À medida que os impactos climáticos se intensificam, o mundo continua fracassando em atingir as metas do Acordo de Paris, com nenhum caminho confiável para restringir em 1,5º C o aquecimento global até ao final do século (acima dos níveis pré-industriais). É o que conclui o Relatório de Lacuna de Emissões de 2022, produzido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente (Pnuma), e publicado nesta quinta-feira, 27 de outubro. A professora Joana Portugal Pereira, do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, é uma das autoras do capítulo 4 (“The emissions gap”) do relatório The Closing Window – Climate crisis calls for rapid transformation of societies.
O relatório indica que a manutenção das políticas climáticas atualmente em curso sugere que o aquecimento global chegará a 2,8º C. A implementação de todas as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) com o acréscimo de compromissos de neutralidade de carbono (equiparar as emissões e a captura de gases de efeito estufa) assumidas pelos países aponta para um aquecimento global de 1,8º C. Contudo, este cenário não é considerado plausível, devido à discrepância entre as emissões atuais, as metas de curto prazo das NDCs e as metas de longo prazo de neutralidade de carbono.
Somente uma transformação urgente e sistêmica poderiam evitar a aceleração de um desastre climático. O relatório busca compreender como propiciar esta transformação pela ação na geração de eletricidade, na indústria, no transporte, na construção civil, na produção de alimentos e nos sistemas financeiros.
Apesar do chamado ao fortalecimento das NDCs para 2030, os autores consideram que o progresso feito desde a COP 26, realizada em Glasgow (Escócia), em 2021, tem sido “lamentavelmente inadequado”. As NDCs submetidas desde então reduziriam as emissões globais em apenas 0,5 gigatoneladas de equivalentes de carbono (GtCO2e), comparativamente com as propostas apresentadas o ano passado.
O relatório aponta que os países do G20 apenas começaram a implementar esforços para cumprir suas novas metas e a expectativa é que, como um conjunto, o G20 não consiga cumprir as suas promessas para 2030, caso não reforcem suas ações. Essa falta de progressos deixa o mundo a caminho de um aquecimento de 2,8C, muito acima do proposto pelo Acordo de Paris.
Segundo os autores, para cumprirem o Acordo de Paris, os países signatários precisam reduzir os GEE em níveis sem precedente nos próximos oito anos e as emissões devem seguir em queda rápida e constante após 2030 para não exaurir o orçamento de carbono disponível para manter o aquecimento global no limite até o final do século.
Mesmo que a transformação não seja concretizada plenamente, cada fração de grau centígrado importa, e vários benefícios climáticos e sociais podem ser obtidos no processo, como acesso universal à energia, ar mais limpo e mais empregos “verdes”.
O relatório aponta que a transformação global para uma economia de baixo carbono vai requerer investimentos da ordem de 4 a 6 trilhões de dólares por ano. Os autores indicam que este é um percentual relativamente pequeno (1,5 a 2%) do total de ativos financeiros, porém significativo (20 a 28%) em termos de recursos anuais adicionais necessários. Proporcionar tamanho financiamento implicaria na transformação do sistema financeiro internacional, suas estruturas e processos, mobilizando governos, bancos centrais, bancos comerciais, investidores institucionais e demais agentes financeiros.
Faleceu na segunda-feira, 24 de outubro, aos 79 anos, o professor Zieli Dutra Thomé Filho. Foi um dos criadores do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, (em 1968) e vice-diretor da instituição, entre 1986 e 1990.
Mestre em Engenharia Nuclear pela Coppe (1970) e Doutor em Física pela PUC-Rio (1974), Zieli tornou-se Professor Titular da UFRJ, em 1985, e Livre Docente da mesma universidade em 1989, atuando em Física de partículas, Física de reatores, Métodos perturbativos e Física nuclear. Foi um dos responsáveis pela criação do curso de pós-graduação do Instituto de Física da UFRJ. Atuou como professor e pesquisador na Coppe durante 30 anos.
Ao término do seu doutorado, participou na formação de pessoal para todo o setor nuclear brasileiro num projeto acadêmico entre a Coppe e a Nuclebrás, denominado Projeto Urânio. Coordenou um projeto de Interface Homem-Máquina, gerando um Sistema de Supervisão de Parâmetros de Segurança para a Usina Angra 1. Foi nomeado para integrar uma comissão designada pelo reitor da UFRJ, Nelson Maculan, em março de 1991, para elaborar a política de radioproteção para ser adotada pela universidade.
Foi um dos responsáveis pela criação da Rede Nacional de Pesquisa (RNP), em 1992, hoje Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, para formação de redes de internet para a comunidade acadêmica brasileira. Em 2017, foi um dos agraciados com o diploma “Construtores da Internet no Brasil”, junto com os colegas, professores da Coppe Edmundo de Souza e Silva, Luis Felipe Magalhães de Moraes, ambos do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, e o diretor-executivo da Fundação Coppetec, Fernando Peregrino. Na ocasião, Fernando Peregrino era presidente e Zieli Dutra diretor científico (cargo que ocupou entre 1990 e 1993) da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado do Rio de Janeiro (Faperj), e deram apoio e condições para a criação e funcionamento da Rede Rio, que desde então tem como coordenador técnico o professor Luis Felipe.
Em 1988, foi um dos pioneiros da parceria estabelecida entre a Coppe e a Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (Cern), junto com os professores Luiz Calôba, Antonio Carneiro de Mesquita Filho (ambos do Programa de Engenharia Elétrica), Ana Regina Rocha e Jano Moreira (ambos do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação). Liderou as pesquisas visando a construção de um calorímetro hadrônico para o detector de partículas Atlas.
