Programa de Baixo Carbono utiliza sistema criado na Coppe

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Data: 21/11/2012

Um sistema desenvolvido na Coppe/UFRJ poderá fazer do Rio de Janeiro a primeira cidade do mundo a monitorar sistematicamente os resultados de suas políticas para redução das emissões de gases do efeito estufa. O sistema, que institucionaliza toda a coleta e análise de dados para o monitoramento dessas emissões, já está em implantação na cidade por meio do Programa de Baixo Carbono, do Banco Mundial, lançado durante a Rio+20. Os primeiros resultados da iniciativa devem ser apresentados em março do ano que vem durante o Latin American Carbon Forum, que ocorrerá no Rio de Janeiro.

“Os inventários feitos até agora calculam o nível das emissões, mas não conseguem calcular o quanto essas emissões diminuíram em função das políticas de baixo carbono que uma cidade adota. O Programa de Baixo Carbono fará justamente isto: analisar cada uma das ações e políticas do Rio de Janeiro, monitorá-las e contabilizar seus resultados”, diz a pesquisadora Flávia Beatriz Carloni, que desenvolveu, durante o seu doutorado no Programa de Planejamento Energético e Ambiental (PPE) da Coppe/UFRJ, o sistema em implantação no Programa de Baixo Carbono.

A escolha do Rio de Janeiro pelo Banco Mundial como cidade piloto do Programa de Baixo Carbono é fruto de uma linha de pesquisa que a Coppe vem desenvolvendo desde o fim dos anos 90 no Centro de Estudos integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (CentroClima), instalado no Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (Lima) e vinculado ao Programa de Planejamento Energético da Coppe.

“Fizemos o Inventário de emissões de gases do efeito estufa da cidade do Rio de Janeiro, pioneiro no Brasil, em 1999/2000, referente às emissões de 1990 a 1998. A atualização que fizemos em 2010, publicada pela Coppe em 2010, continha ainda cenários para o futuro. Com base no inventário e nos cenários, a prefeitura do Rio estabeleceu objetivos voluntários de redução das emissões para a cidade”, lembra o professor Emilio La Rovere, coordenador do CentroClima.

Com isso, Banco Mundial constatou e atestou que o Rio de Janeiro tem práticas de nível internacional na realização desses inventários e ajudará a monitorar a redução de emissões da cidade. “O que a Coppe fez foi desenhar esse sistema de monitoramento, definindo as instituições que estarão envolvidas, os dados que deverão ser levantados, como será feita a crítica ou processamento desses dados e, por fim, os métodos de cálculo que verificarão quanto realmente foram reduzidas as emissões, para comparar com o que a prefeitura havia colocado como seu objetivo voluntário”, explica o professor Emilio La Rovere.

O sistema desenvolvido na Coppe será aplicado no Rio de Janeiro pela Gerência de Mudanças Climáticas da Secretaria de Meio Ambiente, em parceira com o Instituto Pereira Passos. “Os resultados poderão valer para as metas da política municipal ou poderão ser utilizados como créditos a serem vendidos no mercado de carbono. Com o Programa de Baixo Carbono, o Banco Mundial espera criar, no Rio de Janeiro, uma opção de negócios que possa ser utilizada por outras cidades ao redor do mundo”, explica Flávia.

O sistema

Muitas cidades vêm tomando a iniciativa de contabilizar suas emissões de gases poluentes a fim de criar políticas para combatê-las. Trata-se, porém, de um estudo bem mais complexo do que é feito em âmbitonacional, em função da dificuldade de delimitação de fronteiras nas áreas metropolitanas. Considerando essa complexidade, Flávia, que é oceanógrafa, desenvolveu a tese de doutorado Gestão do inventário e do monitoramento de emissões de gases de efeito estufa em cidades: o caso do Rio de Janeiro, sob a orientação do professor Emilio La Rovere.

Com uma abordagem mais institucional do que técnica, o sistema envolve a obtenção de centenas de dados primários relacionados a consumo de combustíveis, taxas de resíduos sólidos gerados pela população, o destino desses resíduos, mudanças de uso de solo, esgotamento sanitário, combustíveis vendidos nos postos e muitos outros. O sistema aproveitou a metodologia do inventário feito para o Rio de Janeiro pela Coppe em 2010 e contou com um estudo contratado ao World Resource Institute pelo Banco Mundial, que reuniu tudo que já havia sido feito no setor em outras cidades do mundo.

