UFRJ debate ações para recuperação ambiental da Baía de Guanabara

Conferência Baía de Guanabara

A Coppe/UFRJ recebeu colegas de várias unidades da universidade para debater um plano integrado de restauração da saúde ambiental da Baía de Guanabara. O evento reuniu diversos grupos da UFRJ que atuam em ensino, pesquisa e extensão sobre temas relacionados, direta ou indiretamente, à Baía de Guanabara, com vistas a propor e incentivar ações multi e interdisciplinares.

A vice-reitora, professora Cassia Turci, elogiou a iniciativa, por permitir a cooperação de todas as potencialidades existentes na universidade. “Saúde ambiental é um tema que perpassa todas as áreas do conhecimento. Quando o professor Claudio Neves, da Coppe, nos procurou, começamos a mapear quem trabalhava com o tema e a lista não parou mais de aumentar. A Baía de Guanabara está em nosso plano diretor e precisamos unir nossos centros e campi e trabalhar com instituições parceiras. A participação de todos é muito importante”.

Intitulada “Baía de Guanabara: Uma vocação para a UFRJ?”, a pré-conferência realizada na sexta-feira, 15 de setembro, integra uma série que está sendo promovida pelo coletivo Baía Viva, visando constituir um plano estratégico para abril de 2024. No caso da UFRJ, visa à preparação do Projeto BG-UFRJ 2025-2050.

Foram realizadas pela manhã, antes da plenária, sete oficinas sobre temas variados como: paisagem e urbanização; mudança climática e resiliência ambiental; consequências da poluição; desenvolvimento social.  De acordo com o professor Cláudio Neves, do Programa de Engenharia Oceânica (PEnO), foram 138 inscritos nas atividades propostas e as oficinas contaram com a colaboração de alunos da Coppe dos programas de Engenharia Civil, Engenharia Oceânica e Engenharia de Produção. “A nossa intenção é que a mobilização feita resulte em um plano estrutural da universidade, reunindo todos os seus centros, com foco na recuperação da Baía de Guanabara, fomentando atividades de ensino, pesquisa e extensão”, afirmou o professor.

O evento, em certa medida, refletiu o reconhecimento ao Projeto de Pesquisa Ecológica da Longa Duração (PELD), projeto liderado pelo professor Jean Louis Valentin, do Instituto de Biologia. O PELD foi criado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia em 1996 e teve a pesquisa sobre estruturas e funções da Baía de Guanabara incorporada em 2009, após aprovação em edital do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Segundo professor Jean Valentin, o PELD foi formulado de modo a conseguir reunir toda competência acadêmica “que fosse possível juntar para estudar essa baía tão linda, tão maltratada e tão mal conhecida” e alertou que mais importante que despoluir a Baía de Guanabara é interromper o fluxo constante de poluentes.

Sergio Ricardo Potiguara, fundador do movimento Baía Viva, defendeu a ampliação da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, de modo a incorporar manguezais de outros municípios e anunciou que o movimento promoverá uma barqueata no dia 30 de setembro, ao final da série de pré-conferências, em Icaraí, Niterói.

“Queremos uma baía em que possamos tomar banho de mar. Praias em Paquetá e Magé, tão belas, que deveriam ser locais de lazer e há 20 anos são locais de adoecimento. Fico feliz de ver a UFRJ se engajando pela nossa Baía”, afirmou Sérgio Ricardo.

No final da plenária, foi apresentado um vídeo produzido por alunos da Escola de Comunicação, sob orientação da professora Carine Prevedello, e que contou com entrevistas com vários professores da Coppe e outras unidades da UFRJ.

Compuseram a mesa da plenária a vice-reitora, professora Cássia Turci; os decanos do Centro de Tecnologia (CT), professor Walter Suemitsu, e do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE), professor Flávio Martins; e a vice-decana do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), professora Walcy Santos, além do professor Claudio Neves, da Coppe, do professor Jean Louis Valentin, do Instituto de Biologia, e Sergio Ricardo, coordenador do Baía Viva.

Boletim 20 – Coppe desenvolve membranas com líquidos iônicos para separar CO2 do gás natural

Boletim Planeta Coppe

O Centro de Excelência em Gás Natural (CE-GN) da Coppe/UFRJ está desenvolvendo, em parceria com a Petrobras, um tipo inovador de membranas para separar gás carbônico do gás natural nas plataformas do pré-sal. São membranas que usam líquidos iônicos, com desempenho e estabilidade superiores às membranas convencionais, o que já foi comprovado em escala laboratorial. A captura de gás carbônico é uma prioridade da indústria de óleo e gás, pois o gás natural extraído dos campos do pré-sal costuma ter elevado teor de CO2, chegando até a 70%.

O professor Roberto Schaeffer, do Programa de Planejamento Energético, é coautor de artigo publicado pela revista Nature Communications. O artigo aborda a velocidade e a viabilidade das trajetórias globais de redução de consumo de combustíveis fósseis em diferentes cenários consistentes com a limitação do aquecimento global do planeta a no máximo 2° C até o final do século.

Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h, na Radio UFRJ. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.

Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ
Coordenação e locução: Roberto Falcão e Bruno Franco
Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz
Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli
Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ

https://radio.ufrj.br/programas/boletim-planeta-coppe/56894908

Coppe e Ocyan debatem parceria

Representantes da Ocyan visitam a Coppe

A Coppe/UFRJ recebeu nesta quinta-feira, 21 de setembro, representantes da Ocyan, empresa que provê soluções de manutenção e produção para a indústria de óleo e gás offshore. A comitiva, liderada pelo vice-presidente executivo de Novas Energias e Soluções, Rodrigo Lemos, foi apresentada à Coppe e seu Ecossistema de Inovação pela diretora de Tecnologia e Inovação da Coppe, professora Marysilvia Ferreira, e pelo diretor do Centro de Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono, Alfredo Renault.