Foi Presidente da Eletronuclear (2003-2005) e atuou como vice-presidente do International Nuclear Safety Group (INSAG), vinculado à Agencia Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU em 2005. Em 2012, foi agraciado com a Medalha Carneiro Felippe, pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).
O Coppe-I será um dos expositores da quarta edição da Feira de Inovação Biotecnológica (FIB), promovida pelo Instituto de Microbiologia Paulo de Góes (IMPG/UFRJ) e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), nesta quarta-feira, 26 de outubro. O Ecossistema de Inovação da Coppe estará presente em um dos stands, expondo a missão de promover a interação e impulsionamento de soluções tecnológicas de diferentes setores, ativando e fortalecendo um ambiente de empreendedorismo e inovação.
A 4ªFIB será realizada na Inovateca, no Parque Tecnológico da UFRJ, das 9h às 17h. A programação inclui palestras de renomados profissionais da área de inovação e visitas aos estandes na feira para conhecer as ações inovadoras do setor de biotecnologia.
Além dos expositores, o evento contará com palestrantes conta com o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Aurelio Krieger; do CEO e fundador da BioElements Jose Ignacio e do diretor de Tecnologia da Faperj, Mauricio Guedes. As palestras poderão ser acompanhadas de forma virtual, pelo canal do Parque no YouTube.
Na quarta-feira, dia 26 de outubro, às 12 horas, o Networking Channel promoverá o painel “How to Survive a Ph.D.: Fears and Issues. A Perspective from Students” (Como sobreviver a um doutorado: medos e questões-chave. Um olhar do ponto de vista dos alunos). Organizado pelo professor Edmundo Souza, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe/UFRJ, o painel tem como objetivo ajudar alunos de pós-graduação a entender e lidar com problemas que acontecem com uma grande parte deles em todo o mundo. Para participar, basta fazer a inscrição por meio do link https://bit.ly/3gEWmgd.
Edmundo diz que, apesar do foco ser para alunos de doutorado, com certeza vários problemas e receios são idênticos aos dos alunos de mestrado. O painel terá um formato de bate-papo informal com alunos de diferentes continentes.
O Acolhe Coppe promove, na próxima segunda-feira, dia 24 de outubro, às 12h30, o seminário Terapias Integrativas: o que são e como podem contribuir com o universo acadêmico. Trata-se de um conjunto de terapias que visam a prevenção e a promoção da saúde física, emocional e mental, abrangendo a totalidade e integralidade do ser humano, sendo complementares às tradicionais. Apesar de algumas destas práticas já estarem incorporadas aos tratamentos de diversas doenças e condições clínicas no Sistema Único de Saúde (SUS), muitos ainda não sabem como funcionam, e esclarecer as dúvidas e mostrar os benefícios dessas terapias, principalmente para o ambiente universitário, é o principal objetivo do evento. O seminário será realizado no auditório da Coppe/UFRJ, na sala 122 do bloco G, no Centro de Tecnologia, Cidade Universitária; e também transmitido ao vivo pelo canal da instituição no YouTube.
O evento contará com a participação da terapeuta integrativa do Acolhe Coppe, Marcia Oliveira; da coordenadora técnica do Núcleo Psicossocial do Acolhe Coppe, psicóloga Josiane Barros; da terapeuta integrativa, enfermeira paliativista Mara Nogueira; da especialista em Medicina Paliativa, médica Hananda Poggio; do mestre em Reiki, teólogo e escritor Ricardo Di Napoli; e da consteladora Familiar, psicóloga Fernanda Martinelli.
Funcionária técnica-administrativa da Coppe, Marcia Oliveira explica que quando uma pessoa está com desequilíbrio energético, com sua energia vital em baixa, o corpo “reclama” de várias formas. É nesse momento que as terapias integrativas podem entrar com sua contribuição. Nos atendimentos presenciais no espaço do Acolhe Coppe são oferecidas, a cada sessão, as técnicas de Reflexologia Podal, Cromoterapia, Reiki, Auriculoterapia e outras que se façam necessárias, proporcionando benefícios como o equilíbrio do organismo, autoconhecimento, relaxamento, auxílio no tratamento de dores, alívio de ansiedade, depressão, melhora no sono, entre outros.
De acordo com Marcia, o trabalho de Reflexologia Podal e Aurículoterapia é realizado por meio de estimulação de pontos energéticos dos pés e do pavilhão auricular, e tais pontos causam reflexos em diferentes partes do corpo humano. Trata-se de técnicas com eficácia comprovada para prevenir o stress, relaxar o corpo e identificar problemas no funcionamento do organismo.
A Cromoterapia utiliza ondas emitidas pelas cores, e atua melhorando o equilíbrio entre o corpo e a mente, gerando sensação de bem-estar. Cada cor tem sua função terapêutica e nível de vibração compatível com nosso corpo. Já o Reiki, como explica Marcia, é uma técnica onde é utilizada a energia vital através das mãos, a fim de restaurar o equilíbrio físico da pessoa, regularizar suas funções vitais e equilibrar o campo mental e emocional. Tudo isso, ativando e equilibrando seus chakras, que são os centros de força, os meridianos de cada ser.
Marcia conta que trabalha com terapia integrativa há cinco anos, já tendo realizado e concluído 35 diferentes cursos de formação em Terapias Holísticas, incluindo um mestrado em Reiki. O seu trabalho voluntário na Coppe teve início em 2019, e durante a pandemia o mesmo foi integrado ao Acolhe Coppe. A funcionária diz que no total está atendendo a 227 pessoas neste momento, sendo 17 na Coppe, entre alunos, técnico-administrativos e professores.
O Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ estará com inscrições abertas entre 6 de dezembro de 2022 e 20 de janeiro de 2023 para seus cursos de mestrado e doutorado. Suas linhas de pesquisa se concentram nas seguintes áreas: Cidades e Mobilidade, Gestão e Operação de Transportes, Logística e Tecnologia e Sustentabilidade em Transportes. O edital do processo seletivo e o link para inscrição estão disponíveis no site do Programa
Conceito 6 na avaliação da Capes, concedido a cursos com ótimo desempenho nas áreas de ensino e pesquisa, o Programa de Engenharia de Transportes foi criado oficialmente em 1979. Em virtude da acentuada integração com órgãos governamentais, empresas e organizações da sociedade civil, forma recursos humanos capazes de responder a variadas demandas da movimentação de pessoas e cargas.
Estão abertas, até o dia 21 de novembro, as inscrições para os cursos de mestrado e doutorado do Programa de Engenharia de Produção (PEP) da Coppe/UFRJ. O PEP oferece, para o ano letivo de 2023, 42 vagas para o mestrado e 30 para o doutorado, e os candidatos poderão escolher entre duas áreas de concentração: Gestão e Inovação (GI) e Engenharia de Decisão e Gestão (EDG).
No primeiro período, serão 28 vagas para o mestrado (18 na área de GI e 10 em EDG) e 20 para o doutorado (12 em GI e oito em EDG). No terceiro período, são 14 vagas para mestrado (seis para GI e oito para EDG) e 10 para doutorado (quatro para GI e seis para EDG). Serão reservadas 20% das vagas para candidatos autodeclarados negros (pretos e pardos) e indígenas em cada uma das áreas de concentração do PEP e períodos letivos.
Pioneiro no Brasil, o Programa, criado em 1967, atua promovendo o diálogo entre as ciências exatas e da natureza, as ciências sociais e da saúde. Atua em temas abrangentes, dedicando-se a projetos e gerência de sistemas que envolvem pessoas, materiais, equipamentos e ambiente, para aplicação na indústria, na agricultura, no setor de serviços, na administração pública e nas iniciativas sociais.
As inscrições para os cursos de mestrado e doutorado do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ estarão abertas a partir de 24 de outubro e poderão ser realizadas até 20 de novembro do presente ano. As linhas de pesquisa do Programa se concentram nas seguintes áreas: Estruturas e Materiais, Geotecnia, Mecânica Computacional, Petróleo e Gás, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, e Sistemas Computacionais.
O edital do processo seletivo e o link para inscrição estão disponíveis no site do Programa: https://bit.ly/3T7Mmdk
Conceito 7 na avaliação da Capes, concedido a cursos com ótimo desempenho nas áreas de ensino e pesquisa, o Programa de Engenharia Civil, criado em 1967, é reconhecido pela liderança nacional no ensino e na pesquisa. Mantém intenso intercâmbio com instituições nacionais e internacionais. Entre suas realizações, destaca-se o papel pioneiro na formação de recursos humanos e no desenvolvimento de tecnologia nacional para projetar estruturas de produção de petróleo e gás, assim como para as áreas de geotecnia e recursos hídricos, com contribuições importantes, por exemplo, no estudo da movimentação de solos, na contenção de encostas, no controle de enchentes e alagamentos e gestão de bacias hidrográficas.
O novo sistema de bicicletas compartilhadas na Cidade Universitária foi lançado oficialmente pela Coppe/UFRJ ontem, dia 5 de outubro, e com motivos para comemorar. Inaugurado nesta última segunda-feira, foram cerca de 1 mil viagens apenas nos dois primeiros dias de funcionamento. Destas, 638 ocorreram no segundo, com cada uma das 70 bicicletas sendo utilizada 10 vezes, em média.
A iniciativa faz parte do projeto “Ampliando o alcance da mobilidade ativa no laboratório vivo da Cidade Universitária da UFRJ”, que tem como coordenadores os professores do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe, Marcio D’Agosto e Suzana Kahn, também coordenadora do Fundo Verde/UFRJ; e o professor do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, Lino Marujo; e conta com a participação de quatro pesquisadores, financiamento da Faperj e apoio da Prefeitura Universitária e do Fundo Verde. As bicicletas e o software de gerenciamento do sistema são fornecidos pela empresa Serttel – Soluções em Mobilidade e Segurança Urbana.
A solenidade de inauguração foi realizada no Horto da Prefeitura Universitária e contou com a participação dos professores Marcio D’Agosto e Lino Marujo; do diretor de Planejamento, Administração, e Desenvolvimento Institucional da Coppe, professor Ericksson Almendra; do diretor do Parque Tecnológico da UFRJ, professor Vicente Ferreira; do coordenador do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe, professor Glaydston Ribeiro; do Chefe da Engenharia de Tráfego da Prefeitura Universitária, Eduardo Cezar; e do pesquisador do Fundo Verde, Bruno Allevato; dentre outros, incluindo professores de outras unidades da UFRJ que passarão a contribuir para o projeto.
Durante a solenidade, Marcio D’Agosto, coordenador geral do projeto, destacou que o número de adesão de usuários está bem alto e surpreendente, superando as expectativas da equipe. Este resultado inicial é favorável para se alcançar o objetivo desenvolver um “laboratório vivo” que forneça mobilidade ativa para o corpo social da Cidade Universitária. De acordo com o professor, a iniciativa também visa monitorar informações consideradas relevantes para atender ao conceito de cidade inteligente, por meio do uso deste sistema dockless de compartilhamento de bicicletas, que dispensa estações.
