O professor Luiz Bevilacqua, do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, receberá o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). A Cerimônia de concessão do título será realizada, dia 27 de setembro, às 14h30, na Capela Ecumênica da UERJ – Rua São Francisco Xavier, 524, Maracanã.
Professor Emérito da UFRJ, desde 2008, Luiz Bevilacqua é engenheiro civil formado pela UFRJ, em 1959, e doutor em Mecânica Teórica e Aplicada pela Universidade de Stanford, em1971. Fundador do Programa de Engenharia Civil da Coppe, Bevilacqua também fundou e coordenou o Programa de Engenharia Mecânica; foi reitor da PUC-Rio; fundou e presidiu a Associação Brasileira de Ciências Mecânicas; foi presidente do Comitê de Engenharia da Capes; secretário-geral do Ministério de Ciência e Tecnologia; diretor científico da Faperj; fundador do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC); diretor da Agência Espacial Brasileira; e fundador e reitor da Universidade Federal do ABC (UFABC).
Pesquisador Emérito do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Academia Europeia de Ciências e da Academia Internacional de Astronáutica, Luiz Bevilacqua nunca deixou de atuar nas áreas de educação e pesquisa, mesmo após ter se aposentado em 1998. Em 2003 assumiu a direção da Agência Espacial Brasileira, em 2006 tomou posse como reitor da UFABC, cargo no qual permaneceu até julho de 2008. Desde então, atua no Núcleo de Transferência de Tecnologia (NTT) do Programa de Engenharia Civil da Coppe.
Estudo conduzido por pesquisadores da Coppe/UFRJ e divulgado nesta quinta-feira, 15 de setembro, aponta que, se a política ambiental brasileira seguir seu curso atual, as emissões de gases de efeito estufa vão ultrapassar em 137% a meta assumida pelo país no Acordo de Paris e em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC, na sigla em inglês), para 2030. Além disso, a continuidade do desmatamento poderá levar ao “ponto de não retorno”, em que a Amazônia seria conduzida a um processo irreversível de savanização.
Essas conclusões fazem parte do “Cenário Continuidade”, uma atualização dos estudos desenvolvidos por pesquisadores do Centro de Estudos Integrados Sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Centro Clima), laboratório vinculado ao Programa de Planejamento Energético da Coppe, com a coordenação do professor Emilio La Rovere, no âmbito da iniciativa Clima & Desenvolvimento, idealizada pelo Instituto Clima e Sociedade (iCS), pelo Instituto Talanoa e pelo próprio Centro Clima.
Os pesquisadores trabalharam duas hipóteses de cenários de continuidade da atual política ambiental. No primeiro, o crescimento do desmatamento segue o ritmo do período 2018-2021 na Amazônia, no Cerrado e na Mata Atlântica, e se estabiliza em 2026. No segundo, o desmatamento nestes biomas continua crescendo no mesmo ritmo até 2030.
Em 2021, a iniciativa Clima e Desenvolvimento: Visões para o Brasil 2030 lançou um exercício coletivo de análise da conjuntura e de construção de futuros desejados para a descarbonização e para o desenvolvimento da economia brasileira nesta década. A iniciativa envolveu cerca de 300 especialistas e lideranças de empresas, governos subnacionais, investidores, parlamentares, organizações comunitárias e associações privadas.
Uma das principais mensagens do relatório publicado em 2021 é que sim, é possível descarbonizar a economia e obter crescimento do PIB. No entanto, apontam os pesquisadores, “entre 2012 e 2018 se observou uma estabilização das taxas anuais de desmatamento, cessando a sua queda pronunciada registrada desde 2005. Com uma pequena redução das remoções propiciadas pela restauração vegetal, e pelo aumento das emissões da agricultura, da pecuária e do uso de combustíveis fósseis, o total das emissões nacionais de GEE cresceu cerca de 20% de 2013 a 2018. Esse crescimento se acelerou fortemente a partir de 2019, devido principalmente à retomada de altas taxas de desmatamento anuais na Amazônia e em outros biomas do país”.
De acordo com o estudo, a taxa anual de desmatamento na Amazônia passou de 754 mil hectares em 2018 para 1,3 milhões de hectares em 2021, com uma elevação média de 183 mil ha/ano.
Essa tendência levou a Iniciativa Clima e Desenvolvimento a elaborar um novo Cenário, finalizado em setembro de 2022, nomeado Continuidade, que no setor Mudança de Uso da Terra (LULUCF, sigla em inglês) considera duas hipóteses de taxas de desmatamento e, portanto, foi divido em Continuidade 1 e 2. Os Cenários de Mitigação Adicional (CMA1 e CMA2), elaborados em 2021 foram mantidos e recomendam a radical redução do desmatamento e aumento de sumidouros de carbono, e também a precificação do carbono, com a criação de um mercado de cotas comercializáveis de emissões para o setor industrial; e o estabelecimento de uma taxa de carbono sobre as emissões do uso de combustíveis fósseis nos demais setores da economia, crescendo anualmente até atingir 9,5 US$/tCO2e (dólares por tonelada de equivalente de carbono) em 2025 e 19 US$/tCO2e em 2030.
