O Programa de Engenharia Química (PEQ) da Coppe/UFRJ está com inscrições abertas para mestrado e doutorado, para o ano letivo de 2022. Há 40 vagas disponíveis para o mestrado, para o 1º período de 2022. No curso de doutorado, são 20 vagas para o 1º período de 2022 e 20 para o 3º período. As inscrições vão até 26 de novembro.
A Coppe/UFRJ organiza o fórum Building Capacity for Carbon Finance, que será realizado no dia 5 novembro, como parte das atividades da 26ª Conferência das Nações Unidas para a Mudança do Clima (COP 26), que tem sede em Glasgow (Escócia). O fórum será realizado de 12h30 às 14h (horário Brasília) e as inscrições já estão abertas.
O fórum Building Capacity for Carbon Finance terá como anfitriã a vice-diretora da Coppe/ UFRJ e diretora do Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia, professora Suzana Kahn; e contará com a participação da ex-ministra do Meio-ambiente, Izabella Teixeira, do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri); da presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Marina Grossi; da professora do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe, Andrea Santos; da pesquisadora da Coppe, Rejane Rocha, representante do Centro China-Brasil; e do professor Zhou Jian, da Universidade de Tsinghua. O evento contará ainda com a participação remota do secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Desburocratização da Prefeitura do Rio de Janeiro, Francisco Bulhões.
De acordo com a organização do fórum, “cada vez mais o setor financeiro atua como um facilitador da ação climática e pode ser fortalecido por meio de liderança política e intervenção que garanta um alinhamento entre as políticas de mitigação e os riscos de transição climática. Instrumentos de financiamento inovadores podem ajudar a mudar a inércia”.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro contemplou cinco alunos da Coppe/UFRJ com o Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos, que tem como objetivo estreitar os laços do Conselho com a comunidade acadêmica, divulgando e valorizando a produção científica dos estudantes e seus professores. A solenidade online de premiação está prevista para ser realizada dia 11 de novembro, a partir das 15 horas, pela WebTV do Crea-RJ: https://www.youtube.com/c/WebTVCREARJ
Ao todo, foram premiados 30 alunos de mestrado e doutorado de instituições do Estado do Rio de Janeiro, incluindo os da Coppe: Bruna Peres Battemarco (Civil), Luiz Filipe Ferreira de Santana (Oceânica), Natália Costa Dias (Química), Pedro Henrique Cruz Caminha (Elétrica) e Vanderson Márcio Dornelas (Mecânica).
A diretoria da Coppe parabeniza os alunos e seus professores pelo prêmio.
Bruna Battemarco foi contemplada pela sua dissertação de mestrado “Quadro Metodológico para Avaliação Quantitativa de Projetos de Urbanização, sob a Ótica da Interação Água e Cidade”, concluída em 2020 e orientada pelos professores do Programa de Engenharia Civil, Marcelo Miguez e Aline Veról.
Luis Filipe Santana foi premiado pela sua dissertação de mestrado “Simulação de eventos discretos aplicada à análise logística de Terminais Marítimos de Petróleo”, concluída em 2019 e orientada pelo professor do Programa de Engenharia Oceânica, Jean David Caprace.
Natália Dias foi premiada em função de sua tese de doutorado “Degradação do corante vermelho reativo 239 por ozonização e avaliação do efeito dos subprodutos no desempenho e comunidade microbiana de sistema MBBR”, concluída em 2019, sob orientação dos professores do Programa de Engenharia Química, Márcia Dezotti.e João Paulo Bassin.
Pedro Henrique Caminha foi contemplado pela sua tese de doutorado “Análise e modelagem de redes de sensoriamento baseadas em ônibus urbanos”, defendida em 2020 e orientada pelos professores do Programa de Engenharia Elétrica, Luís Henrique Costa e Rodrigo Couto.
Vanderson Dornelas foi premiado pela tesa de doutorado “Modelagem constitutiva da fadiga em ligas com memória de forma”, defendida em 2020, sob orientação dos professores de Engenharia Mecânica, Marcelo Savi e Sérgio Almeida de Oliveira (Cefet).
As metas de descarbonização da aviação e da navegação internacionais podem ser complementares, caso sejam adotadas algumas rotas de produção de combustíveis líquidos derivados de biomassa ou do hidrogênio, ao invés de alternativas que exigiriam uma readequação da frota, no curto para o médio prazo. Essa é a conclusão de estudo, coordenado pelos professores Alexandre Szklo e Roberto Schaeffer, da Coppe/UFRJ, sob demanda do Instituto Clima e Sociedade (ICS). O estudo foi conduzido pelo Cenergia, laboratório vinculado ao Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe/UFRJ, e contou com a participação de quatro professores (Szklo, Schaeffer, Joana Portugal Pereira e Pedro Rochedo) e cinco doutorandos do PPE (Clarissa Bergman, Eduardo Müller-Casseres, Francielle Carvalho, Pedro Luis Maia e Rebecca Draeger).
