As inscrições estão abertas para o “China-Brazil Young Scientist Forum on Renewable Energy, Climate Change and Carbon Neutrality”. O evento será realizado no dia 20 de outubro, das 8 às 11h, e é promovido pela UFRJ, pela Universidade de Tsinghua e pelo Centro de Ciência e Tecnologia da China e co-organizado pelo Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia e pelo China Latin America Joint Laboratory for Clean Energy and Climate Change.
O objetivo do evento é impulsionar uma nova geração de jovens cientistas de diversas áreas acadêmicas, do Brasil e da China, comprometidos em integrar conhecimento científico em mudança climática, na sociedade para bem-estar público.
Participarão do fórum o vice-reitor da UFRJ, professor Carlos Frederico Leão da Rocha, o vice-reitor da Universidade de Tsinghua, professor Bin Yang, o diretor e a vice-diretora da Coppe/UFRJ, professores Romildo Toledo e Suzana Kahn, e o diretor do Centro China-Brasil, professor Dehua Liu. Também participarão do fórum os professores da Coppe, Pedro Rochedo e Fabio Toniolo. Confira a programação completa e faça a inscrição neste formulário.
Sobre o Centro China-Brasil
O Centro China-Brasil é resultado da cooperação tecnológica e acadêmica firmada em 2008 entre a Coppe/UFRJ, maior centro de pesquisa em engenharia da América Latina, e a Universidade de Tsinghua, principal universidade chinesa na área de engenharia. Desde sua inauguração, em 2009, o Centro está sediado na Universidade de Tsinghua, em Pequim. Possui um Conselho Executivo formado por representantes dos dois países: pelo Brasil, o Centro é presidido pelo professor Luiz Pinguelli Rosa e pela China pelo professor He Jiankun, e tem como diretores os professores Romildo Toledo, da Coppe, e Liu Dehua, da Universidade de Tsinghua.
Com representações na China, em Tsinghua, e no Brasil, na Coppe, no Rio de Janeiro, o Centro China-Brasil desenvolve projetos nas seguintes áreas: produção de biodiesel; sustentabilidade urbana, do qual participam também pesquisadores da Universidade de Virgínia; energia eólica e aquecimento solar térmico; além de projetos de veículos híbridos movidos a hidrogênio e outras fontes.
O professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Rômulo Orrico Filho, participara amanhã, dia 19 de outubro, do lançamento do Panorama PELC/RJ2045. Uma publicação sobre o Plano Estratégico de Logística de Carga do Estado do Rio de Janeiro que apresentará, periodicamente, informações e dados atualizados sobre os aspectos estruturais e conjunturais referentes aos principais ativos logísticos e ao transporte de cargas no território fluminense.
O evento terá seu início, às 9h30, com o secretário de Estado de Transportes do RJ, Juninho do Pneu, e o professor da Coppe participará, às 10h40, do painel Desafios e Oportunidades para a logística de cargas. O evento será realizado pela plataforma Meet.
A Coppe/UFRJ e o Instituto Talanoa coordenaram a elaboração do relatório “Clima e Desenvolvimento: visões para o Brasil 2030 – Documento de Cenários e Políticas Climáticas”, divulgado nesta sexta-feira, 15 de outubro. O documento foi elaborado com a contribuição de mais de 250 especialistas e lideranças políticas e propõe alternativas para um futuro alicerçado no desenvolvimento sustentável, com base na descarbonização da economia, justiça e inclusão social. Na Coppe, os trabalhos foram conduzidos por pesquisadores do Centro Clima, laboratório coordenado pelo professor Emílio La Rovere, do Programa de Planejamento Energético.
O documento reflete a contribuição dos diversos especialistas consultados sobre como aumentar a ambição brasileira, no enfrentamento às mudanças do clima, tendo por base os compromissos assumidos no Acordo de Paris. E traz três cenários:
Cenário de Retomada Econômica (REF – referência): prevê a retomada do desenvolvimento econômico com distribuição de renda, mas sem adotar uma política amigável para o clima: com isso, há aumento do desmatamento até 2023, seguido de queda até 2025 e estabilidade até 2030; o Plano ABC, o Renovabio e programas de mitigação atuais seguem o desempenho usual, sem precificação explícita do carbono nem novas políticas climáticas até 2030; com isso, as emissões de GEE em 2030 são apenas 41% inferiores às de 2005, ficando aquém do compromisso da NDC brasileira para o Acordo de Paris (43%).
Cenário de Retomada e Transição Justa (CMA1 – cenário de mitigação adicional 1): agrega ao cenário REF uma radical redução do desmatamento e aumento da plantação de florestas em áreas públicas e privadas, a partir de 2025; e a precificação do carbono: um mercado de cotas comercializáveis de emissões do uso de energia fóssil e de processos/produtos (IPPU) para o setor industrial; e uma taxa de carbono sobre as emissões do uso de combustíveis fósseis nos demais setores da economia; isto permite alcançar uma redução de 66% das emissões em 2030, em comparação com 2005, em trajetória compatível com o atingimento do objetivo de emissões líquidas zero em 2050, e com o mesmo crescimento econômico, melhor distribuição de renda e criação de 113 mil empregos adicionais em 2030, em comparação com o REF.
Cenário de Retomada, com transição justa para neutralidade climática e taxa anual de desmatamento zero em 2030 na Amazônia e Mata Atlântica (CMA2 – cenário de mitigação adicional 2): agrega ao CMA1 um nível ainda maior de efetividade das políticas para redução do desmatamento, que chega a zero na Amazônia e na Mata Atlântica, e para incrementar as remoções de carbono em mais 30% (em relação ao CMA1), em especial nas terras indígenas e unidades de conservação; desta forma, as emissões líquidas do setor de AFOLU (agricultura, pecuária, mudança do uso da terra e remoções) se tornem negativas em 2030; isto permite que as emissões do país em 2030 sejam 82% inferiores ao nível de 2005.