Alerta contra a savanização da Amazônia
De acordo com o estudo, para cumprir os acordos internacionais e atingir as metas voluntariamente assumidas pelo país, é decisivo conter a elevação e reduzir as taxas anuais de desmatamento, principalmente na Amazônia. Os autores ressaltam ainda os outros benefícios que a Amazônia presta à sociedade brasileira, como a manutenção do clima na região e o transporte de umidade para outras regiões brasileiras uma contribuição fundamental para a disponibilidade de recursos hídricos e a produtividade agrícola do país.
“Na verdade, o desmatamento acumulado é uma ameaça cada vez mais concreta à integridade do próprio bioma amazônico. A comunidade científica vem alertando repetidamente para o perigo de se chegar a um nível entre 20 e 25% de desmatamento do bioma: a partir desse ponto, as mudanças decorrentes no clima na região poderiam deflagrar um processo de sua ‘savanização’, sem retorno. Estima-se que a área desmatada até hoje já tenha atingido 17% da cobertura original da floresta amazônica”, explicam os autores, que enfatizam que a continuidade da devastação colocará em risco a integridade da Floresta Amazônica já em 2030.
A continuidade da devastação observada nos últimos quatros anos levaria a Floresta Amazônica a um desmatamento acumulado de quase 20 milhões de hectares no período 2022-2030, elevando as emissões brasileiras dos gases de efeito estufa, aponta a pesquisa.
O professor do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe/UFRJ, Richard Stephan, o diretor-executivo da Fundação Coppetec, Fernando Peregrino, e a diretora da Escola Politécnica (Poli/UFRJ), professora Cláudia Morgado, tomaram posse nesta segunda-feira, 12 de setembro, como conselheiros do Clube de Engenharia.
A posse dos novos conselheiros foi realizada durante a Assembleia Geral Solene, na sede do Clube de Engenharia, no Edifício Edison Passos, no Centro do Rio de Janeiro. Os três exercerão a função até 2025.
O Coppe-I abriu o seu ciclo de palestras “Inovação em Pauta”, no dia 1º de setembro, com o diretor de Tecnologia da Fundação Carlos Chagas de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), Maurício Guedes. Diante de alunos de graduação e pós-graduação, não apenas da Engenharia como de outras áreas do conhecimento, Guedes discorreu sobre sua trajetória no fomento à inovação e sobre os projetos da Faperj no apoio ao empreendedorismo no estado.
O ex-coordenador da Incubadora de Empresas da Coppe iniciou sua conversa com os pesquisadores pontuando que o Brasil tem a 14º maior produção científica do mundo, mas apresenta uma baixa capacidade de inovação tecnológica. “A gente não aprendeu como transformar conhecimento em emprego e renda. Temos esse e isso não significa atrelar a universidade às demandas das empresas, não significa inibir a pesquisa básica. Isso é fundamental no ser humano, como a arte e a cultura. Comunidade científica faz pesquisa para desenvolver conhecimento, atender demandas da curiosidade humana, faz parte e tem que ser assim”.
Segundo Guedes, o Brasil tem um estoque ainda baixo de doutores, cerca de 800 para cada milhão de habitantes. “Os países desenvolvidos têm 3500, 4000… Israel tem sete mil doutores por milhão de habitantes. Temos estoque baixo e estamos crescendo vagarosamente, a duras penas. Nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 65% dos pesquisadores trabalham em empresas. Na Coreia do Sul, 80%. No Brasil, 70% trabalham em universidades. É uma distorção”.
Na avaliação do ex-diretor do Parque Tecnológico da UFRJ, a universidade precisa fazer um “mea culpa”, porque não forma alunos para ter uma mentalidade diferente, os forma para serem acadêmicos. “Ele entra no doutorado pensando em publicar artigos. Se a gente de alguma forma não abrir esse caminho, vamos continuar formando alunos para que publiquem artigos”.
A diretora-adjunta de Empreendedorismo da Coppe, professora Marysilvia Costa, destacou que a universidade reúne competências e recursos para propor soluções para os mais diversos problemas. “Falta conectar as pessoas para propor soluções inovadoras, catalisar esse processo, juntar alunos, professores, técnicos. Pensamos, por isso, no formato deste evento para compartilhar experiências, fazer brainstorm, e precisamos de pessoas com experiência e conhecimento nesse mundo da inovação”.
“De que maneira estimulamos os alunos desde a graduação? Acho que temos que mexer na grade curricular, e estimular interação com outras áreas do conhecimento”, questionou a diretora de Tecnologia e Inovação da Coppe, professora Angela Uller. “Alguns cursos já tem disciplinas de empreendedorismo ou gestão. Poderíamos oferecer disciplinas eletivas pois não demandaria grandes mudanças curriculares”, refletiu professora Marysilvia.