Durante o encontro, foram discutidas diversas possibilidades de parceria em temas como descomissionamento de estruturas submarinas; uso de Inteligência Artificial; testes de corrosão; possibilidades de inovação em automação, digitalização e soldagem, além de novas frentes de negócios como eólica offshore, hidrogênio verde e captura de carbono.

“Como brasileiro, eu fico muito orgulhoso em ver tanta capacidade reunida em uma instituição de nosso país. Temos uma base de manutenção em Macaé, com 70 mil m², e nossa unidade pode funcionar como um megalaboratório para que os pesquisadores testem em ambiente real o que julgarem necessário”, afirmou Rodrigo Lemos, que propôs a assinatura de um termo de cooperação para formalizar e estimular a parceria entre a Ocyan e a Coppe.

A professora Marysilvia apresentou diversos temas de interesse, separando óleo e gás, sustentabilidade, transição energética e IA e Transformação Digital, como áreas de maior convergência com a atuação da Ocyan.

“Entendemos que precisamos agrupar de maneira diferente nossos conhecimentos e tecnologias, então estamos repensando a estrutura da Coppe de forma mais transversal”, comentou a diretora de Tecnologia e Inovação, mencionando iniciativas da instituição nesse sentido, como o Coppe-IA, hub de Inteligência Artificial coordenado pelo professor Alexandre Evsukoff.

“Temos uma formação acadêmica sólida. Mas, queremos transformar conhecimento em produtos. Queremos que os alunos tenham uma formação para além da pesquisa, queremos formar empreendedores”, explicou a diretora de Tecnologia e Inovação da Coppe.

Visita de representantes da Ocyan

Participaram da reunião a gerente-executiva de Novas Energias, Luiza Freitas, e o gerente-executivo de Negócios Digitais e Tecnologias,Rodrigo Chamusca, pela Ocyan, e pesquisadores de sete laboratórios da Coppe: Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) e Laboratório de Ondas e Correntes (LOC), apresentados pelos professores Joel Sena Sales Jr. e Antonio Carlos Fernandes, do Programa de Engenharia Oceânica; Laboratório de Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Soldagem (LNDC), pela pesquisadora Iane Soares; Laboratório de Recuperação Avançada de Petróleo (LRAP), pelo professor Paulo Couto; Laboratório de Máquinas Térmicas (LMT), pelo professor Gabriel Lisboa, do Programa de Engenharia Mecânica; Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce), professores José Luis Drummond e Alexandre Evsukoff, ambos do Programa de Engenharia Civil (PEC); Laboratório de Corrosão (LabCorr), pela pesquisadora Érica Senatore.

Após a reunião, a equipe da Ocyan visitou quatro laboratórios: LOC, LabOceano, Lamce e LabCorr.

Coppe lança Centro de Excelência em Rocha Digital

A Coppe/UFRJ inaugura na sexta-feira, dia 22 de setembro, às 14h30, o Centro de Excelência em Rocha Digital (CERD). Fruto de uma parceria com a Petrobras, o espaço terá como finalidade principal analisar rochas, com uso de Inteligência Artificial (IA), a partir da produção de imagens de alta resolução de amostras que são retiradas de reservatórios de petróleo, incluindo os do pré-sal. A cerimônia de inauguração será no próprio CERD na Av. Pedro Calmon, 35, bloco M, Centro de Tecnologia da UFRJ, Cidade Universitária.

Os pesquisadores do CERD utilizarão um equipamento de microtomografia para obterem as imagens, por meio de tomografia e microtomografia computadorizadas com raios X aplicados nas amostras das rochas. A partir das imagens em alta resolução, será possível fazer análises mais aprofundadas destas rochas, incluindo seu interior, com o uso de Inteligência Artificial, possibilitando a criação de um banco de dados contendo categorizações das rochas. Tais informações são fundamentais, inclusive para ampliar o grau de certeza de haver petróleo em determinado poço e estimar potencial de produção, a partir de comparações entre as características das rochas.

De acordo com seu coordenador, o professor Alexandre Evsukoff, do Programa de Engenharia Civil da Coppe, o Centro de Excelência irá promover uma mudança de patamar na pesquisa e desenvolvimento em rochas digitais para o setor de petróleo e gás no Brasil. “A equipe multidisciplinar do CERD pode contribuir de forma significativa para o avanço das pesquisas em rocha digital, não só por meio de análise petrofísica de imagens, mas também com estudos de litologias e texturas para o ajuste de modelos de inteligência artificial e o desenvolvimento de algoritmos de simulação em ambiente de computação de alto desempenho”, afirma o professor.

A tomografia e a microtomografia computadorizadas de raios X em amostras de rochas retiradas dos campos de petróleo têm sido aplicadas extensivamente como ferramentas para auxiliar na determinação da geometria de fases e outros métodos para avaliação digital da estrutura da rocha. Alexandre diz que o potencial de aplicação de modelos de simulação e inteligência artificial em imagens de tomografia de rochas geram enorme demanda por infraestrutura laboratorial para realização de tomografias. Mas, o custo do equipamento utilizado, bem como sua complexidade e a necessidade de pessoal altamente qualificado para sua operação e análise de resultados, dificultam a implantação deste tipo de solução. É exatamente para suprir esta necessidade que o CERD foi criado.

“A conexão entre modelos de inteligência artificial e modelos de simulação também é um tema relevante e de pesquisa de ponta na área de rocha digital. Neste contexto, o projeto inova ao aplicar os resultados de simulação numérica como feedback para o ajuste de parâmetros do modelo de IA. Além disso, a implantação deste centro em uma universidade, permite que os recursos possam também servir para a formação continuada de recursos humanos especializados nas diversas áreas envolvidas. A qualificação da equipe multidisciplinar que vem sendo formada na Coppe torna esse ambiente propício para a implantação desta iniciativa”, conclui o professor.

