O começo do ano letivo é sempre um marco importante na trajetória acadêmica de cada estudante, e para os novos alunos da Coppe/UFRJ, esse momento ganha ainda mais relevância, pois representa o ingresso em um ambiente acadêmico vibrante e desafiador, ideal para o desenvolvimento de competências que farão a diferença no mercado de trabalho e na contribuição para a sociedade.
Com o objetivo de dar as boas-vindas aos novos ingressantes e apresentar os recursos e oportunidades que a Coppe oferece, será realizada, no dia 17 de março, a cerimônia de Recepção aos Novos Alunos para o ano letivo de 2025. Esse evento, conduzido de forma interativa pelo professor Jean-David Caprace, diretor de Assuntos Acadêmicos da instituição, será uma oportunidade única para que os alunos se familiarizem com a história da Coppe, sua missão, visão e valores, além de receberem informações essenciais para uma jornada acadêmica bem-sucedida.
Neste primeiro período do ano, a Coppe está recebendo mais de 350 novos estudantes, registrando, pelo segundo ano consecutivo, aumento no número de alunos que ingressam na instituição. O professor Jean-David acredita que os avanços tecnológicos nas empresas, e no mercado de trabalho como um todo, têm mostrado às pessoas o quanto é necessário ter uma melhor qualificação. E, para quem é graduado, a Coppe tem se mantido como umas melhores opções para se fazer mestrado e doutorado acadêmicos, em função de sua reputação, do grau excelência e da infraestrutura de ponta.
“A Coppe tem entre seus diferenciais para seus alunos a flexibilidade no currículo, de forma que eles possam cursar disciplinas de outros programas, o que enriquece a formação, oferecendo oportunidades em áreas como Inteligência Artificial, Engenharia da Saúde, Cidades Inteligentes, Economia Azul, dentre outras” explica o professor.
A cerimônia, que terá início às 9 horas, acontecerá no auditório da Coppe, localizado na sala 122 do bloco G, no Centro de Tecnologia da UFRJ, na Avenida Horácio Macedo, 2030, Cidade Universitária. Inscrições via Sympla.
A Coppe/UFRJ abre seu ano letivo 2025 recebendo para uma Aula Inaugural Aberta o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, no dia 20 de março.
Considerado, por si mesmo, o “homem mais feliz do mundo” por comandar pela quarta vez a Cidade Maravilhosa, Eduardo Paes falará sobre “O Rio na Economia do Conhecimento: Estratégias para posicionar a cidade como referência em Inovação Tecnológica”.
Figura central na política carioca há mais de duas décadas, Eduardo Paes falará sobre as oportunidades para que o Rio de Janeiro se torne a capital da tecnologia, do empreendedorismo e da inovação.
Este evento é mais um exemplo do compromisso da Coppe com um de seus grandes diferenciais: promover o acesso direto de seus alunos a lideranças nacionais e globais que desempenham papel fundamental na definição de políticas públicas, impulsionam inovações tecnológicas e influenciam as decisões que impactam o desenvolvimento social, econômico e ambiental do nosso país. Este tipo de interação permite que os alunos se aproximem de quem está à frente das grandes transformações, ganhando uma visão mais profunda e ampla sobre os desafios e as oportunidades que definem o futuro do país.
Sobre Eduardo Paes
Nascido no Rio de Janeiro em 14 de novembro de 1969, o prefeito Eduardo da Costa Paes é formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), com especialização em Políticas Públicas e Governo pela UFRJ.
Desde 1993, Paes tem dedicado sua carreira ao serviço público, quando foi designado subprefeito da Barra e Jacarepaguá. Em 1996, elegeu-se vereador, e, em 1998, deputado federal, por dois mandatos consecutivos. No ano 2000, ele exerceu o cargo de secretário municipal de Meio Ambiente da cidade do Rio de Janeiro.
Após o fim de seu segundo mandato consecutivo como representante no Congresso, em 2007, Paes foi nomeado secretário estadual de Turismo, Esportes e Lazer e ajudou na organização dos Jogos Pan e Parapan-Americanos realizados no Rio.
Em outubro de 2008, Paes foi eleito prefeito do Rio de Janeiro, e reeleito para um segundo mandato em outubro de 2012. Durante seu mandato, em 2013, ele foi eleito presidente da C40 Cities Climate Leadership Group, função desempenhada até dezembro de 2016.
Após os dois mandatos como prefeito, Paes trabalhou por um ano como consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington. De abril de 2017 a julho de 2018, assumiu a presidência para a América Latina de uma das maiores fabricantes de veículos elétricos do mundo.
Em seus mandatos, iniciou uma série de transformações na cidade como a implementação dos corredores de ônibus BRT (Bus Rapid Transit) e do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos); a revitalização da zona portuária, com o Porto Maravilha; a inauguração do hub de inovação Porto Maravalley; a criação dos Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) e das Naves do Conhecimento; a criação do Parque Madureira, dentre outros.
No ano de 2020, Eduardo Paes foi vitorioso ao se candidatar à Prefeitura do Rio e em janeiro de 2021 tomou posse para administrar a cidade do Rio pela terceira vez. Em outubro de 2024, tornou-se o primeiro prefeito reeleito na história do município para cumprir um quarto mandato.
O evento, aberto e gratuito, com inscrições via Sympla, será realizado no auditório da Coppe, no CT2 – na Rua Moniz Aragão, 360 – com início às 9h30.
Da esquerda para a direita, o diretor de Saneamento e Grande Operação da Cedae, Daniel Barbosa Okumura, e os professores Marysilvia e Glaydston / Foto Luís Alvarenga.