Na avaliação do diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, essa discussão deve estar associada a um projeto de desenvolvimento do país. “Cerca de 30% dos profissionais com doutorado estão desempregados. É uma questão preocupante e quando se pensa em um país para o futuro, precisa-se chamar atenção para isso. Qual a expectativa por exemplo da cidade do Rio de Janeiro de geração de empregos de alto valor agregado para esses mestres e doutores que estamos formando? Onde eles vão trabalhar, que polos de inovação, social, cultural, tecnológica, vão existir?”.
“Uma ideia é criar esses ambientes de inovação. Temos visto isso no mundo todo e a atratividade que algumas áreas têm para negócios que não requerem investimento inicial muito elevado. A gente precisa fazer um ambiente de empreendedorismo que possa desaguar em empresas ou se associar às empresas já existentes”, refletiu professor Romildo.
Novo alento para o Fatec
Durante a palestra, Maurício Guedes elogiou a recém aprovada Lei 9809/2022, que institui o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do estado do Rio de Janeiro. “Uma das novidades dessa lei é que ela vai fazer o Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Fatec) funcionar. Em seu artigo 63, a lei obriga a Faperj a executar pelo menos 30% do seu orçamento, por meio do Fatec. O que dá mais de 200 milhões de reais”, celebrou o diretor de Tecnologia da Fundação.
Guedes destacou programas da Faperj, como o Startup Rio, “uma espécie de incubadora, aceleradora de empresas para o mundo digital”, que, “em breve, chegará a 20 localidades, incluindo a Rocinha”, e o programa Doutor Empreendedor, “que é uma bolsa de pós-doutorado durante dois anos para doutor que desista de concurso público e abra uma empresa. Tem que criar um CNPJ em seis meses, aplicado em ambiente que incentive inovação e apoie startups; o qual pode ser uma incubadora, aceleradora, e recebe também 50 mil reais para investir na sua empresa”.
O ex-diretor do Parque Tecnológico da UFRJ ponderou que abrir uma empresa é uma possibilidade para os pesquisadores, embora não seja a única. “Existe um certo modismo até com startups, há risco de dar errado e custa dinheiro também, então sonhem, mas sejam realistas. Outro caminho é que as empresas contratem. Temos um programa chamado Pesquisador na empresa. A Faperj paga durante um ano uma bolsa. A empresa participa do edital com um projeto de P,D&I, e pode complementar o valor da bolsa e inclusive contratar o pesquisador no decorrer do projeto, que não perde a bolsa. É um programa com características especiais”, explicou Maurício Guedes.
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou, nesta segunda-feira, 12 de setembro, o resultado da sua Avaliação Quadrienal (2017-2020) dos programas de pós-graduação do Brasil. Dez dos treze cursos de mestrado e doutorado da Coppe/UFRJ foram avaliados com conceitos de excelência internacional (6 e 7), atribuídos a cursos com desempenho equivalente aos dos mais importantes centros de ensino e pesquisa do mundo.
Foram avaliados com grau 7 os programas de Engenharia Civil (PEC); Engenharia Química (PEQ); e Engenharia de Sistemas e Computação (PESC). Receberam nota 6 os programas de Engenharia Biomédica (PEB); Engenharia Elétrica (PEE); Engenharia Mecânica (PEM); Engenharia Metalúrgica e de Materiais (PEMM); Engenharia Nuclear (PEN), Engenharia de Transportes (PET) e o Programa de Planejamento Energético (PPE).
Receberam conceito 5 os programas de Engenharia de Produção (PEP) e Engenharia Oceânica (PEnO). Foi avaliado com conceito 4 o programa de Engenharia de Nanotecnologia (PENt).
Segundo o diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, o resultado é fruto da dedicação do corpo social da instituição. “ Temos dez programas com nível de excelência porque o corpo social é comprometido com a qualidade, sem dúvida”.
A diretora acadêmica da Coppe, professora Lavínia Borges, destacou o trabalho realizado pelos programas de Engenharia Oceânica e de Produção, que progrediram na Avaliação Quadrienal, subindo para o conceito 5, e de Engenharia de Transportes e Engenharia Civil que subiram, respectivamente, para os conceitos 6 e 7. “Foi uma ação consistente destes programas. Resultou de um planejamento de mais de quatro anos, não foi à toa que os programas progrediram. Todos montaram comissões, fizeram trabalhos dedicados a esta recuperação, e foram trabalhos muito bons”, reconheceu.
“Programas com avaliação 6 e 7 recebem recursos do Programa de Excelência Acadêmica (Proex), com um número maior de bolsas e mais agilidade para execução das verbas recebidas. Programas com conceitos 4 e 5, por sua vez, são incluídos no Proap (Programa de Apoio à Pós-Graduação). Alguns editais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) só permitem que concorram programas avaliados com estes níveis”, explicou professora Lavínia. “É quase impossível subir dois níveis em uma avaliação, mas eu tenho convicção que, na próxima, o PEnO já terá grau 6”, previu.
