Embrapii-Coppe assina primeiros contratos voltados para o Pré-sal

Planeta COPPE / Embrapii-Coppe / Engenharia Civil / Notícias

Data: 17/06/2015

Os primeiros projetos da Unidade Embrapii-Coppe de Engenharia Submarina são destinados à exploração de óleo e gás no pré-sal. Os três contratos iniciais da unidade, no valor de R$ 7 milhões, foram assinados com as empresas Petrogal Brasil S.A., FMC Technologies e TR Subsea, durante o lançamento da unidade, nesta quarta-feira, 17 de junho. Os estudos serão desenvolvidos por laboratórios da Coppe que integram a nova unidade.

Segundo o diretor da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa, as metas da Embrapii e da unidade Embrapii-Coppe têm tudo para serem alcançadas de forma a satisfazer ao desenvolvimento do país. “Isso é muito importante, pois é uma forma de combater uma visão pessimista que existe em relação ao Brasil. Cultiva-se um pessimismo em relação ao país que nós temos que combater”, afirmou.

Ao lado do diretor da Coppe participaram da mesa de abertura da cerimônia de lançamento, o vice-diretor da Coppe, Edson Watanabe; o coordenador executivo da Unidade Embrapii-Coppe, Romildo Toledo; o coordenador técnico, Segen Estefen; e o gerente executivo do centro de pesquisas da Petrobras (Cenpes), André Lima Cordeiro, que proferiu a palestra “A inovação na Petrobras”.

A cerimônia, realizada no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 da UFRJ, reuniu cerca de 200 pessoas, entre professores, pesquisadores, funcionários técnico-administrativos, alunos e convidados. Prestigiaram o evento, o superintendente

da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Cesar Pinguelli; a professora Angela Uller, chefe de gabinete do reitor da UFRJ, Carlos Antônio Levi da Conceição; e a pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa da UFRJ, Debora Foguel, entre outros.

Segundo Pinguelli, esse evento é extremamente importante para a Coppe. “A ideia da criação da Embrapii foi um objetivo nosso de muitos anos. A sua efetivação nos dá oportunidade de realizar pesquisa e desenvolvimento, inovação e aplicação do conhecimento da universidade no sistema produtivo, dentro da nossa atribuição na área de tecnologia submarina para produção de petróleo”, afirmou.

Nova unidade vai estimular cooperação universidade-empresa

O coordenador técnico da Embrapii-Coppe, Segen Estefen, apresentou as linhas de atuação da unidade, que envolvem itens como análise, projeto e qualificação de dutos submarinos, risers rígidos e flexíveis e cabos umbilicais de média e alta tensão; garantia de escoamento; e análise de integridade estrutural e gerenciamento de risco – monitoramento, inspeção e reparo.

Segen Estefen destacou a importância da implantação das unidades da Embrapii como forma de estimular a transferência de conhecimento da universidade para a indústria. “A parceria com as empresas é algo que a Coppe faz por vocação, há muitos anos, e que agora poderá ser ampliado com os recursos do governo federal por intermédio da Embrapii”, afirmou.

A importância da cooperação entre universidade e empresas também foi destacado pelo gerente executivo do Cenpes/Petrobras, André Lima Cordeiro, durante palestra, na qual tratou de temas como inovação tecnológica e os avanços e desafios da engenharia submarina. “Muitas vezes a inovação se coloca através do aparecimento de problemas”, afirmou André Cordeiro, ao fazer uma retrospectiva da exploração de petróleo no mar pela Petrobras.

Em sua apresentação, o gerente executivo do Cenpes destacou os desafios que a pesquisa em tecnologia submarina – foco da nova unidade – terá de enfrentar no futuro. Entre eles gerar energia elétrica de alta potência no fundo do mar, prolongar a vida útil dos sistemas submarinos, estender os limites de aplicação das tecnologias; criar novas tecnologias de inspeção e monitoramento, entre outros.

André Cordeiro também ressaltou os êxitos e conquistas da longa parceria entre a Coppe e a Petrobras no desenvolvimento de tecnologias inovadoras, que levaram a estatal brasileira ao protagonismo mundial em prospecção de petróleo em águas profundas.

Citou como exemplos a validação do projeto experimental de boias de sustentação de risers, em parceria com o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano), no campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos; o desenvolvimento de risers flexíveis (Steel Lazy Wave Risers), em conjunto com o Laboratório de Análise e Confiabilidade de Estruturas Offshores (Laceo), e de risers para profundidades em lâmina d´água de 2.200m, em parceria com o Laboratório de Ensaios Não-Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC).

Soluções tecnológicas para superar desafios do setor

Os três primeiros contratos assinados pela Embrapii-Coppe, que somam um total de R$ 7 milhões, incluem os recursos que serão investidos por cada uma das três empresas, os recursos repassados pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial, bem como a contrapartida da Coppe. A Embrapii conta com R$ 90 milhões para investir na Unidade Embrapii-Coppe ao longo de seis anos.

Para a Petrogal Brasil S.A., a Unidade Embrapii-Coppe desenvolverá pesquisa relacionada a sistema submarino de produção para campos típicos do pré-sal. O projeto, que terá duração de 3 anos e um custo de R$ 4,1 milhões, vai avaliar a viabilidade de levar para o fundo do mar uma série de equipamentos que hoje operam nas plataformas. Serão verificados fatores como capacidade de escoamento, logística, risco e viabilidade econômica. O projeto será realizado pelo Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS), um dos laboratórios da Coppe que integram a unidade.

O pré-sal também será o destino do trabalho que a Unidade Embrapii-Coppe vai desenvolver para a FMC Technologies. O projeto engloba a realização de ensaios com juntas dissimilares, que são aquelas feitas com materiais diferentes. O projeto, cuja duração é de 12 meses, terá custo de R$ 1,3 milhão e será realizado pelo Laboratório de Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC).

Para a TR Subsea, empresa criada em 2014 e instalada desde março deste ano na incubadora de empresas da Coppe/UFRJ, a nova unidade vai desenvolver um simulador para treinamento e operação de robôs submarinos. O trabalho terá duração de um ano e ficará a cargo do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce). O custo do projeto é de R$ 1,6 milhão.

Sobre a Unidade

A Unidade Embrapii-Coppe é resultado de uma parceria entre a Coppe e a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), do governo federal, e tem como missão desenvolver projetos de engenharia submarina voltados para a exploração de óleo e gás.

A nova unidade é uma das 13 unidades implantadas em parceria com a Embrapii, empresa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao Ministério da Educação (MEC). O objetivo é aproximar indústria, centros de pesquisa e universidades, estimulando a inovação e a transferência de tecnologia, com o desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços. A unidade reúne, atualmente, 22 laboratórios com larga experiência na realização de ensaios e projetos de pesquisa na área de subsea.

  • Pré-sal

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

Isso vai fechar em 0 segundos

Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

Isso vai fechar em 0 segundos

TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

Isso vai fechar em 0 segundos