O Grupo de Energias Renováveis no Oceano (GERO) da Coppe/UFRJ organiza na terça-feira, 5 de dezembro, o Workshop Offshore Wind and Hydrogen. O evento contará com nomes importantes de empresas nacionais e internacionais, instituições governamentais e também da Coppe, para uma discussão sobre o mercado de geração de energia eólica offshore e da produção de hidrogênio de baixa emissão, a partir dessa fonte de energia limpa e renovável.
No workshop serão apresentados os principais resultados de um projeto de pesquisa para o desenvolvimento de uma ferramenta para o cálculo de produção de hidrogênio a partir da eólica offshore e análise de viabilidade econômica e técnica, realizado pelo GERO, sob coordenação do professor Segen Estefen, do Programa de Engenharia Oceânica (PEnO). Este projeto foi contratado pela TotalEnergies.
De acordo com o professor Milad Shadman (PEnO), integrante do projeto, “a ferramenta inclui um algoritmo que considera diferentes aspectos de produção de hidrogênio incluindo layout do parque eólico, controle de potência, modelo eletroquímico do eletrolisador, dessalinizador e compressor, podendo ser aplicado em qualquer local. Os principais inputs são dados relativos ao vento, capacidade do parque eólico e dos eletrolisadores. As saídas incluem produção de hidrogênio por segundo, fator de capacidade do parque eólico e dos eletrolisadores, produção anual de hidrogênio e os mapas de distribuição espacial do potencial e do custo nivelado no local de estudo”.
“Produzir hidrogênio a partir de eólica offshore já é o presente”
Para o workshop, foram convidados representantes do governo, os grupos de pesquisa que atuam nessa área específica, as empresas que já têm projetos pilotos em operação e os fornecedores dos eletrolisadores e soluções para armazenamento e transporte de hidrogênio. “A ideia é mostrar o potencial do Brasil, apresentar as iniciativas dos governos federal e estadual, e discutir os desafios técnicos das turbinas eólicas flutuantes e produção de hidrogênio a partir dessa fonte. Vamos mostrar a importância do desenvolvimento das turbinas eólicas flutuantes para o Brasil e como esse potencial pode ser aproveitado para a produção de hidrogênio de baixa emissão. É fundamental ter projetos pilotos no mar para que possamos identificar os gargalos técnicos e aperfeiçoar o sistema para aumentar o nível de maturidade tecnológica dessas tecnologias disruptivas no Brasil. Assim podemos diminuir o custo nivelado de energia e comercializar essas tecnologias”, conclui o professor da Coppe.
De acordo com Milad, o projeto, que contou também com a participação de pesquisadores do Laboratório de Hidrogênio (LabH2) e do Laboratório de Fontes Alternativas de Energia (Lafae) permitiu ainda a identificação dos gargalos técnicos do processo como “compressores de hidrogênio, efeito de esteira das turbinas eólicas, estratégia de controle de potência, parques conectados à rede elétrica, armazenamento de energia em baterias, e fator de capacidade dos eletrolisadores, o que deve ser feito como os próximos passos para aperfeiçoar o processo como um todo”.
Segundo o professor Milad, o estudo foi aplicado na região do Porto do Açu (RJ) considerando uma área de 50km de raio a partir desse porto. “Foram considerados dois cenários: produção de hidrogênio offshore, onde o hidrogênio é transportado à costa por dutos submarinos, e cenário onshore onde a energia elétrica é transmitida para a costa para a produção de hidrogênio onshore. Observamos que o custo nivelado de hidrogênio ficou abaixo da média global e que a depender da distância da costa o cenário offshore pode ser mais interessante em custo/benefício”.
O evento contará com a presença de representantes do Ministério de Minas e Energia (MME), do secretário estadual de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal; Daniel Faro, gerente geral de geração renovável da Petrobras; Gustavo Andrade, superintendente-adjunto da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); Katherine Dykes, head de energias renováveis da Danmarks Tekniske Universitet (DTU); além dos professores da Coppe Milad Shadman (coordenador do evento) e Segen Estefen (diretor-geral do INPO), ambos do Programa de Engenharia Oceânica (PEnO); e Paulo Emílio de Miranda (presidente da ABH2), do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (PEMM); e representantes da indústria de eólica offshore flutuante como Principle Power, EDF, entre outros, e do hidrogênio (eletrolisadores, armazenamento e transporte).
O workshop é coorganizado pela Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), pela Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas (INPO), e conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Society for Underwater Technology (SUT) e dos governos britânico e francês.
A Coppe/UFRJ assinou acordo com a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC), empresa petrolífera chinesa, e seu instituto de pesquisa, o CNOOC Research Institute, para o estabelecimento do Laboratório em Conjunto de Tecnologia Offshore. A assinatura foi realizada nesta terça-feira, dia 14 de novembro, pela diretora de Inovação e Tecnologia da Coppe, professora Marysilvia Costa, e pelo engenheiro chefe adjunto de Engenharia Geológica da CNOOC, Mi Lijun, que também é o gerente geral do CNOOC Research Institute.
No dia 17, a Coppe recebeu a visita do vice-presidente executivo de Inovação, P&D, Digital e TI da Eletrobras, Juliano de Carvalho Dantas, que se reuniu com um grupo de professores que lideram pesquisas voltadas para áreas de interesse da empresa, no intuito de fechar parcerias. Cinco grupos de pesquisa apresentaram suas atividades ao executivo da Eletrobras.
Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.
Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ Coordenação e locução: Roberto Falcão, Bruno Franco e Renata Felippe Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ
Hoje, dia 24 de novembro, será realizado o lançamento da publicação “Diagnóstico sobre Ilhas de Calor e Qualidade do Ar nas 16 Favelas da Maré”, que é fruto de uma pesquisa realizada para a organização Redes da Maré, e contou com a participação do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) da Coppe/UFRJ. A pesquisa faz parte do projeto Respira Maré, cuja coordenação produziu a publicação em parceria com o Instituto Clima e Sociedade (ICS). O lançamento ocorrerá, às 14 horas, no Espaço Normal, na Rua 17 de fevereiro, 237, Parque Maré.