Conforme explica o professor Romildo, a obtenção dos conceitos 6 e 7, são o reconhecimento da qualidade acadêmica destes programas, trazem maior atratividade aos seus cursos e também autonomia financeira e capacidade maior de gestão. “Cursos de excelência têm gestão financeira e administrativa mais ágil. Os recursos enviados pela Capes são administrados diretamente pelos coordenadores dos programas acadêmicos. Ao contrário do Proap, em que os recursos são repassados à universidade e precisam ser descentralizados, da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR-2) para os centros e depois para os programas acadêmicos”.
Na avaliação dos professores Romildo e Lavínia, os impactos da pandemia serão mais sentidos na próxima Avaliação Capes, com os reflexos no número de inscrições (que afetou graduação e pós-graduação em todo o país e no mundo) e também nas defesas de dissertações e teses.
O resultado da Avaliação Quadrienal já tinha sido comunicado aos coordenadores de programas acadêmicos no dia 2 de setembro. No entanto, a divulgação para o público geral estava suspensa devido a uma ação civil pública, tendo sido liberada somente nesta segunda-feira, 12/9, após a homologação judicial do Termo de Autocomposição firmado entre a Capes e o Ministério Público Federal, resultando na revogação definitiva da decisão liminar que impedia a divulgação dos resultados da Avaliação.
O Grupo de Apoio à Mulher da Coppe/UFRJ promove no dia 4 de outubro, a palestra “Está rolando um clima? Causas, efeitos e respostas para limitar o aquecimento global”, com a professora Joana Portugal Pereira, do Programa de Planejamento Energético. A palestra será realizada às 14h, no auditório da Coppe, na sala 122, bloco G, Centro de Tecnologia.
Sobre Joana Portugal
Joana Portugal Pereira é professora do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, no qual foi pesquisadora de pós-doutorado, de 2013 a 2016, atuando na área de inovação tecnológica de baixo carbono, com ênfase em bioenergia. Engenheira ambiental formada pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (2006) e doutora em Engenharia Ambiental pela Universidade de Tóquio (2011).
Integra as comissões científicas internacionais da Science Based Targets (SBT) Initiative e do Atlantic International Research Centre (AIR), além de atuar como revisora em 14 periódicos internacionais nas áreas de meio ambiente e energia.
Autora contribuinte e membra da equipa de coordenação técnica do Grupo de Trabalho III dos dois Relatórios Especais do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre trajetórias de aquecimento global de 1.5C e interações entre clima e Terra, Joana é autora líder do Relatório do Grupo de Trabalho III sobre mitigação de gases de efeito estufa (GEE), que se encontra no sexto ciclo de avaliação.
Foi também pesquisadora visitante no Departamento de Política Ambiental do Imperial College London (Reino Unido), pesquisadora no Instituto de Estudos Avançados da Organização das Nações Unidas (2012-2013), no Instituto do Banco de Desenvolvimento Asiático (2010-12) e na Universidade de Tóquio (2008-2011), na área de avaliação de políticas de baixo carbono, estratégias de adaptação e mitigação de mudanças climáticas e avaliação de ciclo de vida, especificamente sob os sectores de energia e transportes.
Técnicas e procedimentos que podem tornar a mobilidade mais eficiente, sustentável, inteligente e inclusiva no estado do Rio de Janeiro estão sendo explicadas, de forma clara e resumida, por alunos do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ. As explicações ocorrem no podcast “MOBlizando”, na segunda temporada especial da editoria “delírios”, que é dividida em oito episódios, dos quais o quarto já se encontra disponível. Neste, a aluna de doutorado Isabella Martins aborda o tema “Futuro da análise de dados e o planejamento das cidades”. Para ouvir este e os outros episódios, incluindo os das demais editorias, basta acessar o canal do MOBlizando no Spotify.
Criado pela Rede Mob, o objetivo do podcast é explorar os diversos temas da mobilidade urbana, tais como: mobilização de dados, tecnologia aplicada à gestão pública e transportes no Rio de Janeiro. Além disso, também como finalidade debater a mobilidade urbana e as diversas tecnologias capazes de fomentar políticas públicas e inteligentes.
O MOBlizando teve seu início em abril do presente ano, e até o momento já foram produzidos um total de 19 episódios, um por semana, incluindo os das outras duas editoriais: Entrevistas e Por dentro do Mob. A proposta é promover a interação entre ativistas, gestores e profissionais capazes de discutir os temas do projeto MOB 4.0, que conta com financiamento da Faperj e apoio da Coppe e da UFRJ.
A Rede MOB, que tem professores e alunos da Coppe entre seus integrantes, é um grupo aberto e colaborativo de pesquisadores que em conjunto trabalham sobre o tema da mobilidade, dados e tecnologia. Os membros da Rede se definem como um Hub de Planejamento Inteligente da Mobilidade do Rio de Janeiro. Eles exploram a dimensão dos dados para o planejamento inteligente e tecnológico, a partir de novas formas de coleta de dados e novas maneiras de interagir com o espaço das cidades. O propósito é “transformar realidades a partir do planejamento inteligente da mobilidade urbana”. Para tanto, a Rede atua em diversas frentes, como ciclos de capacitação, hackatonas e publicação de conteúdos informativos, a exemplo de periódicos e do próprio Podcast.
