Inteligência nos campos de petróleo

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Data: 10/12/2007

Prof. Nelson Ebecken está trabalhando com a chamada otimização de campos inteligentes

A tendência hoje é o uso cada vez maior de tecnologias inteligentes na exploração e produção de óleo. Isso envolve o uso de complexos sistemas e ferramentas computacionais, de novos materiais e de sistemas de controle à distância.

Uma linha de pesquisa em andamento na COPPE, comandada por Nelson Ebecken, um dos pioneiros da cooperação do Programa de Engenharia Civil com a Petrobras, é a chamada otimização de campos inteligentes. Trata-se de usar dados de monitoramento dos poços para saber, por exemplo, quando e onde abrir e fechar válvulas; como e onde fazer injeções nos poços, entre outros fatores que definem o melhor rendimento para a produção. O objetivo é definir, com o auxílio do computador, o arranjo ótimo dos elementos que compõem a produção num campo de petróleo. Um ganho de 2% na eficiência de um campo cuja vida útil é de 30 a 40 anos pode resultar em milhões de dólares de valor agregado àquele campo.

O método pendular representa uma economia de 50% em relação ao método de descida vertical convencional

A inteligência pode estar apenas na forma como um equipamento é instalado. É o caso da inovação desenvolvida no projeto liderado pelo professor Antonio Carlos Fernandes, do Programa de Engenharia Oceânica: um método para descer equipamentos pesados até o fundo do mar, fazendo-os balançar como um pêndulo de relógio na parte final da trajetória de descida. Testado com sucesso no começo do ano, com a colocação de um equipamento de 280 toneladas no campo de Roncador, a 1.850 metros de profundidade, o método pendular representa uma economia de 50% em relação ao método de descida vertical convencional. Dispensa o uso de um caro sistema de proteção contra os efeitos da ressonância que ameaça os equipamentos lançados verticalmente naquela profundidade.

As modelagens computacionais resultam em informações estratégicas sobre o potencial petrolífero das bacias sedimentares

Outra importante contribuição vem do Laboratório Multidisciplinar de Modelagem de Bacias, onde a equipe liderada por Luiz Landau faz modelagens computacionais que resultam em informações estratégicas sobre o potencial petrolífero das bacias sedimentares. Essas informações são utilizadas no planejamento energético do país e subsidiam o trabalho de regulação e realização de leilões de áreas para exploração. No mesmo laboratório, a combinação de satélite e computação de alto desempenho permite monitorar o mar para captar indícios de óleo, em busca de vazamentos acidentais ou de exudações naturais, reveladoras da existência de petróleo a ser explorado naquela região.

Mesmo tendo passado por muitas mudanças ao longo de três décadas – das antigas plataformas fixas aos atuais navios-plataforma, passando pelas semi-submersíveis e as TLPs – a própria questão do tipo mais apropriado de plataforma offshore ainda está em aberto. O professor Ronaldo Battista, também ele um pioneiro do petróleo no Programa de Engenharia Civil, está desenvolvendo uma nova concepção de estrutura de plataforma, que batizou de HTLP (Hiperbolic Tension Leg Platform). Desenhada num formato hiperbólico, sobre tendões que geram uma superfície elíptica, a nova concepção pretende reduzir a força de arrasto da água e, assim, reduzir a fadiga dos tendões e das tubulações. Para diminuir o peso, ele propõe a substituição do aço por novos materiais – compósitos de carbono e poliéster.

Em busca da sustentabilidade

Projeto inovador de uma usina para gerar eletricidade a partir das ondas do mar

Vários projetos em andamento na COPPE buscam no próprio corpo de conhecimentos acumulado na exploração e produção offshore de petróleo as saídas para a crise energética e ambiental: um desafio mundial. Da experiência e do conhecimento obtidos na superação dos desafios no mar surgiram novas tecnologias voltadas para o uso de fontes renováveis e a recuperação dos impactos ambientais legados pela era dos combustíveis fósseis.

Um exemplo é o inovador projeto de usina para gerar eletricidade a partir das ondas do mar, que surgiu da combinação de recursos de dois laboratórios (o LabOceano, dono do mais profundo tanque oceânico do mundo, usado para simular ondas de diferentes freqüências e amplitudes; e o LTS, onde câmaras hiperbáricas simulam a pressão do mar a 5 mil metros de profundidade). A planta-piloto será montada na costa do Ceará.

