Pesquisadores da Coppe conquistam o 1º Prêmio Capes/Minfra de Excelência em Infraestrutura

A ex-aluna de mestrado Jéssyka Wisnieski Souza, o professor Hostilio Ratton Neto e os alunos de doutorado Fabio Santos Cerbino e Marina Donato, todos do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ, foram contemplados com o primeiro lugar no Prêmio Capes/Minfra de Excelência em Pesquisa em Infraestrutura 2021, na categoria Ferrovias. A conquista foi em função do artigo The unbundling project applied to the Açailândia – Barcarena rail link in Brazil: why didn’t it work?.

Esta foi a primeira edição desta premiação que é fruto de uma parceria entre a Capes e Ministério da Infraestrutura e tem como objetivo estimular e reconhecer a produção de artigos científicos de alta qualidade e relevância aceitos e/ou publicados em periódicos acadêmicos ou científicos voltados para a temática de Infraestrutura.

O artigo contemplado tem como base o estudo realizado por Jéssyka para sua dissertação de mestrado, concluída em 2017, sob orientação do professor Hostílio, no qual avalia o motivo do fracasso do leilão da concessão da ferrovia Açailândia – Barcarena, que é o trecho final da Ferrovia Norte-Sul. Após o término do mestrado de Jéssyka, o estudo foi ampliado e atualizado com a participação dos alunos Fabio Cerbino e Marina Donato, também orientados por Hostilio, e as principais conclusões estão no artigo premiado.

Os pesquisadores avaliaram se as condições específicas do processo de licitação teriam contribuído para o abandono do que foi a primeira tentativa de introdução do modelo de desverticalização para as concessões ferroviárias no Brasil. Hostilio explica que também foram examinados contextos prospectivos para viabilizá-lo. Para isso, de acordo com o professor da Coppe, foram estimados o potencial econômico da área de influência da ferrovia, a demanda e as tarifas de cobrança necessárias. “Os resultados indicaram que houve erros na concepção e montagem do processo licitatório os quais, se corrigidos, ampliariam as perspectivas de sucesso do projeto”, explica Hotilio.

“Como a renovação das concessões verticais, em vigor desde os anos 90, está sendo antecipada e envolve a possibilidade de as concessionárias devolverem ao governo trechos não operados, por não serem comercialmente viáveis em sua escala de negócios, concessões nos moldes da ligação Açailândia – Barcarena são uma das opções para permitir a retomada de sua exploração, criando o mercado de short lines no País, como existe nos Estados Unidos da América do Norte. O caso estudado trouxe à baila elementos pertinentes para a discussão dessa questão”, conclui o professor da Coppe.

Professora Gabriela é eleita membro da ABC

A professora Gabriela Ribeiro Pereira, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe/UFRJ acaba de ser eleita para a Academia Brasileira de Ciências (ABC), como membro afiliada. Com início dia 1º de janeiro, o mandato de Gabriela irá até 2.026 e a cerimônia de posse será durante o simpósio científico da Região Rio de Janeiro.

A categoria de membros afiliados da Academia Brasileira de Ciências foi criada em 2007 para incluir jovens pesquisadores promissores e de excelência, com até 40 anos de idade, das seis regiões definidas pela ABC (Norte, Nordeste e ES, RJ, MG e Centro-Oeste, SP e Sul), indicados e eleitos por membros titulares com atuação nestas regiões. Anualmente, são eleitos cinco jovens cientistas por região para mandatos de cinco anos, não renováveis. As eleições são conduzidas pelos vice-presidentes de cada região.

Gabriela Pereira

Professora Associada da UFRJ e pesquisadora 2 do CNPq, Gabriela Ribeiro Pereira é coordenadora do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (PEMM) da Coppe, onde ingressou como docente em 2011. Desenvolve pesquisas nas áreas de Ultrassom, Phased Array, Termografia, Ensaios Magnéticos, Radiografia, Microtomografia por Transmissão de Raios X, PoD e desenvolvimento de sensores. Particularmente neste último tópico é reconhecida internacionalmente por seus estudos com foco no desenvolvimento de metodologias de inspeção e estudo de técnicas não destrutivas para avaliação estrutural e caracterização de diferentes materiais utilizados na indústria.

Mestre (2006) e doutora (2010) pelo Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, também atua como vice-chefe do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica. Em sua curta trajetória, destaca-se pelo dinamismo, liderança e produtividade. Ainda no início da carreira, logo que entrou no PEMM, assumiu a chefia da área de Ensaios Não Destrutivos do PEMM, sediada no Laboratório de Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC), e em seguida a Coordenação Acadêmica da Pós-Graduação do Programa.

Gabriela foi contemplada com o Prêmio Coppe Mérito Acadêmico Giulio Massarani 2020, na categoria Docente Jovem, junto com o professor João Paulo Bassin, do Programa de Engenharia Química. É Jovem Cientista do Nosso Estado da Faperj, e conquistou, junto com outros colegas da Coppe e um pesquisador do Cenpes, o prêmio Calgary Award, em 2019, do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), pelo estudo intitulado “In-line inspection tool for clad pipeline integrity evaluation”. Concedida durante o congresso Rio Pipeline, a premiação contempla a melhor contribuição técnica apresentada durante o evento. Esse mesmo trabalho ganhou o prêmio Plínio Cantanhede 2020, que tem como objetivo contemplar os melhores trabalhos apresentados em eventos realizados pelo IBP no período compreendido entre as duas últimas versões da Rio Oil&Gas Expo and Conference.

Veja a relação de professores da Coppe membros da ABC:

Titulares
Edmundo Albuquerque de Souza e Silva
Edson Hirokazu Watanabe
Eugenius Kaszkurewicz
Geraldo Lippel
Fabiano Thompson
Jayme Szwarcfiter
José Carlos Pinto
Liu Hsu
Luiz Bevilacqua
Luiz Pereira Calôba
Luiz Pinguelli Rosa
Márcia Dezotti
Martin Schmal
Nelson Ebecken
Nelson Maculan Filho
Paulo Sérgio Diniz
Renato Cotta
Roberto Schaeffer
Romildo Toledo
Sandoval Carneiro Junior
Valmir Carneiro Barbosa
Walter Mannheimer

Afiliados
Leda Castilho (2009 – 2013)
Juliana Braga Rodrigues Loureiro (2012 – 2016)
Carolina Naveira Cotta (2015 – 2019)
Miguel Campista (2018 – 2022)
André Lucena (2020 – 2024)
João Paulo Bassin (2021 – 2025)

Nature Climate Change: estudos mostram os custos e riscos de antecipar ou procrastinar o cumprimento do Acordo de Paris

Professores Pedro Rochedo e Roberto Schaffer, do Programa de Planejamento Energético da Coppe

Novos estudos publicados na revista Nature Climate Change nesta segunda-feira, 29 de novembro, comparam diferentes caminhos para o cumprimento do Acordo de Paris e mostram como medidas de mitigação de curto prazo podem ajudar a prevenir o overshoot (ultrapassagem temporária da meta de temperatura média global), reduzindo riscos climáticos e trazendo benefícios econômicos de longo prazo.