De acordo com o professor Emilio La Rovere, o Brasil não precisa escolher entre desenvolvimento e descarbonização. “Os caminhos são complementares e realizar a transição não implica em sacrifícios para a economia. Mais do que isso, é desejável que o Brasil realize uma transição para baixo carbono o quanto antes, de forma a qualificar seu desenvolvimento e se tornar mais competitivo na corrida climática global”, avalia o professor da Coppe.
O projeto contou com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS).
Estão abertas até o dia 30 de outubro as inscrições para o processo seletivo de bolsistas para atuarem com Inteligência Artificial (IA) na Rede Temática em Energias Renováveis e Mudanças Climáticas, que é um projeto associado ao Centro de Excelência em Transformação Digital e Inteligência Artificial do Estado do Rio de Janeiro (Hub.Rio). A Rede é coordenada pelo professor da Coppe/UFRJ, Alvaro Coutinho, e as bolsas, uma de pós-doutorado e uma de apoio técnico, serão concedidas pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), apoiadora da iniciativa.
Os interessados deverão enviar a documentação, em arquivo PDF, para o coordenador do projeto pelo e-mail alvaro@nacad.ufrj.br, preenchendo o campo assunto com “FAPERJ_RedeIA_Candidato”, acrescentando seu nome, na sequência, para facilitar a identificação. O edital lançado pela Faperj será prorrogado automaticamente até o preenchimento das vagas.
O objetivo desta rede temática interdisciplinar é produzir soluções tecnológicas inovadoras, envolvendo a transformação digital e técnicas de IA nas áreas de energias renováveis e mudanças climáticas, integrando a competência e capacidade técnica da comunidade científica e empresarial do Rio de Janeiro e seus parceiros.
Para aproximar o conhecimento produzido dentro da UFRJ e os possíveis parceiros para projetos, a universidade está lançando a plataforma Conecta UFRJ, que apresentará para a sociedade o trabalho de todos seus pesquisadores. A ferramenta facilitará o mapeamento das competências da universidade em áreas de pesquisa científica e tecnológica, identificando quem são os especialistas nos diversos setores de conhecimento com maior potencial de colaboração para parcerias com instituições públicas e privadas.
Desenvolvido por meio de uma parceria entre o Parque Tecnológico, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR2) e o Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE), da UFRJ, o sistema é uma plataforma que apresenta para a sociedade o trabalho de todos os pesquisadores da universidade.
Todas as informações sobre as pesquisas e pesquisadores são obtidas por meio de uma coleta de dados na plataforma Lattes/CNPq. O sistema também facilita o gerenciamento da produção acadêmica dentro da universidade, permite acompanhar diariamente a produção dos colaboradores e até identificar se os recursos estão sendo distribuídos de maneira eficiente.
Segundo Denise Freire, pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da UFRJ, a nova plataforma só tem a contribuir para o país. “O Conecta UFRJ irá contribuir de modo inequívoco para a divulgação da excelência científica, tecnológica e de inovação da UFRJ para toda sociedade”, comemora Denise.
Para Vicente Ferreira, diretor do Parque Tecnológico da UFRJ, o Conecta vem para acelerar o processo da transformação do conhecimento em inovação. “O Conecta UFRJ facilita o acesso das empresas às capacidades de desenvolvimento da UFRJ e faz com que as pesquisas realizadas na universidade cheguem mais rapidamente ao mercado. Essa conexão gera inovação e melhoria na qualidade de vida da sociedade como um todo”, afirma Vicente.
As inscrições estão abertas, até o dia 12 de outubro, para a submissão de resumos (abstracts) para apresentações orais, ou de posters, no VI Brispe (Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics). Organizado pela Coppe/UFRJ, Instituto de Bioquímica Médica (IBqM/UFRJ) e Fiocruz, o evento será realizado, de maneira remota, nos dias 28 e 29 de outubro. As inscrições devem ser feitas por este formulário.
Os professores Edson Watanabe, do Programa de Engenharia Elétrica, e Renan Moritz, do Programa de Engenharia Biomédica, fazem parte do comitê organizador da sexta edição do Brispe, que terá como tema Research Integrity, Open Science and Authorship: Challenges and Opportunities for the Research Systems.
A integridade em pesquisa desempenha um papel essencial no ciclo da atividade científica, sendo cada vez mais reconhecida como uma questão-chave na maioria das discussões sobre a confiabilidade do registro da pesquisa. Mudanças na cultura de pesquisa para uma ciência mais colaborativa e aberta são fundamentais para a confiabilidade científica, o que envolve novas percepções e atitudes em relação ao empreendimento científico (https://www.fosteropenscience.eu/node/1431#ec2016b).
No VI Encontro Brasileiro sobre Integridade em Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações (VI Brispe), o objetivo é explorar esses desafios e oportunidades, e como eles podem ser abordados em diferentes sistemas de pesquisa – em diversas áreas, instituições e países.
“50 anos dedicados à Universidade Federal do Rio de Janeiro: conquistas e derrotas” é o tema da palestra do próximo Ciclo de Seminários PESC, a ser proferida, dia 06 de outubro, às 18 horas, pelo professor emérito Nelson Maculan, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da Coppe/UFRJ. O evento virtual será transmitido, ao vivo, pelo canal do Programa no YouTube.
