Modelo da Coppe traça cenários globais de ações de combate às mudanças do clima

Planeta COPPE / Planejamento Enérgico / Notícias

Data: 07/11/2017

Reconhecida internacionalmente por suas contribuições na área de mudanças climáticas, a Coppe/UFRJ acaba de concluir um Modelo de Análise Integrada (IAM na sigla em inglês), que torna o Brasil o primeiro país em desenvolvimento capaz de traçar cenários integrados, em escala global, de ações de mitigação no combate ao aquecimento global. Batizado de Computable Framework For Energy and the Environment (sob a espirituosa sigla Coffee), o modelo recebeu destaque na primeira edição da publicação “Climate change modelling information”, financiada pela Comissão Europeia.

O modelo é fruto da tese de doutorado “Desenvolvimento de um modelo energético integrado global para avaliar o papel brasileiro nos cenários de mitigação de mudanças climáticas”, defendida em 2016 pelo então aluno de doutorado do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe, o pesquisador Pedro Rochedo, sob a orientação dos professores Alexandre Szklo e Roberto Schaeffer.

O Brasil é o primeiro país em desenvolvimento a ter um modelo de análise integrada global. Um dos diferenciais do modelo da Coppe é que o papel do país pode ser analisado em um contexto mundial, de acordo com metas estabelecidas para conter o aquecimento do planeta.

“Os modelos nacionais têm capacidade de fazer essa modelagem para os seus próprios países apenas. Já os modelos globais conseguem traçar cenários para o mundo como um todo, mas sem grande detalhamento para cada país. A ideia é justamente facilitar o diálogo entre modelos nacionais e modelos globais. Com a tese do Pedro, percebemos a possibilidade de jogar dos dois lados. Chegamos a esse ponto agora”, explica Schaeffer.

Um salto de qualidade

Há mais de uma década a Coppe contribui com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), por meio de cenários de mitigação de mudanças climáticas elaborados no modelo Message Brasil, um modelo nacional. Trata-se de um dos mais detalhados sistemas de modelagem energética integrada de um país no mundo, feito com base em um modelo pioneiro, denominado Message, originalmente desenvolvido pelo Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA), na Áustria. No entanto, em busca de uma maior precisão na modelagem de cenários, os professores do Programa de Planejamento Energético da Coppe Schaeffer, Szklo e André Lucena perceberam a necessidade de um modelo global, que permitisse aferir com mais precisão o papel que o Brasil poderá desempenhar no contexto de estabilização climática no longo prazo.

O Message Brasil começou a ser desenvolvido na década passada, em colaboração com a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA, na siga em inglês) e com o próprio IIASA. “De lá pra cá, pudemos ampliá-lo e aperfeiçoá-lo, e hoje talvez seja o modelo integrado nacional mais sofisticado que existe”, avalia Schaeffer.

O Message Brasil é capaz de estimar demanda e oferta presente e futura de todas as fontes de energia: óleo, gás, carvão, biomassa, urânio, hidrelétrica, solar, eólica, etc, desagregada por região geográfica. A equipe da Coppe correlaciona os dados com política energética e mudança climática. “Isso permite a avaliação de política de eficiência energética, de transportes, entrada de carros elétricos, entre outras investigações relativas às mudanças climáticas”, explica Rochedo.

A última versão do Message Brasil, denominada BLUES (Brazil Land Use and Energy SystemsModel) incorpora à modelagem de energia a modelagem do uso do solo desenvolvida para o Coffee, tornando a ferramenta ainda mais completa, capaz, por exemplo, de identificar as relações entre o uso do solo e a produção e demanda de biocombustíveis.

Embora seja um dos modelos nacionais mais detalhados, o Message Brasil concentra-se no próprio país, o que se mostrou uma barreira para contextualizar a INDC brasileira em face das estratégias dos demais países. “Quando tínhamos que avaliar o Brasil em relação ao mundo, tínhamos dificuldade para modelar. Por exemplo, e se o Brasil investir em etanol e o mundo migrar para o carro elétrico?”, questiona-se Rochedo.

Por isso, o pesquisador da Coppe desenvolveu o Coffee. O novo modelo possibilita simular os sistemas globais de energia e uso da terra, provendo aos especialistas e tomadores de decisão -tanto em âmbito nacional como global – uma ferramenta capaz de gerar as informações necessárias acercadas estratégias de desenvolvimento possíveis em cenários climáticos de longo prazo, sem desconsiderar os impactos socioeconômicos e ambientais das escolhas feitas.

