Coppe promove encontro de gestão pública
Planeta COPPE / Notícias
Data: 01/11/2012
A Coppe e a Pró-reitoria de Planejamento e Desenvolvimento da UFRJ promovem, dias 6 e 7 de novembro, o Encontro de Gestão Pública na Coppe. O objetivo é disseminar a cultura de mudança no ambiente de trabalho para apoiar a busca de melhorias na gestão. O evento, coordenado pela Diretoria de Planejamento e Administração da Coppe, será realizado no auditório da instituição, no Centro de Tecnologia 2 (CT2), na Cidade Universitária.
A abertura do evento, às 9h30, contará com a participação da pró-reitora de Orçamento e Gestão da UFRJ, Aracéli Cristina de Sousa Ferreira, do pró-reitor de Pessoal da UFRJ, Roberto Gambine, do decano do Centro de Tecnologia da UFRJ, Walter Issamu Suemitsu, do vice-diretor da Coppe, Aquilino Senra, e do diretor de Planejamento e Administração da Coppe, Guilherme Horta Travassos. O encontro é destinado a toda a comunidade da UFRJ.
Segundo o professor Guilherme Travassos, nos últimos dois anos a Coppe tem intensificado a integração de seus processos, acompanhando as iniciativas promovidas pelo governo federal para que as instituições públicas tenham uma gestão de excelência. A integração, que envolve os laboratórios da instituição, seus programas e a administração central, tem agilizado os procedimentos administrativos e o atendimento dos públicos interno e externo.
“A Coppe também obteve ganhos com as novas medidas que propiciaram melhorias para os funcionários no que se refere à segurança e qualidade de vida no trabalho. Além disso, essas medidas proporcionaram a oportunidade de evidenciar aos órgãos externos e agências de fomento nossa conformidade com as diferentes normas e padrões internacionais, além da concepção de um modelo interno de certificação – self-audit – já discutido com comitês da ISO e aplicado em algumas de nossas instalações e em outras instituições”, afirma o diretor de Planejamento e Administração da Coppe.
Segundo o diretor de Planejamento e Administração da Coppe, mesmo com os avanços, ainda há desafios a enfrentar. “O modelo de gestão que é imputado às diferentes instituições públicas parte de um princípio de isonomia equivocado que aumenta a burocracia, ao invés de reduzi-la. Ele desestimula o corpo funcional, ao invés de estimulá-lo continuamente. Apesar das iniciativas de desburocratização amplamente divulgadas, muito ainda precisa ser feito por parte do governo, incluindo um maior diálogo e aprendizado sobre os diferentes perfis e contextos das unidades administrativas da federação”, ressalta Guilherme.