O seminário será moderado pelos professores do PESC/Coppe, Abilio de Lucena Filho, Jano Moreira de Souza e Márcia Helena Fampa; e pelo professor do IMECC/Unicamp, Carlile Campos Lavor. Emérito pela Coppe e pelo Instituto de Matemática, da UFRJ, desde 2014, Maculan falará de sua trajetória, sempre marcada pela luta por ensino público gratuito e de qualidade, e para que a pesquisa seja o fator mais importante, principalmente nas universidades públicas.
Nelson Maculan ingressou na Coppe, em 1971, no Programa de Engenharia de Produção, e dois anos depois foi para o Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, assumindo a sua coordenação e colaborando para o rápido crescimento do programa. O professor tem dado importante contribuição à Educação ao longo de sua trajetória acadêmica. Foi diretor da Coppe, de janeiro a julho de 1990, Reitor da UFRJ, de julho de 1990 a 1994, secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, de 2004 a 2006, e secretário de Estado de Educação do Rio de Janeiro, de 2007 a 2008.
A Coppe/UFRJ tem 67 de seus professores listados entre os 10 mil cientistas mais produtivos da América Latina, de acordo com o novo sistema de ranqueamento científico, o AD Scientific Index. O Programa de Engenharia Elétrica (PEE) é o programa acadêmico da Coppe com mais professores com destaque na lista: quinze.
O Index, que leva as iniciais dos sobrenomes dos seus criadores, os professores Murat Alper (Sağlık Bilimleri Üniversitesi) e Cihan Döğer (Ankara Şehir Hastanesi), é um ranking e sistema de análise baseado na performance científica e no valor adicionado pela produtividade científica dos pesquisadores. O Index utiliza o valor total, e também a média dos últimos cinco anos, do i10 index (número de publicações com ao menos dez citações), h-index (índice que relaciona o número de trabalhos publicados e suas citações. Ex: um autor tem índice h=7 se os seus sete artigos mais citados tiverem pelo menos sete citações cada um) e escores de citação no Google Scholar, sendo o primeiro ranking internacional a utilizar esse critério.
O Índice Científico Alper-Döğer usa nove parâmetros para ranquear quase um milhão de cientistas de 11.940 instituições, de 195 países, classificadas em 11 regiões de interesse (incluindo América Latina e Brics). Confira a relação dos 67 docentes da instituição entre os 10 mil mais importantes pesquisadores da América Latina, de acordo com os critérios utilizados por Alper e Döğer:
Renan Moritz, Wagner Coelho, Jurandir Nadal (PEB); Romildo Toledo, Webe Mansur, Eduardo Fairbairn, Nelson Ebecken, Jose Claudio de Faria Telles, Alvaro Coutinho, Marcio Almeida (PEC); Liu Hsu, Edson Watanabe, Mauricio Aredes, Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte (in memorian), Paulo Sérgio Diniz, Djalma Falcão, Luís Henrique Kosmalski Costa, Ramon Romankevicius Costa, Eduardo Antônio Barros da Silva, Rubens de Andrade Júnior, Glauco Taranto, Amit Bhaya, Fernando Lizarralde, Carmen Borges, Eugenius Kaszkurewicz (PEE); Renato Cotta, Marcelo Savi, Jose Herskovits Norman, Marcelo Colaço, Carolina Naveira-Cotta (PEM); Bluma Soares, Marysilvia Ferreira, Luís Marcelo Tavares, Marcelo Mansur, Cláudia Mansur (PEMM); Roberto Schirru, Su Jian (PEN); Segen Estefen (PEnO); Fabiano Thompson, (PEP), Martin Schmal, Marcia Dezotti, Leda Castilho, Frederico Wanderley Tavares, Maria Alice Zarur, Cristiano Borges, Victor Teixeira (in memorian), Argimiro Secchi, Paulo Laranjeira Lage (PEQ); Guilherme Horta Travassos, Marta Mattoso, Nelson Maculan, Carlos Eduardo Pedreira, Claudia Werner, Jayme Luiz Szwarcfiter, Ana Regina da Rocha, Edmundo de Souza e Silva, Valmir Barbosa, Jano Moreira, Paulo Roberto Oliveira, José Ferreira de Rezende, Celina Miraglia de Figueiredo (PESC); Roberto Schaeffer ,Marco Aurelio dos Santos, Alexandre Szklo, Luiz Pinguelli Rosa, André Lucena,Mauricio Tolmasquim (PPE).
A Coppe/UFRJ juntou-se, nesta segunda-feira, 27 de setembro, às entidades representativas da ciência brasileira, no pleito para que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) retome a sua avaliação para o quadriênio 2017-2020.
De acordo com o ofício enviado pela Coppe, o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) constitui uma das mais bem-sucedidas políticas de Estado e o processo de avaliação é um de seus principais instrumentos, assegurando padrão de qualidade e desempenho internacionalmente reconhecidos, “sendo certo que interferências mandatórias externas ferem seus pressupostos de autonomia”. A Coppe enfatiza que a discussão entre pares conduz a critérios que asseguram a legitimidade do processo de avaliação dos Programas de Pós-graduação.
“Entendemos que não há razão para interromper o sério e árduo trabalho que vem sendo realizado na preparação do processo de avaliação, principalmente considerando-se a excepcionalidade das condições que nos anos recentes afetaram financiamento e o funcionamento de muitos Programas, cujos indicadores de desempenho necessitarão de tempo, esforço e recursos para serem recuperados. A anunciada interrupção do contínuo processo de avaliação causou frustrações e apreensão na comunidade, e a permanência de indefinições será desalentadora para todos os integrantes do SNPG”.