O Ciclo de Seminários PESC do mês de setembro será realizado, no dia 14, às 11 horas, e contará com a palestra do professor Fábio dos Santos, da Escola de Química da UFRJ, que abordará o tema “How can a quantum computer help solve PDEs?”. Promovido pelo Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe/UFRJ, o evento será realizado na sala 324B do Bloco H, no Centro de Tecnologia, e transmitido pelo canal do Programa no YouTube.
A abordagem do professor é referente ao projeto de pesquisa com o qual foi contemplado em concorrido edital do Instituto Serrapilheira. Trata-se do uso de computação quântica e redes neurais para solucionar equações diferenciais parciais que representam sistemas físicos, a exemplo de reatores químicos. Fábio atua no Laboratório de Fluidodinâmica Computacional, da Escola de Química, onde desenvolve algoritmos paralelos que fazem uso de GPUs para modelos de aprendizado de máquina.
Saiba mais sobre o Ciclo de seminários no site do PESC.
Estão abertas, até 14 de setembro, as inscrições para o Mestrado do Programa de Engenharia Oceânica (PEnO) da Coppe/UFRJ, período 2022/3. O PEnO disponibilizará 20 vagas e seis bolsas de estudo estão garantidas para os candidatos mais bem classificados. Confira o edital no site do Programa de Engenharia Oceânica e faça sua inscrição.
Está aberto o processo seletivo para os cursos de Mestrado e Doutorado do Programa de Engenharia Química (PEQ) da Coppe/UFRJ, da turma 2022/3. O prazo para submissão da documentação via plataforma digital se encerra no dia 22 de setembro.
O PEQ disponibiliza 20 vagas para o mestrado e 20 vagas para o doutorado. Há nove bolsas garantidas para os primeiros colocados no processo seletivo para o mestrado e dez para o doutorado.
De 11 a 14 de setembro, será realizado o 16th International Workshop on Variable Structure Systems and Sliding Mode Control (VSS 2022). O evento, coordenado pelo professor Liu Hsu, do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe/UFRJ, e pelos professores Tiago Roux (Uerj) e Leonid Fridman (Universidad Autónoma de Mexico), será realizado no hotel Pestana Rio Atlântica, em Copacabana. É o primeiro da série de workshops, iniciada em Sarajevo (1990), a ser realizado na América do Sul.
Sistemas a Estrutura Variável (VSS, na sigla em inglês) são a base de uma técnica de controle e automação, aplicável a diferentes áreas de engenharia como sistemas de geração elétrica, eletrônica de potência, sistemas aeroespaciais e aeronáutica, robótica, dentre outras.
O próximo Ciclo de Seminários PESC ocorrerá dia 31 de agosto, às 11 horas, e será dedicado ao Prêmio ACM 2021 em Computação, conquistado pelo professor Pieter Abbeel da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Considerado pioneiro em aprendizado de robôs, Abbeel foi contemplado por suas contribuições, incluindo pesquisas inovadoras que ajudaram a moldar a robótica contemporânea e continua a impulsionar o futuro desta área. Promovido pelo Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe/UFRJ, o evento será realizado na sala 324B do Bloco H, no Centro de Tecnologia, e transmitido pelo canal do Programa no YouTube.
Com a palestra intitulada “Robôs que aprendem e o prêmio da ACM para Pieter Abbeel”, caberá ao professor da PUC-Rio, Wouter Caarls, falar sobre a trajetória e as contribuições do especialista contemplado para a área de Computação, com ênfase em robótica. Um dos pioneirismos atribuídos a Abbeel está na técnica que desenvolveu para ensinar robôs a aprender com demonstrações humanas e por meio de tentativa e erro, ou seja, um aprendizado por reforço, que formaram a base para a próxima geração de robótica.
Além de ser professor da Ciência da Computação e Engenharia Elétrica da Universidade da Califórnia, Abbeel também é presidente e cientista-chefe da Covariant, empresa de robótica com Inteligência Artificial da qual é cofundador. Ainda no início de sua carreira, Abbeel desenvolveu novas técnicas de aprendizado para melhorar significativamente a manipulação robótica. À medida que o campo amadureceu, os pesquisadores conseguiram programar robôs para perceber e manipular objetos rígidos, como blocos de madeira ou colheres. No entanto, a programação de robôs para manipular objetos deformáveis, como tecidos, provou ser difícil porque é imprevisível a forma como os materiais macios se movem quando tocados. Para solucionar este problema, Abbeel introduziu novos métodos para melhorar a percepção visual do robô, a partir de rastreamento baseado em física, controle e aprendizado por demonstração. Ao combinar esses novos métodos, o professor desenvolveu um robô capaz de dobrar roupas como toalhas e camisas. Trata-se de uma melhoria em relação à tecnologia existente que foi considerada um marco importante na época.