Coppe desenvolve membranas com líquidos iônicos para separação de gás natural

O Centro de Excelência em Gás Natural (CE-GN) da Coppe/UFRJ está desenvolvendo em parceria com a Petrobras, um tipo inovador de membranas para separar gás carbônico do gás natural nas plataformas do pré-sal.  Membranas que usam líquidos iônicos, com desempenho e estabilidade superiores comprovados em escala laboratorial.

A produção de gás natural está em crescimento no Brasil e, de acordo com o professor Cristiano Borges, do Programa de Engenharia Química da Coppe, para que ele seja remetido das plataformas de petróleo offshore para o continente, é preciso reduzir a concentração de CO² no gás natural, para cerca de 3%.

“A captura de CO² de correntes de hidrocarbonetos, em particular do gás natural, continua sendo prioridade da indústria de óleo e gás. Processos eficientes e econômicos são necessários para enfrentar os desafios de teores elevados de CO2 (de 30-70%) como os que caracterizam as fontes do pré-sal”.

As plataformas do tipo FPSO já utilizam membranas para extração e purificação do gás natural. A Petrobras sempre teve interesse em usar tecnologia nacional para controlar melhor o processo, são poucos os fornecedores internacionais de membranas poliméricas com essa finalidade. Por isso, a Coppe e a Petrobras, por meio do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) firmaram essa parceria.

Conforme explica Cristiano Borges, quanto maior for a pressão com a qual a membrana conseguir operar, melhor. “É uma questão de espaço. Por exemplo, durante a extração do gás em reservatórios a cinco mil metros de profundidade, à medida em que o transporta à superfície, ele vai despressurizando. No reservatório a pressão é superior a 500 atm (unidade de pressão), se ocorrer despressurização à pressão atmosférica, são cerca de 500 vezes o volume inicialmente captado. Atualmente, a pressão limita a operação com membranas, pois em pressões muito elevadas há aumento do volume do polímero que forma a membrana e a mesma perde resistência mecânica e de a eficiência a separação”.

Então, com a coordenação dos professores Frederico Kronemberger, Claudio Habert e Cristiano Borges, os pesquisadores do CE-GN estudam diversas rotas tecnológicas para o desenvolvimento de membranas capazes de atuar em pressões maiores, com melhores propriedades. “Neste projeto, colocamos na matriz do polímero um solvente que facilita a passagem do CO2 e interage com ele, aumentando a seletividade e a remoção. Em um projeto anterior foi demonstrado o funcionamento e, agora, a Petrobras quer escalonar”, complementa.

Os líquidos iônicos são um tipo especial de composto iônico que se encontra no estado líquido em temperatura ambiente e são conhecidos por sua baixa volatilidade, boa estabilidade térmica e ampla gama de propriedades físicas e químicas ajustáveis, o que os torna interessantes para uma variedade de aplicações industriais e tecnológicas.

Segundo o professor, “alguns líquidos iônicos próticos, baseados em etanolaminas e ácidos carboxílicos, apresentaram altas seletividades para absorção do CO2 com relação ao CH4 (componente principal do gás natural), e podem ser sintetizados através de uma rota simples e barata. Os experimentos foram realizados em escala de laboratório e demonstraram o grande potencial das membranas, devido ao desempenho e à estabilidade superiores as membranas comerciais, observados durante o período de teste. Foram realizados experimentos com condições próximas às industriais, empregando-se misturas gasosas com vários teores de CO2 na alimentação e pressões de até 40 bar”.

Além do melhor aproveitamento do gás natural, a tecnologia pode colaborar na descarbonização da exploração de petróleo offshore. “Uma forma de diminuir a emissão de CO2 é retirá-lo do gás natural e reinjetá-lo no reservatório. Caso não seja possível retirar o CO2 e especificar o gás natural para envio ao continente ou ele é queimado, emitindo carbono, ou é reinjetado integramente, gastando mais energia para a compressão, a qual é obtida da combustão do próprio gás natural”, conclui o professor da Coppe.

Cembra lança site exclusivo sobre o mar brasileiro

O Centro de Excelência para o Mar Brasileiro (Cembra) lança na terça-feira, dia 19 de setembro, o primeiro site do país dedicado exclusivamente aos conteúdos e às informações do mar brasileiro, em cerimônia virtual que será exibida ao vivo pelo canal da organização no YouTube.

Criado há 14 anos, o Cembra é uma organização que faz a integração das instituições que fazem parte do ecossistema do mar, como a Marinha do Brasil, a Coppe/UFRJ, a Universidade Federal do Rio Grande (Furg), Fundação de Estudos do Mar (Femar), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM).

O portal www.cembra.org.br foi totalmente reformulado e de maneira a ser uma fonte de informações para estudantes, pesquisadores, professores, admiradores e todos os públicos que se interessem pelo oceano nas mais diversas áreas do conhecimento.

Professor Rodrigo Couto toma posse como conselheiro do Clube de Engenharia

O professor Rodrigo Couto, do Programa de Engenharia Elétrica (PEE) da Coppe/UFRJ, tomou posse na segunda-feira, 11 de setembro, no Conselho Diretor do Clube de Engenharia. Coordenador acadêmico do PEE, Rodrigo terá mandato até agosto de 2026.

A posse dos novos conselheiros foi realizada durante a Assembleia Geral Solene, na sede do Clube de Engenharia, no Centro do Rio de Janeiro.

Professor Rodrigo Couto, Programa de Engenharia Elétrica

Professor da Coppe tem artigo publicado em revista do grupo Nature

Professor da Coppe tem artigo publicado em revista do grupo Nature

O professor Roberto Schaeffer, da Coppe/UFRJ, é coautor de artigo publicado nesta quarta-feira, 13 de setembro, pela Nature Communications. O artigo aborda a velocidade, a trajetória e a viabilidade das trajetórias globais de redução de consumo de combustíveis fósseis em diferentes cenários consistentes com a limitação do aquecimento global do planeta a no máximo 2°C até o final do século.