O primeiro trabalho reuniu mais de 40 pesquisadores, sob coordenação de Keywan Riahi, do International Institute for Applied Systems Analysis (IIASA, Áustria), e contou com a participação dos professores Roberto Schaeffer e Pedro Rochedo, do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ. Os resultados do primeiro estudo foram também utilizados no segundo estudo, sendo ambos publicados nesta mesma edição da revista do grupo Nature.

Os pesquisadores usaram nove modelos de avaliação integrada (IAMs), dentre os quais o Coffee, modelo criado no Cenergia, laboratório vinculado ao Programa de Planejamento Energético (PPE), para explorar cenários plausíveis e de custo otimizado para atingir a meta do Acordo de Paris de limitar o aquecimento global a 1,5º C acima dos níveis pré-industriais, ao final do século. Os IAMs foram utilizados para explorar as opções de políticas climáticas, em geração de energia, eficiência energética, mudanças do uso do solo, e calcular o custo dessas escolhas nas próximas décadas.

De acordo com o primeiro estudo, múltiplas trajetórias de mitigação são consistentes com a estabilização do clima, o que leva a riscos climáticos variados. Uma característica importante do caminho é a extensão pela qual se permite que a temperatura possa exceder uma determinada meta, o que é chamado de overshoot. Dadas as emissões históricas, metas como a limitação do aquecimento global em 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais, em 2100, implicam na compensação do overshoot por emissões negativas de carbono na segunda metade do século. Esses caminhos são o resultado do uso de IAMs para o atingimento de metas fixadas em anos específicos, como 2100.

Segundo o professor Roberto Schaeffer, o que define a temperatura global é a quantidade de carbono acumulado na atmosfera. “Há diferentes caminhos para chegarmos a um mesmo orçamento de carbono no final do século e alcançarmos as metas estabelecidas no Acordo de Paris. É possível acelerar a implementação de medidas de mitigação e transição energética, com custo maior no curto prazo, mas com ganhos maiores no longo prazo, ou deixarmos para mais tarde essa transição, com menor custo no curto prazo, mas aceitando o overshooting, ou seja, que o aumento da temperatura exceda o 1,5º antes de as emissões liquidas de carbono serem zeradas, para depois passarem a ser negativas e com isso se compensar o que se excedeu em emissões no primeiro momento”.

“Isso teria que ser compensado pela adoção de medidas mais rigorosas na segunda metade do século, levando a emissões líquidas negativas, o que ocorre quando há mais absorção ou captura de carbono do que emissões. Isto é, retirar o CO2 que está em excesso na atmosfera e então começar a resfriar o planeta, voltando ao patamar de 1,5º. Isso levaria ao atingimento da meta em 2100”, complementa o professor.

Ecossistemas sensíveis podem sofrer danos irrecuperáveis

A maioria dos estudos realizados no campo das mudanças climáticas tem focado no futuro distante, requerendo que as metas de Paris sejam atingidas apenas no final do século. Consequentemente, quase todos os cenários resultantes desta opção permitem que a temperatura global ultrapasse as metas perto da metade do século.

Entretanto, emissões negativas (quando a absorção e captura de carbono excede o total de carbono emitido para a atmosfera) podem ser inviáveis e mesmo uma ultrapassagem temporária das metas de temperatura pode aumentar o risco de eventos climáticos extremos, como enchentes e incêndios florestais, e assim causar um dano permanente a ecossistemas frágeis.

O segundo estudo demonstrou como, após a metade do século, o overshoot afeta a probabilidade de muitos impactos físicos críticos, como aqueles associados a temperaturas extremas, leva a custos de mitigação maiores e perdas econômicas pelos impactos adicionais. O estudo, que reuniu 30 autores pesquisadores, sob coordenação de Laurent Drouet, do Centro Euro-Mediterraneo sui Cambiamenti Climaci, também contou com a participação dos professores Roberto Schaeffer e Pedro Rochedo, destaca a necessidade de se incluir análises de risco climático em caminhos de baixo carbono.

Então, os pesquisadores combinaram caminhos de mitigação com análise posterior de impactos físicos e econômicos, com abordagens estatísticas avançadas. Foi usado um grande conjunto de cenários gerados por IAMs, que exploraram cenários de fim-de-século (com overshoot) versus cenários de neutralidade de carbono sem overshoot.

Segundo os pesquisadores, os cenários de fim-de-século implicam pesadamente em emissões de carbono negativas até 2100, enquanto os cenários NZ (net zero, neutralidade de carbono sem overshoot) pressupõem a redução mais prematura de emissões e a patamares mais baixos. Como consequência, o pico do aquecimento global aconteceria antes, e seria menor, no cenário NZ do que no cenário de fim-de-século.

Como a temperatura global é a variável-chave para os cálculos, os pesquisadores agruparam os orçamentos de carbono de acordo com a temperatura a ser atingida em 2100: elevação provável de 1,5º C; 1,6º C, abaixo de 1,8º e abaixo de 2º C.

Foram produzidos indicadores para diferentes impactos das mudanças climáticas: calor extremo; demanda de energia; agricultura; e recursos hídricos, tanto em escala regional quanto global. O Brasil, junto com as regiões sul e oeste da África, está entre as localidades que serão mais afetadas por ondas de calor.

Os resultados do estudo confirmaram a importância de avaliar preferências intertemporais e de risco, ao analisar estratégias de mitigação alternativas. Limitar a temperatura de overshoot antecipando esforços de mitigação leva a uma série de benefícios climáticos a partir da segunda metade do século.

“O que o segundo artigo nos faz refletir é sobre os impactos dessa decisão de aceitar o overshooting, pensar quais os riscos físicos e custos de dano dessas duas estratégias”, explica Schaeffer. “Ter duas temperaturas iguais em 2100 não significa impactos ambientais iguais até 2100. Não há garantia de que a biodiversidade perdida ao aceitar o overshooting possa ser recuperada, não há certeza sobre o grau de reversibilidade das mudanças ambientais. Os ecossistemas mais sensíveis podem sofrer danos irrecuperáveis”, avalia o professor do Programa de Planejamento Energético da Coppe.

Confira os artigos Cost and attainability of meeting stringent climate targets without overshoot Net zero-emission pathways reduce the physical and economic risks of climate change, na íntegra, no site da Nature Climate Change.

