Coppe e Greenpeace propõem [R]evolução Energética

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Data: 20/09/2016

Promover uma completa descarbonização da matriz energética brasileira em 34 anos. Essa é a proposta para o enfrentamento das mudanças climáticas apresentada no relatório “[R]Evolução Energética”, que reúne artigos de professores da Coppe/UFRJ e da Unicamp, e de pesquisadores do Centro Aerospacial Alemão (Deutches Zentrum für Luft und Raumfahrt – DLR). No relatório produzido em parceria com o Greenpeace os pesquisadores apontam caminhos para que o Brasil chegue a 2050 com 100% de participação de fontes renováveis em sua matriz energética. A apresentação foi realizada, dia 13 de setembro, no Centro de Tecnologia da UFRJ, na presença de professores e especialistas de setores ligados à sustentabilidade.

A [R]evolução Energética é apresentada como uma alternativa, em contraste com o Cenário Base que indicaria a continuidade das políticas atuais para o setor até o horizonte de 2015. A proposta tem como base eliminar o uso de todos os combustíveis fósseis, que atualmente respondem por 58% da matriz energética. Também implica em priorizar novos projetos de energia solar e eólica, considerar os impactos sociais causados por grandes obras nas comunidades tradicionais e o fim da dependência dos combustíveis fósseis para o crescimento econômico.

De acordo com o relatório, é possível reduzir em 47% a demanda por energia prevista pelo Cenário Base com medidas de eficiência energética: 61% de redução em transportes, 40% na indústria e 38% nos demais setores. Mesmo com a redução, a produção de energia passaria de 590 TW/h (valores de 2014) para 1.108 TW/h em 2050.

País pode economizar R$ 45 bilhões eliminando o uso de combustíveis fósseis

A descarbonização da matriz energética proposta pelos autores seria progressiva. O relatório prevê o abandono do uso do carvão, até 2030, e do petróleo, até 2040. O gás natural poderia ser usado para geração de energia, somente até a metade do século. A capacidade instalada das fontes renováveis partiria dos atuais 106 GW e alcançaria 349 GW em 2050, um montante 48% superior ao do cenário base. O fim do uso de combustíveis fósseis e consequentemente o descomissionamento de usinas termelétricas permitiria uma economia anual de R$ 45 bilhões para o país e para os consumidores.

“Parece um cenário revolucionário e de fato é. O objetivo é contribuir para que o Brasil faça a sua parte, como país signatário do Acordo de Paris, adotado pela Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudanças do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), que visa limitar o aumento da temperatura média global a 1,5ºC, relativos aos níveis pré-industriais”, explicou o professor da Coppe, Márcio D’Agosto, um dos coordenadores do relatório.

De acordo com o coordenador de Clima e Energia do Greenpeace Brasil, Ricardo Baitelo, o total de investimentos necessários para completar a descarbonização até 2050 chegaria a 1,7 trilhão de reais. Até 2030, seriam gerados 618 mil empregos até 2030. “Já iniciamos conversas com diversas instituições como EPE, BNDES, ONS, Ministério do Meio Ambiente e Ministério de Minas e Energia. Temos que derivar para ações concretas para atingir os objetivos propostos”, afirmou Baitelo.

“Dada a longa duração dos estoques de capital e do aprendizado tecnológico e considerando o longo tempo necessário para que comportamentos humanos se modifiquem, trajetórias de desenvolvimento são particularmente relevantes para sistemas energéticos”, escreveu Roberto Schaeffer, professor do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe e um dos coordenadores do estudo, no prefácio do relatório.

Menos carbono, mais investimentos e empregos

O estudo foi dividido em cinco tópicos: Mudanças Climáticas e Energia; A Geração de Energia; O Setor Elétrico no (R)evolução Energética; Eficiência Energética; e Transportes e Mobilidade. Este último tópico teve seus estudos realizados pelos pesquisadores do Laboratório de Transporte de Carga (LTC) da Coppe, sob a coordenação do professor Márcio D’Agosto. Segundo o professor, o estudo envolveu ampla pesquisa de dados em fontes oficiais e consistentes, modelagem matemática, abordagem quantitativa e qualitativa, contemplando a projeção do PIB per capita; tonelada/passageiro por quilômetro; divisão de modos de transporte; alternativas energéticas para cada modal; rendimento energético e fatores de emissão.