O novo sistema está estruturado para atender a todos que tenham uma matrícula na UFRJ – alunos, técnico-administrativos, pesquisadores e professores – e aos moradores da Vila Residencial. Os usuários podem se deslocar gratuitamente pedalando até a região do campus onde desejam parar, ou bem próximo a seus destinos, sem a necessidade de deixar o veículo em pontos específicos, como as estações. Durante o período máximo de 1 hora por viagem, eles podem usufruir deste veículo ambientalmente sustentável, iniciando e concluindo o deslocamento em uma das 25 regiões da Ilha do Fundão, denominadas manchas e selecionadas de forma criteriosa, por estimativa de demanda.
Para utilizar o serviço, basta baixar no smartphone o aplicativo “Integra UFRJ” e realizar o cadastro, ou mesmo atualizá-lo, no caso de quem já utilizava o serviço anterior, implantado pelo Fundo Verde. O aplicativo pode ser baixado pelo Play Store, ou pelo App Store; e as dúvidas tiradas pelo instagram.com/integraufrj
O diretor de Planejamento, Administração, e Desenvolvimento Institucional da Coppe, professor Ericksson Almendra, parabenizou a equipe pela iniciativa, ressaltando saber que é não é fácil, e sim um desafio implantar e administrar projetos como este. Uma missão que todos envolvidos estão conseguindo cumprir. Os benefícios do sistema foram mencionados pelo professor Glaydston, que disse ser muito bom ver o “campus pulsando”, e comentou sobre a tradição do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe e a importância de se implantar projetos como esse que. De acordo com o professor, além de contribuir para os estudos de mestrado e doutorado, a iniciativa promove a integração e principalmente a conexão entre os pontos internos da Cidade Universitária.
De acordo com Eduardo Cezar, da Prefeitura Universitária, as bicicletas têm contribuído para reduzir o elevado número de pessoas que se deslocam pelo campus usando os ônibus internos a serviço da UFRJ, principalmente de muitos alunos que almoçam no Refeitório Universitário (o de frente para o CCS). A partir da movimentação dos usuários, será possível analisar os dados gerados e, assim, traçar cenários futuros, como destacou o professor Lino, da Coppe que, junto com seus alunos, fará a análise do ciclo de vida, não só das bicicletas, mas do sistema como um todo.
Todos os deslocamentos serão monitorados pela equipe da Serttel que, pelo mapa do sistema de gerenciamento, terá acesso ao posicionamento de cada bicicleta, a partir do dispositivo nela instalado e que se comunica por GPS. Ao falar sobre o monitoramento, o gerente de Operações da Serttel, Renan Borsatto, fez uma breve abordagem sobre a segurança explicando que as bicicletas possuem reforço estrutural e dispositivos por elas espalhados, incluindo o de alarme. Este poderá ser disparado automaticamente quando, por exemplo, o veículo sair da área permitida para a circulação.
Este novo sistema de bicicletas compartilhadas chega para ampliar os benefícios do anterior, cuja experiência foi aprovada pela comunidade da UFRJ. Ele funcionava com 60 bicicletas e foi utilizado de setembro de 2017 ao início de 2020, quando teve início a pandemia da Covid-19. Implantado pelo Fundo Verde, atingiu uma média de 3 mil cadastros de alunos por ano e mais de 83 mil viagens realizadas. De acordo com o pesquisador do Fundo Verde, Bruno Allevato, no período de pico, a demanda chegou a superar a oferta. Por isso, em algumas vezes, não havia bicicletas disponíveis nas estações. Bruno, que também integra a equipe do atual projeto, explica que todas as informações coletadas na primeira experiência foram muito importantes para subsidiar a implantação deste novo projeto.
Entre os novos benefícios aos usuários e também aos acadêmicos, está a medição da melhora na saúde. O projeto a passou a contar com a colaboração da professora da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) da UFRJ, Paula Cocate que, junto com seus alunos, pretende convidar os usuários para fazer análises. O objetivo é compor indicadores que demonstrem o estado da saúde e da qualidade de vida. Presente ao evento, Paula disse que este projeto é muito importante por envolver uma mobilidade ativa, por contribuir para o aumento do movimento e consequentemente reduzir ou mesmo sair do sedentarismo.
Nesta quarta-feira, 5 de outubro, a professora Carolina Naveira-Cotta, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe/UFRJ, apresentará o projeto da Ilha de Policogeração Sustentável, na Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA). A apresentação será feita das 15 às 16h, e será transmitida ao vivo.
O evento, promovido pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Crea-GO) e pela Mútua (Caixa de assistência dos profissionais do Crea), está sendo realizado no Centro de Convenções de Goiânia, de 4 a 6 de outubro, com o tema Tecnologia, Sustentabilidade e Responsabilidade Social para o Desenvolvimento Nacional.
Saiba mais sobre o projeto, coordenado pela professora Carolina e desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Nano e Microfluidica e Microssistemas (LabMEMS), no Planeta Coppe Notícias e saiba mais sobre o evento no site da SOEA.
“Blockchain: introdução, aplicações e potencial” é o tema da palestra de Gladstone Arantes Jr, líder de Pesquisa Aplicada do BNDES, a ser realizada no Ciclo de Seminários PESC do mês de outubro, no dia 05, às 11 horas. Durante o evento, o especialista abordará o contexto que fez surgir o bitcoin e outras criptomoedas, e como a tecnologia de blockchains pode ser usada para construir contratos inteligentes e outras aplicações, inclusive fora do mercado financeiro. Promovido pelo Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe/UFRJ, o evento será realizado na sala 324B do Bloco H, no Centro de Tecnologia, e transmitido pelo canal do Programa no YouTube.