Ariel, robô desenvolvido na Coppe é o vencedor do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica

O robô Ariel, desenvolvido por pesquisadores da Coppe/UFRJ, foi um dos vencedores do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, realizado nessa segunda-feira, 29 de novembro. Desenvolvido pelo Grupo de Simulação e Controle em Automação e Robótica (GSCAR), laboratório vinculado ao Programa de Engenharia Elétrica, em parceria com as empresas Repsol Sinopec, a Tidewise e a Farol, Ariel foi o projeto vencedor na categoria IV: Projeto(s) desenvolvido(s) por Instituição Credenciada e/ou Empresa Brasileira, em colaboração com Empresa Petrolífera, na área temática específica “Redução de Impactos Ambientais e Energias Renováveis”.

“Agradeço à ANP e à Repsol, em particular ao Marcelo Andreotti, por fomentar e colaborar no desenvolvimento desse projeto. Agradeço também às empresas parceiras no desenvolvimento do Ariel: Tidewise, à toda equipe e em particular ao Rafael Coelho, e Farol, Ivan e Vinícius. Toda a parte do drone foi desenvolvida na UFRJ, dentro do GSCAR (grupo do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe, liderado pelo professor Liu, e formado pelos professores Ramon, Fernando, Eduardo e por mim). Quero agradecer em especial aos alunos que desenvolveram o projeto e com quem foi muito gostoso participar. Com seriedade e imerso num clima descontraído, o projeto saiu das simulações iniciais no laboratório (em que participaram Alex, João e Ignácio), foi para testes no campo de futebol (onde Halfeld, Wenderson e Levi trabalharam duro para desenvolver o software de controle de decolagem, trajetória de busca e pouso automáticos) em seguida fomos para a qualificação final no mar. Lucas e Halfeld trabalharam na localização via GPS e via visão. Marcel, Lucas e Levi em esquema de detecção de óleo. Ricardo trabalhou na eletrônica embarcada dos drones e os alunos de graduação (Jéssica, Samuel, Marinatto) fizeram de tudo na parte de software do projeto . Finalmente, quero agradecer à Isa que colaborou com a execução e planejamento do projeto do início ao fim”, discursou o professor Alessandro Jacoud do Programa de Engenharia Elétrica.

Saiba mais sobre o Ariel, sistema robótico autônomo para detecção de derramamento de óleo no mar.

Robô desenvolvido na Coppe é finalista do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica

O robô Ariel, desenvolvido por pesquisadores do Grupo de Simulação e Controle em Automação e Robótica (GSCAR), laboratório vinculado ao Programa de Engenharia Elétrica da Coppe/UFRJ, é um dos finalistas do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, que será realizado nesta segunda-feira, 29 de novembro, a partir das 11h.

Ariel, sistema robótico autônomo para detecção de derramamento de óleo no mar, foi desenvolvido em parceria com  as empresas Repsol Sinopec, a Tidewise e a Farol, e concorre na categoria IV: Projeto(s) desenvolvido(s) por Instituição Credenciada e/ou Empresa Brasileira, em colaboração com Empresa Petrolífera, na área temática específica “Redução de Impactos Ambientais e Energias Renováveis”.

A edição 2020 contempla cinco categorias de projetos: Redução de Impactos Ambientais, Energias Renováveis e Tecnologias Submarinas, Exploração e Produção de Petróleo e Gás (para projetos desenvolvidos exclusivamente por instituição credenciada, em colaboração com empresa petrolífera), Exploração e Produção de Petróleo e Gás (para projetos desenvolvidos por empresa brasileira, com ou sem participação de instituição credenciada, em colaboração com empresa petrolífera), e Transporte, Dutos, Refino e Abastecimento.

O Prêmio tem como objetivo reconhecer e premiar os resultados associados a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), que representem inovação tecnológica de interesse do setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis, desenvolvidos no Brasil por instituições de pesquisa credenciadas pela ANP, empresas brasileiras e empresas petrolíferas, com utilização total ou parcial de recursos provenientes da Cláusula de PD&I presente nos contratos de Exploração e Produção (E&P). Devido à pandemia de Covid-19, o cronograma da edição 2020 do Prêmio foi prorrogado, com a cerimônia de premiação ocorrendo em 2021.

O evento será transmitido, ao vivo, pelo canal da ANP no YouTube: https://www.youtube.com/user/ANPgovbr.

Alunos da Coppe recebem o prêmio ABCM-Embraer

Alunos do Programa de Engenharia Mecânica (PEM) da Coppe/UFRJ foram contemplados com o Prêmio ABCM-Embraer 2020, anunciado na última quinta-feira, dia 18 de novembro. Eduardo Ferreira Vieira d’Almeida e Lucas Lisbôa Vignoli foram premiados com menção honrosa, respectivamente, nas categorias Melhor Dissertação de Mestrado e Melhor Tese de Doutorado.

Eduardo d’Almeida foi agraciado pela dissertação Modeling, Validation and Parametric Analysis of the Axial Dynamics of a Vibration-Assisted Drilling Tool, concluída sob orientação do professor do PEM/Coppe, Thiago Gamboa Ritto. Já Lucas Vignoli foi contemplado pela tese Modelos Micromecânicos Aplicados à Análise Multiescala de Compósitos Laminados, defendida sob orientação do professor do PEM/Coppe, Marcelo Amorim Savi.

Além disso, Thiago Ritto também é orientador do aluno Lucas André dos Santos, da Escola Politécnica da UFRJ, que recebeu menção honrosa na categoria Melhor Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, intitulado Análise de Flambagem de Colunas de Perfuração Confinadas em Poços Verticais pelo Método dos Elementos Finitos.

Entre os premiados pela Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM), nesta edição, também estão alunos de outras instituições, orientados por ex-alunos do PEM da Coppe. O primeiro é Diego dos Santos, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que recebeu o prêmio de Melhor Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, e foi orientado pelo professor Jader Riso Barbosa Jr, mestre pelo PEM. O segundo é Gianfranco de Mello Stieven, da Universidade Federal do Pará (UFPA), agraciado pela Melhor Dissertação de Mestrado, concluída com coorientação do professor Erb Ferreira Lins, doutor pelo PEM.

I Fórum Laboratório SisBaHiA

O Laboratório SisBaHiA, vinculado ao Programa de Engenharia Oceânica (PEnO) da Coppe/UFRJ, promove no dia 30 de novembro, o I Fórum Laboratório SisBaHiA. Com o tema “Aplicabilidade da Modelagem Hidrodinâmica Ambiental”, o fórum será realizado das 14 às 15h30, com transmissão pelo canal do laboratório no YouTube.