Segundo o professor do Programa de Planejamento Energético, em cenários que limitam o aquecimento a 1,5°C, sem ou com uma ultrapassagem temporária limitada desta temperatura (overshoot), a oferta global de carvão, petróleo e gás natural diminui, em média, 95%, 62% e 42%, respetivamente, entre 2020 a 2050, mas o papel do gás a partir daí é altamente variável.

“As trajetórias com maior utilização de gás natural são possibilitadas por uma maior captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) e por uma maior utilização de tecnologias de remoção de dióxido de carbono da atmosfera (CDR, na sigla em inglês), mas estão provavelmente associadas a uma representação inadequada nos modelos integrados avaliados da capacidade regional de armazenamento de CO2 e da adoção, difusão e dependência dessas tecnologias”, explica Roberto Schaeffer.

Para cada orçamento de carbono (estoque acumulado de CO2 que possa ser emitido até o fim do século, dentro da meta de limitar a 1,5°C o aquecimento global), os modelos de avaliação integrada (IAMs, na sigla em inglês) combinam as seguintes estratégias: eliminar gradualmente combustíveis fósseis da geração de energia, transportes, construção civil e indústria; transformar a agricultura e demais formas de uso do solo; reduzir o consumo de energia e materiais; e fazer uso de CDR, e de CCS.

De acordo com o artigo, a maioria dos cenários de baixo carbono depende, em grande medida, da utilização de CDR, principalmente por meio de bioenergia combinada com captura e armazenamento de carbono (BECCS). Alguns cenários também empregam a captura direta de ar e a captura e armazenamento de carbono (DACCS, na sigla em inglês). No entanto, segundo os autores, a viabilidade do uso em larga escala de CDR e de CCS permanece incerta, com preocupações crescentes de manter a dependência de combustíveis fósseis e um aquecimento global acima da meta, caso estas técnicas não surtam o efeito desejado.

“Resultados do trabalho sugerem a necessidade de se adotar parâmetros claros de referência de redução a curto e longo prazos na produção e utilização de carvão, petróleo e gás, juntamente com outros objetivos de mitigação das alterações climáticas”, acrescenta Schaeffer.

Os autores concluem ainda que a trajetória da oferta/consumo de gás natural é influenciada por vários fatores interdependentes e que variam conforme o IAM utilizado: precificação de carbono; restrições à disponibilidade de CCS, CDR e tecnologia nuclear; restrições ao uso de fontes renováveis de energia (custos de operação e manutenção, custo nivelado de energia, etc); e os desafios na integração de fontes tradicionais e renováveis de energia.

Dentre outras observações, os pesquisadores indicam que o uso intensivo de terra para geração de bioenergia e sequestro de carbono para agricultura, silvicultura e outros usos da terra (Afolu, na sigla em inglês)) pode levar à degradação do solo, insegurança alimentar, perda de biodiversidade e escassez hídrica. Em relação ao petróleo, os principais cenários propostos indicam uma queda acentuada na oferta e no consumo já na metade do século, queda esta mais lenta do que aquela verificada para o carvão mineral e mais rápida do que a esperada para o gás natural.

O artigo Global fossil fuel reduction pathways under different climate mitigation strategies and ambitions foi escrito pelos pesquisadores Ploy Achakulwisut (autor líder) e Peter Erickson, ambos do Stockholm Environment Institute; Céline Guivarch, do International Research Center on Environment and Development (CIRED), Ecole des Ponts; Elina Brutschin, do International Institute for Applied Systems Analysis (IIASA); e Steve Pye, do Energy Institute, University College London; além do professor Roberto Schaeffer, um dos coordenadores do Laboratório Cenergia. Aqui o link para o artigo: https://www.nature.com/articles/s41467-023-41105-z.

Professoras da Coppe foram contempladas pelo Programa Jovens Cientistas Mulheres

As professoras da Coppe/UFRJ Ariane de Jesus Sousa Batista e Gabriela Ribeiro Pereira foram contempladas no Programa “Jovens Cientistas Mulheres”, da Faperj. O programa visa apoiar projetos científicos de excelência, com metodologias inovadoras com foco, preferencialmente, à criação de novas linhas de pesquisa, liderados por jovens cientistas mulheres em Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) sediadas em território fluminense e com menos de 12 anos de doutoramento.

Os projetos contemplados se distribuem por cada um dos três colégios estabelecidos pela Capes. O colégio “Ciências da Vida” foi o que obteve o maior número de projetos aprovados, 26. E os colégios “Humanidades” e “Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar” obtiveram 22 cada. As contempladas receberão auxílio de até R$ 700 mil, incluindo bolsas de Iniciação Científica.

Ariane Batista, do Programa de Engenharia de Nanotecnologia (Pent), e Gabriela Pereira, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (PEMM), foram contempladas, respectivamente, com os projetos “Desenvolvimento e intensificação de processos de produção de partículas de polímeros de fontes renováveis para aplicações biomédicas”, e “Desenvolvimento de sensores de corrente parasita do tipo ARRAY para caracterização microestrutural não destrutiva e detecção de trincas em aços austeniticos”. Todos no colégio “Ciências Exatas, tecnológicas e multidisciplinar”.

A Faperj recebeu 355 propostas, que foram avaliadas por um Comitê Externo de Julgamento designado pela diretoria da fundação, das quais 70 pesquisadoras foram aprovadas no processo de seleção. Um número de contempladas que é 4,5 vezes maior do que o proposto inicialmente pelo Edital do programa, e representa um investimento de cerca de R$ 30 milhões na pesquisa fluminense ao longo dos 36 meses de vigência dos projetos. Os recursos financeiros poderão ser utilizados para o estabelecimento e melhoria de infraestrutura, e para despesas de custeio previstas nos projetos de pesquisa apresentados. As instituições com o maior número de propostas contempladas são: UFRJ (22); Uerj (13); e UFF (9).

