Coppe inaugura Sistema de Correnteza do LabOceano

Planeta COPPE / Engenharia Oceânica / Notícias

Data: 20/12/2018

Protótipo em meio à correnteza gerada pelo novo sistema, em operação no LabOceano

A Coppe/UFRJ inaugurou nesta quarta-feira, 19 de dezembro, o Sistema de Correnteza do Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano). Em uma solenidade realizada no próprio laboratório, que contou com a presença de mais de 100 pessoas, o coordenador-técnico do LabOceano, professor Paulo de Tarso, fez uma breve apresentação do novo sistema que, segundo ele, mantém o laboratório da Coppe como um dos mais avançados do mundo, e com destacada importância para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para a exploração dos recursos do pré-sal.

Instalado em uma construção feita exclusivamente para recebê-lo, anexa ao prédio do LabOceano, o Sistema de Correnteza recebeu um total de investimento da ordem de R$22 milhões, sendo R$ 18,8 milhões da Petrobras e R$ 3,2 milhões Finep.

A partir de uma sala de controle, seis motores e seis bombas hidráulicas, com potência de mil HP (horse power) são operados de modo independente, de forma que cada uma das seis correntes, sua  velocidade e direcionamento possam ser modificados sem que altere as demais, incluindo a possibilidade de reversão das correntes. A água é movida à vazão de 10 m³ por segundo, por tubos de 1,5 m de diâmetro ligados a cada uma das seis galerias dispostas ao longo da dimensão vertical do tanque, totalizando 60 m³/s de deslocamento de água, com velocidade máxima de 0,25 m/s.

“Longa vida ao LabOceano e aos novos desafios”

“Com a transição para a economia de baixo carbono, haverá uma longa vida ao LabOceano com novos desafios a experimentar”, antecipou Orlando Ribeiro

O gerente-executivo do Cenpes, Orlando Ribeiro, destacou que acompanha o projeto do LabOceano antes mesmo das obras para a sua inauguração terem início. “Eu participava do comitê que gerenciava o Programa de Capacitação Tecnológica em Águas Profundas (Procap) e tivemos intensos debates sobre o tanque. Já investimos cerca de 100 milhões de reais e dos mais de 100 experimentos mencionados pelo Paulo, nós fizemos 80. São projetos fundamentais, que mais do que se pagaram. Inovações disruptivas, coisas muito criativas, que só a combinação de pesquisa e operação é capaz de produzir”, destacou Ribeiro.

“Com a transição para a economia de baixo carbono, isso vai abrir possibilidades de testar sistemas de geração de energia eólica offshore. Então, haverá uma longa vida ao LabOceano com novos desafios a experimentar”, antecipou o gerente do Cenpes.

“Nós que viemos da academia temos noção do sentimento de urgência. Todos os esforços estão sendo envidados para dar celeridade a esses projetos”, afirmou Maria Inês

A superintendente-adjunta da ANP, Maria Inês Souza, destacou sua alegria particular, como “cria” da Coppe, onde concluiu seu mestrado e doutorado e, hoje, como profissional que atuam em órgão regulador, ao ver a realização de projetos dessa envergadura, que utilizam recursos da cláusula de obrigatoriedade de investimentos em P&D. Maria Inês explicou que “a Agência tem feito um grande esforço para simplificar, desburocratizar e melhorar regulamentos, para que todos esses recursos crescentes possam ser aplicados mais rapidamente, pois há um gap entre a aprovação e a efetivação do projeto. Nós que viemos da academia temos noção do sentimento de urgência. Todos os esforços estão sendo envidados para que consigamos dar celeridade a esses projetos”, afirmou.

O diretor da Coppe, professor Edson Watanabe, felicitou o professor Paulo de Tarso, e também seus antecessores na coordenação do LabOceano, os professores Carlos Levi e Segen Estefen, todos do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe. “Eles batalharam desde o começo. E vemos o resultado, como o laboratório é importante para o desenvolvimento de tecnologia e inovação na exploração offshore. Isso dá mais confiança pra gente acreditar que o Brasil tem jeito”, elogiou Watanabe.