O evento contará com a participação do coordenador do SisBaHiA, professor Paulo Cesar Rosman, do PEnO; do professor Marcos Freitas, do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe; da professora Cynara Nóbrega Cunha, da Universidade Federal do Paraná (UFPR); e de Patrícia Rosman, responsável pela manutenção do sistema evolutivo do SisBaHiA.

O I Fórum SisBaHiA marca a criação do canal do laboratório no YouTube, com intuito de divulgar e ampliar as discussões sobre modelagem hidrodinâmica ambiental.

Pesquisadores da UFRJ desenvolvem jogo de tabuleiro voltado para o processo de descoberta de novos fármacos

Para mimetizar o processo de descoberta e desenvolvimento de fármacos dentro de uma indústria farmacêutica, pesquisadores da Coppe e do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), da UFRJ, desenvolveram um jogo educacional de tabuleiro batizado de Screener. Com ele é possível compreender todo processo de introdução de um novo fármaco no mercado, desde a validação de um alvo até o registro do novo medicamento junto à agência reguladora, a exemplo da Anvisa. O objetivo do jogo, que inclui um livro sobre o assunto, é propiciar um aprendizado lúdico e interativo sobre o longo e custoso processo que leva à comercialização de novos medicamentos, com ênfase nas diferentes etapas da fase de descoberta e desenvolvimento pré-clínico.

O lançamento oficial do Screener, cuja produção contou com apoio de Farmanguinhos/Fiocruz e do CNPq, foi realizado no dia 17 de novembro, durante o congresso anual da Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental (SBFTE). Na ocasião, entrou no ar o site específico do jogo, onde estão disponíveis mais informações: http://screener.com.br.

Criado pelos pesquisadores do Laboratório de Ludologia, Engenharia e Simulação (Ludes) da Coppe, o Screener foi idealizado para que possa ser jogado de forma individual, como autoaprendizagem, ou com a ajuda de um monitor para auxiliar seis jogadores ou equipes. O professor do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (Pesc) da Coppe Geraldo Xexéo, coordenador do Ludes, explica que, ao final do jogo, se espera que os participantes tenham aprendido as 29 tarefas a serem executadas, organizadas em sete etapas que constituem as fases de descoberta e desenvolvimento de fármacos, dentro do quadro regulatório. As tarefas são categorizadas, também, em quatro grandes áreas, no caso Eficácia, Segurança, Farmacocinética e Farmacotécnica. Todo este trabalho contou com significativa contribuições dos integrantes do Ludes: Eduardo Mangeli (doutorando do Pesc), Joshua Kritz (mestre pelo pesc) e Pedro Nascimento (aluno de Ciência da Computação).

“No final, esperamos que os jogadores tenham aprendido ou aperfeiçoado seus conhecimentos tanto quanto aos aspectos práticos do processo, como quanto à terminologia empregada nesta área multidisciplinar”, diz Xexéo.

Aluno de doutorado em Eng. Química da Coppe em estudo para fármacos em laboratório da instituição

O conteúdo científico incorporado ao Screener foi estruturado pelo professor François Noël, do Programa de Pós-graduação em Farmacologia e Química Medicinal, do ICB/UFRJ. A principal função do jogo é atender aos alunos de pós-graduação que atuam nas áreas de farmacologia e química medicinal/farmacêutica. Ele foi criado para ser usado durante disciplinas sobre o tema, e testado em uma cadeira ministrada pelo próprio professor François. O jogo pode também ser bastante útil para todos os profissionais envolvidos em alguma etapa do processo de descoberta e desenvolvimento de fármacos, assim como para alunos de graduação que se interessam pela área e pretendam ingressar num curso de pós-graduação, ou mesmo pleitear uma vaga na indústria farmacêutica, no INPI ou na Anvisa, por exemplo.

François Noël explica que o processo para se obter a aprovação de um novo medicamento por uma agência reguladora é demorado e caro, já que leva, em média, de onze a 13 anos e seu custo pode variar de 0,9 a 1,8 bilhões de dólares. Além disso, de acordo com o professor do ICB/UFRJ, a probabilidade de sucesso é considerada muito pequena. Este processo pode ser didaticamente dividido em duas fases – uma de descoberta e outra de desenvolvimento – claramente separadas pela eleição do candidato a fármaco, para o qual é solicitada uma autorização para iniciar os estudos clínicos junto à agência reguladora.

No início do jogo, que tem grande apelo visual, cada jogador recebe uma carta de poder, assim como notas de dinheiro para comprar as cartas de tarefas e pagar multas por eventuais reveses. “No decorrer da partida, além de ir passando pelos passos do processo, há circunstâncias nas quais o jogador tem que pegar uma carta, a qual pode ser favorável, que é a carta de bônus; desfavorável, a carta de revés; ou simplesmente neutra. Todas as cartas apresentam um código QR que permite acesso a textos explicativos, e as palavras destacadas são termos técnicos cuja descrição é acessível por toque na tela do celular, ou no glossário do livro do Screener”, explica Geraldo Xexéo, acrescentando que a arte do material foi elaborada com cuidado, levando em conta a representatividade de mulheres e minorias na Ciência. A concepção gráfica e artística de todos os elementos do jogo foi realizada pela aluna de Iniciação Científica, Aimêe Mothé, da Escola de Belas Artes da UFRJ.

A reitora da UFRJ, professora Denise Pires de Carvalho, destaca, no prefácio do livro, que “o projeto tem excelente organização e agregou com muito sucesso e de maneira multidisciplinar, pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação de quatro centros da UFRJ: Centro de Ciências da Saúde, Centro de Letras e Artes; Centro de Tecnologia e Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza. Ressalta ainda que Screener é um jogo educativo de extrema relevância, especialmente para o nosso país que ainda está muito atrasado na área de desenvolvimento de fármacos. “No caso do jogo Screener, todos os jogadores são ganhadores, não há perdedores reais, porque a aquisição de conhecimento que está prevista durante o jogo terá sempre alto valor educativo”.

2º Congresso Brasileiro do Hidrogênio abordará mercados de tecnologias de baixo carbono

Nos dias 8 e 9 de dezembro será realizado o 2º Congresso Brasileiro do Hidrogênio que reunirá especialistas para debater as principais questões relacionadas à chegada do “momento do hidrogênio” no mundo e, em particular, no Brasil. Tendo como tema central “Desenvolvimentos e base legal para mercados de tecnologias de baixo carbono”, o evento é promovido pela Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2), presidida pelo professor da Coppe/UFRJ, Paulo Emílio Valadão de Miranda. Esta edição do congresso será realizada de forma integralmente virtual, das 14 às 17 horas, e os interessados em participar devem efetuar sua inscrição pelo site do evento, onde também está disponível toda a programação: https://congresso2021.abh2.org.br

De acordo com Paulo Emílio, coordenador do Laboratório de Hidrogênio (LabH2) da Coppe, após décadas de vislumbre e muitos estudos para o uso deste gás como fonte de energia, agora há condições adequadas para adotá-lo em larga escala e em vários setores. Neste sentido, as palestras do evento serão focadas em políticas públicas, regulação e normatização; na produção do hidrogênio com emissão baixa ou nula; no nascente mercado de energia do hidrogênio no país; e na mobilidade sustentável, com ênfase em veículos pesados, que oferecem vantagens para a abertura de mercado no setor de transportes.