Para identificar quais são as áreas mais quentes da região, bem como as que apresentam maiores índices de poluição do ar, cinco agentes ambientais que atuam no projeto coletaram dados entre março e setembro do presente ano. O pesquisador do Lamce/Coppe, Fabio Hochleitner, diz que o objetivo é avaliar fontes internas e externas de gases poluentes, como dióxido de carbono, monóxido de carbono, aldeídos, dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre, entre outros.
De acordo com Fabio, nesta fase inicial os agentes do projeto mapearam as emissões da região, e para avaliar a intensidade, os índices foram comparados com os da equipe do laboratório, que são dados de referência coletados pela estação de qualidade do ar do próprio Lamce. A estação está instalada na parte externa do laboratório, junto ao litoral do Parque Tecnológico da UFRJ, sem edificações muito próximas, o que propicia uma coleta de dados sobre fontes que não sofrem muitas interferências sem ser as da própria natureza. Como a Cidade Universitária é vizinha do Complexo da Maré, os índices obtidos na região deveriam ser próximos aos captados pela estação do Lamce no campus da UFRJ, e a diferença entre eles é que permite avaliar situação do complexo da Maré, cujo diagnóstico é otimizado por meio de modelagem computacional.
“Essa é uma primeira etapa para poder caracterizar a formação de ilhas de calor na região. Ou seja, áreas que, por conta de características meteorológicas e de poluição, concentram o calor de forma mais intensa e não conseguem dispersar esse calor ao longo da noite. Isso depende das questões ambientais, bem como da dinâmica de urbanização e cobertura do solo da região”, explica o pesquisador do Lamce, que é coordenado pelo professor Luiz Landau, do Programa de Engenharia Civil da Coppe.
Como parte da programação do evento haverá uma mesa de debate que contará com a presença da secretária de Meio Ambiente e Clima do Rio de Janeiro, Tainá de Paula. Também será apresentado e estudo “Análise de Riscos e Vulnerabilidades Climáticas”, realizado pela WayCarbon, que avalia três fenômenos climáticos que colocam em risco o território da Maré, que são ondas de calor, inundações e aumento do nível do mar.
A Coppe/UFRJ está com inscrições abertas para os cursos acadêmicos dos nove dos seus treze programas de pós-graduação stricto sensu que, na área de Engenharia, são os mais bem avaliados do Brasil pela Capes. Os alunos aprovados passarão a fazer parte de um seleto grupo que se qualifica em um dos maiores centros de Ensino e Pesquisa em Engenharia da América Latina, que conta com cerca 350 professores doutores e mais de 150 laboratórios – um dos maiores complexos de laboratórios da região no campo da Engenharia, no qual são realizadas pesquisas de ponta.
Os cursos são: Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Engenharia de Nanotecnologia, Engenharia Oceânica, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia de Sistemas e Computação, e Engenharia de Transportes. Em breve abrirão as inscrições para os cursos de Engenharia Biomédica, Engenharia Civil, Engenharia Nuclear, e de Planejamento Energético.
Programas em áreas transversais estratégicas
Os novos alunos terão a oportunidade de interagir com pesquisadores de diversos programas da Coppe e de seus parceiros nacionais e internacionais, além de utilizar diferentes ambientes físicos de pesquisas. Durante seus estudos, eles poderão atuar com pesquisas aplicadas para solucionar problemas complexos da atualidade, envolvendo, por exemplo, Engenharia da Saúde, Transição Energética, Inteligência Artificial (IA), e Cidades Inteligentes. Trata-se de um diferencial da Coppe, atuação interdisciplinar em áreas transversais, possibilitando atingir resultados mais significativos para a sociedade.
Alta qualificação para o mercado de trabalho
A exemplo de boa parte dos mais de 12 mil mestres e 5 mil doutores já formados pela Coppe, os alunos da instituição têm a oportunidade de receber bolsas (remuneração para pesquisa) de agências de fomento, tais como Capes, CNPq e Faperj. Além disso, ao realizar seus estudos, eles poderão lidar com casos reais de grandes empresas e instituições públicas e privadas, sejam elas brasileiras ou internacionais, que firmam convênios para desenvolvimento de novas tecnologias. São parcerias que permitem complementar o valor da bolsa e que contribuem ainda mais para a sua formação, já que propicia maior habilidade para lidar com desafios atuais e futuros da sociedade, possibilitando a criação de produtos e serviços inovadores.
Excelência Acadêmica
O grau de excelência acadêmica da Coppe contribui para que anualmente inúmeros de seus alunos e professores sejam premiados por instituições públicas, associações e empresas privadas, em função das pesquisas científicas realizadas. Muitos docentes atuam em comitês e entidades de pesquisa de vários países e de órgãos multilaterais, como os internacionais Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU e Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE), além do Centro China–Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia, que foi criado e é presidido pela própria Coppe e pela Universidade de Tsinghua.
Incentivo ao empreendedorismo e a inovação
Por estar atenta à importância da inovação, a instituição criou o Conexão Coppe-I, que é um espaço colaborativo dedicado também ao empreendedorismo. Neste ambiente, alunos de diferentes programas podem se reunir para trocar novas ideias e descobrir oportunidades para a criação de produtos inovadores e aproveitar do benchmarking com profissionais empreendedores. Para aqueles que se sentirem motivados a transformar os resultados de suas pesquisas em negócio, a Coppe oferece apoio operacional por meio do seu Ecossistema de Inovação que, além dos laboratórios da Coppe, mentoria técnica e o escritório Inova Coppe-EQ, oferece o ambiente adequado através de sua Incubadora de Empresas, onde os novos empreendedores terão suporte para amadurecer sua startup, deixando-a apta para ser lançado no mercado.
Entre tantos diferenciais que um aluno tem ao estudar na Coppe, destaca-se também a possibilidade de interagir com os centros de pesquisas de grandes empresas instaladas no Parque Tecnológico da UFRJ, das quais muitas são multinacionais.
Os procedimentos para se inscrever em um dos cursos da Coppe, e participar do processo seletivo estão disponíveis no site da instituição: https://coppe.ufrj.br/ingressar
A UFRJ recebeu, em 8 de novembro, a visita do reitor da Universidade de Oslo, Svein Stølen, com o objetivo de estabelecer uma cooperação entre as duas instituições, e um dos locais percorridos foi o Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia, o Lamce, da Coppe. Participaram do encontro, pela Coppe, a diretora, professora Suzana Kahn; o vice-diretor, professor Marcello Campos; a diretora de Tecnologia e Inovação, professora Marysilvia Costa; e o diretor do Centro de Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono, Alfredo Renault.