Abbeel realizou várias outras pesquisas pioneiras que resultaram em contribuições para o avanço da robótica, incluindo uma que permitiu o primeiro aprendizado de locomoção de robôs 3D. De acordo com o presidente da ACM, Gabriele Kotsis, “Pieter Abbeel é um líder reconhecido entre uma nova geração de pesquisadores que estão aproveitando as mais recentes técnicas de aprendizado de máquina para revolucionar esse campo. Abbeel fez contribuições de pesquisa avançadas, enquanto também compartilhava generosamente seu conhecimento para construir uma comunidade de colegas trabalhando para levar os robôs a um novo e empolgante nível de habilidade. Seu trabalho exemplifica a intenção do Prêmio ACM em Computação de reconhecer trabalhos excepcionais com ‘profundidade, impacto e amplas implicações’”.
Saiba mais sobre a premiação e a trajetória de Pieter Abbeel no site da ACM, e sobre o Ciclo de seminários do site do PESC.
A Coppe/UFRJ receberá no dia 25 de agosto a delegação de pesquisadores da Universidade de Oxford, Reino Unido, formada pelos professores Arjune Sen, Sloan Mahone e Timohty Denison. A recepção integra uma intensa agenda de atividades que a equipe está realizando ao longo dessa semana na UFRJ, fazendo apresentações do estudo AGENDA – The Oxford Martin Programme on Global Epilepsy.
Além da divulgação do programa internacional, o objetivo é conhecer o local em que as pesquisas serão desenvolvidas, estabelecer vínculos entre os grupos de pesquisa e explorar as possibilidades de troca de conhecimento, experiências e articulações entre as instituições.
O programa é fruto de uma parceria da Universidade de Oxford com a UFRJ que reúne engenheiros, médicos e programadores de computação do Brasil, Índia, Quênia, África do Sul e Zimbábue, cujo objetivo é desenvolver soluções globais para o diagnóstico e tratamento das epilepsias nos países de média e baixa rendas.
No Brasil o projeto é coordenado pela pesquisadora do Laboratório de Lógica Fuzzy (LabFuzzy) da Coppe/UFRJ e professora do Programa de Epilepsias do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, Maria Emilia Cosenza.
“Estamos desenvolvendo um protótipo de equipamento de eletroencefalograma portátil e aplicativos etnograficamente fundamentados para reduzir a lacuna do diagnóstico de epilepsia no Rio de Janeiro”, explica a professora Maria Emilia.
A equipe será recebida pelos professores da Coppe/UFRJ, Carlos Cosenza, Fabiano Thompson e Diogo Tschoeke, que apresentarão os laboratórios nos quais atuam, respectivamente, LabFuzzy e Laboratório de Microbiologia.
“A Lógica Fuzzy permite representar um modelo de diagnóstico médico mais preciso em epilepsia, por meio de eletroencefalogramas e ressonância magnética. A modelagem mede graus de intensidades das crises, considerando inter-relações de matrizes, sinais, sintomas, frequência e conhecimento médico”, explica o coordenador do LabFuzzy, Carlos Cosenza.
A visita à Coppe será seguida de uma apresentação da equipe britânica, às 11h, no auditório do Instituto de Saúde Coletiva da UFRJ (IESC), orientada para os pesquisadores da Rede Capes Epidemias. Também será realizada uma apresentação dos coordenadores do consórcio de pesquisa da UFRJ liderados pelos professores Cosenza, da Coppe, Antônio José Leal Costa, do IESC, e João Paulo Machado Torres, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF).
Nesta quinta-feira, dia 25 de agosto, a Coppe/UFRJ sediará, a partir das 9h30, um workshop para apresentar o projeto “Solid oxide fuel cell with biofuel as on electric flexible provider in a distrubuted grid” (FlexPower). Voltado para o desenvolvimento conjunto de pilha a combustível de óxido sólido para geração distribuída de eletricidade com etanol, o projeto será executado pelas equipes do Laboratório de Hidrogênio da Coppe, do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, e do centro de pesquisa italiano CNR – Institute of Advanced Technologies “Nicola Giordano” (ITAE). O evento será realizado no auditório da Coppe, no bloco G, sala 122, Centro de Tecnologia, na Cidade Universitária, e transmitido pelo YouTube.
Durante o evento, o projeto será apresentado pelo professor Paulo Emílio Valadão de Miranda, coordenador do Laboratório de Hidrogênio, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe; pelo Dr. Massimiliano Lo Faro, da CNR-ITAE; e pelo Professor Edson Ticianelli, do IQSC/USP.
Com apoio da Faperj, o projeto tem como objetivo desenvolver uma nova geração de pilha para a utilização direta de biocombustíveis com a finalidade de reduzir a complexidade do equilíbrio da planta e produzir energia elétrica e calor com alta eficiência global.
Foi inaugurada na última quinta-feira, 18 de agosto, no térreo do Edifício Jorge Machado Moreira (JMM, prédio da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU/UFRJ), a exposição MagLev-Cobra: Mobilidade Sustentável. A mostra traz os projetos vencedores de um concurso de ideias no qual estudantes de graduação e pós-graduação, de diferentes unidades acadêmicas, elaboraram projetos de estações e trajetos para a implantação do MagLev-Cobra, trem de levitação magnética desenvolvido na Coppe/UFRJ, na Cidade Universitária.