Para o Brasil, a adoção da energia do hidrogênio apresenta várias oportunidades. Paulo Emilio explica que entre elas está a monetização dos recursos de gás natural, cuja produção é crescente, evitando a perda de ativos de infraestrutura com a produção do hidrogênio azul e ainda propiciando a mescla de hidrogênio em tubulações de gás natural. Mas, o professor da Coppe acredita que a principal vantagem está na produção do hidrogênio sem emissões destinado à exportação, onde contribuirá para a descarbonização de outros ambientes, quanto e, principalmente, para ser usado no Brasil como ferramenta para acoplar setores diferenciados, como os de eletricidade, transporte, indústria e fertilizantes.

“O hidrogênio também nos será importante para impactar positivamente os sistemas de transporte, para aumentar a cadeia de valor da biomassa de rejeito e de manejo, assim como para descarbonizar os ditos setores de difícil abatimento de CO2, tais como os de cimento, aço, cerâmicos e mineração. Outro fato positivo é que o hidrogênio sem emissões no Brasil encontra na biomassa uma dimensão adicional em relação ao de outros lugares do mundo, onde é produzido pela eletrólise da água usando energias renováveis como a hidrelétrica, solar, e eólica, assim como dos oceanos e geotérmica, num futuro não tão distante. Além disso, em nosso país sua produção pode também ocorrer a partir da coleta de hidrogênio natural, uma vez que ocorrências deste tipo já foram descobertas em pelo menos quatro estados brasileiros”, explica Paulo Emilio.

As descobertas de reservas naturais de hidrogênio nos estados do Ceará, Minas Gerais, Roraima e Tocantins são tidas como promissoras, conforme avaliação do geólogo Alain Prinzhofer, professor colaborador do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe e atuação no LabH2. Durante a 22ª Conferência Mundial de Energia do Hidrogênio (WHEC 2018), presidida por Paulo Emilio e realizada no Rio de Janeiro, Prinzhofer disse que o hidrogênio natural é mais barato do que o industrializado e uma fonte muito mais interessante para o futuro em relação a que usamos atualmente.

Professor do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais e do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe, Paulo Emilio mostrou em seu livro Science and Engineering of Hydrogen-Based Energy Technologies que o hidrogênio natural, que tem origem abiótica, contrariamente a dos combustíveis fósseis, pode estar associado a um fenômeno renovável, com perspectivas de ocorrência perene. Além disso, surge mesclado a pequenas porcentagens de outros gases, como o gás nobre hélio. De acordo com o professor, com a integração de Alain Prinzhofer ao LabH2 e o apoio da empresa Energiah. spinoff da Coppe, serão realizados estudos sobre o tema, com vistas a desenvolver tecnologia nacional para exploração futura.

Mobilidade sustentável com uso de hidrogênio

No Brasil o uso do hidrogênio como combustível em transportes, de forma comercial, está cada vez mais perto de se tornar uma realidade. O ônibus híbrido elétrico-hidrogênio desenvolvido no LabH2 da Coppe, e lançado em 2010, foi o primeiro a circular usando tecnologia 100% nacional. Silencioso, com eficiência energética muito maior que a dos ônibus a diesel e com emissão zero de poluentes, o veículo teve sua segunda geração lançada durante a Rio+20, promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2012, no Rio de Janeiro.

Para comprovar a eficiência do veículo, foram realizados inúmeros testes com passageiros que foram intensificados em 2014 e realizados durante dois anos. Nesse período, enquanto as novas tecnologias eram implementadas e testadas em etapas, o ônibus circulou com frequência, na Cidade Universitária, na Ilha do Fundão, transportando mais de 30 mil passageiros entre funcionários, visitantes e principalmente alunos. Foram percorridos aproximadamente 8 mil km e o consumo de hidrogênio foi de 6,7 kg a cada 100 km, com o ar-condicionado ligado.

A terceira geração do ônibus da Coppe, que foi desenvolvida em parceria com Furnas e com a empresa Tracel, foi lançada em 2016 e transportou atletas na Vila Olímpica, durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O ônibus ficou mais eficiente, do ponto de vista energético, e mais adequado aos métodos industriais de fabricação, visando à produção em série. Com a nova configuração, o ônibus passou a ter autonomia de 330 km e atender às exigências para veículos de uso urbano no Rio de Janeiro. “Tudo Isso foi conseguido com desenvolvimentos e arranjos inovadores de engenharia de hibridização da energia a bordo. Entre outras iniciativas, desenvolvemos um conversor de energia seguidor de eficiência com pilha a combustível para a geração de energia elétrica no próprio veículo, o que diminuiu o peso, o custo e o consumo de combustível”, explica Paulo Emílio.

No momento, além da quarta geração do ônibus, se encontram em fase de desenvolvimento duas embarcações que mimetizam as tecnologias desenvolvidas para os ônibus, sendo uma delas também movida a hidrogênio. Uma será utilizada no Lago de Furnas, em Minas Gerais, para o transporte de veículos e passageiros, e a outra na Baía de Guanabara no Rio de Janeiro com capacidade para transportar 100 pessoas.

Congresso Internacional de Biomateriais e Órgãos Artificiais

Será realizado entre os dias 7 e 10 de dezembro o XI Latin American Congress of Artificial Organs and Biomaterials (Colaob), em paralelo ao XVII Congress of Latin American Society of Artificial Organs, Biomaterials and Tissue Engineering (Lasao). Com cocoordenação da professora Rossana Thiré, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe/UFRJ, o evento será realizado de forma totalmente virtual e as inscrições podem ser realizadas pelo site https://colaob-congress.com.br

O programa do congresso será composto por plenárias e palestras com convidados internacionais e nacionais de grande destaque distribuídas em simpósios que abordarão as últimas descobertas significativas e desenvolvimentos em todos os principais campos da área. A cada edição, o evento vem se consolidando como um dos principais da América Latina na área de Biomateriais, Órgãos Artificias e Engenharia Tecidual, em função de seu ambiente multi e transdisciplinar que norteia as discussões na interface das áreas de Ciências, Saúde e Engenharias, tornando-se um ambiente propício para novas pesquisas e colaborações.