Estão abertas até 07 de outubro as inscrições para o treinamento Clima, NDC e Transportes: criando a linha de base. Promovido pela Coppe/UFRJ, em parceria com o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), e apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS), o curso tem como objetivo apresentar e debater a política climática nacional e a Contribuição Nacional Determinada (NDC) brasileira, com foco no setor de Transportes.
Agrupado em cinco módulos, e com emissão de certificado ao final, o treinamento é destinado a dirigentes e funcionários de empresas que atuam no setor de Transportes, pesquisadores, gestores públicos, startups, sociedade civil e demais interessados no tema. Durante os módulos serão discutidas a agenda climática brasileira e a sua governança, as emissões setoriais e nacional, as metas da NDC brasileira e a importância dos transportes, as principais experiências internacionais e boas práticas no setor, entre outros tópicos.
As palestras serão realizadas pelos professores da Coppe, Andrea Santos e Márcio D’Agosto (Programa de Engenharia de Transportes); Lino Marujo e Luan Santos (Programa de Engenharia de Produção); e Emílio La Rovere (Programa de Planejamento Energético); pelo coordenador de Transportes do iCS, Marcel Martin; e pelo vice-diretor regional para a América Latina da C40 Cities, Ilan Cuperstein; entre outros.
A aluna do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, Larissa Pinheiro, é finalista da FameLab Climate Change Communicators, uma edição especial da Famelab, competição internacional de comunicação científica, organizada pelo British Council. Com um vídeo de três minutos, Larissa foi selecionada entre comunicadores de dezenas de países, explicando a importância da energia nuclear na solução para a transição energética sustentável.
Os dez finalistas irão disputar o primeiro lugar, por meio de votação aberta durante a transmissão online da final da competição. O evento será transmitido nesta terça-feira, 28 de setembro, às 11h (horário de Brasília), pelos canais do British Council e da Famelab no YouTube. O vencedor será escolhido não somente pelo voto dos três jurados, mas também pelo voto do público, e avançará para a final on-line do FameLab International, que será realizado em novembro de 2021.
Sob o tema Confiança nas Mudanças Climáticas, pesquisadores foram desafiados a filmar e enviar um vídeo de si mesmos fazendo uma palestra de três minutos. No seu vídeo, Larissa explica como a energia nuclear e a produção de hidrogênio para a transição energética sustentável são importantes peças da descarbonização.
“O FameLab é uma interface da Ciência com o público que a Energia Nuclear precisa para que possamos desmistificar tantos conceitos irreais sobre essa que é uma das nossas melhores fontes de energia sustentável e será essencial junto com as energias renováveis se quisermos ter no futuro, um planeta parecido com o que temos hoje”, explica Larissa.
Larissa é estudante de doutorado do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ. Graduada em Engenharia Química, se envolveu com a comunidade científica nuclear quando iniciou o curso de mestrado no mesmo programa, sob orientação do professor Su Jian. “Na Coppe me tornei próxima a uma vibrante comunidade de jovens ‘pro-nuclear’ e pude entender como a divulgação da ciência, especialmente da energia nuclear, é importante para a sua adoção a nível nacional e internacional. Divulgar a ciência ativamente nos meios acadêmicos fortalece a cooperação entre alunos e, a sua divulgação para a população, diminui o gap entre a ciência e a sociedade, sendo a melhor forma de combater as fake news científicas, que se proliferaram ao longo de 2020 e 2021”, conta.
Famelab Climate Change
FameLab Climate Change Communicators é uma das muitas atividades que o British Council está realizando como parte do programa The Climate Connection nos preparativos para a COP26 – a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, que acontecerá no Reino Unido em novembro deste ano. O objetivo é promover a conexão e a colaboração internacional para combater as mudanças climáticas, por meio da cultura e da educação. A competição é voltada a comunicadores científicos dos seguintes países: Albânia, Azerbaijão, Bósnia e Herzegovina, Botsuana, Brasil, Cazaquistão, China, Colômbia, Etiópia, Filipinas, Índia, Indonésia, Jordânia, México, Nepal, Paquistão, Peru, Sérvia, Turquia, Uganda e Vietnã.
Os vídeos abrangeram diversos tópicos sobre Ciência do Clima, desde energia limpa até preservação de recifes de coral, e recentes desenvolvimentos internacionais em Ciência e Tecnologia para ajudar a enfrentar a crise climática.
Os finalistas participaram de atividades de treinamento e networking online, incluindo uma masterclass online de dois dias para aprimorar suas habilidades antes da final.
O FameLab foi lançado em 2005 pelo Festival de Ciência de Cheltenham, na Inglaterra, e é realizado em 32 países pelo British Council. É considerada, hoje, uma das maiores competição de comunicação científica do mundo. Seu objetivo é promover a aproximação entre cientistas e público em geral, por meio da contextualização e abordagem de temas científicos no dia a dia da sociedade, além de incentivar o desenvolvimento de competências em comunicação, em especial a habilidade oral.
O Brasil se tornou nesta sexta-feira, 24 de setembro, membro associado do Cern, o mais importante laboratório de física de partículas do mundo. A adesão do país foi aceita, por unanimidade, pelo conselho do Cern. O acordo com a instituição europeia ainda precisa ser ratificado pelo Senado Federal.
O professor José Manoel Seixas, da Coppe/UFRJ, é o coordenador da equipe brasileira que participa da colaboração internacional que desenvolve e opera o Atlas, o maior experimento de detecção de partículas em funcionamento no planeta. O Atlas serve ao LHC (Large Hadron Collider), o colisionador de partículas que ocupa um túnel de 27 km de extensão, na fronteira entre a Suíça e a França. Foi graças ao uso combinado destes equipamentos de altíssima tecnologia que a equipe multidisciplinar e internacional que compõe o Cern conseguiu detectar e provar a existência do bóson de Higgs, considerada a partícula fundamental à existência da vida.