O concurso foi promovido pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), pela Coppe, e pela Escola Politécnica (Poli), com apoio financeiro do Parque Tecnológico da UFRJ. A mostra permanecerá aberta ao público, no mesmo local, até o dia 13 de setembro, sempre das 9 às 15h.
Participaram da abertura da exposição, além dos vencedores do concurso, os professores Carlos Frederico Leão Rocha (vice-reitor da UFRJ); Walter Suemitsu (decano do Centro de Tecnologia); Romildo Toledo (diretor da Coppe); Guilherme Lassance (diretor da FAU); Maria Alice Ferruccio e Fernando Castro Pinto (dos diretores-adjuntos de Carreira e Empreendedorismo e Tecnologia de Inovação da Escola Politécnica); Richard Stephan, do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe (responsável pelo desenvolvimento do MagLev e organizador do concurso); Patricia Lassance, da FAU (coordenadora e organizadora do concurso); e o ex-secretário estadual de Transportes e membros da comissão julgadora do concurso Delmo Pinho. Também estiveram presentes representantes das três equipes premiadas: “Caminhos Sustentáveis”; “PÓLUs” e “Integração e Sustentabilidade”.
Três equipes foram contempladas, tendo como objeto de trabalho projetos de conexão entre o Parque Tecnológico e o Centro de Tecnologia da UFRJ, passando próximo ao Edifício JMM via MagLev-Cobra. Os projetos deveriam associar campos disciplinares distintos, assim como pesquisas ou tecnologias já desenvolvidas na UFRJ.
Na opinião de Matheus Tinoco, aluno de doutorado em Engenharia Civil, da Coppe, e coordenador da equipe “Caminhos Sustentáveis”, primeiro lugar no concurso, a interdisciplinaridade foi o ponto alto do processo. “Nós da Engenharia queríamos fazer tudo muito simples, muito reto, e os colegas da FAU deram esse toque de criatividade que gerou as estruturas mais curvas e com arquitetura muito mais contemporânea”.
“Um dos critérios era utilizar tecnologias estudadas ou desenvolvidas aqui na UFRJ, então contamos com materiais e tecnologias, a estrutura da via elevada seria de polímero reforçado por fibra de vidro, material compósito muito mais leve e durável que o aço. O concreto das dos pilares e cobertura das estações foi pensado em ser o mais sustentável possível, então contaria com resíduos agroindustriais”, explicou Matheus.
Na opinião do anfitrião da exposição e diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, a escolha da rota (Parque Tecnológico – FAU) para o concurso de ideias tem grande significado. “O posicionamento desse edifício (Jorge Machado Moreira), nomeado em homenagem ao arquiteto que projetou a Cidade Universitária, é estratégico. Além disso, arquitetura e urbanismo são campos de competência de articulação interdisciplinar”, afirmou o professor Guilherme Lassance.
Reinauguração em 2023
O diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, destacou que a tecnologia de levitação magnética desenvolvida no projeto Maglev-Cobra pode ter um impacto enorme no país, beneficiando diversos setores industriais. “Precisamos de escala, precisamos trazer recursos para fortalecer a lógica da Cidade Universitária sustentável e local de demonstração tecnológica. Precisamos motivar os formuladores de políticas públicas para absorverem tecnologias como essa, mas também motivar a indústria brasileira. Nunca esteve tão baixa a participação do setor industrial no PIB e nós temos capacidade, temos recursos humanos para desenvolver a indústria nacional”, acrescentou o professor Romildo.
O vice-reitor da UFRJ, professor Carlos Frederico Leão, relembrou que a universidade já discutia e planejava a integração do campus, via MagLev, desde a elaboração do Plano Diretor em 2009, e ponderou que a responsabilidade por esta implementação não pode ser deixada somente ao coordenador do projeto. “É muito ruim jogar isso nas costas do Richard. Quem tem que fazer isso é a universidade. É fundamental mudarmos essa perspectiva. A universidade tem que ser capaz de transformar projetos em inovações efetivas, interagindo com a indústria, com os agentes governamentais, com a cidade”, avaliou o professor.
Na avaliação do ex-secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro, Delmo Pinho, a universidade é um lugar onde há reflexão sobre os problemas da sociedade e tempo para planejarem soluções. “Quando eu estava na secretaria de Transportes, eu sou engenheiro e gosto de planejar, e isso, infelizmente, não casa com a política. É uma das razões pelas quais o Brasil apesar do seu potencial não consegue se desenvolver. Nós desenvolvemos um projeto conceitual parametrizado para a ligação sobre trilhos entre o Estácio e o Galeão. De implantação muito barata, dois a três bilhões de reais, atenderia muito bem à Ilha do Fundão e também à Vila do João”, relatou Delmo.