Saiba mais no site da Faperj.

Boletim 19 – Coppe será sede do Centro de Excelência em Inteligência Artificial para Energias Renováveis

A Coppe e a Sapura apresentaram um simulador para treinamento de operação em navio PLSV, um tipo de embarcação projetada para apoio, instalação e lançamento de dutos flexíveis. O equipamento desenvolvido em parceria com o Laboratório de Tecnologia Oceânica, o LabOceano, tem a capacidade de replicar com precisão situações de navegação do dia a dia da frota da companhia.

Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h, na Radio UFRJ. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.

Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ
Coordenação e locução: Roberto Falcão e Bruno Franco
Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz
Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli
Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ

https://radio.ufrj.br/programas/boletim-planeta-coppe/56810191

Todo esforço vale a pena

Professora Suzana Kahn, diretora da Coppe/UFRJ

A cada ano, cresce a preocupação de toda a sociedade sobre a necessidade de reduzir as emissões de carbono e evitar a ruptura definitiva dos padrões climáticos. Porém, também tem aumentado a certeza de que temos pouco tempo para alcançar tal objetivo.

As metas globais de corte na emissão de gases de efeito estufa (GEE) são discutidas constantemente nas conferências do clima e provocam uma transformação na economia mundial na tentativa de se conseguir estabilizar a concentração de carbono na atmosfera. Isto implica em zerar as emissões líquidas de carbono, o que não é um desafio fácil, pois a economia do planeta tem sido movimentada por combustíveis fósseis há mais de duzentos anos.

Neutralizar as emissões ou descarbonizar a economia mundial significa, na prática, reduzir o que se emite e aumentar a capacidade de absorção do planeta como, por exemplo, expandir as áreas florestais, que são grandes “sumidouros” de carbono, além de recuperar biomas degradados e garantir a existência de ecossistemas que, em uma cadeia planetária de influência mútua, possibilitam a existência da humanidade. 

Inicialmente, nas convenções do clima, essa premissa partia sempre do desmatamento evitado. O conceito foi evoluindo para incorporar todos os esforços voltados para a redução das emissões decorrentes do desmatamento e degradação florestal, promover a conservação e o manejo sustentável (REDD+).

Em áreas privadas onde, de acordo com o Código Florestal Brasileiro, é possível desmatar legalmente um percentual máximo de vegetação nativa, que varia conforme o bioma, remunerar o dono da terra pode ser um eficiente recurso para que a floresta presente ali seja mantida em pé. Um importante instrumento, nesse sentido, é o crédito de carbono, muitas vezes apontado por alguns críticos como uma opção para poluidores continuarem suas atividades ambientalmente nocivas.  

Mas a questão é muito mais complexa. Qualquer eventual risco associado à garantia de que a floresta está, de fato, adequadamente mantida, de que não há “vazamento” (conservação de uma área que leva ao desmatamento de outra) e que o carbono contido na vegetação nativa ou recuperada permanecerá por décadas, pode ser minimizado com sistemas de verificação robustos, transparência e monitoramento constante e eficiente.

É inegável que um ou outro projeto de geração de crédito de carbono possa ser criticado por não ter toda a necessária solidez. Aliás, qualquer discussão que apresente propostas concretas de melhoria para o sistema atual é sempre benéfica. Mas a falta de um debate qualificado não deve servir de impedimento para que a opção REDD+ possa melhorar continuamente rumo à integridade climática. Devemos usar todas as formas de conseguir que a concentração de carbono na atmosfera não aumente ainda mais, causando enormes danos, sobretudo aos mais vulneráveis.  

Dada a urgência do problema, todas as alternativas disponíveis, incluindo a manutenção dos sumidouros de carbono e a redução das emissões, são absolutamente importantes, necessárias e complementares. Estamos em corrida contra o tempo, e precisamos unir nossos esforços pelo bem da nossa própria existência.

Artigo publicado no jornal Valor Econômico, em 14 de setembro

Boletim 18 – Coppe recebe representantes da Sonangol, estatal petrolífera angolana

A Coppe/UFRJ recebeu uma comitiva da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol). Os representantes da empresa petrolífera angolana visitaram o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) e o Centro de Pesquisas e Caracterização de Petróleo e Combustíveis (CoppeComb) e foram apresentados à instituição e seu ecossistema de inovação pela diretora da unidade Embrapii-Coppe, professora Angela Uller.

A Aquapower, startup da Incubadora de Empresas da Coppe, especializada no fornecimento de energia limpa, foi selecionada para participar do programa de aceleração da Ocyan, empresa de óleo e gás do grupo Novonor, a antiga Odebrecht.

Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h, na Radio UFRJ. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.

Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ
Coordenação e locução: Roberto Falcão e Bruno Franco
Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz
Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli
Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ

https://radio.ufrj.br/programas/boletim-planeta-coppe/56714505

Coppe e Sapura apresentam simulador de navio PLSV

A Coppe/UFRJ e a Sapura apresentaram nesta quarta-feira, 6 de setembro, um simulador para treinamento de operação em navio PLSV (Pipe Laying Support Vessel), modelo de embarcação projetada para apoio, instalação e lançamento de dutos flexíveis. O equipamento desenvolvido em parceria com o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano), instalado e operado no laboratório, tem a capacidade de replicar com precisão situações de navegação do dia a dia da frota da companhia.

Ricardo Bicudo, COO da Sapura
Ricardo Bicudo, COO da Sapura

“Tínhamos um desafio e o LabOceano entregou uma proposta de valor para a empresa e nós entendemos que podemos melhorar a capacidade de treinamento de nossos oficiais, bem como disponibilizar isso para a formação de novos oficiais de marinha mercante”, afirmou o COO da Sapura, Ricardo Bicudo.