A Coppe também é responsável pelo Neuralringer, um sistema de filtragem online para fazer seleção de elétrons, e por 30 sistemas de engenharia de software que dão apoio à coordenação técnica de três dos quatro grandes experimentos do LHC (Atlas, Alice e LHCb), rastreando os equipamentos que passam por manutenção, inclusive aqueles que estiveram expostos à radioatividade, e acessando as informações dos milhões de componentes do Atlas, otimizando o processo de trabalho e alocando recursos técnicos e humanos de maneira eficaz.
Segundo a Sociedade Brasileira de Física, a adesão do Brasil ao Cern como País Membro Associado abrirá oportunidade para que as indústrias brasileiras compitam em seus processos licitatórios, oo que vai além de simples processos de compra, por envolverem, com frequência, desenvolvimentos tecnológicos e inovação de produtos, atividades feitas de forma colaborativa entre pesquisadores e empresas.
“Historicamente, os países que participam no Cern têm essa ligação de desenvolver suas indústrias com base nos compromissos científicos que assumem. Há uma proposta, a área científica adere a ela, e o país adere com desenvolvimento tecnológico da sua indústria nacional. Fizemos isso no Atlas, com o desenvolvimento de hardware, um somador ativo, 2500 placas, participa de decisão de primeiro nível online. Em 2018, a indústria brasileira colaborou com uma placa complexa com 16 camadas, FPGA, processamento digital com hardware, que é o estado da arte no Cern, um aporte bem sofisticado, em colaboração com o Instituto de Kyoto”, explica Seixas.
De acordo com o professor do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe, “a aprovação do Brasil como membro associado possibilita acesso mais estável a recursos, podemos enviar mais cientistas para trabalhar in loco. Abre grandes perspectivas para as empresas brasileiras que poderão participar de editais. É um resultado muito impactante destes 33 anos de colaboração”.
Na avaliação do professor, a parceria desdobra em benefícios locais também. “Ela coloca em nível mais elevado a pesquisa, a formação dos alunos de pós-graduação, trabalhos de divulgação científica, como os que temos feito na Coppe, com alunos de ensino médio e fundamental. A pós-graduação evolui, a graduação também e há ainda a inclusão do ensino médio. A relação entre universidade e indústria evolui, no aspecto da inovação. Cern permite que todos esses ângulos se conectem. A universidade é este amálgama: ensino, pesquisa e extensão. O Brasil pode aproveitar todas estas dimensões e impactar a formação das pessoas em diversos níveis”, afirma José Manoel de Seixas.
Localizado entre França e Suíça, o Cern (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear) reúne 12 mil pesquisadores de mais de 100 nacionalidades, dos quais 131 são brasileiros, e cuja principal missão é descobrir a origem do universo. O laboratório europeu é responsável pela criação do protocolo www, aceito internacionalmente como padrão para navegação na internet, e pela descoberta do bóson de Higgs, conhecida como “a partícula de Deus”, a qual permite que matéria tenha massa, e que rendeu o Prêmio Nobel de Física aos cientistas Peter Higgs e François Englert em 2013.
A Coppe e o Cern são parceiros há 33 anos. Saiba mais.
A UFRJ é a melhor universidade federal do país. A avaliação é do QS Latin America 2022, um dos mais respeitados rankings acadêmicos. O estudo, publicado no dia 25/8, foi produzido pela consultoria britânica Quacquarelli Symonds (QS). Nessa 11ª edição do ranking, 416 instituições da América Latina foram avaliadas. Na região latino-americana, a UFRJ ficou em nono lugar pela quarta vez consecutiva.
A média da UFRJ na pesquisa foi de 91 pontos, de um total de 100. Ao todo, oito quesitos foram avaliados:
rede de pesquisa internacional;
publicações por faculdade;
quantidade de professores com doutorado;
impacto na internet;
citações por artigo;
artigos por faculdade;
reputação acadêmica;
reputação entre empregadores.
A Universidade teve nota máxima em dois indicadores: impacto na internet e quantidade de professores com doutorado.
Entre as 95 universidades brasileiras classificadas, três aparecem entre as dez melhores da América Latina − além da UFRJ, a Universidade de São Paulo (USP), que ficou na segunda posição, atrás apenas da Pontifícia Universidade Católica do Chile, e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que ficou em sétimo lugar.
Os professores da Coppe/UFRJ, Carolina Naveira-Cotta, Claudio Miceli de Farias, e Rodrigo de Souza Couto, estão entre os 20 pesquisadores que representarão o Brasil no sexto conclave do Fórum de Jovens Cientistas do BRICS (BRICS Young Scientist Forum Conclave). O conclave de 2021 teve seu início hoje, dia 13 de setembro, em Bengaluru (Índia), com as palestras de abertura. A partir de amanhã e até o dia 16, contará com as apresentações virtuais, de sete minutos, de um total de 87 pesquisadores da China (20), da Rússia (19), da África do Sul (16), da Índia (12), além dos 20 brasileiros que ainda inclui a professora Fernanda Ferreira Cruz, do Instituto de Biofísica da UFRJ. Todos com menos de 40 anos de idade.