A terceira edição do Simpósio Nacional de Nanobiotecnologia reuniu na Coppe estudantes e pesquisadores de todo o país entre 8 e 10 de novembro. Foram apresentados oitenta e cinco trabalhos sobre aplicações tecnológicas em nanomedicina, nanomateriais, nanotoxicologia e nanocosméticos.
Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.
Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ Coordenação e locução: Roberto Falcão, Bruno Franco e Renata Felippe Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ
A Coppe/UFRJ recebeu hoje, dia 17 de novembro, a visita do vice-presidente executivo de Inovação, P&D, Digital e TI da Eletrobras, Juliano de Carvalho Dantas, que se reuniu com um grupo de professores que lideram pesquisas voltadas para áreas de interesse da empresa, no intuito de fechar parcerias. Os projetos já executados, assim como os que estão em andamento, despertaram a atenção do executivo da Eletrobras, que falou brevemente da busca da empresa em colaborar com os seus mais de 2 mil clientes corporativos, incluindo novas tecnologias como uma das formas. A reunião foi conduzida pela diretora da Coppe, professora Suzana Kahn; pela diretora de Tecnologia e Inovação, professora Marysilvia Costa; e pelo diretor do Centro de Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono, Alfredo Renault.
Durante o encontro, que contou também com a participação do professor Thiago Aragão, diretor-adjunto de Tecnologia e Inovação da Coppe, a professora Suzana explicou que a instituição tem ampliado a integração entre os seus programas e que alguns projetos são importantes para acelerar este processo. Além disso, destacou a necessidade e a importância de ter mais ações voltadas para aumentar a participação de alunos nestes projetos.
Foram cinco os grupos que apresentaram suas atividades de pesquisa ao executivo da Eletrobras, que esteve acompanhado pela gerente de Escritório de Projetos de P&D, Fabiana Teixeira; e pelo gerente do Centro de Excelência de Robotização Industrial, Carlos Eduardo. Representando o Grupo de Simulação e Controle em Automação e Robótica (GSCAR) da Coppe, o professor Alessandro Jacoud, do Programa de Engenharia Elétrica (PEE), apresentou os seis robôs desenvolvidos no âmbito do grupo e adiantou que está sendo implantado um Centro de Drones na Coppe, em parceria com a Petrobras. Também do PEE/Coppe, o professor Edson Watanabe falou sobre o programa de Soluções de Resiliência Elétrica que tem, entre as ações, o desenvolvimento de controladores híbridos para solucionar e estabilizar redes elétricas após perturbações. O programa é executado por pesquisadores de três laboratórios: Laboratório de Fontes Alternativas de Energia (Lafae), Laboratório de Eletrônica de Potência (Elepot) e Laboratório de Sistema de Potência (Laspot).
As pesquisas e atuações do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) da Coppe foram apresentadas pelos professores Alexandre Evsukoff e Luis Paulo Assad, do Programa de Engenharia Civil (Pec). Foram destacados os trabalhos de visualização científica e de sensoriamento remoto realizados pelo laboratório, um sistema desenvolvido para previsão de demandas de energia na região Sudeste (Ceaire), e também as atividades de modelagens ambientais que preveem impactos das mudanças climáticas e podem ser úteis para gerir hidrelétricas.
Os professores Antonio Carlos Fernandes e Rodrigo Soares, do Programa de Engenharia Oceânica (Peno) da Coppe, apresentaram o Laboratório de Ondas e Correntes (Loc), mais especificamente o projeto em andamento para implantação de ilhas solares flutuantes no Brasil, que podem ser usadas em lagos, represas e barragens. Já o professor Miguel Elias Campista, também do PEE/Coppe, falou de uma gama de pesquisas já realizadas pelo Grupo de Teleinformática e Automação (GTA), das quais algumas voltadas para a Internet das Coisas e para a troca de dados e informações de forma segura. Ele destacou ainda um projeto de monitoramento de ambientes a partir do som detectado, para ser utilizada como uma ferramenta de manutenção preditiva e preventiva.
A Coppe/UFRJ assinou acordo com a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC), empresa petrolífera chinesa, e seu instituto de pesquisa, o CNOOC Research Institute, para o estabelecimento do Laboratório em Conjunto de Tecnologia Offshore. A assinatura foi realizada nesta terça-feira, dia 14 de novembro, na Coppe, na Cidade Universitária, no Rio de Janeiro, pela diretora de Inovação e Tecnologia da Coppe, professora Marysilvia Costa, e pelo engenheiro chefe adjunto de Engenharia Geológica da CNOOC, Mi Lijun, que também é o gerente geral do CNOOC Research Institute.
A diretora da Coppe, professora Suzana Kahn, conduziu a cerimônia e reafirmou a missão da instituição com o ensino, a pesquisa e a inovação. “Este é um momento que vem na sequência de outras iniciativas que tomamos este ano, como o Centro de Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono, o Centro de Inteligência Artificial e o Centro de Soluções em Engenharia da Saúde”, comentou a professora Suzana. “Será uma oportunidade para trabalharmos em conjunto em um importante campo de pesquisa, com benefício para todos os envolvidos”, avaliou a professora Marysilvia Costa.
O acordo também foi comemorado pelo engenheiro chefe adjunto de Engenharia Geológica da CNOOC. “Estamos muito felizes pela oportunidade de trabalharmos juntos, novamente, e vamos poder desenvolver vários projetos nesta área de offshore, aumentando a parceria que já temos”, comentou Mi Lijun, também na qualidade de gerente geral do CNOOC Research Institute.
Também participaram da cerimônia o diretor do Centro de Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono, Alfredo Renault, e a representante do Centro China-Brasil, Rejane Rocha. Antes da assinatura do acordo, foram apresentados os trabalhos desenvolvidos pela Coppe e pelo CNOOC Research Institute, assim como pela CNOOC. A apresentação das instituições chinesas foi feita pelo presidente do Departamento de Pesquisa em Exploração e Desenvolvimento do CNOCC Research Institute, Fan Tingen, pelo qual também esteve presente o engenheiro chefe de estruturas do Departamento de Pesquisa em Engenharia, Li Da.