De acordo com Claudio Coreixas, pesquisador do LabOceano e líder do projeto, o simulador possibilita o treinamento em navegação portuária com gerenciamento de tráfego marítimo; atracação/desatracação; fundeio; condições ambientais; manobras noturnas e procedimentos de emergência.

Claudio Coreixas apresenta o projeto
Pesquisador Claudio Coreixas apresenta o projeto

Além disso, segundo Coreixas, por estar instalado em uma universidade, permite que alunos de mestrado e doutorado investiguem problemas complexos e proponham soluções inovadoras. “A ideia é cada um poder acrescentar mais um tijolinho acadêmico a esta tecnologia naval que nos fascina. Abre a possibilidade de mentes brilhantes terem acesso a novas perspectivas abertas por essa tecnologia”.

“Navios modernos são muito instrumentados, você tem informação para tudo que precisa. Ter acesso ao log (histórico) de DP (dynamic positioning, posicionamento dinâmico) do navio é o nirvana para um pesquisador. A universidade é o lugar certo para explorar, investigar problemas complexos com uso de inteligência artificial, redes neurais, e trazer a resposta calibrada ao usuário”, explicou o aluno de doutorado do Programa de Engenharia Oceânica (PEnO).

Na avaliação de Coreixas, o projeto é a materialização da tríplice hélice: indústria, academia e Estado, e contribui para a preservação ambiental, a segurança aquaviária e a salvaguarda dos comandantes, práticos e demais profissionais. “O simulador usado até então não tinha o refinamento necessário para a resposta hidrodinâmica que o especialista necessita, para manobras de PLSV, em baixas velocidades, como quatro nós, três nós e meio”, avaliou.

Professor Paulo de Tarso fez uma breve apresentação do LabOceano

A calibração do modelo foi feita com provas de mar do Sapura Ônix, embarcação PLSV da empresa, dados de tanque de prova e dados de propulsão. O simulador já está pronto para uso e em setembro três comandantes de navios passarão por treinamento.

O evento contou com a presença do coordenador do LabOceano, professor Paulo de Tarso, e do idealizador do laboratório, professor Carlos Levi, ambos do Programa de Engenharia Oceânica; do CEO da Sapura, Rogerio Salbego, e COO, Ricardo Bicudo; e além de representantes da Marinha do Brasil e da Petrobras.

Coppe sediará o Centro de Excelência em Inteligência Artificial para Energias Renováveis

A Coppe/UFRJ sediará o Centro de Excelência em Inteligência Artificial para Energias Renováveis, que foi proposto pela instituição e aprovado em chamada da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) para a criação de Centros de Pesquisa Aplicada (CPA) em Inteligência Artificial. A iniciativa foi lançada em 2021, no âmbito de um convênio de cooperação científica e tecnológica com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ministério das Comunicações (MCom) e o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

Ao todo, foram selecionadas quatro propostas que resultarão na implantação de dois centros em Pernambuco, um em São Paulo, e um no Rio de Janeiro, sediado na Coppe. Todos eles terão como missão desenvolver pesquisas científicas, tecnológica e inovação, orientadas à resolução de problemas, com IA. Cada CPA será contratado por um período de cinco anos renováveis por mais cinco anos, de acordo com os resultados mensurados. As pesquisas realizadas nos CPAs devem ser ousadas, de excelência internacional em Inteligência Artificial. Além disso, suas atividades também devem contribuir substancialmente para a formação de recursos humanos qualificados em Inteligência Artificial para o Brasil.

Com coordenação do professor Alvaro Coutinho, do Núcleo de Atendimento a Computação de Alto Desempenho (Nacad), o centro funcionará nas dependências do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce), ao qual está acoplado o supercomputador Labo Carneiro. O objetivo é avançar e implantar ferramentas e processos de IA para a transição energética, envolvendo as energias renováveis. A missão é consolidar, em cinco anos, a primeira plataforma multidisciplinar de excelência em inteligência artificial voltada para potencializar a liderança brasileira em energias renováveis, a exemplo de outras Iniciativas semelhantes como as do NSF AI Institute for Dynamic Systems e NSF AI Institute for Foundations of Machine Learning, que são dedicados ao aprendizado científico de máquina.

Entre os desafios científicos de longo prazo, Alvaro aponta a promoção de uma inovação sistêmica que reúna digitalização, descentralização e eletrificação no setor de energia renovável. O professor explica que no centro serão explorados aplicações e benefícios relevantes da inteligência artificial para previsão e operação nas energias renováveis eólica, solar, biomassa e hidrogênio. Entre outras metas estão contribuir para a redução das incertezas sobre as aplicações de hidrogênio verde, e para a produção de energia de biomassa ambiental, social e economicamente sustentável.

De acordo com o professor da Coppe, uma das intenções do centro é ajudar o Brasil a cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas e as metas climáticas do Acordo de Paris. Além disso, visa também contribuir para a formação de recursos humanos qualificados capazes de avançar no uso da inteligência artificial para o desenvolvimento de tecnologias contemporâneas em energias renováveis.

O orçamento do centro é de cerca de 29 milhões, somando o investimento da Fapesp, a infraestrutura da Coppe, e das instituições parceiras: Repsol Sinopec do Brasil, Phdsoft e TDE. Também fazem parte da composição orçamentária, a infraestrutura do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e do Parque Tecnológico Itaipu, além de aporte da Faperj.

Os outros três centros comtemplados foram

Centro de Pesquisa em Engenharia Ciência de Dados para a Indústria Inteligente (CDI2), sediado em três unidades: Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP), Instituto de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC/UNICAMP) e Instituto Avançado para Inteligência Artificial (AI2/UNESP).

Centro de Excelência em Inteligência Artificial para Segurança Cibernética, com sede no Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (CIn/UFPE).