A Coppe/UFRJ e a Cedae estabeleceram uma parceria estratégica para o desenvolvimento de soluções inovadoras no enfrentamento de desafios ambientais. No dia 18 de fevereiro, as duas instituições assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) com o objetivo de realizar projetos de pesquisa, extensão e inovação focados no gerenciamento de recursos hídricos e no combate eficaz às substâncias indesejáveis presentes nas águas dos rios, com o intuito de melhorar a qualidade da água. A cerimônia contou com a participação da diretora de Tecnologia e Inovação da Coppe, professora Marysilvia, e do diretor executivo da Fundação Coppetec, professor Glaydston Ribeiro.
O projeto voltado para a gestão de recursos hídricos será desenvolvido no âmbito do Programa de Engenharia Civil da Coppe, enquanto as iniciativas de melhoria da qualidade da água serão conduzidas no Programa de Engenharia Química. Essas iniciativas incluem o desenvolvimento de processos oxidativos avançados para a eliminação de poluentes nas águas fluviais e a criação de técnicas para a detecção e quantificação de compostos emergentes nos rios.
A gestão dos projetos ficará a cargo da Fundação Coppetec. O memorando foi assinado durante o evento Bússola ESG & Inovação 2030, promovido pela Cedae, que reuniu especialistas nas áreas de Ambiental, Social, Governança e Inovação para discutir soluções voltadas para um futuro mais sustentável para os negócios e para o planeta.
A Coppe/UFRJ recebeu nesta terça-feira, 11 de março, uma delegação da petrolífera malaia Petronas, liderada pela country head da empresa, Suhana Sidik, para uma reunião sobre projetos de interesse comum, sobretudo em captura de carbono. O primeiro acordo entre as partes será assinado em abril e trata do armazenamento de gás em cavernas de sal, que será realizado no Laboratório Multiusuário em Modelagem Centrífuga (LM²C), sob coordenação dos professores Maria do Carmo Cavalcanti, professora da Escola Politécnica (Poli/UFRJ) e Marcio Almeida, do Programa de Engenharia Civil da Coppe.
De acordo com a professora Maria do Carmo, “a tecnologia é conhecida, mas sua aplicação em águas profundas e ultraprofundas não tem precedentes”, explicou.
Em seguida, o professor Gustavo Rabello dos Anjos, professor do Programa de Engenharia Mecânica, abordou a possibilidade de captura de carbono em aquíferos salinos, com o desenvolvimento de softwares para a previsão da capacidade de armazenamento e simulação da injeção.
Suzana Kahn (diretora da Coppe) e Suhana Sidik (country head da Petronas)
Participaram da reunião a diretora da Coppe, professora Suzana Kahn; a diretora de Tecnologia e Inovação, professora Marysilvia Costa; e o diretor do Centro de Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono, Alfredo Renault.
Após a reunião, a comitiva da Petronas visitou o LM²C e outros dois laboratórios da Coppe, o Laboratório de Tecnologia Oceânica (LabOceano) e o Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce). Além da country head Suhana Sidik, representaram Jonas Queiroz de Castro, Leonardo Berriel, Flavia Freire Oliveira e Felipe Nascimento
A Petronas (abreviação de Petroliam Nasional Berhad) é uma empresa global de energia, presente em mais de 100 países, e cujo portfólio inclui petróleo, gás, produtos petroquímicos, energias renováveis, captura e armazenamento de carbono.
Totalmente estatal, a empresa possui todas as reservas de petróleo e gás natural da Malásia. É reconhecida como uma das “novas sete irmãs”,* empresas estatais influentes no setor de petróleo e gás fora da OCDE.
A Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ promove, no dia 12 de março, o evento “Jornadas Empreendedoras e o Papel do Capital de Risco”. O evento visa debater o impacto do venture capital no crescimento das startups e as oportunidades no ecossistema de inovação.
O evento será uma oportunidade única para os participantes entenderem o ecossistema de inovação e empreendedorismo. Marcos Chaves, head da incubadora da Coppe, explica que, para ter sucesso, as startups precisam ir além de boas ideias. “É essencial desenvolver estratégias eficazes para a captação de recursos e garantir um crescimento sustentável”.
Durante o evento, serão compartilhados insights valiosos sobre como empreendedores podem criar startups de sucesso e atrair investidores para impulsionar seus negócios.
O evento contará com a participação de dois renomados especialistas:
Sérgio Rodrigues, CEO da Lemobs, empresa que desenvolve soluções inovadoras para o mercado de saúde, utilizando tecnologia para promover o bem-estar e melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Sérgio Yates, Sócio e Diretor de Operações da Antera, uma empresa de venture capital que investe em startups de alto potencial, oferecendo apoio financeiro e estratégico para acelerar o crescimento de empresas inovadoras.
Aberto e gratuito, o evento será realizado, das 14h às 16h, na Inovateca do Parque Tecnológico da UFRJ, na Rua Aloísio Teixeira, 564, Cidade Universitária. As inscrições devem ser feitas pelo Sympla
O professor Carlos Nobre, o primeiro brasileiro escolhido “guardião planetário”
A Coppe recebeu nesta segunda-feira, 24/2, o renomado climatologista Carlos Nobre, da USP, conhecido como o “Guardião Planetário”. Ele abriu a conferência Silvanus, promovida pelo NTT – Núcleo de Transferência de Tecnologia da Coppe, trazendo um alerta urgente, mas realista, sobre a crise climática: “O mundo está se aproximando do ponto de não-retorno em vários de seus biomas mais sensíveis e essenciais para o equilíbrio ecológico planetário. Essa urgência deveria unir todas as nações”.
Doutor em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e membro da Academia Brasileira de Ciências (ABC), o cientista abordou os incêndios florestais – tema central da conferência – e as mudanças climáticas, destacando ações urgentes que tanto a comunidade internacional quanto o Brasil precisam adotar. Além disso, ressaltou a importância da pesquisa e inovação em energias renováveis, elogiando a liderança da Coppe nesse campo.
Segundo estudos do INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Brasil enfrentou quase 240.000 incêndios florestais, sendo 98% deles causados pela ação humana. “Um grande desafio adicional que discutimos aqui é como combater a ilegalidade nos incêndios no Brasil. Precisamos de sistemas que detectem as chamas imediatamente, e não apenas uma ou duas horas depois, como ocorre hoje. Isso é uma questão urgente”, destacou.