A delegação chinesa ainda foi integrada pelo gerente geral do Departamento de Tecnologia e Informação da CNOOC, Shan Togwen; pelo gerente de Perfuração e Tecnologia do Departamento de Tecnologia em Engenharia da CNOOC, Gu Chunwei; pelo gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da CNOOC Brasil, Feng Junkai; pelo gerente de Assuntos Gerais da CNOOC Brasil, Lin Qingyi; e pelo professor Duan Menglan, da Universidade de Tsinghua.
Pela Coppe, foram apresentados nove laboratórios: Laboratório de Controle em Computação e Robótica (Labcon), pelo professor Ramon Costa; Laboratório de Corrosão (Labcorr), pelo professor José Antônio Ponciano Gomes; Laboratório de Análise e Confiabilidade de Estruturas Offshore (Laceo), pelo professor Luis Volnei Sagrilo; Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce), pelo professor Alexandre Evsukoff; Laboratório em Simulação em Métodos de Engenharia (Lasme), pelo professor Su Jian; Laboratório de Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC), pelo professora Marysilvia Costa; Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS), pelo professor Segen Estefen; Núcleo Avançado de Computação de Alto Desempenho (Nacad), pelo professor Fernando Rochina; e o Núcleo de Estruturas Oceânicas (Neo), pelo professor Murilo Vaz.
Após, a solenidade da assinatura do acordo, a comitiva da CNOOC visitou cinco instalações da Coppe: o Instituto China-Brasil de Tecnologia Submarina, o Laboratório de Análise e Simulação de Métodos (Lasme),.o Centro de Pesquisas e Caracterização de Petróleo e Combustíveis (CoppeComb), o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano), e o Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce).
Durante três dias, a terceira edição do Simpósio Nacional de Nanobiotecnologia reuniu na Coppe/UFRJ estudantes e pesquisadores de todo o país promovendo palestras, fomentando iniciativas empreendedoras e discussões para o desenvolvimento e aprimoramento da área de Nanobiotecnologia, seus aspectos legais, de regulamentação e certificação. Entre os dias 8 e 10 de novembro, foram apresentados 85 trabalhos sobre aplicações tecnológicas em nanomedicina, nanomateriais, nanotoxicologia e nanocosméticos.
Sediado pelo Programa de Engenharia da Nanotecnologia da Coppe (PENt), a edição estava agendada para acontecer em 2020. Mas, devido à pandemia, só pode ser realizada neste ano, no auditório do Centro de Tecnologia 2 (CT2), na Cidade Universitária.
A abertura do evento, na quarta-feira (8), contou com a participação da pesquisadora da UFMG, Lidia Andrade, cofundadora do Grupo de Pesquisa em Nanobiomedicina da UFMG, que realizou a primeira edição do simpósio, em 2016. Segundo ela, a ideia do primeiro simpósio surgiu de uma percepção que seu grupo de pesquisa teve ao longo de pequenos seminários e workshops, os quais tinham o objetivo de promover uma interlocução entre as mais diversas áreas do conhecimento entre as Ciências da Vida e Biomédica e Ciências Exatas e da Terra. “Aqueles pequenos eventos tiveram uma aceitação muito boa, e revelaram uma demanda reprimida de especialistas buscando essa interdisciplinaridade para desenvolver aplicações biomédicas dos nanomateriais”, contou.
Medicina do futuro
O coordenador do Programa de Engenharia da Nanotecnologia (PENt), Tiago Balbino, fez palestra sobre nanomedicina, apresentando alguns exemplos de biossensores, de medicamentos e de métodos alternativos que estão sendo desenvolvidos na Coppe e em processo de patenteamento. Com estudos na área da microfluídica, ele explicou como essa tecnologia de manipulação de fluidos em microescala pode contribuir com as melhorias nos processos da medicina. Várias atividades feitas em laboratórios convencionais, em atividades consecutivas, poderão ser realizadas em dispositivos miniaturizados, nanoestruturados e de forma automatizada. “O que se vislumbra com a medicina do futuro é a utilização destes dispositivos portáteis para o diagnóstico médico”, disse. Chamados de laboratórios-em-chip, eles serão capazes de realizar múltiplas análises, cerca de 50 exames médicos, em 15 minutos, utilizando apenas uma gota de sangue. “Esses dispositivos já existem e a tendência é que tenham cada vez mais funcionalidade e possam fazer o diagnóstico de mais elementos biológicos”, explicou. Outros dispositivos, chamados de órgãos-em-chip, servirão para avaliação biológica aprimorada. “A ideia é que se possa tornar esses dispositivos dinâmicos com diferentes tipos celulares, como vemos nos modelos in vivo, e que possamos ter cada vez menos cobaias em laboratórios”.
Políticas Públicas O público também foi apresentado à visão sistêmica e estratégica do Governo Federal para a Nanotecnologia. Em palestra no segundo dia do evento, o tecnologista sênior e coordenador-geral de tecnologias habilitadoras do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), Felipe Bellucci, falou sobre a governança, a infraestrutura e as políticas públicas fomentadas para a nanotecnologia, como o Programa de Inovação em Grafeno (InovaGrafeno) e os projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional: o PL nº 880, de 2019, instituindo o Marco Legal da Nanotecnologia e Materiais Avançados no Brasil; e o Projeto de Lei Complementar nº 23 de 2019, que inclui empresas de suporte, analises técnicas e tecnológicas, pesquisa e desenvolvimento de nanotecnologia entre aquelas que podem aderir ao regime tributário simplificado. “Estamos nesse momento implantando o Laboratório de Material Avançado e Minerais Estratégicos – GraNioTer (Grafeno, Nióbio e Terras raras) em Belo Horizonte (MG), cujo objetivo é criar um hub de conexões no ecossistema de materiais avançados e nanotecnologia no brasil e colaborar com a aproximação entre ecossistema e o mercado, com inauguração prevista para 2024”, falou.
