lisura, mas também precisamos ser ágeis. O Brasil precisa de instituições mais ágeis”, ressaltou Romildo.

O deputado federal Celso Pansera citou projetos de interesse da comunidade acadêmica

O ex-ministro da Ciência Tecnologia, Inovações e Comunicações, deputado federal Celso Pansera (PMDB-RJ), ponderou que apesar do desprestígio da classe política, a atuação parlamentar é fundamental para o avanço de pautas de interesse da comunidade científica, e citou exemplos de projetos que podem beneficiar o setor.

“Estou tentando montar, com meus colegas da Câmara, uma semana para votar projetos voltados para a ciência. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Andifes e outras entidades separaram seis projetos que poderão ter impacto muito grande. Por exemplo, um projeto do deputado Lobbe Neto (PSDB) que propõe o reajuste anual das bolsas; outro do deputado Daniel Vilela (PMDB-GO) que proíbe o contingenciamento de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Junto com a Finep, elaboramos uma emenda para transformar o FNDCT de fundo contábil em fundo financeiro, como é o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)”, relatou o deputado.

“Nossa melhor contribuição não é a repressão”

Professor Watanabe se mostrou agradavelmente surpreso pela mudança de postura de lideranças importantes nos órgãos de fiscalização e controle, cada vez mais abertos ao diálogo e conscientes das especificidades das instituições de ensino e pesquisa. O professor citou o artigo escrito pelo ministro do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, “O risco de infantilizar a gestão pública”, publicado em “O Globo” (em 6 de janeiro de 2018), no qual o ministro afirma: “É comum decisões bem intencionadas produzir resultados desastrosos. A política pública que consome milhões de reais e não resulta em benefícios para a população é tão condenável quanto uma licitação fraudada.  E a hipertrofia do controle gera a infantilização da gestão pública”. “É bom saber que do lado dos controladores há gente pensando positivamente”, elogiou o diretor.

“Toda a máquina burocrática se arvorou em criar mecanismos de controle sem pensar nos resultados”, reconheceu Antonio Carlos Leonel

O procurador-geral do Ministério Público do RJ, Eduardo Gussem, disse que precisa ser revisto o modelo de controle focado nos aspectos burocráticos, mais do que nos resultados almejados pelos convênios e contratos. “O que nos trouxe até aqui, não nos levará adiante. A Justiça optou por um modelo repressivo, demandista, que só fez aumentar o volume de processos. A Justiça tem que ser vista como o último caminho, e não como o principal caminho. Nessa linha preventiva, o MP tem buscado novos caminhos, que partam do diálogo e da compreensão. A nossa melhor contribuição não é a repressão”, ponderou o procurador.

O secretário federal de Controle Interno da CGU, Antonio Carlos Leonel, disse esperar que os entraves burocráticos causados pelo excesso de medidas de controle sejam um problema superado quando a Fundação Coppetec comemorar seu trigésimo aniversário e a Coppe completar 60 anos de sua criação. “Eu acredito na proposta de conversa que me foi sugerida pelo Fernando Peregrino no ano passado. É importante distensionar a relação entre as instituições de ensino e pesquisa e os órgãos de controle. O mais importante são os resultados. O Marco Legal vem reforçar este entendimento e eu acredito nele. Estamos em uma situação que não nos favorece e por isso mesmo temos que ser arrojados. Toda a máquina burocrática se arvorou em criar mecanismos de controle sem pensar nos resultados. Fingir de morto é não dar esperança para milhões de brasileiros”.

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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