Conforme explica Rochedo, os modelos globais tentam “ver” o mundo como um todo:as trocas de energia, onde é produzido carvão, quem está abastecendo o mundo com petróleo ou diesel, em qual região seria mais barato abater emissões de gases de efeito estufa.

Coffee and Tea: integração de saberes

O Coffee é um modelo dentro da ferramenta Message. Em sua tese, Rochedo dividiu o mundo em 18 regiões, dando foco aos Brics (cada país – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – foi individualizado no modelo, separado do seu entorno) e os grandes consumidores de energia. Os demais foram agregados nas respectivas regiões geográficas. O modelo divide as 255 nações em 18 regiões: África (sem considerar a África do Sul); América do Sul (sem o Brasil); América Central; Estados Unidos; Canadá; Europa Ocidental; Europa Oriental; Japão; Coreia do Sul; Oriente Médio; Região do Mar Cáspio; Austrália e Nova Zelândia; Resto da Ásia e Oceania; e os cinco integrantes dos Brics.

Com o Coffee, o Brasil se junta a um seleto clube de países com tecnologia e expertise para traçar cenários globais realistas para avaliar a emissão de gases causadores de efeito estufa e combater o aquecimento global. Dentre os IAMs de maior reconhecimento internacional estão o Message (Áustria), Remind (Alemanha), Image (Holanda), GCAM (Estados Unidos) e Aim (Japão). “A gente contribuía com dados sobre o Brasil, mas agora nos juntamos ao clube e somos reconhecidos por eles como o primeiro IAM desenvolvido em um país em desenvolvimento”.

“Traçamos cenários de crescimento populacional, PIB, para cada região, usando o que está disponível na literatura, incluindo eventos de comparações entremodelos de IAM, dos quais participamos”, explicaRochedo.

Segundo o pesquisador, foram utilizados protocolos de cenários semelhantes e budgets (orçamentos de carbono) iguais para ver como cada modelo reage. Isso permite avaliar o custo-carbono para a economia, verificar qual o custo para limitar o aquecimento global, e como as INDCs auxiliam a concretizar a meta global.“Qual o esforço marginal até 2050para limitarmos o aquecimento a 2ºC? O que fazemos é ousado o suficiente? Em termos de estratégia nacional talvez sim, mas para o compromisso global de limitar o aquecimento em 2ºC, seria suficiente? Antes não conseguíamos responder a esses questionamentos”, afirmou Rochedo.

Segundo o pesquisador, a expansão das fontes renováveis na matriz energética não é o suficiente para atingir a meta de 2ºC. Para tal, será necessário ampliar a captura de carbono (CCS), especialmente associada à bioenergia (BioCSS ou BECCS). Com a concomitante necessidade de expandir a utilização de biomassa, haverá uma crescente disputa por área. “Vários modelos concordam que para atingir os 2°C é preciso manter a floresta que existe, reflorestar e plantar floresta onde não tem. Ainda, temos que ampliar cultivos energéticos e os sistemas agroflorestais, tentando preservar a vegetação com atividade econômica associada.Não dá para fugir do elemento terra, quando se fala em mudanças climáticas globais”, acrescenta.

Foi a primeira vez que pesquisadores colocaram, no Brasil, energia e uso do solo em um mesmo modelo. “Mais biocombustível é bom pelo lado energético, mas vai aumentar a pressão por uso do solo, e agora o modelo consegue enxergar isso de maneira mais integrada. E assim entramos para o grupo de modelos globais que fazem a mesma análise”, enfatiza Rochedo.

Alguns dos novos mestrandos e doutorandos do Programa de Planejamento Energético estão trabalhando em aprimoramentos no Blues e no Coffee. Além disso, a equipe do Cenergia, laboratório da Coppe coordenado pelos professores Schaeffer, Szklo e André Lucena, está trabalhando com o professor Angelo Gurgel, da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), na elaboração de um modelo de equilíbrio econômico global compatível com o modelo Coffee. O modelo ainda não está pronto, mas já tem nome: Total Economic Assessment (Tea) Model. A sua primeira versão deve ficar pronta ainda em junho e sua apresentação formal acontece ainda no primeiro semestre de 2017. “Um mundo de baixo carbono pode levar ao aumento dos preços dos derivados de petróleo. Isso tem impacto no emprego setorial, nos gastos das famílias, no PIB. Há um impacto sistêmico e complexo, que só um modelo econômico pode abordar”, avalia Rochedo.

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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