Produção científica X desafios no ecossistema de inovação Mediada pelo professor do PENt Sergio Camargo, a mesa-redonda realizada no último dia do evento promoveu debate sobre estruturação de empresas de base tecnológica; patentes acadêmicas e o impacto no ecossistema de inovação; o panorama de interação PDI-mercado sob a ótica de empresa de base tecnológica; e a importância das agências de fomento em PDI.
O debate contou com a participação da professora da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da UFRJ (FACC) e vice-coordenadora da Incubadora de Negócios de Impacto Social e Ambiental (Inyaga), Kelyane da Silva; do sócio fundador da Magtech Brasil, uma startup nascida na UFRJ, Marcel Martins; e do diretor de Tecnologia da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e professor do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe (PEN), Aquilino Senra.
Kelyane falou sobre o desafio de transferir o conhecimento científico em produção tecnológica para o mercado, para as atividades produtivas. A universidade produz o conhecimento científico e o transforma em patentes. Porém, um banco gigante de patentes permanece dentro da instituição, principalmente as relacionadas às deep techs, que precisam de financiamento de longo prazo. Segundo relatório da Boston Consulting Group, as deep techs abrangem três características: as soluções oferecem um grande impacto socioambiental; são tecnologias que levam muito tempo para atingir a maturidade do mercado; e requerem alto investimento de capital. As categorias são biotecnologia e nanotecnologia; inteligência artificial; eletrônica e fotônica, drones e robótica; materiais e blockchain. “O mercado precisa estar apto a financiar pesquisas de longo prazo, como as exigidas pelas deep techs. A UFRJ tem cerca de 800 tecnologias. Até 2019 só tínhamos 19 contratos de transferência de tecnologia. De 2020 a 2022 fizemos mais cinco, e há 30 em negociação. Pela quantidade, tínhamos que ter muito mais tecnologias sendo transferidas”, critica Kelyane.
Marcel trouxe o caso de sua empresa de base tecnológica e sua experiência com interação universidade-empresa. Fundada em 2017, a startup “se graduou” pela Incubadora de Empresas da Coppe e é especializada no desenvolvimento de nanopartículas multifuncionais para soluções biotecnológicas, principalmente em saúde. A empresa presta serviço de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e venda direta de produtos nanoestruturados.
O professor Aquilino citou alguns dos principais desafios que o Brasil precisa encarar para subir no Índice Global de Inovação (IGI). Na edição 2023 do relatório divulgado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, o país aparece na 49º posição do ranking. O IGI avalia 132 países com base em 81 indicadores de inovação, que são agrupados em sete pilares principais. “Esta posição no ranking não é por falta de capacidade de produção de conhecimento científico, mas porque não atendemos a todos os critérios considerados”, disse Aquilino.
Segundo Senra, os principais desafios para a inovação no país que impactam na baixa posição do IGI são: o arcabouço legal; a burocracia; e o financiamento público e privado (subvenção para empresas privadas, capital de risco). “No caso do financiamento público, a legislação não é clara e objetiva em determinados pontos. Os órgãos de controle não têm entendimento de como funciona a inovação e desfavorecem projetos que não garantam o produto final. O Congresso Nacional precisa aprimorar o Plano Nacional de Inovação”, critica. Para o professor o país tem altíssima capacidade de produção científica, porém o investimento em capital humano é fundamental não somente para a pesquisa básica, mas também para o desenvolvimento do ambiente de inovação. “O ecossistema do Rio de Janeiro é um dos melhores do Brasil. Só precisa ter recurso, cooperação e articulação, que cabe ao governo fazer. Há uma perspectiva para os próximos quatros anos de investimento de mais de 80 bilhões de reais pelo Governo Federal. Se conseguirmos adequar o nosso arcabouço legal, vamos claramente subir no ranking do IGI”, disse.
Programas de fomento no Rio de Janeiro O diretor da Faperj apresentou alguns dos programas de fomento da entidade para o desenvolvimento do ecossistema de inovação, são eles:
StartupRJ, que terá seu edital lançado em breve, para um investimento de R$ 12 milhões incluindo projetos de Nanotecnologia;
Doutor Empreendedor, que é voltado para apoiar quem já concluiu o doutorado, e deseja transformar em empresas e/ou negócios as inovações de sua tese, as suas descobertas científicas e tecnológicas. Suas duas primeiras edições resultaram em 43 startups e 30% delas estão faturando acima de 1 milhão de reais nas mais diversas áreas. Está com inscrições abertas para a sua quarta edição;
Pesquisador na Empresa, que promove a integração de mestres e doutores para executar projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I) em Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) ou Organizações da Sociedade Civil (OSCs);
InovaTrip, para linhas de crédito para projetos de empresas, contratados com as Instituições Científicas e de Inovação Tecnológica (ICTs). O edital de 45 milhões será lançado em 2024.
Premiação de trabalhos Ao final do evento foram premiados os dois melhores trabalhos dentre os 85 que foram apresentados nos dois primeiros dias de evento. São eles:
“Nanossensor optofluídico de alta sensibilidade para detecção de microorganismos”, do estudante de doutorado do PENt, Ronan Pinto dos Santos;
“Potencial antitumoral de nanopartículas a base de prata biossintetizadas utilizando microrganismos contra linhagens celulares de câncer de mama”, da pesquisadora do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Biotecnologia (Inmetro) Verônica da Silva Ferreira.
A presidenta da comissão organizadora do simpósio e professora do PENt, Ariane Sousa-Batista, comemorou o sucesso do evento e elogiou os estudos apresentados. “A qualidade dos trabalhos dos participantes demonstra o quão promissoras têm sido as pesquisas já desenvolvidas por diferentes grupos do nosso país, mas ainda há muito a progredir até que, de fato, possamos ver as nossas pesquisas serem transformadas em produtos que melhorem a qualidade de vida da sociedade. Precisamos de investimento dos órgãos de fomento, do estabelecimento de parcerias com a indústria, apoiar o empreendedorismo e o estabelecimento da legislação da área” disse.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, participou da solenidade de lançamento do Centro de Soluções em Engenharia da Saúde da Coppe/UFRJ, na segunda-feira, 6 de novembro, quando também foi inaugurado o Núcleo de Tecnologia e Inovação de Engenharia Biomédica, o NTIEB. Também estiveram presentes à solenidade o reitor da UFRJ, Professor Roberto Medronho; a vice-reitora, professora Cássia Turci; a diretora da Coppe, professora Suzana Kahn; o decano do Centro de Tecnologia, professor Walter Suemitsu; e o secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz.