No cenário proposto para 2050, a malha ferroviária transportaria 47% da carga nacional e 13% dos passageiros, contra respectivamente 25% e 4,1% transportados hoje. “Para o transporte de cargas, a projeção prioriza investimentos em transporte ferroviário e na intermodalidade, bem como o aumento na participação de caminhões elétricos ou híbridos e a eletrificação de ferrovias. Para o transporte de passageiros, busca-se motores mais eficientes, a eletrificação como tendência para o setor automotivo e o aumento na taxa de mobilidade não motorizada”, explicou D´Agosto.

O professor Amaro Pereira, do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe, destacou que as políticas de eficiência energética têm papel fundamental no atingimento das metas. “Lamentavelmente a base de dados disponíveis é muito limitada e a falta de informações prejudica a política pública”, criticou.

Amaro alertou que a mudança de paradigma não deve ser abrupta, devendo-se levar em conta os impactos sociais para os segmentos da sociedade que estão inseridos na lógica produtiva que se pretende superar. “Quando a gente pensa em emissão zero, a gente pensa em eliminar o uso do carvão em primeiro lugar, mas há toda uma dependência do carvão na região Sul. Não podemos simplesmente acabar com esse setor e os empregos. É preciso fazer uma transição”, ponderou o professor.

Mudanças societárias e cenários desafiadores

Segundo Alexandre Szklo, docente do PPE da Coppe e um dos coordenadores da revisão de cenários do estudo, muitos fatores devem ser levados em conta na elaboração de cenários de longo prazo, dentre os quais: renda, idade e comportamento. “A geração Y está tirando menos carteira de habilitação. Eu me pergunto se essa geração quererá migrar para a bicicleta. Penso que optarão por transporte coletivo, trabalho remoto e conectividade. Tampouco me parece que os idosos optarão por ciclovias. A gente vai ter que incluir essas variáveis em nossas projeções. O Brasil vai passar por uma mudança em seu perfil etário em 2030”, alertou Szklo.

O professor indicou ainda que a opção das principais montadoras automobilísticas pela eletrificação de seus veículos gera um desafio para o Brasil, mas também pode ser uma janela de oportunidades.

“Há excedente de gasolina no Atlântico Sul. Gasolina barata desafia a consciência ecológica do consumidor para que não aproveite a queda nos preços. Também deslocará o refino do petróleo para querosene de aviação e diesel, barateando-os. Isso traz um cenário desafiador para o Brasil”, refletiu Szklo, que coordenou a revisão dos cenários juntamente com Roberto Schaeffer e André Lucena, também professores do PPE.

Repensar o modelo de viver

Para o professor Luiz Augusto Horta, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), as discussões não podem se restringir a aspectos técnicos, pois a mudança de paradigma envolve valores, cultura e modelo de desenvolvimento. “O Brasil tem o dever de aproveitar a bioenergia. O país é uma cornucópia de recursos naturais. Mas temos que ter critérios, pois temos restrições de ordem econômica. Não demos os mesmos incentivos a todas as fontes alternativas. Por que demos incentivos à eólica que não demos às pequenas centrais hidrelétricas (PCH´s) e biomassa?”, questionou o professor.

Horta criticou o projeto nacional de biodiesel, que em sua opinião não foi bem sucedido. “Ele nasceu focado na mamona e nos pequenos produtores. Small is not so beautiful (pequeno não é tão bonito, em tradução livre). Não faz sentido ter pequenos produtores se são inerentemente ineficientes. A aprendizagem mostra que há ganhos de escala”, avaliou.

O professor lembrou que a Costa Rica aprovou, em 2007, uma meta de atingir a neutralidade nas emissões de CO2 até 2021, mas suas emissões aumentaram desde então. “Não se trata apenas de trocar motores, e sim de repensar o modelo de viver. A realidade é necessariamente mais complexa que o modelo matemático. A política ambiental não pode descuidar das políticas industrial e agrícola. É possível fazer modelo, mas ele precisa ser aberto, sensível”.

Horta defendeu que o Brasil harmonize suas políticas para bioenergia com a dos países vizinhos (na América do Sul, somente Chile, Bolívia e Venezuela não adotam políticas consistentes neste setor) e que não adira intempestivamente ao preservacionismo preconizado pelos países desenvolvidos. “Um hectare de florestas armazena 40 toneladas de carbono. Os países ricos querem que a gente preserve a mata nativa para compensar suas emissões comprando créditos de carbono, mas poderíamos usar essa área para a produção de energia limpa. O uso como carbon substitution (substituição de carbono) é melhor do que como carbon sequestration (sequestro de carbono)”, defendeu o professor da Unifei.

O relatório [R]evolução Energética: rumo a um Brasil com 100% de energias limpas e renováveis pode ser acessado no site do Greenpeace, na íntegra: www.greenpeace.org.br/revolucao

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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