Além de mostrar um pouco sobre a criação do bitcoin e resumir seu funcionamento, Gladstone abordará, de forma mais generalizada, o conceito da desta moeda digita, de forma a incluir os smart contracts, e apresentar classes de aplicações (DeFi, NFT, DAOs, identidades descentralizadas, Web3 e DeSoc). Também irá discutir sobre o potencial futuro, principalmente no longo prazo, e a necessidade de identificar os valores que a tecnologia traz, isolando-os de outros que ela pode ou não trazer, o que depende de inúmeras variáveis econômicas, sociais e até geopolíticas.
Mestre e doutor pelo Pesc/Coppe, Gladstone tem se destacado por sua grande atuação com novas tecnologias, principalmente nos últimos anos, quando liderou o projeto de criação do token próprio do BNDES, onde atualmente coordena as iniciativas que envolvem Blockchain. Com mais de 30 anos de experiência na área de Tecnologia da Informação (TI), Gladstone Arantes Jr é professor visitante do IBMEC-RJ e da FGV-SP, onde ministra cursos de pós-graduação com foco em blockchain. Foi apontado pela publicação Cointelegraph entre os mais influentes na comunidade de blockchain do país.
A Coppe/UFRJ e a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro assinam nesta segunda-feira, dia 3 de outubro, às 15 horas, um convênio para a realização do projeto de Integração, Desenvolvimento e Sustentação em sistemas de apoio à prestação de serviços de assistência jurídica. Denominado Sistema Verde, trata-se de um facilitador de assistência judiciária para os defensores públicos do estado do Rio. O objetivo é otimizar o trabalho destes profissionais, possibilitando que prestem um melhor atendimento aos cidadãos fluminenses. A cerimônia de assinatura será realizada no gabinete do Defensor Público do Estado do Rio de Janeiro, na Avenida Marechal Câmara, 314, Castelo, Centro, RJ.
O convênio, intermediado e gerenciado pela Fundação Coppetec, será assinado pelo defensor público geral do Estado, Rodrigo Baptista Pacheco, pela reitora da UFRJ, professora Denise Pires, pelo diretor superintendente da Coppetec, professor Antonio MacDowell de Figueiredo, e pelo diretor executivo da Coppetec, Fernando Peregrino.
O sistema será desenvolvido e mantido por pesquisadores do Centro de Apoio a Políticas do Governo (CAPGov) da Coppe, sob a coordenação do Professor Jano Moreira de Souza, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da Instituição. O professor explica que a finalidade é executar serviços continuados de integração, desenvolvimento e sustentação de sistemas, com o uso de Inteligência Artificial (IA).
“A execução deste projeto envolverá a realização de atividades de pesquisas e desenvolvimento, possibilitando, assim, a transferência do conhecimento e da tecnologia para a Defensoria Pública do Estado. Além disso, as atividades apoiarão o ensino e a pesquisa na UFRJ na geração de conhecimento de interesse futuro ou imediato e sua disseminação por meio de publicação em periódicos e participação em eventos nacionais e internacionais, de docentes, discentes e demais membros da equipe”, explica Jano.
Dois trabalhos desenvolvidos por pesquisadores da Coppe/UFRJ foram premiados na 20ª edição da Rio Oil and Gas Conference. O evento foi promovido pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e realizado de 26 a 29 de setembro, em formato híbrido, online e presencial no Boulevard Olímpico, no Rio de Janeiro.
O estudo “Opções tecnológicas para operação da refinaria Abreu e Lima em um cenário de Brasil CO2 neutro em 2050” foi contemplado com o prêmio Plínio Catanhede, na categoria transição energética. O trabalho teve como autores a aluna de doutorado, Aline Teixeira de Carvalho, e os professores Alexandre Szklo, Pedro Rochedo e Roberto Schaeffer, todos do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe.
Além disso, foi agraciado com Menção Honrosa, na categoria Midstream e Downstream, o estudo “Avaliação técnico-econômica do potencial de coprocessamento de biomassa no parque de refino nacional”, que teve como autores a aluna de mestrado, Letícia Gonçalves Lorentz, o pesquisador Bruno Scola Lopes da Cunha, e o professor Pedro Rochedo, do PPE.
Os dois estudos foram conduzidos no Cenergia, laboratório vinculado ao PPE.
A produção de biocombustíveis pode ser aumentada em mais de 40% sem a necessidade de cultivar um único metro quadrado a mais de terra. Esta é a principal conclusão de um novo estudo internacional que analisou a produção destes combustíveis renováveis, a partir da cana-de-açúcar no Brasil. De acordo com os autores, entre eles o pesquisador da Coppe/UFRJ, Gabriel Malta Castro, o CO2 que é liberado durante a produção de etanol pode ser convertido em metanol, a partir do uso de hidrogênio produzido no mesmo processo. Trata-se de uma alternativa promissora para momentos como os atuais de escassez de energia.
Ao ser produzido, o etanol gera um grande excedente de CO2 durante sua fermentação, e ao combinar este CO2 com hidrogênio obtido a partir da energia solar ou eólica, é possível produzir um outro combustível sintético, o metanol, conforme explicação do professor Luis Ramirez Camargo, da Universidade de Utrecht e principal autor do estudo. De acordo com Ramirez, o metanol é usado hoje em dia, principalmente, na indústria química, mas no futuro poderá ser usado também nos motores dos navios, por exemplo.