Carlos Nobre enfatizou que não estamos lidando apenas com “mudanças climáticas”, mas sim com uma “emergência climática”. “Não existe um plano B para a Terra. Não há como escapar do nosso planeta. O último relatório do IPCC é claro: é um alerta vermelho para a humanidade”. O professor lembrou que 2024 foi o ano mais quente desde 1859, com um aumento de 1,55º C. “O jornal inglês The Guardian entrevistou 380 cientistas climáticos, e 77% acreditam que a temperatura global poderá ultrapassar 2,5º C até 2050”, informou.
Pontos de Não-Retorno
Os professores Nelson Ebecken (esquerda) e Rogério Espíndola (direita), do Programa de Engenharia Civil, com Carlos Nobre (centro)
Carlos Nobre explicou ao público, que compareceu em grande número ao auditório da Coppe, que se o aquecimento global atingir 2,5º C, vários “pontos de não-retorno” podem ser acionados, fazendo com que as mudanças no ambiente se tornem irreversíveis. “Em 2021, 196 países em Glasgow (Escócia) concordaram em não deixar a temperatura global ultrapassar 1,5º C. Isso porque a ciência sabia que, caso o aumento passasse de dois graus, isso poderia levar à extinção de grande parte dos recifes de coral, que sustentam 25% da biodiversidade oceânica”.
Outro grande risco apontado pelo climatologista é o permafrost, que armazena grandes quantidades de metano – um gás 30 vezes mais potente que o dióxido de carbono. “Se a temperatura global ultrapassar os dois graus, mais de 200 bilhões de toneladas desse gás serão liberadas, um ponto de inflexão perigoso”.
Ele também abordou o fenômeno das correntes Amoc, fundamentais para o equilíbrio climático do planeta. “Esse sistema de circulação oceânica, que transporta águas quentes e frias entre os hemisférios, está diminuindo. Se a corrente for interrompida, isso alteraria o clima de grande parte do mundo, afetando até mesmo o clima da Grã-Bretanha e de outros países do norte”.
Na Amazônia, o climatologista detalhou três possíveis cenários de não-retorno, com variações de aquecimento e desmatamento, e destacou que estamos “perigosamente próximos” de um ponto crítico. “A Amazônia já sofre com mais cinco semanas de estação seca a cada ano, o que torna a floresta menos resiliente. Se a Amazônia for perdida, poderemos liberar mais de 250 bilhões de toneladas de CO2”.
Carlos Nobre também alertou sobre a possibilidade de o aquecimento global atingir até 4º C até 2100, se a destruição de ecossistemas continuar, o que poderia liberar vírus desconhecidos. “A Fiocruz e o Instituto Evandro Chagas já mapearam 48 zoonoses, com duas se tornando epidêmicas, como a febre de Oropouche. Estamos à beira de possíveis pandemias a cada década”.
Como evitar a catástrofe? Diante dessas previsões alarmantes, o Brasil pode contribuir com ações imediatas para mitigar os danos, segundo Carlos Nobre. “Devemos zerar o desmatamento legal e ilegal, combater a ilegalidade, promover a restauração ambiental e adotar uma nova bioeconomia com florestas preservadas e rios saudáveis”. Ele ressaltou a importância de adaptar o país aos eventos climáticos, como a implementação de transportes públicos sustentáveis, a proteção de áreas vulneráveis a deslizamentos e inundações, e a promoção da agropecuária regenerativa.
O climatologista também enfatizou o enorme potencial energético dos oceanos. “Desde a gestão do professor Pinguelli, a Coppe tem liderado estudos sobre energias renováveis no oceano, com destaque para a conversão de energia térmica. A Coppe é referência nesse campo”, concluiu.
Equipe Gaia, vencedora da etapa local e selecionada para a final do IFTP 2025
A equipe Gaia, composta por alunos da Coppe/UFRJ e do Cefet-RJ, foi uma das sete equipes selecionadas para a etapa final do Invent for the Planet 2025 (IFTP 2025), um desafio global que busca soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vida no planeta. O IFTP reúne estudantes de graduação, mestrado e doutorado de diversas áreas da Engenharia para apresentar, em 48 horas, propostas tecnológicas que impactem positivamente o mundo.
Este é o quarto ano em que uma equipe brasileira chega à final da maratona mundial de inovação promovida pela Texas A&M University, nos Estados Unidos.
A equipe Gaia, campeã da etapa local, foi selecionada durante a primeira fase do evento, realizada entre os dias 7 e 9 de fevereiro no campus Maracanã do Cefet-RJ. O projeto da equipe busca mitigar os impactos das enchentes em áreas urbanas, um problema agravado pelas mudanças climáticas. A proposta consiste no desenvolvimento de módulos com alta capacidade de drenagem da água da chuva, permitindo a criação rápida de jardins de chuva em pisos impermeáveis, como calçadas.
A equipe é coordenada pelos professores Marcelo Savi, da Coppe, e Pedro Pacheco, do Cefet-RJ. Além dos dois coordenadores, fazem parte do time: João Marins da Silva e Gabriel Ricardo Güntensperger Sousa (mestrado e doutorado, respectivamente, no Programa de Engenharia Mecânica da Coppe), Paulo Gustavo de Andrade Vasconcellos Luz (aluno de graduação em Engenharia de Produção do Cefet-RJ), Rogério Oliveira de Azevedo Júnior (mestrado em Engenharia Mecânica e Tecnologia de Materiais, Cefet-RJ) e Yayenca Yllas Frachia (doutorado em Ciência, Tecnologia e Educação, Cefet-RJ).
A equipe campeã do IFTP 2025 será escolhida entre os dias 15 e 17 de abril, na Texas A&M University, EUA.