O congresso encontra-se com inscrições para artigos até o dia 19 de novembro. Os resumos submetidos serão avaliados em relação à qualidade e ao impacto e, uma vez aceitos, serão atribuídos às sessões de apresentação oral ou e-poster. Todos serão publicados nos Anais do congresso. Após o evento, os autores dos trabalhos apresentados poderão submeter manuscritos completos para uma edição especial do periódico Artificial Organs, com fator de impacto JCR 2020 = 3.094.

Fiocruz e Coppe coordenam 1ª Conferência Latino-americana de Saúde e Educação Ambiental

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Centro Clima, da Coppe/UFRJ, e o Núcleo Latino Americano da Urban Climate Change Research Network (UCCRN) promovem de 16 a 19 de novembro, a 1ª Conferência Latino-Americana de Saúde e Educação Ambiental: das mudanças climáticas à qualidade de vida nas cidades. O evento é coordenado pela professora Clelia Mello, da Fiocruz, pelo professor Emílio La Rovere e pela pesquisadora Martha Barata, ambos do Programa de Planejamento Energético da Coppe, será realizado online no campus virtual da Fiocruz.

Diante das evidências dos danos e riscos climáticos, a Conferência visa fomentar o diálogo de diferentes saberes, estimulando a cooperação entre especialistas em diversos campos relevantes para as cidades, tais como a ciência do clima, inovações tecnológicas, poluição, saneamento, justiça ambiental, saúde, e formação de cidadania planetária, que serão desenvolvidos dentro do conceito de One Health.

programação inclui palestras, mesas-redondas, sessões de apresentações orais, sessões de vídeos e pôsteres. Esta primeira edição, contará com a participação de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, coordenadores e líderes de grupos de pesquisa, bem como estudantes de graduação e pós-graduação, promovendo o diálogo sobre o tema.

Além disso, a ocasião também contará com a apresentação de resultados que compõem o Terceiro Relatório da Avaliação em Mudança do Clima e Cidades (ARC3-3), produzido pela Urban Climate Change Research Network (UCCRN) e que será publicado pela Cambridge University. O evento será transmitido pelo canal do IOC/Fiocruz no YouTube.

Professor da Coppe é premiado pela ABMEC

O professor José Cláudio de Faria Telles, do Programa de Engenharia Civil (PEC) da Coppe/UFRJ, foi agraciado com o Prêmio ABMEC, concedido pela Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia. O professor foi contemplado em função de suas contribuições aos avanços dos métodos computacionais, em particular o método dos elementos de contorno. Na ocasião, o ex-aluno do PEC José Jerônimo Camata, que concluiu seu doutorado em 2011, foi contemplado com o Prêmio Jovem Pesquisador da ABMEC.

O prêmio foi anunciado ontem, dia 10 de novembro, durante a Assembleia Geral da ABMEC, realizada em paralelo ao 42º Congresso Ibero-Latino-Americano de Métodos Computacionais em Engenharia e ao 3º Congresso Pan-Americano de Mecânica Computacional, que estão sendo realizados entre os dias 9 e 12 de novembro: https://cilamce-panacm2021.com.br.

Mudanças climáticas e condicionamento de ar: uma emergência crescente para emissões e desigualdades

O aumento no uso de aparelhos de ar-condicionado, em meio ao cenário de aquecimento global, trará desafios sem precedentes à já difícil tarefa de descarbonizar a economia e reduzir emissões de gases de efeito estufa. Esta é a conclusão de um artigo publicado nesta terça-feira, 9 de novembro, na Nature Communications. O estudo contou com a participação dos professores Roberto Schaeffer e André Lucena, e das pesquisadoras Talita Borges Cruz e Paula Borges da Silveira Bezerra, todos do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ.

O estudo, coordenado por Enrica De Cian – professora da Ca’ Foscari University of Venice e cientista da fundação Centro Euro-Mediterraneo sui Cambiamenti Climatici –, fornece a primeira análise comparativa multinacional sobre como o clima e as características familiares e domiciliares, incluindo renda, impulsionam a adoção de aparelhos de ar-condicionado (AC) em quatro países emergentes: Brasil, Índia, Indonésia e México, e analisa os fatores impulsionadores da emergente crise de resfriamento ambiente, com uma avaliação de suas consequências para 2040.

De acordo com os pesquisadores, a aquisição de aparelhos de AC aumentará em todo o território dos países analisados, nos próximos 20 anos, levando mais da metade das famílias a possuírem um aparelho de AC: 85% no Brasil, 61% na Indonésia e 69% na Índia. Isso implicará em um aumento no consumo residencial de eletricidade, que triplicará na Índia e na Indonésia, e quase dobrará no Brasil e no México. Além disso, a demanda por grandes quantidades extras de energia necessárias para alimentar todos esses novos aparelhos resultará em emissões adicionais de CO2, gerando um ciclo vicioso.

A pesquisa revela que, até 2040, entre 64 e 100 milhões de famílias, nestes quatro países, não serão capazes de atender às suas necessidades de refrigeração ambiente, encontrando-se em uma situação de potencial desconforto térmico. Isso será particularmente marcante em locais com altos níveis de urbanização, climas quentes e úmidos e vulnerabilidade socioeconômica.

“Aumentar o uso de eletricidade para resfriamento de ambientes residenciais é uma forma de adaptação que ajuda as pessoas a aliviar o estresse causado pelo calor, mas não é uma panaceia, uma vez que gastos com eletricidade limitarão as oportunidades entre as famílias de renda mais baixa. Mesmo aquelas que contam com aparelhos de ar condicionado em suas residências estarão expostas a uma nova condição de vulnerabilidade relacionada à escassez de fornecimento no setor de energia, como a recente experiência canadense, ou degradação da qualidade de suprimento de energia. Dessa forma, é imperativo administrar o crescente apetite por refrigeração de espaços residenciais usando uma combinação de medidas de eficiência, políticas e tecnologias”, diz o professor Roberto Schaeffer.

Segundo o artigo, nas economias emergentes, a decisão de comprar um AC em resposta a um clima mais quente está ancorada em características socioeconômicas e demográficas. Além da renda familiar, outros elementos influenciam esta tomada de decisão: condições de moradia, educação, emprego, gênero, idade do chefe da família e a localização do domicílio (áreas urbanas ou rurais).

Como exemplo disso, a Indonésia e a Índia têm o maior número de dias quentes e úmidos dentre os países analisados, mas seus estados mais ensolarados apresentam percentuais relativamente baixos de uso de AC, pois a urbanização e o acesso à eletricidade são elementos fundamentais no acesso e aquisição dos aparelhos. Na Indonésia, raramente as famílias possuem aparelhos de ar condicionado, exceto nos distritos mais ricos de Jacarta e nas Ilhas Riau.