Doutorando do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe, Gabriel Castro participou do estudo enquanto atuava como pesquisador visitante da Universidade de Recursos Naturais e Ciências da Vida (Boku), em Viena, como parte de seu doutorado sanduíche. Ele diz que esta produção conjunta de etanol e hidrogênio tem potencial para acabar com uma significativa e muito conhecida desvantagem dos biocombustíveis no Brasil que é referente ao uso da terra. “Por um lado, há uma competição direta com a produção de alimentos e rações por terras cultiváveis usadas de forma tradicional por pequenas propriedades familiares. Por outro lado, a monocultura em larga escala como a dos canaviais traz uma série de perigos ambientais como o desmatamento e a perda de biodiversidade”, explica o aluno da Coppe, que em Boku realizou sua pesquisa no Instituto para o Desenvolvimento Econômico Sustentável, sob orientação do professor Johannes Schmidt, também autor deste estudo.
“A nossa análise mostra que o uso da bioenergia clássica em combinação com tecnologias modernas de hidrogênio tem um grande potencial para economizar terra. Desta forma, a biodiversidade e o uso tradicional da terra podem ser preservados e a competição com a produção de alimentos, reduzida. No entanto, isso exige políticas que ativamente protejam e promovam usos alternativos da terra. Caso contrário, os combustíveis sintéticos também podem ter consequências negativas”, afirma Johannes.
No entanto, esta tecnologia também tem um preço, de acordo com Gabriel Castro, que em seu doutorado na Coppe é orientado pelo professor Amaro Pereira, do PPE. Para que seja implantada é necessário construir grandes usinas de energia renovável, eletrolisadores e instalações de armazenamento de CO2 e hidrogênio no Brasil. Evitar 1 tonelada de CO2 com este método custava cerca de € 200, em junho de 2021, o que representava mais que o dobro do preço de atacado das emissões de CO2 na Europa. Mas, como explica Gabriel, os aumentos recentes do preço dos combustíveis fósseis fizeram com que o do metanol também subisse significativamente e, nas condições atuais, o preço de atacado europeu das emissões de CO2 seria suficiente para financiar esta tecnologia proposta. ”Supondo que o custo das células solares e eletrolíticas continue caindo, os custos desta produção combinada de etanol e hidrogênio também poderiam cair 40% ao longo da próxima década”, estima Gabriel que atuou com modelagens para diferentes cenários.
A Coordenação de Integração Acadêmica da Decania do Centro de Tecnologia (CT) da UFRJ organizará, em homenagem ao Dia do Professor, o Outubro Docente, evento que vai ocorrer durante todo o mês de outubro abordando temas como acessibilidade, assédio moral, saúde mental, entre outros. Serão encontros semanais realizados no auditório da Coppe e abertos ao público, com tradução simultânea em Libras e transmissão ao vivo pelo canal do Centro de Tecnologia, no YouTube. O auditório da Coppe fica na sala 122, do bloco G, no CT.
A abertura da série, dia 6 de outubro, às 14 horas, contará com a participação do Decano do CT, professor Walter Suemitsu. Com o tema “Docência no Ensino Superior – dilemas contemporâneos”, o primeiro debate terá a presença do professor do Programa de Engenharia Química da Coppe e ex-diretor do Parque Tecnológico, José Carlos Pinto; da professora do Programa de Engenharia Metalúrgica de Materiais da Coppe e da Escola Politécnica, Gabriela Ribeiro Pereira; e do aluno de doutorado do Programa de Engenharia Química da Coppe, Daniel Tinoco.
Para Rita Cavaliere, engenheira e técnica-administrativa da Coordenação, a expectativa é de que a mesa proporcione um debate sobre aspectos da vida docente da contemporaneidade, relativas ao próprio fazer da profissão. “Nós esperamos uma rica discussão sobre os desafios em relação às avaliações, à exigência de produtividade e aos desafios pedagógicos enfrentados em sala de aula”, diz Rita.
Segundo Iris Guardatti, técnica em Assuntos Educacionais, o Outubro Docente é parte de uma série de ações desenvolvidas pela Coordenação para integrar as cinco unidades do CT e a comunidade interna. “O que procuramos é desenvolver projetos, programas e ações institucionais que tenham fortemente um viés integrador, que envolvam estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisadores, docentes, e técnicos”, explica.
O Outubro Docente surgiu da necessidade de se colocar em pauta as questões e os desafios contemporâneos da vida docente, especialmente após o período da pandemia. Embora o evento tenha sido pensado para os docentes do CT, as atividades estarão abertas para professores de toda a universidade, estudantes de pós-graduação e os demais interessados nos temas.
Confira a programação:
Dia 06 de outubro – 14 horas
Docência no Ensino Superior – Dilemas Contemporâneos
Convidados: José Carlos Pinto (PEQ/Coppe), Daniel Tinoco (PEQ/Coppe), Gabriela Pereira (Metalmat/Coppe) e Walter Suemitsu (CT/UFRJ)
Dia 13 de outubro – 14 horas
Acessibilidade, Inclusão e Docência: com quem eu falo?
Convidados: Jeane Alves (FE/UFRJ), Leonardo R. Coelho (IMPG/UFRJ), Nuccia de Cicco (IBqM/UFRJ), Rose Lane Gadelha (FL/UFRJ) e Marta Tapias (Escola Politécnica/UFRJ)
Dia 14 de outubro – 10 horas
Saúde Mental na Academia
Convidadas: Fátima Erthal (IBCFF/UFRJ), Nathália Kimura (PR-7/UFRJ) e Walter Suemitsu (CT/UFRJ)
Dia 20 de outubro – 14 horas
Assédio Moral: o que precisamos saber
Convidados: Josiane Barros (Acolhe/Coppe), Marisa Palácios (Nubea/UFRJ), Ana Luísa Palmisciano (CNASP), Vanda Borges (Coppe) e Andréa Salgado (EQ/UFRJ)
Dia 27 de outubro – 14 horas
Escrita Acadêmica e docência: a experiência do Prof. Alexandre Torres
As bicicletas compartilhadas estão de volta à Cidade Universitária e com novidades para um melhor aproveitamento. A partir do dia 03 de outubro, quando será inaugurado um novo sistema, coordenado pela Coppe/UFRJ, os usuários poderão se deslocar gratuitamente pedalando até a região do campus onde desejam parar, ou bem próximo a seus destinos, sem a necessidade de deixar o veículo em pontos específicos, como as estações. A solenidade do lançamento oficial será dia 05 de outubro, às 10 horas, no Auditório do Horto, na Prefeitura Universitária.