Dividido em três categorias/painéis, o conclave tem como objetivo fornecer uma plataforma de alto nível para o intercâmbio acadêmico entre jovens cientistas talentosos dos países do BRICS para ajudá-los a desenvolver suas habilidades, ampliar seus horizontes e melhorar as qualificações acadêmicas. Tem também como finalidade, estimular o interesse de tais jovens cientistas na pesquisa estratégica de tecnologias futuras, direcionar sua atenção para o campo mais promissor e importante da ciência e tecnologia, entre outras missões. As categorias são Sistemas Físicos Cibernéticos, Soluções de Energia, e Cuidados com a Saúde, além de uma especial de Inovadores. Confira a programação, com horário de Brasília, dos quatro representantes da UFRJ:
Dia 14/09 – 9h21 às 9h28
– Claudio Miceli, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe e do NCE (Primeira sessão do painel Sistemas Físicos Cibernéticos).
– Carolina Cotta, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe (Primeira sessão do painel Soluções de Energia).
Dia 15/09 – 9h28 às 9h35
– Fernanda Cruz, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (Primeira sessão do painel Cuidados com a Saúde).
Dia 16/09 – 9h21 às 9h28
– Rodrigo Couto, do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe (Primeira sessão do painel Sistemas Físicos Cibernéticos)
Pesquisadores do Centro Clima, laboratório vinculado ao Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe/UFRJ, apresentam na próxima sexta-feira, 17 de setembro, a partir das 9h, o seminário final do projeto ICAT Brasil. O seminário será realizado de forma virtual, via Zoom. A inscrição é necessária para o recebimento do link de acesso.
Desenvolvido em parceria pelo Centro Brasil no Clima (CBC) e o Centro Clima, o projeto, financiado pela Initiative for Climate Action Transparency (ICAT), tem como objetivo a avaliação das ações de mitigação das emissões de gases de efeito estufa nos estados, cenários para as trajetórias de emissões até 2030, e o desenvolvimento de indicadores de monitoramento, reporte e verificação (MRV) para o monitoramento das emissões.
O seminário tem como objetivo apresentar os resultados consolidados do projeto e discutir caminhos a serem tomados para que os estados possam implementar e monitorar ações de mitigação das emissões de GEE em seus territórios.
A segunda fase do projeto, Deploying Brazilian NDC implementation efforts at the state level, iniciada em fevereiro de 2020, teve como foco envolver governos subnacionais nos compromissos da NDC, priorizando o desenvolvimento de suas ações e suas capacidades no âmbito estadual. O principal objetivo foi desenvolver uma estratégia para assessorar e estimular os estados brasileiros a contribuir para que o Brasil consiga alcançar as metas de sua NDC. O projeto foi realizado com três estados (Amazonas, Minas Gerais e Rio de Janeiro).
Como parte do projeto, a equipe do Centro Clima elaborou para esses três estados relatórios de avaliação das emissões históricas do estado e suas tendências; avaliação da tendência atual de emissões até 2030; avaliação das ações de mitigação que podem ser implementadas no estado e elaboração de um cenário para 2030; e elaboração de um sistema de MRV para acompanhar as ações de mitigação propostas.
Programação
9:00 a 9:20 – Abertura
Guilherme Syrkis, Diretor Executivo do CBC
Emilio La Rovere, Coordenador do Centro Clima
Denis Desgain, UNEP DTU Partnership
Henning Wuester, Diretor da iniciativa ICAT
9:20 a 9:50 – Estados parceiros
Eduardo Taveira, Secretário Estadual de Meio Ambiente do Amazonas
Renato Brandão, Presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais
Tiago Pampolha, Secretário Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro
9:50 a 10:25 – Apresentação dos resultados
Carolina Dubeux, Pesquisadora do Centro Clima
Bruna Guimarães, Pesquisadora do Centro Clima
Erika Nogueira, Pesquisadora do Centro Clima
Guilherme Lima, Coordenador do projeto no CBC
10:30 a 10:50 – Discussão dos resultados
Renata Grisoli, Analista Técnica do Inventário Nacional de Emissões de GEE (MCTI) 10:50 a 11:10 – Perguntas e respostas 11:10 – Encaminhamentos futuros e encerramento
A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), coordenadora do programa “P&D para Mobilidade e Logística”Rota 2030, programa criado pelo governo federal, para incentivar a inserção global da indústria automotiva brasileira, está com chamada aberta para projetos de inovação tecnológica em logística e mobilidade. A Coppe/UFRJ é uma das instituições credenciadas como unidades da Embrapii, desde 2015.
O programa da Embrapii garante recursos para a modernização da indústria, a partir do desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I). O apoio da Embrapii possibilita fluxo contínuo de recursos, sem necessidade de edital, foco na empresa e comprometimento industrial, possibilidade de projetos colaborativos, flexibilidade tecnológica (TRLs 3 a 6), apoio a startups.
O programa Rota 2030 foca atingir alguns objetivos importantes para o setor, sendo eles:
Integração da indústria automotiva brasileira às cadeias globais de valor;
Aumento dos investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação no País;
Incremento da eficiência energética, desempenho estrutural e da disponibilidade de tecnologias assistivas à direção dos veículos comercializados no País;
Estimular a produção de novas tecnologias e inovações, de acordo com as tendências tecnológicas globais;
Promover o uso de biocombustíveis e de formas alternativas de propulsão e valorizar a matriz energética brasileira;
Automatização do processo de manufatura e incremento da produtividade das indústrias para mobilidade e logística;
Os recursos depositados no Programa Embrapii serão destinados exclusivamente à contratação de projetos de P,D&I que sejam demandados por empresas do setor de mobilidade e logística, desenvolvendo tecnologia, produtos e processos em diversas áreas como biocombustíveis, Manufatura Avançada, Internet das Coisas (IoT), conectividade, ferramentaria, novas tecnologias de propulsão, novos materiais, TICs, entre outras.