As sete equipes finalistas do IFTP 2025 são:
Equipe Agri-AI da Embry-Riddle Aeronautical University (EUA)
Equipe Aquarentures da Al Hussein Technical University (Jordânia)
Equipe Carbon Catch da Ecole Nationale Supérieure d’Arts et Métiers (França)
Equipe DeepBlue da Hamad Bin Khalifa University (Catar)
Equipe Gaia (Coppe/UFRJ e Cefet – Brasil)
Equipe HydroShield da Texas A&M University – College Station (EUA)
Equipe Iris da Atlantic Technological University (Irlanda)
Com informações do Programa de Engenharia Mecânica e Tecnologia de Materiais – PEMM / Cefet-RJ.
As moedas comunitárias são uma forma alternativa de moeda que circula em comunidades ou grupos específicos, com o objetivo de fortalecer a economia local, melhorar a distribuição de renda dentro da comunidade e reduzir a dependência de grandes instituições financeiras. No Brasil, a moeda comunitária foi introduzida em 1998 pelo Banco Comunitário Palmas, em Fortaleza, sob o formato de papel moeda e com o nome de “Palma”, que existe até hoje.
Em plena expansão, o uso das moedas comunitárias já chega a 180 experiências no Brasil, e sua crescente adoção tem atraído a atenção de pesquisadores que buscam compreender seu impacto na economia brasileira, incluindo sua digitalização.
A dinâmica das transações com essa nova moeda vem sendo estudada pelo professor Luiz Arthur de Faria, do Programa de Engenharia de Sistema e Computação (Pesc) da Coppe/UFRJ, em articulação com outros núcleos, como o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM) e o Centro de Estudos em Microfinanças e Inclusão Financeira (Cemif/FGV). A partir das pesquisas realizadas com os dados computacionais gerados pelas transações virtuais, Luiz de Faria tem desenvolvido, no Laboratório de Informática e Sociedade (LabIS) do Pesc, estudos que ampliam a compreensão sobre as moedas comunitárias digitais e sua relevância para a sociedade.
Como resultado de seus estudos, Luiz de Faria, juntamente com outros professores, escreveu o artigo “Centralizing or sharing the digital community currencies governances? Proposing ways of thinking DCCs from the Mumbuca case“, que explora as implicações das diferentes formas de digitalização das moedas sociais ou comunitárias (MCs) no Brasil. O artigo toma como base o caso da Mumbuca, moeda usada em Maricá (RJ), que foi a primeira prefeitura a adotar uma plataforma digital para moeda social. Para operacionalizar as moedas digitais, diversas tecnologias são essenciais para garantir segurança, eficiência e escalabilidade. A moeda, aos poucos, conquistou a confiança da população e passou a ser amplamente utilizada no comércio local, o que levou a prefeitura a adotar o microcrédito, beneficiando comerciantes e seus clientes.
No LabIS, também foi desenvolvido o projeto Monitoramento da Circulação de Moedas Sociais, que analisa os dados gerados pelo uso de moedas digitais, por meio de aplicativos ou cartões magnéticos, por exemplo, em estabelecimentos. Luiz de Faria explica que essas informações permitem visualizar o desenvolvimento das regiões que utilizam tais moedas, como possibilidades de diminuição da desigualdade e expansão da renda para além do centro da cidade.
Aluna Jéssica Cabral, integrante da equipe do LabIS
Para se adequarem às legislações de pagamentos eletrônicos, a Rede Brasileira de Bancos Comunitários criou o Instituto É-Dinheiro – uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP), responsável por administrar um fundo de garantia que lastreia e regulariza essas moedas. “Tal mecanismo de segurança assegura que as moedas possam ser convertidas em reais e facilita a transferência de renda. A taxa de 1% cobrada na troca da moeda por reais é destinada à manutenção da plataforma, sendo metade dela destinada ao banco local, podendo ser utilizada como microcrédito para revitalização da comunidade e impulsionamento da economia local, explica o professor da Coppe.
De acordo com Luiz de Faria, as moedas comunitárias têm um grande potencial também internacional. A França, por exemplo, conta com cerca de 100 experiências, e a Itália sediou o 7th Biennial RAMICS International Congress em Roma, Congresso internacional que discutiu o futuro do dinheiro, democracia, localismo e inclusão. O próximo congresso, um evento acadêmico de pesquisa, será realizado em 2026 no Rio de Janeiro.
Exemplos no Rio de Janeiro
Já existem oito municípios no Estado do Rio de Janeiro com a moeda digital em funcionamento, sendo eles: Porciúncula, Macaé, Niterói, Saquarema, Itaboraí, Cabo Frio, Iguaba Grande, e Maricá. Além disso, as cidades de Petrópolis e do Rio de Janeiro estão discutindo sua implantação.
Porciúncula (RJ) – “Elefantina”
Macaé (RJ) – “Macaíba”
Niterói (RJ) – “Araribóia”
Saquarema (RJ) – “Saquá”
Itaboraí (RJ) – “Pedra Bonita”
Cabo Frio (RJ) – “Itajuru”
Iguaba Grande (RJ) – “Caboclinho”
Maricá (RJ) – “Mumbuca (A Mais conhecida, foi a primeira cidade do Rio a ter uma plataforma digital para utilizar a moeda)
De 24 a 27 de fevereiro de 2025, a Coppe/UFRJ receberá 22 especialistas da Europa e da Indonésia para o último encontro aberto do Projeto Silvanus, focado na criação de uma Plataforma Integrada, Tecnológica e de Informação para Gestão de Incêndios. O evento é estratégico, dada a crescente intensificação dos incêndios nos últimos anos, tornando a plataforma uma ferramenta essencial para o enfrentamento deste desafio global.
Com a participação de especialistas de cerca de 50 instituições internacionais, incluindo a União Europeia, Austrália e Indonésia, o projeto tem na Coppe o único representante do continente americano, por meio de seu Núcleo de Transferência de Tecnologia (NTT). A principal missão da plataforma é prevenir a ignição e controlar, de maneira inteligente, a propagação de incêndios florestais em todo o mundo, promovendo um uso mais eficiente dos recursos disponíveis.