PRAIA Educação – Pesquisa realmente Aplicada em Inteligência Artificial: educação para a 4a revolução industrial, instalado no Centro de Informática/CIn/UFPE.

Sapura e Coppe lançam Simulador de navio PLSV

A Sapura e o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) da Coppe/UFRJ, lançam, dia 6 de setembro, às 9h30, um Simulador para treinamento de operação em navio PLSV (Pipe Laying Support Vessel), modelo de embarcação projetado para apoio, instalação e lançamento de dutos flexíveis. O equipamento tem a capacidade de replicar com precisão situações de navegação do dia a dia da frota da companhia. O lançamento será realizado no LabOceano, no Parque Tecnológico da UFRJ, na Rua Leopoldo de Meis, 569, Prédio I, Cidade Universitária, Rio de Janeiro.

Durante a cerimônia, que contará com a participação de representantes da Petrobras e da Marinha do Brasil, dentre outras instituições, o professor Paulo de Tarso, coordenador do LabOceano, e o pesquisador da Coppe, líder do projeto com a Sapura, Claudio Coreixas, farão uma breve apresentação, respectivamente, do simulador e do projeto como um todo. Na sequência será demonstrado o funcionamento do equipamento de simulação nas cabines do laboratório.

O simulador foi preparado durante os últimos três meses, quando foram feitas visitas ao Sapura Ônix, embarcação PLSV da empresa, para coleta de informações e de dados de projeto que serviriam para subsidiar atividades como as engenharias necessárias, modelagem 3D da embarcação e adaptação da sala de simulação, modelagem hidrodinâmica de casco e criação dos controles azimutais.

O equipamento de simulação como um todo conta com três salas. A primeira, onde está o simulador de PLSV, é a maior delas, com sete televisores na horizontal com ângulo de visualização de 225°. A segunda sala possui sete televisores na vertical, trazendo uma visão maior nesta direção e um ângulo horizontal de 150°, ideal para utilizar em embarcações como rebocadores. Já a última, que possui comunicação ativa com as outras, é onde se encontra o controle da simulação por meio de microfones e visualização através de câmeras, além de todas as vistas ao operador de cada embarcação. Por meio dela é possível controlar clima, hora, visibilidade, condições de mar, vento e corrente, além da possibilidade de incluir navios NPCs (Non-Playable Character) e rotas, dando maior realidade ao tráfego marinho da região. A sala reservada ao projeto da Sapura foi decorada com imagens do navio, como forma de reforçar a ambientação e consequente imersão dos usuários.

Para o pesquisador da Coppe, Claudio Coreixas, líder do projeto com a Sapura, este é um avanço relevante para o setor, tendo em vista a pouca quantidade de simuladores nacionais disponíveis no país, além do aprimoramento de técnicas para se obter os coeficientes das embarcações e dessa forma aumentar o portfólio de simulações disponíveis. Coreixas ainda ressaltou que a parceria com empresas do ramo é fundamental, pois o acesso do pesquisador a esse tipo de embarcação é muito limitado.

De acordo com o COO da Sapura, Ricardo Bicudo, o simulador vai ajudar no treinamento dos novos comandantes e demais Oficiais marítimos para entrada em portos brasileiros como a BANIT, BAVIT e Açu com extrema perícia. Isso ocorre juntamente com um projeto de predição de vento e corrente para auxiliar a tomada de decisão e evitar o cancelamento de manobras durante a operação, calculando por meio de redes neurais os valores e as direções de vento e corrente nas próximas horas e probabilidade de acerto.

Boletim 17 – Coppe recebe consultores da Innovation Norway

A Coppe/UFRJ recebeu no dia 28 de agosto, consultores da Innovation Norway, a mais importante agência norueguesa de fomento à inovação e exportação. Foram apresentados projetos conjuntos com empresas e instituições norueguesas e debatidas formas de consolidar, ampliar e diversificar a parceria.

Dois professores do Programa de Engenharia Química receberam importantes premiações. A professora Marcia Dezotti foi agraciada com o Senior Award Cipoa, em reconhecimento à trajetória de Márcia na pesquisa sobre tratamento de água e efluentes. O professor Fabio Toniolo é um dos vencedores do prêmio Pesquisador em Catálise 2023.

Saiba como anda a produção de pesquisa em Engenharia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em prol da sociedade. O que está sendo feito pela Coppe e o que vem por aí, todas as sextas-feiras, às 10h, com reapresentação às 15h, na Radio UFRJ. Também disponível nas principais plataformas e aplicativos de streaming. Visite nosso site (http://coppe.ufrj.br/) e nos siga nas redes sociais.

Realização: Assessoria de Comunicação da Coppe/UFRJ
Coordenação e locução: Roberto Falcão e Bruno Franco
Produção jornalística: Carlos Ribeiro e Diogo Ferraz
Gravação e edição de áudio: Gabriel Savelli
Apoio e estúdio de gravação: Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe/UFRJ

https://radio.ufrj.br/programas/boletim-planeta-coppe/56637498

Coppe recebe comitiva da petrolífera angolana Sonangol

Coppe recebe comitiva da petrolífera angolana Sonangol

A Coppe/UFRJ recebeu nesta quarta-feira, 30 de agosto, uma comitiva da Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola (Sonangol). Os dez representantes da empresa petrolífera angolana visitaram o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) e o Centro de Pesquisas e Caracterização de Petróleo e Combustíveis (CoppeComb) e foram apresentados à instituição e seu ecossistema de inovação pela diretora da unidade Embrapii-Coppe, professora Angela Uller.

Professor Papa Ndiaye e representantes da Sonangol

Epifânio Santos, um dos administradores do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPD) da Sonangol, localizado na cidade de Sumbe, na província de Cuanza Sul, explicou que o objetivo da visita é “adquirirmos experiência e constatarmos em outras localidades o que podemos aplicar lá. É fazermos uma troca de conhecimentos para estabelecermos uma futura parceria e levarmos avante os nossos propósitos”.