No Brasil, o estado do Rio de Janeiro apresenta taxas relativamente altas de refrigeração ambiente, apesar de ter menos dias quentes e úmidos, em comparação com os estados da região Norte, onde a urbanização é mais baixa.

O estudo foi financiado pelo European Research Council. Confira o artigo Climate change and air-conditioning: a rising emergency for emissions and inequalities no site da revista Nature Communications.

Nature Communications: Adoção rápida de boas práticas pode concretizar metas do Acordo de Paris

Uma implementação rápida e global de boas práticas na redução de emissões de gases de efeito estufa pode ajudar a limitar o aquecimento global em 2º C, acima dos níveis pré-industriais, conforme estabelecido pelo Acordo de Paris. Este é o principal resultado de um novo cenário de transição que, se implementado efetivamente, reduz em 2/3 a lacuna entre as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) e um cenário de mínimo custo até 2030 compatível com uma meta que limite o aquecimento global a 2ºC até o final do século.

O artigo Global roll-out of comprehensive policy measures may aid in bridging emissions gap foi publicado nesta sexta-feira, 5 de novembro, pela Nature Communications, do grupo Nature, e teve entre seus coautores o professor Roberto Schaeffer e o doutorando Luiz Bernardo Baptista, ambos do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ.

“Em boa parte de nossos estudos anteriores nos focamos em cenários ótimos, de mínimo custo. Mas esses cenários dependem da adoção por cada agente da escolha mais racional, o que não acontece na prática. Assim, este “paper” é uma tentativa de capturar isso, que nem sempre as escolhas racionais são adotadas, e assim oferecer uma perspectiva mais realista e explorar, com modelos de avaliação integrada, cenários politicamente mais aceitáveis”, explica Schaeffer.

Segundo os pesquisadores, após 2030, mais medidas de mitigação serão necessárias para manter a meta ao alcance. Embora um amplo conjunto de boas práticas esteja presente neste cenário, elas ainda são insuficientes para colocar a comunidade internacional a caminho de limitar o aquecimento global em 1,5º C.

“São políticas implementadas em passado recente, que foram socialmente aceitáveis, e contribuíram para a redução da emissão de gases de efeito estufa. Cada prática foi adequada por especialistas de cada região para sua realidade local e levada para o modelo integrado, no nosso caso, o Coffee, o modelo de avaliação integrada criado na Coppe”, complementa o professor da Coppe.

Como exemplos de boas práticas os pesquisadores citam os padrões de eficiência adotados pela União Europeia para combustíveis usados em automóveis, o forte aumento das vendas de veículos elétricos na Noruega e o Código Florestal brasileiro, que contribuiu para reduzir o desmatamento em 2012. O cenário de transição foi elaborado por pesquisadores de 14 instituições, dentre elas a Coppe, sob a liderança do PBL Netherlands Environmental Assessment Agency, para estimar o impacto da adoção destas boas práticas internacionalmente.

Estas boas práticas deveriam ser adotadas globalmente, de agora até 2030, e então serem combinadas com políticas de precificação de carbono. Segundo o artigo, acelerar a adoção destas medidas é mais viável politicamente e também mais barato no longo prazo do que manter as políticas atuais ou apenas aumentar a ambição das NDCs com metas que requeiram apoio externo para sua implementação.

Na avaliação dos pesquisadores, o foco na adoção políticas que já foram comprovadamente bem-sucedidas tem viabilidade política maior no curto prazo do que a abordagem focada em grandes reduções de emissões de GEE de mínimo custo.

Confira o artigo no site da Nature Communications.

Inscrições abertas para o Programa de formação de startups de energia e sustentabilidade

Estão abertas, até o dia 06/12, as inscrições para o energINN, o programa de formação de novas startups para os setores de Energia e Sustentabilidade. Promovido pelo MIT Reap Rio, a iniciativa tem como objetivo ser o maior e mais completo programa de formação de empreendedores e de startups nesta área. 

O programa é composto por um curso online, básico e gratuito de Empreendedorismo em Energia e Sustentabilidade, com duração de três meses. A finalidade é fornecer suporte para que universitários, pesquisadores e empreendedores desenvolvam projetos preliminares de Business Case e participem de uma seleção para uma fase posterior de Aceleração, quando serão fornecidas mentorias técnicas e de negócios, infraestrutura laboratorial e networking entre investidores e grandes empresas.

O MIT Reap Rio é uma iniciativa do LabrInTOS, da Coppe/UFRJ, instituição que representa as universidades do estado do Rio no projeto, em conjunto com Furnas, Petrobras (corporações) e o deputado federal Paulo Ganime (setor governamental), a Fábrica de Startups e o Energy HUB/SDP (empreendedorismo) e a MSW Capital (capital de risco). A VIBRA Energia (ex-BR Distribuidora) é a mais nova corporação parceira dessa iniciativa. As cinco categorias dos principais atores necessários à estruturação de um ecossistema, tal como preconiza o programa MIT Reap, estão representadas, tendo como propósito sua ampliação.

A parceria desenvolvida no energINN – LabrInTOS/Coppe/UFRJ, Emerge, Fábrica de Startups, Energy HUB, Energy Future, TEC Institute e Incubadora da Coppe/UFRJ – tem como objetivo estimular a criação e o desenvolvimento de novas startups para o setor de energia e sustentabilidade.

Essas parcerias conectam o programa energINN a desafios corporativos, investidores, profissionais e mentores altamente qualificados nas áreas de conhecimento selecionadas.

Mais informações e inscrições: https://www.energinnbymit.com.br

Chamada de resumos de artigos para 2º Congresso Brasileiro do Hidrogênio

Estão abertas até o dia 16 de novembro as inscrições de resumos de artigos para o 2º Congresso Brasileiro do Hidrogênio. Promovido pela Associação Brasileira do Hidrogênio, presidida pelo professor da Coppe/UFRJ, Paulo Emílio Valadão de Miranda, esta edição será realizada de forma integralmente virtual, nos dias 8 e 9 de dezembro de 2021. As inscrições ocorrem por meio de submissão dos próprios resumos que deverão ser apresentados somente em português e, para submetê-los, os autores precisam se inscrever no evento. O resultado da avaliação sairá dia 18 de novembro. Os interessados devem acessar a seção de artigos do site do evento:

https://congresso2021.abh2.org.br/artigos.php

Tendo como tema central “Desenvolvimentos e base legal para mercados de tecnologias de baixo carbono”, o congresso abordará questões relacionadas à chegada do “momento do hidrogênio” no mundo e no Brasil, em particular. De acordo com Paulo Emílio, coordenador do Laboratório de Hidrogênio da Coppe, após décadas de vislumbre e muitos estudos para o uso deste gás como fonte de energia, agora há condições adequadas para adotá-lo em larga escala e em vários setores. Neste sentido, as palestras do evento serão focadas em políticas públicas, regulação e normatização; na produção do hidrogênio com emissão baixa ou nula; no nascente mercado de energia do hidrogênio no país; e na mobilidade sustentável, com ênfase em veículos pesados, que oferecem vantagens para a abertura de mercado no setor de transportes.