Foram abertas inscrições para os processos seletivos de mestrado e doutorado de três programas da Coppe: Engenharia Elétrica; Engenharia de Produção; e Planejamento Energético.
Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.
Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ Coordenação e locução: Roberto Falcão, Bruno Franco e Renata Felippe Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ
O corpo social da Coppe/UFRJ prestou uma homenagem surpresa à professora Angela Uller na manhã de hoje, 10 de novembro, em função da sua aposentadoria como docente. Os participantes falaram, em tom de emoção, de suas trajetórias e convivência com a professora, contando histórias profissionais e pessoais. Eles destacaram a determinação, força e solidariedade de Angela, além de sua importância para a Coppe. Ao final da celebração, Angela Uller recebeu uma placa em reconhecimento à sua dedicação e comprometimento com a Ciência e Tecnologia.
A homenagem à professora Angela foi uma iniciativa do Programa de Engenharia Química (PEQ) da Coppe, onde ela lecionou. Além de professores, alunos e técnico-administrativos do PEQ, estiveram presentes membros de outros programas e unidades da instituição, incluindo os da Embrapii-Coppe, por ela coordenada, os da Fundação Coppetec e os da diretoria da Coppe, onde atuou por mais de uma vez, e foi a primeira mulher a ocupar o posto de diretora. E, entre os que prestaram a homenagem estava a segunda mulher a dirigir a instituição, a atual diretora da Coppe, professora Suzana Kahn.
A homenagem também contou com a participação de familiares de Angela e de amigos de outras unidades da UFRJ, incluindo a reitoria, onde a professora já atuou como pró-reitora de pós-graduação e pesquisa.
Estão abertas as inscrições para o Programa Doutor Empreendedor da Faperj, que é voltado para apoiar quem já concluiu o doutorado, e deseja transformar em empresas e/ou negócios as inovações de sua tese, as suas descobertas científicas e tecnológicas. O programa oferece o suporte necessário para esta transformação do conhecimento acadêmico em um empreendedorismo bem sucedido, e conta com a Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ como um dos mecanismos de apoio fundamental aos candidatos interessados em participar do edital.
O prazo das inscrições termina dia 1 de dezembro, e quem optar pela Incubadora da Coppe como um dos mecanismos de apoio, deve preencher este formulário de inscrição até o dia 20 de novembro.
A Incubadora de Empresas da Coppe já proporcionou suporte a mais de 15 doutores empreendedores, ajudando-os a dar os primeiros passos em direção ao mundo dos negócios, de forma a transformar suas pesquisas em uma startup. Saiba mais sobre o edital do Programa Doutor Empreendedor, da Faperj: Transformando Conhecimento em Inovação
A coordenadora do Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da Coppe/UFRJ, professora Inayá Lima, foi agraciada pelo almirante de esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, com a medalha “Amigo da Marinha”, honraria destinada a reconhecer os serviços de colaboração prestados por personalidades civis. A cerimônia aconteceu no dia 9 de novembro, na sede do 8º Distrito Naval (COM8DN).
A premiação foi criada em agosto de 1966, com o propósito de valorizar civis sem vínculo funcional com a Marinha do Brasil, militares de outras forças, bem como instituições, que se tenham distinguido no trabalho de divulgar a mentalidade marítima, no relacionamento com a Marinha, na defesa dos interesses atinentes à Marinha e na divulgação da importância do mar para o país.
“Emociono-me ao ser agraciada com esta medalha, solidificando nossa proximidade cotidiana em debates científicos e geopolíticos no setor nuclear. Agradeço sinceramente por esta distinção, ressaltando que a Marinha do Brasil permanecerá uma presença fundamental em minha vida, sempre contando com meu apoio e admiração inabaláveis. Esta honraria reforça a significativa colaboração que estabelecemos ao longo do tempo, tornando-a ainda mais especial. Estou comprometida em continuar contribuindo para fortalecer nossa parceria e compartilhar os valores que unem nossos caminhos”, agradeceu a professora Inayá Lima.
Nove pesquisadores da Coppe/UFRJ tiveram seus projetos contemplados no Programa de Pós-Doutorado Sênior (PDS) da Faperj. Nesta edição de 2023, foram concedidas um total de 103 bolsas, e entre as grandes áreas do conhecimento que receberam o maior número estão Ciências Biológicas (33), Engenharias (26), Ciências Humanas (24), Ciências Exatas e da Terra (9) e Ciências da Saúde (8).
Confira abaixo a relação dos contemplados da Coppe, e saiba mais sobre o edital no site da Faperj.
Solicitante
Bolsista
Instituição
Título do projeto
Carlos Julio Tierra Criollo
Ana Heloisa de Medeiros
UFRJ (PEB)
Testagem da segurança, confiabilidade e validade de um sistema vestível de sensores inerciais de baixo custo para mensuração da espasticidade
Helcio Rangel Barreto Orlande
Mohsen Alaeian
UFRJ (PEM)
Medição de temperatura de tecidos biológicos por emissão fotoacústica
Inayá Corrêa Barbosa Lima
Simone Pennafirme Ferreira
UFRJ (PEN)
Contribuições da energia nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental no complexo nacional Álvaro Alberto
João Paulo Bassin
Caren Leite Spindola Vilela
UFRJ (PEQ)
Análise do microbioma de sistemas de tratamento biológico de águas residuárias com foco na melhoria do desempenho e estabilidade operacional
Luiz Henrique de Almeida
Heloisa Cunha Furtado
UFRJ (PEMM)
Metodologia de estimativa de vida residual baseada em transformação microestrutural e acúmulo de danos por fluência em aços inoxidáveis HP
Luiz Landau
Corbiniano Silva
UFRJ (PEC)
Sistema Multiplataformas em Energias Para o Estado do Rio de Janeiro
Paulo Fernando Ferreira Frutuoso e Melo
Danielle Gonçalves Teixeira
UFRJ (PEN)
Análise de sensibilidade da probabilidade de transbordamento do repositório próximo à superfície de Abadia de Goiás para rejeitos radioativos
Romildo Dias Toledo Filho
Maria Das Dores Macedo Paiva
UFRJ (PEC)
Decarbonation in the Design of cementitious Systems – Integrity of Low CO2 Emission Binders
Rossana Mara da Silva Moreira Thiré
Ruben Dario Diaz Martin
UFRJ (PEMM)
Nanofibras contendo vesículas extracelulares de células-tronco derivadas do tecido adiposo (ASC) e sua aplicação no tratamento de feridas cutâneas
O professor Renato Cotta, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe/UFRJ, foi contemplado com a Medalha de Honra Nuclear, na categoria Pesquisa e Desenvolvimento, pela Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN). A premiação ocorreu ontem, dia 7 de novembro, durante o evento Nuclear Legacy 2023, promovido pela instituição no Clube Naval de Brasília.