São três modalidades de projetos apoiados pela unidade Embrapii-Coppe:
Modalidade 1, o aporte da Embrapii chega a até 1/3 do valor do projeto com recursos não reembolsáveis; Modalidade 2 garante até 50% de recursos não reembolsáveis para os projetos que envolvam mais de uma empresa. Neste caso, ao menos uma empresa precisa ter Receita Operacional Bruta (ROB) do ano anterior igual ou inferior a R$ 90 milhões. Assim, a Embrapii estimula os projetos com startups e pequenas empresas e a relação startup-indústria; Modalidade 3 garante até 50% de recursos não reembolsáveis para projetos individuais de empresas com Receita Operacional Bruta (ROB) do ano anterior igual ou inferior a R$ 90 milhões.
As empresas inovadoras, que têm uma demanda tecnológica e que precisem de apoio, podem procurar as unidades Embrapii para a contratação de projetos de PD&I de uma maneira ágil e simplificada. Contato Unidade Embrapii-Coppe: denise.embrapii@gmail.com
Erika Nogueira, aluna do Programa de Planejamento Energético
Pesquisa realizada pela aluna da Coppe/UFRJ, Erika Nogueira, mostra as vantagens da instalação de projetos de geração de energia eólica offshore, nas regiões Sudeste e Nordeste. Ainda cara, como é comum em tecnologias de vanguarda, a complementaridade da energia eólica offshore com a energia hidrelétrica, a sua sinergia com o setor de óleo e gás, e proximidade em relação aos grandes centros urbanos, justificam que o Brasil invista nesta tecnologia e diversifique ainda mais sua matriz energética.
Como explica Erika, a sua pesquisa teve o objetivo de avaliar o grau de complementaridade entre a energia eólica offshore e as demais fontes de energia que compõem a Matriz Energética Nacional. “A principal conclusão é que o país deve começar a implementar parques eólicos offshore nos subsistemas do Nordeste e do Sudeste, pela complementaridade com as hidrelétricas, para aproveitar a expertise acumulada na exploração de óleo e gás offshore. Além disso, a proximidade com os grandes centros urbanos destas regiões permite reduzir as despesas com linhas de transmissão e também as perdas decorrentes da transmissão de energia para longas distâncias”.
Em sua dissertação de mestrado, a pesquisadora indica que o aumento da participação da energia eólica no Sistema Interligado Nacional (SIN) traria benefícios como a oportunidade de uso mais racional e eficiente dos recursos hídricos, com outros usos como lazer e abastecimento e desenvolver um portfólio de fornecimento de energia mais diversificado, robusto e limpo.
“A diversificação da matriz elétrica agrega resiliência ao sistema, para lidar com fenômenos climáticos ou choques de oferta de determinado combustível, entre outros eventos, como a seca. Para isso é necessário avaliar a complementaridade entre as fontes de energia”, acrescenta.
A dissertação “Análise da inserção da geração eólica offshore no Sistema Interligado Nacional”, foi defendida em 2020, sob orientação do professor Amaro Pereira, do Programa de Planejamento Energético (PPE).
Sinergia com o setor de óleo e gás
A energia eólica pode ser produzida em parques onshore (terra firme), nearshore (próximos à costa) e offshore (mais afastados da costa). Segundo a pesquisadora da Coppe, a produção de energia eólica offshore tem diversas vantagens, sendo a principal a maior disponibilidade e qualidade do recurso eólico, pois comparando com a energia eólica onshore os ventos marítimos tendem a fluir a velocidades mais altas, permitindo que as turbinas produzam mais eletricidade.
De acordo com a pesquisadora do Programa de Planejamento Energético da Coppe, a energia eólica offshore “é uma fonte de energia renovável que não gera resíduos durante a operação, reduz a emissão de gases de efeito estufa, tem baixo impacto visual e sonoro aos seres humanos, permite a formação de recifes artificiais e tem caráter modular, o que dá maior flexibilidade no tamanho dos parques. No ambiente marinho, há baixa rugosidade da superfície, maiores velocidades de vento, baixa intermitência e turbulência, a turbina pode ter maiores dimensões (há menos restrições ao seu tamanho), o que aumenta o fator de capacidade e consequentemente a densidade energética”.
Na avaliação do professor Amaro Pereira, a expertise acumulada no setor offshore ajudaria bastante. “Plataformas que estejam sendo descomissionadas podem ser usadas, mas há autores que sugerem que a empresa contratada já traria toda a estrutura. Nesse caso, a plataforma poderia ser usada como local de apoio”, pondera o professor.
De acordo com a pesquisadora do PPE em sua dissertação, também seria possível usar as turbinas eólicas flutuantes gerarem energia para plataformas de petróleo, como sistema alternativo de produção de energia em regiões de grande profundidade, onde estão localizadas algumas das principais plataformas de petróleo brasileiras.
Ainda não há parques eólicos offshore em funcionamento no Brasil, embora vinte empreendimentos estejam com o licenciamento ambiental sob análise no Ibama, somando 42 GW, embora alguns projetos estejam com sobreposição locacional.
Custo deve cair 60% em 20 anos
“A energia eólica offshore ainda é cara, mas tem benefícios que compensam o seu custo”, afirma o professor Amaro Pereira
O principal obstáculo ao aproveitamento do recurso eólico em ambiente marinho é o alto custo de instalações em ambientes offshore. Porém, como explica Erika em sua dissertação, os avanços tecnológicos estão permitindo a instalação de turbinas de maior capacidade e em águas mais profundas.