A coordenação dos estudos na Coppe está a cargo dos professores Nelson Ebecken e Rogério Espíndola, ambos do NTT, vinculado ao Programa de Engenharia Civil. Eles lideram a construção de uma base digital de conhecimentos sobre o manejo do fogo no Brasil, além de avaliar novos métodos de “learning machine” (aprendizado de máquina) para análise de incêndios florestais. A mobilização de parceiros locais e a adaptação dos materiais do projeto para a língua portuguesa também são responsabilidades dos professores, que buscam engajar a sociedade na temática.
O evento contará com palestras de especialistas e autoridades públicas nacionais, e será aberto ao público, com inscrições necessárias site de eventos do projeto. O encontro será no auditório da Coppe, no Bloco G, sala 122, no Centro de Tecnologia da UFRJ, localizado na Avenida Horácio Macedo, 2030, na Cidade Universitária. Também será transmitido pelo canal do auditório da Coppe no YouTube.
Os professores Luiz Paulo Assad, Tharcisio Fontainha, Marysilvia Costa e Suzana Kahn; Rafaella Dortas e Vitor Santos (BTG Pactual); Alfredo Renault.
A Coppe/UFRJ recebeu na última sexta-feira, 14 de fevereiro, representantes do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, que vieram conhecer mais sobre a expertise da Coppe em mudanças climáticas, gestão de riscos a elas associados, modelagem ambiental e cenários prospectivos para os possíveis impactos ambientais do aquecimento global.
“Somos um banco multifacetado e temos a preocupação de inovar, entender como as mudanças climáticas afetarão a sociedade. Procuramos nos manter na vanguarda e estamos nos antecipando à necessidade de avaliar o risco de empreendimentos avaliando sua resiliência climática”, destacou Vitor Santos, diretor de ESG, energia e mudanças climáticas que esteve acompanhado de Rafaella Dortas (head de ESG).
A diretora da Coppe, professora Suzana Kahn, apresentou um panorama geral da instituição e laboratórios com pesquisas relacionadas à gestão de riscos diversos. “Um dos nossos diferenciais é a transversalidade e interdisciplinaridade. Temos tradição em trabalhar com a indústria – já são mais de 20 mil projetos. É importante para a formação de nossos mestres e doutores a busca por soluções, os prazos, relatórios”, ressaltou Suzana.
Também participaram da reunião a diretora de Tecnologia e Inovação, professora Marysilvia Costa; o diretor do Centro Soluções Tecnológicas de Baixo Carbono, Alfredo Renault, e os professores Luiz Paulo Assad e Tharcisio Fontainha.
Tharcisio, coordenador do Centro de Estudos e Prática de Engenharia para Desastres (Ceped), apresentou a expertise acumulada pelos pesquisadores do Centro, em mais de 120 publicações científicas, em temas como simulação de cenários, especificação de seguros para enchentes, consultoria sobre riscos sociais e ambientais em cadeias de suprimentos, visão circular e capital reputacional.
“Nossa ideia é integrar todos os programas nesse esforço interdisciplinar de enfrentamento de desastres. Temos pesquisas em âmbito de doutorado na área de seguros para desastres. Em 2022, houve, no mundo, uma lacuna de proteção securitária para desastres na ordem de 150 bilhões de dólares. No Brasil, em 2024, os desastres causaram perdas de 85 bilhões de reais. No entanto, somente 6 bilhões de reais em seguros foram acionados, indicando uma lacuna de proteção de 79 bilhões de reais”, explicou Tharcisio, que é o coordenador do Centro de Estudos e Prática de Engenharia para Desastres (Ceped), além de professor do Programa de Engenharia de Produção.
Professor do Programa de Engenharia Civil da Coppe e também do Instituto de Geociências (Igeo/UFRJ), Luiz Paulo Assad falou sobre a capacidade do laboratório em produzir cenários regionalizados de mudanças climáticas de curto, médio e longo prazo, utilizando sensoriamento remoto, modelagem numérica, inteligência artificial e dados locais
Sobre o BTG Pactual
O Banking and Trading Group Pactual (BTG Pactual) é um banco de investimento brasileiro, especializado em capital de investimento e capital de risco, além da administração de fundos de investimento, de gerenciamento de patrimônio, e de ativos globais – investment banking, wealth management e global asset management.
Pós-graduados a partir de 2016 já podem se inscrever na plataforma Alumni. Na foto, mestres e doutores pela Coppe, em 2018.
A plataforma Alumni UFRJ, desenvolvida pelo Laboratório do Futuro da Coppe/UFRJ, está disponível para ex-alunos de mestrado e doutorado da universidade, permitindo o cadastro e a atualização de informações profissionais. A iniciativa visa criar uma rede de conexões entre ex-alunos, acompanhando sua trajetória profissional ao longo do tempo.
Numa primeira etapa, a plataforma já pode ser utilizada pelos ex-alunos de mestrado e doutorado que concluíram o curso a partir de 2016. De acordo com o pesquisador do Laboratório do Futuro, Yuri Lima, coordenador da linha de pesquisa “Futuro do Trabalho”, pela plataforma também será possível que os ex-alunos tenham dados sobre o mercado de trabalho, de forma a ajudá-los na tomada de decisão sobre sua carreira profissional.
Além de promover a troca de experiências e ampliar a rede de contatos, a plataforma também poderá oferecer dados valiosos sobre o mercado de trabalho, ajudando os ex-alunos em decisões de carreira. Esses dados serão utilizados em pesquisas, rankings internacionais, e também para a avaliação dos programas pela Capes e a oferta de bolsas pelo CNPq.
O Laboratório do Futuro está ligado ao Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (Pesc) da Coppe e é dirigido pelo professor Jano Moreira.
A Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ fez, na manhã desta quarta-feira (12 de fevereiro), um evento de boas-vindas para as novas startups que agora fazem parte do grupo de empresas incubadas. São elas: BioMatrix, Citométrica Análises Ambientais, Fly2Human, FlowPrint Innovations, MBA Brasil Engenharias, MyTech, Netto Biotec, Streamfin e Vitta. Com a chegada dessas novas empresas, o número total de startups incubadas sobe para 31.
Fundadores de sete empresas ao lado de Marcos Chaves, à direita.
De acordo com o Marcos Chaves, Head da Incubadora, esse encontro foi importante para promover o networking entre as empresas, inclusive com aquelas que já estavam incubadas. Também foi uma chance de apresentar o ecossistema de inovação da Coppe, a infraestrutura da universidade e todo o suporte oferecido às empresas incubadas – como ajuda com marcas e patentes.
Ele também anunciou a retomada de uma parceria forte com o Sebrae, mais interação com as empresas do Parque Tecnológico e o aumento da internacionalização da Incubadora, o que vai abrir ainda mais oportunidades de troca de experiências.
As novas startups vão trabalhar em tecnologias inovadoras em vários setores da economia, como alimentação, meio ambiente, saúde, farmacêutico, impressoras 3D, mercado financeiro, segurança pública e outros.
A MBA Brasil Engenharias, por exemplo, criou um software com Inteligência Artificial que pode ser acoplado a câmeras de alta resolução para identificar a probabilidade de ocorrências criminais. O sistema pode ser usado em shoppings, condomínios, ruas e outros lugares, alertando as autoridades em tempo real. Como diz Marcelo Moraes, um dos sócios da startup, a tecnologia também pode ser aplicada no transporte público para identificar possíveis acidentes. A empresa já tem apoio da Microsoft.
Na área ambiental, a Citométrica Análises Ambientais, especializada no monitoramento de microrganismos no ambiente, usa uma tecnologia chamada citometria de fluxo para detectar e quantificar diferentes tipos de microrganismos em corpos d’água como rios, mares e estuários. Anderson Cabral, fundador da empresa, explica que essa tecnologia também será usada em breve para monitorar a qualidade da água potável.
Ouviu falar no DeepSeek? Quer saber como a nova IA generativa está desafiando gigantes como o ChatGPT e impactando o futuro da tecnologia? Descubra neste bate-papo com o Professor Geraldo Xexéo, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da Coppe, por que o app chinês deixou os concorrentes em alerta!
O que é o DeepSeek? Xexéo: “ O DeepSeek é um app de IA generativa criada por um startup chinesa. Lançado em janeiro, o DeepSeek-V3 se destaca pela economia, com um custo de desenvolvimento de apenas 6 milhões de dólares, comparado às centenas de milhões investidos no ChatGPT. O sucesso foi imediato e meteórico e a empresa já pode ser considerada um unicórnio – startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão.
Quais os principais desafios da IA generativa? Xexéo: O principal desafio é reduzir a geração de informações incorretas e tornar a tecnologia mais acessível. A solução do DeepSeek é otimizar o uso de hardware, proporcionando resultados similares a custos menores.
Quais as oportunidades oferecidas pelo DeepSeek? Xexéo: A IA de código aberto do Deep Seek, do tipo LLM (Large Language Model), permite a colaboração global. Pesquisadores podem adaptar o código, criando soluções locais inovadoras e acessíveis.
Projetos da Coppe com IA Generativa Xexéo: Pesquisadores da Coppe já utilizam modelos semelhantes de IA generativas em projetos com aplicações práticas nas áreas jurídica, de jogos, de educação e de desenvolvimento profissional. Há algum tempo trabalhamos com a mesma estrutura, mas com modelos menores, capazes de tarefas mais simples. Fazemos desde a pesquisa básica até aplicações em produtos reais em startups e em instituições públicas parceiras. Vários alunos estão desenvolvendo dissertações de mestrado sobre os usos da IA e, alunos de doutorados fazendo investigações sobre o seu desenvolvimento. No entanto, no momento, não temos no Brasil máquinas para gerar modelos próprios. Ter um modelo aberto como o Deep Seek, portanto, facilita muito o desenvolvimento de soluções locais.
Quais os benefícios dessa IA para as empresas? Xexéo: Ao adotar o modelo de código aberto, o DeepSeek permite que pesquisadores e desenvolvedores de todo o mundo colaborem no aprimoramento da tecnologia. Podemos copiar e aplicar o código aberto deles em nossos trabalhos, usando sua experiência para criar soluções novas e locais. Essa abordagem não só democratiza o acesso à IA, mas também estimula a inovação em escala global.
Quais os principais desafios?
Xexéo: Um dos principais desafios das LLMs, como o DeepSeek, é de reduzir a geração de informações incorretas ou inconsistentes. Além disso, há o desafio de tornar a tecnologia mais barata, tanto em termos de desenvolvimento quanto de operação.
Qual o futuro da IA generativa? Xexéo: Modelos como o DeepSeek – V3 indicam um futuro colaborativo e transformador, com IA mais acessível e capaz de resolver problemas reais, estimulando o desenvolvimento nacional.
Quais impactos nas organizações? Xexéo: O impacto na produção tem sido enorme para as organizações já que a comunicação com o computador se tornou mais fácil. Agora, profissionais podem interagir com documentos sem precisar lê-los na íntegra, acelerando tarefas e aumentando a produtividade. A IA vai trabalhar junto com o humano, não o substituir. A principal limitação da IA é que a sua aprendizagem é feita a partir do passado, por estatísticas matemáticas, não tem raciocínio lógico de encadeamento como o do ser humano.
Pesquisadores da Coppe/UFRJ, em parceria com a Rede de Pesquisa em Inovação Social, Tecnológica e Ambiental (RePISTA) da Faperj, estão promovendo no dia 18 de fevereiro uma experiência imersiva única, que usa tecnologias avançadas de audiovisual em 360º para transportar o público diretamente para o icônico Bar Semente, referência da cena musical independente do Rio de Janeiro. O evento será realizado no Auditório Rinaldo De Lamare, em São Conrado, e a entrada é gratuita.