A iniciativa faz parte do projeto “Ampliando o alcance da mobilidade ativa no laboratório vivo da Cidade Universitária da UFRJ”, que tem como coordenadores os professores do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe, Marcio D’Agosto e Suzana Kahn, também coordenadora do Fundo Verde/UFRJ; e o professor do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, Lino Marujo; e conta com a participação de quatro pesquisadores, financiamento da Faperj e apoio da Prefeitura Universitária e do Fundo Verde. As bicicletas e o software de gerenciamento do sistema são fornecidos pela empresa Serttel – Soluções em Mobilidade e Segurança Urbana.
O novo sistema iniciará com 70 bicicletas e está estruturado para atender a todos que tenham uma matrícula na UFRJ – alunos, técnico-administrativos, pesquisadores e professores – e aos moradores da Vila Residencial. Durante o período máximo de 1 hora por viagem, eles poderão usufruir deste veículo ambientalmente sustentável, iniciando e concluindo o deslocamento em uma das 25 regiões da Ilha do Fundão, denominadas manchas e selecionadas de forma criteriosa, por estimativa de demanda. Para utilizar o serviço, basta baixar no smartphone o aplicativo “Integra UFRJ” e realizar o cadastro, ou mesmo atualizá-lo, no caso de quem já utilizava o serviço anterior implantado pelo Fundo Verde. O aplicativo pode ser baixado pelo Play Store, ou pelo App Store.
Para saber os locais onde há bicicletas disponíveis, bastará consultar o aplicativo. Uma vez diante da bike, como explica a pesquisadora da Coppe, Mariana Marques, o usuário deverá utilizar o próprio smartphone para desbloqueá-la, acionando um dispositivo nela instalado, e, a partir daí, sair pedalando pelas ciclovias, recentemente restauradas para o projeto. Ao terminar o deslocamento, sempre em local pertencente a uma das manchas, o usuário estacionará e travará a bicicleta de forma manual e usará o celular para encerrar a viagem e, assim, bloquear a bicicleta automaticamente.
Mariana, aluna de mestrado do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, alerta que é importante o usuário não esquecer de encerrar a viagem pelo aplicativo. Caso contrário, o sistema de gerenciamento considerará que ele ainda está usando o veículo e, quando o tempo de uso ultrapassar 60 minutos, o usuário será suspenso por 72 horas. Tal suspensão é a multa padrão aplicada a todos que ultrapassarem 1 hora de uso. A pesquisadora da Coppe também aconselha que o usuário bloqueie o veículo sempre que se distanciar da bicicleta ao fazer paradas, de forma que a mesma não seja utilizada por outra pessoa.
Todos os deslocamentos serão monitorados pela equipe da Serttel que, pelo mapa do sistema de gerenciamento, terá acesso ao posicionamento de cada bicicleta, a partir do dispositivo nela instalado e que se comunica por GPS. A atualização será a cada 30 segundos, o que auxiliará nas tomadas de decisão dos técnicos da empresa. Seja para transportar as bicicletas de uma mancha para outra quando for identificado que, por muito tempo, há quantidade excessiva na primeira e carência na segunda. Ou mesmo para fazer manutenção de uma bicicleta que tenha alguma avaria detectada, o que poderá ser realizada no local em que ela estiver parada.
O professor Márcio D’Agosto, coordenador geral do projeto, diz que o objetivo é desenvolver um “laboratório vivo” que forneça mobilidade ativa para o corpo social da Cidade Universitária. De acordo com Márcio, a iniciativa também visa monitorar informações consideradas relevantes para atender ao conceito de cidade inteligente, por meio do uso deste sistema dockless de compartilhamento de bicicletas, que dispensa estações. “As informações serão adquiridas por meio da participação dos usuários que percorrerão o campus usando as bicicletas fornecidas. O aplicativo instalado em seus celulares será utilizado tanto para destravar e bloquear os veículos, como para nutrir nossos pesquisadores de dados que servirão para a construção de ações concernentes à área de mobilidade sustentável”, explica Márcio.
Este novo sistema de bicicletas compartilhadas chega para ampliar os benefícios do anterior, cuja experiência foi aprovada pela comunidade da UFRJ. Ele funcionava com 60 bicicletas, oito estações e 6 km de ciclovia, e foi utilizado na Cidade Universitária de setembro de 2017 ao início de 2020, quando teve início o isolamento social, em função da pandemia da Covid-19. Implantado pelo Fundo Verde, coordenado pela professora Suzana Kahn, atingiu uma média de 3 mil cadastros de alunos por ano e mais de 83 mil viagens realizadas, com pico de 5 mil em um único mês. Para se ter uma ideia da aceitação, em junho de 2018 já era contabilizado uma média de 130 viagens diárias.
De acordo com o pesquisador do Fundo Verde, Bruno Allevato, no período de pico, hora do almoço e final da tarde, a demanda foi tanta que chegou a superar a oferta de veículos. Por isso, em algumas vezes, não havia bicicletas disponíveis nas estações. Segundo dados da Serttel, cerca de 20% das viagens diárias ocorriam entre as 10h e 12h. Bruno, que também integra a equipe do atual projeto, explica que todas as informações coletadas na primeira experiência foram muito importantes para subsidiar a implantação deste novo projeto.