Durante o evento também foi premiada a equipe vencedora das Olimpíadas Nucleares Brasileira: a Equipe Amaná, que tem entre seus cinco integrantes a aluna de doutorado do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe, Larissa Pinheiro; e o aluno de graduação em Engenharia Nuclear da Escola Politécnica, João Alegrio. A equipe venceu com o projeto “Complexo de Energia Limpa: Inovação Nuclear com o Uso de SMR para Produção de Combustíveis Sintéticos Utilizando Água Salobra e CO2 da Atmosfera”.
O Nuclear Legacy contou com as palestras da ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira; e do ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Marcos Antonio Amaro dos Santos. Entre inúmeras personalidades da área nuclear, estiveram presentes ao evento outras autoridades governamentais, dirigentes de grandes empresas do setor, além de professores universitários como Carolina Cotta e Inayá Lima, respectivamente dos Programas de Engenharia Mecânica e de Engenharia Nuclear da Coppe.
Cinco alunos da Coppe/UFRJ irão receber o XI Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos 2023, nesta quinta-feira, dia 9, às 15h, no Clube de Engenharia, no Rio de Janeiro, em evento presencial e com transmissão ao vivo pelo YouTube. O objetivo da premiação, para trabalhos concluídos em 2022, é valorizar a produção científica de alunos e professores e contribuir com um acervo científico para a sociedade, aproximando a comunidade acadêmica do Conselho Regional de Engenharia do Rio de Janeiro.
Os alunos da Coppe premiados são: Pedro Vieira Savi, mestrado no Programa de Engenharia Mecânica (trabalho: Colheita de energia de vibração a partir de sistemas inteligentes e adaptativos utilizando interações magnéticas); Caroline Rodrigues dos Santos Brígido, doutorado no Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (trabalho: Eletroxidação de efluente contendo nitrogênio amoniacal na presença de cloreto e matéria orgânica); Arthur Jorge de Veras da Silva, mestrado no Programa de Engenharia Civil (trabalho: Identificação de padrões de ocorrência de incêndios urbanos em edificações no município do Rio de Janeiro); Bernardo Honigbaum, mestrado no Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (trabalho: Modelagem matemática da graduação mecânica de briquetes de carvão vegetal – Biocarbono); e Antonio Krishnamurti Beleño de Oliveira, doutorado no Programa de Engenharia Civil (trabalho: Proposta de metodologia de simulação integrada das redes urbanas de drenagem pluvial e esgotamento sanitário).
A seleção dos trabalhos de conclusão de curso foi feita pelas próprias instituições de ensino. Os projetos premiados poderão ser publicados na revista digital Ângulos, do Crea-RJ. O Clube de Engenharia fica na Avenida Rio Branco, 124, 25º andar.
Amanhã, dia 9 de novembro, será lançado o relatório “Recomendações para o avanço da Inteligência Artificial no Brasil”, que é o primeiro documento da Academia Brasileira de Ciências (ABC) com recomendações sobre IA. O relatório foi produzido por um grupo de trabalho da Academia (GT-IA), formado por cientistas de diferentes áreas e regiões do país, incluindo o professor Edmundo de Souza e Silva, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe/UFRJ. O lançamento, com apresentação dos integrantes sobre o tema, será realizado no Auditório da ABC, na Rua Anfilófio de Carvalho, 29, 3º andar, no Centro do Rio; e transmitido pelo canal da ABC no YouTube – www.abc.org.br/transmissao.
Coordenado pelo vice-presidente da ABC para a região Minas Gerais e Centro-Oeste, Virgilio Almeida, que é professor emérito de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisador do Berkman Klein Center for Internet & Society da Universidade de Harvard, o grupo contou com a participação de 16 pesquisadores de diferentes áreas, como ciências da computação, ciências sociais, física e saúde, entre outras.
Uma conclusão que faz parte do relatório é que o futuro da sociedade brasileira será moldado pelas escolhas que o governo e a própria sociedade fizerem em relação à inteligência artificial (IA). E o cenário atual traz um alerta: sem investimento adequado na área, o Brasil pode ter um declínio tecnológico com impactos sem precedentes, porque a lacuna entre os países na vanguarda dos investimentos na tecnologia e os demais cresce a níveis exponenciais. “É imperativo que o Brasil estabeleça políticas públicas e investimentos para reverter essa tendência sem demora. Se persistir a inércia, o impacto negativo será sentido a curto prazo na educação, nos demais índices sociais e na economia, com a consequente falta de competitividade empresarial em todas as áreas”, destaca o relatório.
Com a presença da ministra da Saúde, Nísia Trindade, a Coppe/UFRJ lançou nesta segunda-feira, 6 de novembro, o Centro de Soluções em Engenharia da Saúde e inaugurou o Núcleo de Tecnologia e Inovação em Engenharia Biomédica (NTIEB), localizado no Centro de Tecnologia 2 (CT2), na Cidade Universitária. Compuseram ainda a mesa o reitor da UFRJ, professor Roberto Medronho, a vice-reitora, Cássia Turci, a diretora da Coppe, professora Suzana Kahn, o decano do Centro de Tecnologia, professor Walter Suemitsu, e o secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Daniel Soranz. O evento integra o calendário comemorativo aos 60 anos da Coppe, celebrados em 2023.