“Temos uma linha já definida para pesquisa e desenvolvimento e buscamos confirmar se efetivamente estamos no caminho certo e o que precisamos para levar a bom porto esta concretização. Já conhecemos a realidade de alguns parceiros e esta experiência vai engrandecer nosso portfolio e nos ajudar a diversificar. Para além da parceria, precisamos de consultoria para o nosso Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, aprender com boas práticas”, afirmou Epifânio.

De acordo com o executivo, um aprendizado que a delegação levará da visita é que precisarão contar com o apoio das universidades, “porque mais do que nunca elas são as incubadoras do conhecimento”. “Tomamos também boa nota da experiência brasileira com a cláusula da P&D”.

“Já era hora de termos uma relação mais próxima com países da África”, ponderou professora Angela. “Nós já desenvolvemos quase 10 mil projetos em óleo e gás, e atuamos em todas as áreas de pesquisa relativas ao petróleo. A Coppe é responsável por 80% dos recursos advindos da cláusula de pesquisa e desenvolvimento (P&D) recebidos pela UFRJ, entre 1998 e 2022 (4,9 bilhões de reais)”, informou aos executivos da estatal angolana.

Os representantes da Sonangol vieram à Coppe a convite do professor Eduardo Falabella, da Escola de Química (EQ/UFRJ), com o qual estão fazendo um curso de especialização em Gestão do Conhecimento. No CoppeComb, eles foram recebidos pelo coordenador do laboratório, o professor Papa Ndiaye, do Programa de Engenharia Química.

Professora Marcia Dezotti é agraciada com Senior Award CIPOA

Professora Marcia Dezotti é agraciada com Senior Award CIPOA

A professora Marcia Dezotti, do Programa de Engenharia Química da Coppe/UFRJ foi agraciada com o Senior Award Cipoa. O reconhecimento à trajetória de Márcia na pesquisa sobre tratamento de água e efluentes, com a criação de linhas de pesquisa inovadoras sobre poluentes emergentes e projetos em parceria com empresas químicas, petroquímicas e farmacêuticas. O prêmio será entregue na sexta edição da Iberoamerican Conference on Advanced Oxidation Technologies (VI CIPOA), que será realizada de 7 a 11 de outubro de 2024, em Florianópolis (SC).

Membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC), fellow da Academia Mundial de Ciências (TWAS), Márcia Dezotti é cofundadora do Grupo de Apoio à Mulher (GAM) da Coppe e membro da comissão de Equidade, Diversidade e Inclusão da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).

Também foram agraciados os professores Dionysios Dionysiou, da University of Cincinnati (EUA), Santiago Esplugas, da Universidade de Barcelona, e Mara Litter, da Universidad Nacional de San Martín (Argentina).

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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TítuloBoas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
Coordenador:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contato do coordenadorvanda@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.

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TítuloCapacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
Coordenador:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br

Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.

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TítuloDisseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
Coordenador:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com

Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.

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TítuloDroneiros Vonluntários
Coordenador: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.

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TítuloINSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
Coordenador:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.

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TítuloRede Refugia
Coordenador:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.

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Agendamento com a GRH

Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.

 

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Agendamento de Espaço

O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:

  • Auditório G-122
  • Auditório bloco M – anexo
  • Grêmio da Coppe
  • Tenda do auditório G-122

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Enviar

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Resíduos Químicos

O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.

Clique aqui para agendar

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Segurança Patrimonial

O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

  • Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
  • Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.

 

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Gestão Eletrônica de Documentos

O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.

Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.

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Limpeza de Espaços

O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

Clique aqui para agendar

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Projetos de Arquitetura

O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.

Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.

E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br

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Sistemas da DPADI

O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.

Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.

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Infraestrutura e Redes

O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.

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Manutenção Predial

O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.

Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas

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Patrimônio

O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

Como faço para fazer uma baixa?

Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.

Como faço para fazer uma transferência?

Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.

Como faço para fazer uma doação?

Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.

Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?

Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .

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Agendamento de Transporte

O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.

Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.

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Almoxarifado

O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única

Clique aqui para agendar

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Descarte de Materiais

O serviço de Descarte de Materiais e Equipamentos pode ser fornecido por diversos setores, conforme a especificação do material a ser descartado.

 

Procedimentos

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Terapias no Acolhe COPPE

 

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Atividades de Saúde e Bem Estar

 

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Agendamento de Espaços do Grêmio

Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.

 

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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contact information: campos@smt.ufrj.br

About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.

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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br

About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.

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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Coordinator:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br

About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.

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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS
Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br

About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.

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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives
Coordinator:  TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br

About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.

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Action name: Polymers: applications and awareness
Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br

About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.

For more information about our activities, click here to go to our website.
For more information on our work and laboratories, including those related to our outreach project, go to the Instagram page of the EngePol Group (PEQ/COPPE/UFRJ)

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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.

 More information on the ITCP/COPPE/UFRJ website.

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Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni
Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contact information: werner@cos.ufrj.br

About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.

Espaço COPPE website.

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.

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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contact information: matheusoli@hotmail.com

About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.

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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS
Coordinator:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contact information: carla.cipolla@ufrj.br

About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),

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TítuloObservatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA
Contato do coordenador: luizart@gmail.com

Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.

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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com

Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Coordinator:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br

About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.

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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.

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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Coordinator:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br

About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.

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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Coordinator:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contact information: edmundo@land.ufrj.br

About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.

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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Coordinator:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contact information: inayacorrea@gmail.com

About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.

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Action name: Volunteer Drone Pilots
Coordinator: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in  Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.

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Action name: INSILICONET – PROGRAMMING THE FUTURE
Coordinator:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contact information: arge@peq.coppe.ufrj.br

About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured  as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.

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Action name: Rede Refugia
Coordinator:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.

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