Para mais informações contatar a organização do evento pelo e-mail cbh2@cmeventos.com.br ou pelos telefones e whatsapp (21) 99763-88931 e (21) 99622-1474.

Professora Márcia Dezotti é eleita Fellow da Academia Mundial de Ciências (TWAS)

A professora Márcia Dezotti, do Programa de Engenharia Química da Coppe/UFRJ, foi eleita nesta segunda-feira, 1º de novembro, Fellow da Academia Mundial de Ciências (TWAS). A cerimônia de posse dos novos membros da Academia será celebrada durante o próximo TWAS General Meeting, em data ainda a ser anunciada, mas a professora Márcia Dezotti será efetivada como Fellow no dia 1º de janeiro de 2022.

Sediada em Trieste, na Itália, The World Academy of Sciences (TWAS) for the advancement of science in developing countries é uma organização internacional criada em 1983 para contribuir para o avanço da ciência nos países em desenvolvimento.

Saiba mais sobre a professora no Planeta Coppe Notícias.

Mobilidade sustentável na Cidade Universitária – Inscrições abertas

Estão abertas, até 20 de novembro, as inscrições para o concurso de ideias “Mobilidade sustentável na Cidade Universitária da UFRJ”, promovido pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), pela Coppe, pela Escola Politécnica (Poli). A premiação será remunerada, havendo a possibilidade de obter 180h de atividade de Extensão.

O objetivo do concurso é selecionar três melhores propostas, sob a forma de estudo preliminar, para a implantação do MagLev-Cobra, trem de levitação magnética desenvolvido na Coppe, na Cidade Universitária da UFRJ. As equipes deverão elaborar projetos de estações e trajetos, assim como a adequação do veículo de transporte tendo em vista as novas preocupações sanitárias. A melhor proposta será premiada com 10 mil reais.

O projeto deverá contribuir para a ODS 11: Cidades e Comunidades Sustentáveis – Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Podem participar alunos de graduação e pós-graduação de quaisquer unidades da UFRJ, mas cada projeto deverá ter ao menos um estudante da FAU entre seus proponentes.

Para saber mais, acesse o site: mobsustentavel.wixsite.com/concurso

Maglev-Cobra

Desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Aplicações de Supercondutores (Lasup) da Coppe, sob a coordenação do professor Richard Stephan, o Maglev-Cobra é o primeiro veículo no mundo a transportar passageiros utilizando a tecnologia de levitação magnética por supercondutividade. A Alemanha e a China também já fazem experiências com a mesma tecnologia, embora os seus projetos ainda se encontrem em fase de testes em laboratório, ou seja, ainda não foram implantadas linhas de teste nestes países.

Compacto e leve, o Maglev-Cobra se desloca silenciosamente sobre trilhos imantados, sem emitir poluentes e trafega em uma linha experimental alimentada por quatro painéis de energia solar fotovoltaica. Planejado para ser uma alternativa de transporte em centros urbanos, o veículo levita sobre passarelas suspensas, que não competem pelo já reduzido espaço das grandes cidades.

Economicamente vantajoso, sua implantação por quilômetro é de cerca de 1/3 do valor necessário para implantação de um metrô subterrâneo na mesma extensão, dispensando as caras e impactantes obras civis dos metrôs e trens de superfície convencionais.

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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TítuloBoas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
Coordenador:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contato do coordenadorvanda@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.

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TítuloCapacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
Coordenador:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br

Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.

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TítuloDisseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
Coordenador:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com

Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.

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TítuloDroneiros Vonluntários
Coordenador: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.

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TítuloINSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
Coordenador:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.

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TítuloRede Refugia
Coordenador:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.

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Agendamento com a GRH

Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.

 

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Agendamento de Espaço

O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:

  • Auditório G-122
  • Auditório bloco M – anexo
  • Grêmio da Coppe
  • Tenda do auditório G-122

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Enviar

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Resíduos Químicos

O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.

Clique aqui para agendar

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Segurança Patrimonial

O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

  • Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
  • Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.

 

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Gestão Eletrônica de Documentos

O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.

Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.

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Limpeza de Espaços

O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

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Projetos de Arquitetura

O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.

Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.

E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br

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Sistemas da DPADI

O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.

Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.

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Infraestrutura e Redes

O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.

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Manutenção Predial

O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.

Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas

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Patrimônio

O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

Como faço para fazer uma baixa?

Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.

Como faço para fazer uma transferência?

Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.

Como faço para fazer uma doação?

Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.

Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?

Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .

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Agendamento de Transporte

O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.

Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.

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Almoxarifado

O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única

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Descarte de Materiais

O serviço de Descarte de Materiais e Equipamentos pode ser fornecido por diversos setores, conforme a especificação do material a ser descartado.

 

Procedimentos

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Terapias no Acolhe COPPE

 

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Atividades de Saúde e Bem Estar

 

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Agendamento de Espaços do Grêmio

Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.

 

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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contact information: campos@smt.ufrj.br

About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.

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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br

About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.

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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Coordinator:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br

About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.

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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS
Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br

About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.

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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives
Coordinator:  TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br

About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.

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Action name: Polymers: applications and awareness
Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br

About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.

For more information about our activities, click here to go to our website.
For more information on our work and laboratories, including those related to our outreach project, go to the Instagram page of the EngePol Group (PEQ/COPPE/UFRJ)

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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.

 More information on the ITCP/COPPE/UFRJ website.

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Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni
Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contact information: werner@cos.ufrj.br

About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.

Espaço COPPE website.

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.

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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contact information: matheusoli@hotmail.com

About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.

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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS
Coordinator:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contact information: carla.cipolla@ufrj.br

About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),

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TítuloObservatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA
Contato do coordenador: luizart@gmail.com

Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.

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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com

Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Coordinator:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br

About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.

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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.

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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Coordinator:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br

About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.

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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Coordinator:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contact information: edmundo@land.ufrj.br

About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.

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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Coordinator:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contact information: inayacorrea@gmail.com

About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.

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Action name: Volunteer Drone Pilots
Coordinator: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in  Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.

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Action name: INSILICONET – PROGRAMMING THE FUTURE
Coordinator:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contact information: arge@peq.coppe.ufrj.br

About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured  as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.

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Action name: Rede Refugia
Coordinator:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.

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