A diretora da Coppe, professora Suzana Kahn, destacou a nova perspectiva da universidade e particularmente da Coppe. “Temos essa missão, de ensino, pesquisa e inovação, mas estamos ao longo deste ano buscando reagrupar as áreas de atuação porque estamos percebendo que cada vez mais os conhecimentos estão se misturando, tornando-se multidisciplinares, e esta é uma forma de atender todas as demandas da sociedade”, comentou a professora Suzana, na abertura do evento, ao qual também estiveram presentes a deputada federal Jandira Feghali; a secretária municipal de Ciência e Tecnologia, Tatiana Roque, que é professora da UFRJ; e Mario Moreira, presidente da Fiocruz.
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou a importância das iniciativas da Coppe na pesquisa e inovação em engenharia para aplicação na saúde. “Não causa estranhamento um centro de engenharia ter um direcionamento para questões de saúde. Vejo a engenharia de busca de soluções, e no caso da saúde, a competência já foi estabelecida aqui na Coppe. Esta interdisciplinaridade foi reforçada em todo o mundo durante a pandemia”, avaliou a ministra Nísia, que também é professora na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e fez questão de lembrar que passou pela Coppe ainda como estagiária.
O reitor da UFRJ, professor Roberto Medronho, também enfatizou a importância do combate à pandemia de covid-19 para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para a saúde, mas destacou que ainda é preciso avançar. “Dez por cento do PIB do Brasil é do setor de saúde. Vinte milhões de empregos diretos e indiretos. Um terço das pesquisas científicas deste país são vinculadas à área da saúde. Por outro lado, cerca de 90% dos IFAs são importados. Isso traz uma vulnerabilidade para o Sistema Único de Saúde enorme”, comentou o reitor, referindo-se à necessidade de produzir no Brasil matéria-prima para medicamentos e vacinas.
No início da cerimônia, três professores da Coppe apresentaram um panorama das pesquisas da instituição voltadas para a saúde. O professor Guilherme Travassos, do Programa de Engenharia e Sistemas de Computação (PESC), relatou pesquisas e aplicações voltadas à saúde, como oxímetro e máscaras de proteção feitas em impressoras a raio laser, além do “covidimetro”, um painel que coleta informações a respeito da covid-19 que foi muito útil na pandemia.
A professora Leda Castilho, do Programa de Engenharia Química (PEQ), tratou de pesquisas voltada para fármacos e vacinas, inclusive a UFRJvac, trivalente cujos dossiês regulatórios já foram enviados para a Anvisa para obter autorização para realizar os testes químicos. O professor Luciano Menegaldo, do Programa de Engenharia Biomédica (PEB), apresentou os resultados obtidos em pesquisas e em desenvolvimento de aparelhos, como um monitor de função cerebral para unidades de terapia intensiva.
Na segunda metade do evento, foi inaugurado o NTIEB com uma homenagem in memoriam ao professor Antonio Infantosi pelos professores Antônio Maurício e Jurandir Nadal, ambos do PEB, que relembraram momentos da sua convivência acadêmica. Falecido em 2016, o professor Infantosi concebeu o projeto do NTIEB e conseguiu as primeiras verbas para sua construção. “Lamento que o professor Infantosi não esteja aqui agora. Infelizmente ele teve que sair do barco e não está conosco aqui hoje vendo que estamos aportando neste porto seguro, exatamente como ele desejou que fosse”, comentou o professor Antônio Maurício.
A homenagem ao professor Infantosi contou ainda com um discurso emocionante do seu filho Rodrigo , também engenheiro. “Ele sempre foi um defensor da democracia e deixou esse legado fundamental. Foi um exemplo de austeridade do uso do erário público, durante a construção deste prédio”, contou Rodrigo, muito emocionado. Após a homenagem, a ministra Nísia cortou a fita de inauguração junto com Rodrigo, seu irmão Rafael e sua tia Maria Terezinha Vannucchi.
Na ocasião, o PEB e o Programa de Engenharia de Nanotecnolgoia (PENt) realizaram uma mostra de alguns projetos inovadores que estão sendo desenvolvidos e terão sua continuidade no NTIEB. O Núcleo abrigará salas e laboratórios destinados à expansão da infraestrutura desses dois programas. Localizado no bloco 3 do CT2, ele integra o projeto do complexo de laboratórios projetados desde 2008 para a expansão do Centro de Tecnologia da UFRJ. Os quatro prédios construídos na área, inaugurados em 2010, abrigam a diretoria da Coppe, a Fundação Coppetec, o Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão da Produção (Sage), o Núcleo Interdisciplinar de Dinâmica dos Fluidos (NIDF), e o Laboraório de Macromoléculas e Colóides na Indústria do Petróleo (LMCP), do Instituto de Macromoléculas (IMA).
Os pesquisadores do NTIEB contarão com laboratórios equipados com tecnologias de ponta, proporcionando novas ferramentas que atenderão a linhas de pesquisa, na fronteira do conhecimento, em áreas como interface cérebro-computador, utilização de braços robóticos e reabilitação de pessoas com deficiência. O Núcleo promoverá inovação em sinergia com a área da saúde e com a indústria, com um espaço para abrigar novas empresas vinculadas à Incubadora da Coppe.
Com a participação de professores da Coppe/UFRJ e convidados externos da Capes, do BNDES e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi realizado na segunda-feira, dia 30/10, o evento “A Engenharia, a Coppe e um mundo em mudança”. Este foi o terceiro evento da série “Coppe e Sociedade”, realizada em comemoração aos 60 anos da instituição, e teve apoio da Fundação Coppetec. Também participaram o jornalista Pedro Dória, do canal Meio, e o comunicador e educador Marcelo Tas.
A Coppe/UFRJ recebeu, em duas recentes ocasiões, dirigentes da Nvidia e da Radix, ambas de grande relevância em seus segmentos de atuação. Nos encontros, foram discutidas possíveis parcerias para pesquisa e desenvolvimento de produtos e serviços inovadores.
Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.
Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ Coordenação e locução: Roberto Falcão, Bruno Franco e Renata Felippe Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Demo Description
Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Demo Description
Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Demo Description
Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
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Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
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Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
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Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
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Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.