“O sistema permitirá à cidade realizar os cálculos sistematicamente para que os inventários sejam atualizados de quatro em quatro anos”, diz Flávia. Entretanto, ela lembra que a implantação do sistema envolve algumas dificuldades. “Nem todos os dados estão disponíveis na forma apropriada para alimentar o cálculo do inventário. Para isso, o Programa de Baixo Carbono fará workshops e convidará as instituições para que conheçam o programa e ajudem na disponibilização dos dados”, acrescenta.

Florestas e bicicletas

Dentro do Programa de Baixo Carbono, para cada ação ou política da cidade de redução das emissões de gases poluentes é criado um ciclo de contabilização de dados, que precisa ser verificado ano a ano. As duas primeiras ações a serem contabilizadas no Rio de Janeiro foram selecionadas não pela importância em termos de redução de emissões, mas pela facilidade de obtenção dos dados, para que os resultados possam ser demonstrados com mais rapidez.

O setor de florestas, o mais adiantado até o momento, foi dividido em duas vertentes: o reflorestamento em si e as florestas que a cidade já possui, ao lado da arborização urbana. É possível pensar o reflorestamento em créditos de carbono, mas, para o caso das florestas em pé, ainda se discute internacionalmente se é devida a utilização desses créditos. “Estamos trabalhando com o Serviço Florestal Americano, que possui uma ferramenta para lidar com essas informações, fornecendo, inclusive, dados sobre os benefícios da floresta em relação à poluição local atmosférica. Estamos desenvolvendo, no momento, uma ferramenta mais adaptada para a situação do Rio de Janeiro”, conta Flávia.

O estudo do uso de bicicletas na cidade é ainda mais complexo e uma metodologia própria começou a ser desenvolvida pelo grupo de transportes do Banco Mundial. Uma etapa inicial do trabalho será a inclusão, nos questionários de pesquisa utilizados pela prefeitura, de perguntas que interessam aos estudos.

No caso das bicicletas, a cidade do Rio de Janeiro já possui muitas ações, como o projeto de bicicletas compartilhadas e a construção de ciclovias. Entretanto, para medir o impacto delas na redução das emissões, é preciso saber dados sobre os deslocamentos dos usuários, se estão deixando de usar ônibus ou carro, o quanto de combustível deixa de ser consumido etc. Depois de construída, a metodologia deverá ser certificada, para reconhecimento internacional.

“A bicicleta tem um potencial muito grande para a redução das emissões e há outros benefícios no seu uso, como o combate ao sedentarismo. Existe uma demanda reprimida para o uso de bicicleta no Rio de Janeiro, e a cidade está melhorando as condições para que os cariocas a utilizem”, diz Flávia.

Desafios do monitoramento

Para o futuro, o Programa de Baixo Carbono iniciará o monitoramento de ações e políticas de maior importância para a redução da emissão de gases do efeito estufa na cidade. De acordo com o professor Emilio La Rovere, os monitoramentos mais importantes serão referentes à nova Central de Tratamento de Resíduos (CTR), em Seropédica, e aos BRTs.

“A nova Central de Tratamento de Resíduos dará uma destinação final ao lixo que era destinado aGramacho. A captura e a queima do biogás, que serão feitas, evitarão as emissões do metano. Isso possibilitará um grande avanço na questão de redução desse gás a partir dos resíduos sólidos urbanos”, diz o professor.

O monitoramento do biogás é simples, pois depende somente de dados sobre o volume do biogás produzido e queimado. No entanto, o monitoramento dos BRTs envolve dificuldades bem maiores, como explica o professor Emilio: “A pesquisa exigirá dados complexos, que traduzam, por exemplo, que meios de transporte as pessoas que estão utilizando o BRT deixaram de usar e qual o seu potencial de emissões. Mas será muito importante para a cidade quantificar as emissões evitadas pelos BRTs.”

  • Baixo Carbono

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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