Professor Paulo de Tarso homenageou o engenheiro Mauro Jorge da Costa Santos

Antes de descerrar a placa e levar os convidados para uma visita técnica, o professor Paulo de Tarso prestou uma homenagem ao engenheiro Mauro Jorge da Costa Santos, falecido no último mês de maio. “Dentre as muitas pessoas que deram sua contribuição ao projeto, e não foram poucas, uma que se destacou foi o engenheiro Mauro Jorge, que praticamente fez toda a parte de projeto estrutural desse laboratório, além de ter feito o projeto de recuperação do Hospital Universitário da UFRJ, de ter feito o projeto estrutural do bloco I-2000 da Coppe. Ele foi muito importante no desenvolvimento do laboratório”, reconheceu.

“Queremos prestar uma homenagem à pessoa incrível que ele foi, em termos profissionais e como pessoa. É uma homenagem pequena, muito menor do que ele merece. Então, vamos entregar uma placa à Carolina, uma de suas filhas, para que a família saiba como ele foi uma pessoa importante para nós, um colega legal, produtivo, amável, solícito”, destacou o professor Paulo de Tarso.

A cerimônia contou com a presença dos professores Segen Estefen e Carlos Levi, antecessores de Paulo de Tarso na coordenação do laboratório; do decano do Centro de Tecnologia, professor Walter Suemitsu; do diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe, professor Fernando Rochinha; do diretor de Orçamento e Controle da Coppe, Fernando Peregrino; do diretor-adjunto de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional, Fernando Sepúlveda; da diretora da Embrapii-Coppe, professora Angela Uller.

Também estiveram presentes a diretora do Departamento de Petróleo, Mineração e Indústria Naval, da Finep, Cristiane Abreu; a superintendente-adjunta de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Maria Inês Souza; o gerente-executivo do Centro de Pesquisas (Cenpes) da Petrobras, Orlando Ribeiro; e o diretor de Tecnologia da Faperj, Maurício Guedes.

Sobre o LabOceano

A solenidade também contou com uma visita técnica à sala de controle do sistema de correnteza

O Sistema de Correnteza passa a integrar a complexa instalação do LabOceano da Coppe, inaugurado em 2003, no qual trabalham atualmente 40 funcionários em tempo integral. Além do sistema recém-inaugurado, o LabOceano conta com o segundo maior tanque oceânico do mundo, com 40m x 30m x 15 (comprimento x largura x altura), além de um fosso com 10m adicionais de profundidade, o que lhe confere capacidade para mais de 20 milhões de litros de água.

Segundo Paulo de Tarso, a estrutura conta ainda com um fundo móvel ajustável; com cinco janelas de visualização para vista submersa; um gerador de ventos; um gerador de ondas, com 75 pás que se movem independentemente, produzindo ondas paralelas ou direcionais; uma plataforma de manobras para ensaios e manobrabilidade; um simulador de manobras para operação de recuperação de óleo no mar; e uma oficina de modelos, para construção de protótipos que serão utilizados em ensaios.

De acordo com o professor do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe, mais de 100 projetos realizados foram realizados no laboratório. Dentre os principais, citou os testes com a Bóia de Sub-Superfície; o lançamento de Manifolds; e o teste de estabilidade direcional de Estaca Torpedo T120, todos com a Petrobras, este último, “levando a uma redução de custos muito grande no lançamento de linhas em águas profundas.”

  • LabOceano

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: GONCALO DIAS GUIMARAES
Contato do coordenadorgoncalo@itcp.coppe.ufrj.br

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: ALESSANDRO JACOUD PEIXOTO
Contato do coordenadorjacoud@poli.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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TítuloBoas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
Coordenador:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contato do coordenadorvanda@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.

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