O projeto utiliza uma combinação de áudio e imagens em alta definição para criar uma experiência interativa, permitindo que os participantes “entrem” no Bar Semente e vivenciem sua atmosfera musical de forma imersiva. A produção foi realizada com tecnologias avançadas de audiovisual imersivo, garantindo uma experiência visual e auditiva única.
O projeto é idealizado e coordenado pela pesquisadora Aline Brufato, recém-doutora pelo Programa de Engenharia de Produção (PEP) da Coppe, vinculada ao Laboratório Tecnologias, Diálogos e Sítios (LTDS), com foco nas áreas de empreendedorismo situado e humanidades digitais. Junto ao professor Roberto Bartholo, coordenador do LTDS e da Rede de Pesquisa em Inovação Social, Tecnológica e Ambiental (RePISTA), e ao doutorando Eduardo Martino, também do LTDS, será promovida uma exibição especial do videoclipe.
Após a exibição do videoclipe “Samba pro Semente” haverá uma conversa com os realizadores sobre o uso dessas tecnologias e a preservação do patrimônio cultural e musical do Bar Semente, que foi um marco da música independente no Rio de Janeiro.
Com foco na acessibilidade, o evento oferece recursos como legendas bilíngues, audiodescrição e intérprete de Libras, tornando a experiência inclusiva para todos.
O evento acontece às 18h no Auditório Rinaldo De Lamare e é uma oportunidade imperdível de explorar as fronteiras entre tecnologia e música. Não perca!
Na próxima quarta-feira, 19 de fevereiro, o Núcleo de Transferência de Tecnologia (NTT) da Coppe/UFRJ irá realizar o webinar “Tecnologias e desafios no manejo de incêndios florestais”. O evento reunirá especialistas para discutir e apresentar diferentes soluções tecnológicas para a prevenção, combate e mitigação de incêndios florestais.
A palestra contará com a participação da professora Renata Libonati, do Laboratório de Aplicações de Sistemas Ambientais (Lasa) da UFRJ; dos especialistas em Tecnologia Digital Niccolò Comini e Felipe Spina, do World Bank Group; e de Bruno Lintomen, chefe da brigada de incêndio do Parque Nacional da Tijuca e codirigido pelo ICMBio.
O evento faz parte dos preparativos para o encontro do Projeto Silvanus, uma plataforma integrada para a gestão de incêndios florestais, com a contribuição de pesquisadores da Coppe, em resposta ao aumento preocupante da frequência e intensidade desses incêndios no mundo.
O webinar será transmitido ao vivo das 14h às 15h30 no canal do Programa de Engenharia Civil da Coppe no YouTube. Não perca! Acesse e acompanhe:YouTube Coppe/UFRJ.
Hoje (10/2) encerra o prazo para que os 195 países signatários do Acordo de Paris publiquem seus novos planos de redução de emissões, conhecidos como Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs). De acordo com uma análise do site britânico Carbon Brief, especializado em ciência e política climática, apenas 10 países conseguiram cumprir o prazo da ONU para apresentar suas novas promessas climáticas para 2035. O Brasil está entre eles.
Os países que não cumpriram o prazo respondem por 83% das emissões globais e quase 80% da economia mundial, conforme a análise.
A proposta do Brasil foi formulada com o auxílio da ferramenta desenvolvida pela Coppe/UFRJ: o modelo Blues (Brazilian Land-Use and Energy System), criado pelo Centro de Economia Energética e Ambiental (Cenergia). A NDC brasileira, apresentada em novembro, estabelece um compromisso de redução de emissões de gases de efeito estufa de 59% a 67% até 2035, em comparação com os níveis de 2005.
Com uma das metas mais ambiciosas do mundo, o Brasil propõe um corte absoluto das emissões, ou seja, não uma redução hipotética. O país se compromete a reduzir entre 850 milhões e 1,05 bilhão de toneladas de CO₂ equivalente até 2035.
A COP30, que ocorrerá no Brasil em novembro, é vista como uma oportunidade crucial para os países aumentarem seus esforços e buscarem metas mais ousadas para o cumprimento do Acordo de Paris.
Os países que já submeteram suas NDCs são: Brasil, Reino Unido e Estados Unidos (na gestão Biden), Emirados Árabes, Nova Zelândia, Suíça, Uruguai, Andorra, Equador, Santa Lúcia.
A professora Juliana Souza Baioco, do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ e vice-chefe do Departamento de Engenharia Industrial da Escola Politécnica da universidade, foi agraciada com o prêmio “Mulher Pesquisadora na Transição Energética”. Esta premiação, concedida pela empresa Engie em parceria com a Embaixada da França no Brasil, tem como principal objetivo incentivar e reconhecer a atuação das mulheres na pesquisa e engenharia, especialmente aquelas dedicadas à transição energética.
A seleção das vencedoras foi feita por um painel de especialistas, incluindo profissionais da Engie Brasil, da Embaixada da França e acadêmicos renomados na área de transição energética. Juliana foi escolhida em razão do estudo “Avaliação e seleção de reservatórios para armazenamento subterrâneo de gás natural”, que é um dos três por ela inscritos que são inovadores e buscam aumentar a eficiência da infraestrutura voltada para a geração de energia limpa a partir de fontes distintas.
No estudo contemplado, a professora foca na identificação de locais subterrâneos adequados para a criação de reservas estratégicas de gás natural. Esse tipo de armazenamento é considerado crucial para garantir o abastecimento em momentos de escassez. O segundo estudo inscrito, “Otimização de boia submersa para aproveitamento da energia das ondas”, visa dimensionar uma boia submersa cilíndrica de modo a otimizar a potência gerada pela energia das ondas. Por fim, o terceiro estudo, “Otimização do posicionamento de turbinas eólicas offshore”, busca aprimorar projetos de parques eólicos no mar, com o objetivo de maximizar a produção de energia e minimizar o uso de cabos elétricos para conectar as turbinas. A metodologia proposta por Juliana pode resolver um problema complexo de otimização, determinando as coordenadas ideais para os aerogeradores e o roteamento dos cabos entre eles.