De acordo com o relatório anual de energia eólica do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) de 2019, o mercado eólico offshore global cresceu quase 30% ao ano entre 2010 e 2018, chegando a 23,1 GW em 2018. Além disso, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), a energia eólica offshore deve ser competitiva em relação aos combustíveis fósseis na próxima década. Projeta-se que o Custo Nivelado de Energia (LCOE) da eólica offshore diminua em quase 60% até 2040.
Na avaliação de Amaro Pereira, embora a geração eólica onshore seja mais barata, ela encontra limitações como a questão fundiária, conseguir terras adequadas. “A energia eólica offshore ainda é cara, mas tem benefícios que compensam o seu custo, dentre os quais a complementaridade em relação às outras fontes de energia”, afirma o professor.
Potencial é o dobro de toda a energia gerada atualmente no país
Erika Nogueira usou em sua pesquisa um modelo de otimização, criado por um ex-pesquisador do PPE, Johannes Schmidt, chamado Climate based Optimization of renewable Power Allocation (COPA), o qual associa informações hidrológicas, eólicas e de irradiações solares, com certas restrições de demanda e de transmissão de energia, de forma a obter o menor custo de expansão para o Sistema Interligado Nacional.
De acordo com o professor Amaro Pereira, a geração de energia eólica apresenta intermitência diária, “então se precisa simular as variações interdiárias. O COPA fazia essa medição e, assim, conseguimos captar essa complementaridade diária”.
“Como ela permite a avaliação horária, podemos ver bem a complementação com outras fontes de energia e a ferramenta me dá qual é o menor custo possível. Então, escolhi parques de 400 e 800 MW de capacidade de geração, que estão na média, na literatura internacional, subdividi o litoral brasileiro em 15 localidades e introduzi na COPA três distâncias em relação à costa”, complementa Erika.
O Brasil tem oito mil km de extensão litorânea e a sua Zona Econômica Exclusiva (área da costa sobre a qual o país detém exclusividade na exploração econômica) de 3,5 milhões de km², e, de acordo com Erika, “o potencial de aproveitamento energético do recurso eólico offshore brasileiro é estimado em 330,5 GW, já considerando as restrições sociais e ambientais, ou seja, quase o dobro do total instalado (174,7 GW) de todas as fontes no Brasil”.
Com as informações extraídas do COPA, foi possível identificar potenciais custos e benefícios da integração da fonte eólica offshore no SIN. No estudo, verificou-se uma complementaridade maior entre a geração eólica offshore no Nordeste e Sudeste e as hídricas nas regiões Sudeste/Centro Oeste, Nordeste e Norte. Além disso, há uma concentração de plataformas de petróleo em processo de descomissionamento nessas duas regiões. Apesar do subsistema Sul ter um fator de capacidade eólico offshore maior que o Sudeste, ele não tem esses dois últimos fatores favoráveis à implementação de projetos.
O objetivo do trabalho de Erika é dar informações aos tomadores de decisão para escolherem as melhores medidas alcançando um equilíbrio entre a demanda de energia da economia, as metas da mudança do clima e a integridade ambiental.
O aluno João Paulo Innocente de Souza, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe/UFRJ, ganhou o prêmio de melhor apresentação no 8º Simpósio Internacional em Avanços na Transferência de Calor Computacional (CHT-21). O simpósio, promovido pelo International Centre for Heat and Mass Transfer (Centro Internacional de Transferência de Calor e Massa), foi realizado de 15 a 19 de agosto.
João foi premiado pelo trabalho Particle-laden multiphase flows: a finite element analysis on biofuel particle emissions, orientado pelo professor Gustavo R. Anjos, e apresentado na sessão técnica “Single and Multiphase Flow“, no dia 16 de agosto.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
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Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
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Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
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Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
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Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.
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UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency
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Action name: UFRJObservatory of Community Bank and Digital Local Currency Coordinator: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contact information: luizart@gmail.com
About the action: The UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency aims to make such experiences visible as well as strengthen and reflect on them, whether by promoting spaces for debate and teaching-learning or by developing technologies with the involved groups. It is inspired by (and works in tandem with) the network formed by science outreach researchers which began in 2020, the Observatory of Community Bank and Local Currency (OBM). This network brings together researchers engaged in allying their academic knowledge with the practical activities of community banks and social currency in Brazil, from the perspective of listening to the involved groups, engaging in outreach work and analysing the practices of the groups involved. “Community Banks are solidarity-based financial services, in a network, of an associative and communitary nature, aimed at generating work and income with a perspective of reorganizing local economies”. They bring together practices and principles, such as a microcredit granting for local production and consumption, whenever possible, in social currencies (valid in a restricted territory and at par with the Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). In Brazil, such banks had Banco Palmas (Fortaleza, 1998) as their pioneering experience and accumulated more than 150 initiatives. With the digitalization of their social currencies, they inspired and worked in tandem with public policies for income transfer, notably in the State of RJ.
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MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro
Demo Description
Action name: MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Access to information and communication technologies offers a diverse range of data collection instruments capable of tracking the positioning of people and objects in space and recording their movements over time. Composing this set of instruments, IoT (Internet of Things) devices, applications and records of the use of smart services (e.g. cards, terminals) stand out as potential sources of data for the planning, management, operation, and monitoring of transportation services. In this context, the present course aims to validate the potential of the state of art in terms of intelligent data collection tools within the field of urban mobility planning for the construction of an ecosystem of intelligent mobility planning in the State of Rio de Janeiro. Methodologically, the training program for the regulation, hiring and use of analytical tools and databases on the same topic is carried out through the development and validation of an information platform aimed at planning mobility in an intelligent, inclusive and sustainable way, focusing on the municipalities of the State of Rio de Janeiro.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.