Segundo o professor Segen Estefen, responsável pelo projeto, o Brasil tem potencial para produzir pelo menos 15 gigawatts de energia elétrica a partir das ondas do mar, o que equivale a cerca de 15% da potência total instalada no país hoje (como comparação, as polêmicas usinas hidrelétricas do Rio Madeira têm, juntas, 5 gigawatts).

A energia a partir da correnteza dos rios supririam comunidades isoladas como algumas da Amazônia

A mesma concepção, com modificações, está sendo estudada pela mesma equipe para extrair energia da correnteza dos rios. Usinas desse tipo supririam, por exemplo, comunidades isoladas da Amazônia e ajudariam a reduzir a dependência da região das termelétricas a diesel. O projeto já despertou o interesse do governo do Amapá, que quer fazer uma usina piloto no município de Mazagão, onde pequenas indústrias funcionam precariamente por falta de energia elétrica.

Também foram feitos na COPPE os testes químicos e mecânicos para a homologação do uso do biodiesel no Brasil. Fruto do trabalho conjunto de pesquisadores do Laboratório de Análises Químicas, do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG) e dos Programas de Engenharia de Transportes e de Produção, a instituição contribuiu efetivamente para a implantação do programa de biodiesel do governo federal.

Mais idéias inovadoras vêm por aí. A Rede Temática de Tecnologias Convergentes, primeira rede de E-ciência da América do Sul, coordenada por Nelson Ebecken, e financiada pela Petrobras, reúne via internet meia centena de pesquisadores de cinco universidades brasileiras. Eles estão discutindo a convergência de tecnologias para gerar novas soluções para a produção de energia.

Como resume Luiz Landau, os desafios não páram. A cada problema resolvido, surge outro. E que bom que seja assim.

Os resíduos do petróleo como fonte de vida

A COPPE está testando recifes artificiais, construídos com dutos descartados pela Petrobras

A intensa exploração de petróleo offshore nos últimos 30 anos começa a gerar o problema do que fazer com plataformas e tubulações descartadas. No Brasil ainda não há plataformas desativadas, a Petrobras tem reutilizado todas; mas já há uma grande quantidade de dutos sem serventia.

A seis quilômetros da costa de Rio das Ostras, próximo a Macaé, a COPPE está testando recifes artificiais, construídos com dutos descartados pela Petrobras, para estimular o crescimento da vida marinha e atrair peixes. O objetivo é desenvolver a precária pesca praticada na região. Com altura de prédios de três andares, os recifes têm formatos variados – cubos, pirâmides, prismas, montados pelo encaixe de dutos, como num jogo de armar gigante.

Os pesquisadores da COPPE partiram de experiências anteriores no Japão e nos Estados Unidos para adaptar a técnica às necessidades locais. Desenvolveram braçadeiras especiais para fazer os encaixes sem necessidade de solda. O Instituto de Pesquisas da Marinha faz os estudos biológicos, acompanhando o crescimento dos organismos marinhos que, em poucos meses, revestem os tubos com variadas formas de vida.

“Esse projeto é um pingo no oceano”, diz Segen Estefen, “mas mostra que há um potencial enorme para usar equipamentos desativados”. De fato, já há até quem proponha utilizar plataformas desativadas como base para a instalação de geradores eólicos. Isso liberaria as áreas de terra ocupadas pelos parques eólicos e levaria para o mar o zumbido causado pelo funcionamento das turbinas eólicas.

Em Arraial do Cabo acaba de ser instalado um equipamento de citometria ótica para monitoramento da vida marinha

Desde os anos 90, o viés ambiental aparece na maioria dos projetos em andamento. Em Arraial do Cabo, acaba de ser instalado um equipamento de citometria ótica para monitoramento da vida marinha. Trata-se de uma bóia equipada com um sistema automático; um tubo de vidro; uma bomba que leva água do mar para esse tubo e dois canhões a laser. O equipamento capta a assinatura ótica dos organismos marinhos existentes na água que entrou no tubo. Assim é possível avaliar e acompanhar mudanças nas populações das espécies daquele ecossistema.

No laboratório de Nelson Ebecken, engenheiros e biólogos interagem no uso do equipamento, conduzindo estudos de monitoramento ambiental. Teses em andamento estão avaliando os impactos sobre a vida marinha causados pelos materiais injetados durante a construção dos poços de petróleo. Os biólogos entram com seus conhecimentos sobre os organismos e o funcionamento do ecossistema e os engenheiros contribuem com as modelagens feitas em computador.

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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