Como parte do prêmio, Juliana, juntamente com as vencedoras de outras duas categorias – uma voltada para engenheiras e outra para engenheiras da Engie Brasil – viajará para a França, onde participará de uma série de atividades de desenvolvimento profissional, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher e da Menina na Ciência, comemorado no dia 11 de fevereiro. Durante uma semana, ela terá a oportunidade de se reunir com o Ministério de Transição Energética da França, visitar o centro de P&D da Engie e participar de diversos outros encontros.
Em 2024, a Coppe/UFRJ consolidou sua presença no cenário internacional, estabelecendo 14 novos acordos com instituições de oito países, incluindo Alemanha, Burkina Faso, China (com cinco acordos), Colômbia, Equador, França, Portugal (dois acordos) e Uruguai. Esses acordos, que abrangem inovação tecnológica, desenvolvimento de pesquisas e colaborações acadêmicas, destacaram a China como um parceiro central, com três grandes iniciativas voltadas para o avanço tecnológico conjunto.
Essas parcerias estão alinhadas à estratégia da Coppe de intensificar sua internacionalização, promovendo o acesso a novas metodologias de pesquisa e fortalecendo sua posição como centro de soluções tecnológicas inovadoras. Pedro Spadale, coordenador da Coppe Internacional, destaca: “A internacionalização da Coppe é importante para o acesso a novas abordagens metodológicas e para consolidar nossa atuação como de soluções tecnológicas, com ênfase na inovação”.
De acordo com Spadale, o Brasil e a Coppe possuem grande potencial para expandir parcerias com empresas privadas estrangeiras, principalmente em áreas-chave como a descarbonização e a transição energética. “O Brasil tem soluções avançadas para a geração de energia a partir de fontes renováveis, como no campo dos biocombustíveis, onde somos líderes globais em inovações. Além disso, temos pesquisas de ponta em energias solar, eólica e hidrogênio, e trabalhamos em soluções urbanas como estudos para reutilização de resíduos sólidos e a produção de concreto e cimento verde, sempre com foco na redução de emissões.”
As parcerias com a China são vistas como estratégicas, dado o alto consumo energético do país e sua importância para o Brasil. Spadale ressalta que o Brasil tem uma expertise em áreas como a exploração de petróleo e gás em águas ultra profundas, o que torna a colaboração com a China ainda mais relevante.
Dentre os novos acordos com instituições chinesas, destaca-se a parceria com a Petrobras, a China University of Petroleum (CUP) e a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC), com o objetivo de criar um Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação Brasil-China. Esse centro terá como primeira missão a definição de prioridades conjuntas de pesquisa e desenvolvimento, sendo gerido por um comitê diretor composto por representantes das quatro entidades.
Outro acordo importante foca no reflorestamento e na produção de biocombustíveis para o setor marítimo, uma proposta da Coppe em colaboração com a Universidade de Tsinghua, o Ministério da Agricultura e a empresa Cosco. Há ainda uma parceria com a Envision para a criação de um Centro de Inovação em Bioenergia, voltado para o desenvolvimento de combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF). Até dezembro de 2024, a Coppe atingiu 47 acordos internacionais ativos, muitos dos quais envolvem intercâmbio de alunos e programas de pós-doutorado sanduíche. Spadale prevê que 2025 será um ano de expansão, com novas parcerias estratégicas. “Estamos abrindo novas frentes com outros países. Em novembro, teremos a COP30 no Brasil, ocasião em que discutiremos sobre as inovações tecnológicas para o enfrentamento da crise climática, área em que a Coppe tem muito o que apresentar”, finaliza.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
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Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
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Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
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Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
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Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.
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UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency
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Action name: UFRJObservatory of Community Bank and Digital Local Currency Coordinator: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contact information: luizart@gmail.com
About the action: The UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency aims to make such experiences visible as well as strengthen and reflect on them, whether by promoting spaces for debate and teaching-learning or by developing technologies with the involved groups. It is inspired by (and works in tandem with) the network formed by science outreach researchers which began in 2020, the Observatory of Community Bank and Local Currency (OBM). This network brings together researchers engaged in allying their academic knowledge with the practical activities of community banks and social currency in Brazil, from the perspective of listening to the involved groups, engaging in outreach work and analysing the practices of the groups involved. “Community Banks are solidarity-based financial services, in a network, of an associative and communitary nature, aimed at generating work and income with a perspective of reorganizing local economies”. They bring together practices and principles, such as a microcredit granting for local production and consumption, whenever possible, in social currencies (valid in a restricted territory and at par with the Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). In Brazil, such banks had Banco Palmas (Fortaleza, 1998) as their pioneering experience and accumulated more than 150 initiatives. With the digitalization of their social currencies, they inspired and worked in tandem with public policies for income transfer, notably in the State of RJ.
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MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro
Demo Description
Action name: MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Access to information and communication technologies offers a diverse range of data collection instruments capable of tracking the positioning of people and objects in space and recording their movements over time. Composing this set of instruments, IoT (Internet of Things) devices, applications and records of the use of smart services (e.g. cards, terminals) stand out as potential sources of data for the planning, management, operation, and monitoring of transportation services. In this context, the present course aims to validate the potential of the state of art in terms of intelligent data collection tools within the field of urban mobility planning for the construction of an ecosystem of intelligent mobility planning in the State of Rio de Janeiro. Methodologically, the training program for the regulation, hiring and use of analytical tools and databases on the same topic is carried out through the development and validation of an information platform aimed at planning mobility in an intelligent, inclusive and sustainable way, focusing on the municipalities of the State of Rio de Janeiro.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.