Agora, a intenção dos pesquisadores é que, a partir de casos práticos, a experiência da implantação do sistema de compartilhamento de bicicletas dockless na Cidade Universitária, que se transforma em verdadeiro Laboratório Vivo (living lab), sirva de modelo para as cidades brasileiras. De acordo com a professora da Coppe, Suzana Kahn, os resultados obtidos poderão possibilitar seu escalamento para ambientes maiores e mais complexos do que o campus universitário, servindo de base para utilização das soluções desenvolvidas em locais mais amplos, como as cidades metropolitanas.
Suzana, que também é vice-diretora da Coppe, diz que esta iniciativa pode gerar identificação de oportunidades e de necessidades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) para o planejamento urbano sustentável. “O uso das bicicletas para mobilidade traz muitos aspectos favoráveis, como preservação do solo e vegetação local, e menor degradação e redução de manutenção da infraestrutura da rede viária. Além disso, pode propiciar um ganho de tempo considerável para os ciclistas nas curtas e médias distâncias e melhora na saúde e bem-estar deles. Por estas questões, achamos importante que haja uma rápida inserção destas soluções na sociedade” explica Suzana, que coordenou o capítulo de Transportes do mais recente relatório do IPCC, divulgado em abril deste ano.
A partir da implantação deste sistema, duas questões consideradas importantes serão analisadas pela equipe de pesquisadores, que também inclui a aluna de mestrado, Fernanda Maio e o aluno de doutorado, Victor Hugo de Abreu, ambos do Programa de Engenharia de Transportes, e o aluno de graduação da Escola Politécnica, Gabriel Lima. A primeira questão é se o usuário de carro particular migrará para o transporte coletivo, a exemplo de ônibus, para se deslocar à Cidade Universitária, já que as bicicletas serão mais uma opção para que cheguem ao destino final dentro do campus e também facilitará o deslocamento interno.
Já a segunda é a performance diante do sistema tradicional que utiliza docas (estações). Nesta questão será levado em conta aspectos como os custos de infraestrutura, veículo, operação e manutenção; e o nível de serviço oferecido, envolvendo a disponibilidade das bicicletas, acessibilidade, flexibilidade e segurança. Para avaliar a performance deste sistema em relação ao tradicional os pesquisadores estimarão a redução de consumo de energia e as emissões evitadas de CO2 e de alguns poluentes atmosféricos. Nos estudos ainda levarão em conta a utilidade das bicicletas na potencialização de mobilidade, além do impacto social.
A Coppe/UFRJ irá disponibilizar um grupo de docentes para atuar em três cursos de Aperfeiçoamento Avançado que fazem parte da carreira dos oficiais da Marinha do Brasil. Por meio de um convênio firmado, dia 22 de setembro, com o Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), o grupo interdisciplinar de professores irá ministrar um total de 1.701 horas de aulas, com início em março de 2023.
O objetivo é apresentar aos oficiais conceitos tecnológicos relacionados às áreas afins dos seguintes cursos de Aperfeiçoamento Avançado: o de “Sistema de Controle e Eletricidade para Navios” (562 h.), de “Propulsão Naval” (639 h.) e de “Guerra Acústica” (500 h.). Os docentes, em sua maioria, são dos Programas de Engenharia Elétrica, de Engenharia Oceânica, e de Engenharia Biomédica da Coppe. A iniciativa também conta com a colaboração de professores de outras unidades da UFRJ, como a Escola Politécnica e o Instituto de Física.
O convênio (Termo de execução descentralizada para cooperação técnica e acadêmica) foi assinado pela Diretora Acadêmica da Coppe, professora Lavínia Borges, e pelo contra-almirante da Marinha, Ricardo Fernandes Gomes, comandante do CIAA. Também estiveram presentes à cerimônia, realizada no próprio CIAA, a diretora adjunta de empreendedorismo da Coppe, professora Marysilvia Ferreira da Costa, e os professores da instituição, Robson Dias, do Programa de Engenharia Elétrica, Antonio Mauricio, do Programa de Engenharia Biomédica, e Luiz Vaz Pinto, do Programa de Engenharia Oceânica.
A professora Suzana Kahn, vice-diretora da Coppe/UFRJ, é uma das participantes da quarta edição da série “Brasil, 2023”, do Videocast Rio Bravo, que irá ao ar dia 29 de setembro no YouTube. No programa, Suzana fala sobre as oportunidades perdidas pelo governo brasileiro em relação às mudanças climáticas. A outra participante é a diretora de programas da Natural Intelligence (Nint), Tatiana Assali, que abordará de que forma as empresas e o mercado financeiro podem participar de forma mais efetiva em relação às ações necessárias para evitar o colapso climático.
A proposta da quarta edição do Brasil, 2023 é apresentar uma discussão elevada sobre o tema mudanças climática, que já não é mais preocupação exclusiva dos ambientalistas. No Brasil e no exterior, os chamados eventos extremos, como enchentes e alagamentos, parecem ser o novo normal, causando pânico na população mais fragilizada e temor junto aos governos e empresários.
O Videocast Rio Bravo entrou no ar em junho de 2022 e traz na sua primeira temporada temas decisivos para a agenda brasileira, muitos dos quais têm sido negligenciados na conversação pública. Com mediação do jornalista Fabio Cardoso, o objetivo da série Brasil, 2023 é abordar os temas sensíveis para o desenvolvimento do país como educação, segurança pública, saúde e gestão. A periodicidade do Videocast é mensal e, até o momento, já foram abordadas as perspectivas do Brasil pós-eleição; segurança pública; e educação.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
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Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
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Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
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Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
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Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.