Segundo o professor Richard Stephan, a Faperj está apoiando a retomada do projeto com três milhões de reais. “Este apoio da Faperj, e também da Finep, está permitindo tirar o Maglev-Cobra do CTI. Temos também a parceria da Aeromóvel e da Seahorse. Assim, em 15 de outubro de 2023, no Dia do Professor, inauguraremos na linha CT1-CT2 um veículo com características industriais, não para operar apenas às terças-feiras, mas todos os dias. Vamos ligar o século passado (CT1) ao século presente (CT2), de forma emblemática essa linha fará essa ponte diariamente”, antecipou.
A professora do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Andrea Santos, participará, dia 24 de agosto, às 16 horas, da feira e congresso The Smarter e South America. Andréa será um dos palestrantes do evento paralelo “Brasil-Alemanha: Soluções inovadoras para sistemas de armazenamento de energia e hidrogênio Verde (H2V)”, promovido pela GIZ, a partir das 13 horas. O referido evento será realizado na Sala de reuniões 1 do Expo Center Norte (SP), onde o The Smarter e South America será realizado, de 23 a 25 de agosto; e será transmitido pelo canal da GIZ Brasil no YouTube.
O evento possui capacidade limitada e a entrada será por ordem de chegada. Para participar da feira é necessário fazer o cadastro no site do evento. O ingresso aos três dias é gratuito até o dia 22 de agosto.
A palestra da professora da Coppe será durante a sessão “Pesquisa de ponta e inovação em transformação de energia solar em Hidrogênio”, no qual será abordado um estudo que faz parte do Projeto Parceria Energética, da GIZ. O objetivo é apresentar como as pesquisas acadêmicas em Hidrogênio têm avançado no Brasil, considerando, principalmente, as atividades desenvolvidas no âmbito da parceira em H2 entre o Brasil e a Alemanha. Além de Andréa, participarão deste painel a professora Lucilene Rodrigues, da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) e a doutoranda Aline Kirsten, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Confira a programação.
O The Smarter e South America é organizado pela Solar Promotion International GmbH e pela Freiburg Management and Marketing International GmbH, em parceria com a Aranda Eventos & Congressos. Confira a programação completa.
A vice-diretora da Coppe/UFRJ, professora Suzana Khan, participará, dia 25 de agosto, às 9h30, do painel “Transição energética e um futuro de baixo carbono” que integra a 5ª edição do Shell Talks. O evento será realizado no Armazém 5 do Píer Mauá, no Centro do Rio, e transmitido pelo site da Shell e pelos canais sociais dos jornais O Globo e Valor Econômico – LinkedIn, Facebook e YouTube. Os interessados em participar de forma presencial devem fazer a inscrição no próprio site da Shell.
O objetivo do Shell Talks, que ocorre de 23 a 25 de agosto, é discutir as agendas importantes para a indústria de Energia no Brasil, e nesta edição serão abordados, em cinco painéis, temas como ESG, transição e segurança energética, diversidade e tecnologia para mobilidade. Além da professora da Coppe, participarão do painel sobre transição energética, a gerente sênior de Relações Corporativas e Assuntos Regulatórios da Shell Brasil, Monique Gonçalves, como apresentadora; e a CEO da Carbonext, Janaina Dallan. A moderação será da jornalista Rosana Jatobá.
Entre os dias 23 e 25 de agosto será realizado o 2º Ciclo de Capacitação, promovido pela Rede MOB, um grupo que conta com a participação de professores e alunos da Coppe/UFRJ. Com o tema “Mobilidade e Direto à Cidade: quais os desafios em criar cidades mais inteligentes e inclusivas?”, o evento tem como objetivo discutir a dinâmica das cidades e como torná-las, de fato, mais inteligentes, do ponto de vista de ativistas, gestores e profissionais que atuam a favor de espaços mais sustentáveis, feito para pessoas.
Durante os três dias do ciclo todas as atividades serão realizadas de forma virtual, sempre a partir das 19 horas. Os interessados devem fazer a inscrição pelo site do evento, onde se encontra toda a programação, incluindo mesa redonda, discussão de iniciativas na área e uma masterclass com convidado internacional.
A Rede MOB, um grupo aberto e colaborativo, é composta por pesquisadores de diversas universidades e demais setores da sociedade civil e poder público que atuam em conjunto para debater a inovação nas práticas de mobilidade e transporte, visando fomentar a mobilização de cidades mais inclusivas, sustentáveis e inteligentes.
Com o propósito de “transformar realidades a partir do planejamento inteligente da mobilidade urbana”, a Rede MOB executa atualmente o projeto Mob 4.0, que busca auxiliar a estruturação urbana, trazendo acessibilidade e inclusão, por meio do compartilhamento de informações e vivências de mobilidade para conectar pessoas, dados e cidades. Financiado pela Faperj e com apoio da Coppe e da UFRJ, o Mob 4.0 visa construir um ecossistema de compartilhamento de dados que apoie o planejamento inteligente da mobilidade urbana no estado do Rio de Janeiro.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Demo Description
Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Demo Description
Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Demo Description
Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Demo Description
Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
Demo Description
Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
Demo Description
Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Demo Description
Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Demo Description
Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
Demo Description
Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Demo Description
Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Demo Description
Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Demo Description
Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Demo Description
Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Demo Description
Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Demo Description
Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Demo Description
Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Demo Description
Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Demo Description
Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.