O estudo foi dividido em duas etapas, a primeira, de avaliação das rotas tecnológicas de coprodução de combustíveis alternativos para uso na aviação e no transporte marítimo de longa distância; e a segunda, de análise da possível adoção destas rotas, dentro de cenários macroeconômicos prospectivos e com adoção de metas de descarbonização setoriais, utilizando modelos de avaliação integrada (IAMs), desenvolvidos na Coppe. As conclusões foram apresentadas em três seminários, promovidos pelo iCS, nos dias 24 de junho,3 de setembro e 28 de outubro de 2021.
Devido à dificuldade de vincular emissões que ocorrem em águas internacionais a países específicos, o transporte marítimo internacional foi abarcado por metas de mitigação climática em 2018. Naquele ano, a Organização Marítima Internacional (IMO), vinculada à ONU, estabeleceu uma estratégia de descarbonização do setor. Tal estratégia traduz-se em algumas metas, entre as quais se destaca a intenção de atingir, em 2050, uma redução absoluta de 50% das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do setor em comparação ao ano de 2008. A Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), por sua vez, propôs uma meta de redução de 50% das emissões de GEE até 2050, com base no nível de emissões de 2005.
De acordo com Alexandre Szklo, tanto a navegação quanto a aviação internacionais são considerados hard-to-abate – setores nos quais a mitigação de emissões de GEE é muito difícil. “Só eficiência energética e medidas operacionais, ainda que necessárias, não dão conta das metas, no horizonte de 2050. Por isso, a importância de combustíveis ditos drop-in, aqueles ajustáveis e adaptáveis à logística e à motorização atuais”.
O estudo demonstrou a sinergia entre as metas de descarbonização de ambos os setores, com a coprodução de combustíveis drop-in associados ao transporte de aviação internacional e combustíveis apropriados ao transporte marítimo de longo percurso. O consumo de combustível para navegação é o dobro do para aviação internacional no Brasil (o que torna o país diferente do mundo), mas, segundo os autores, o combustível de aviação tem um maior prêmio de preço frente ao óleo bruto do que o bunker para navegação.
“Várias plantas que estão sendo implementadas ou desenhadas para produção de querosene de aviação a partir da biomassa coproduzem frações adequadas ao combustível de navegação internacional, da mesma forma plantas projetadas para produzir diesel de biomassa podem coproduzir querosene de aviação”, esclareceu Szklo.
Segundo o professor, há desafios importantes para uso do hidrogênio ou de eletricidade-baterias na aviação de longo percurso. A par questões associadas à segurança e volume ocupado, além de mudanças na motorização e logística, “O querosene de origem mineral, assim como aquele obtido a partir de rotas alternativas já certificadas responde por até 10-20% da massa máxima de decolagem de uma aeronave. Outras alternativas poderiam ultrapassar o limite dessa massa (caso, por exemplo, do uso de H2 comprimido a 700 bar)”.
Visão integrada das rotas tecnológicas e cenários macroeconômicos
De acordo com o professor da Coppe, a vida útil média das embarcações, 30-40 anos, e aeronaves, de 25 a 35 anos, faz com que a frota atual deva continuar em operação por muitos anos, “então não temos como fugir da utilização de combustíveis do tipo drop-in”. Segundo Szklo, cinco aeroportos já fazem testes com combustíveis de aviação sustentáveis: Oslo e Bergen (Noruega), Estocolmo (Suécia), Los Angeles (EUA).
“Mudar os combustíveis usados nesses setores é um elemento-chave na sua descarbonização. Em uma perspectiva de avaliação integrada, há uma série de biocombustíveis que são muito promissores, enquanto alternativas drop-in. Respeitamos a posição daqueles que apostam no uso do hidrogênio ou amônia, mas é urgente avaliar e promover combustíveis aplicáveis à frota existente e não a embarcações e aeronaves que somente estarão disponíveis em 2040 ou 2050”, afirmou o professor Roberto Schaeffer.
De acordo com Schaeffer, na primeira etapa do estudo, os pesquisadores do Cenergia avaliaram a possibilidade de utilização de óleos vegetais, microalgas, cana de açúcar, milho e outras biomassas. “Avaliamos ainda a possibilidade de eletrocombustíveis e de tecnologias necessárias para converter essas fontes de carbono e hidrogênio em combustíveis apropriados para navegação e aviação, Hidrogenação catalítica, oligomerização, síntese de Fischer-Tropsch, eletrólise para produção de hidrogênio e posterior síntese de amônia”.
“Na segunda fase, usamos um de nossos modelos de avaliação integrada, o Brazilian Land-Use and Energy Systems Model (Blues) para atender todas as demandas de bens e serviços da economia brasileira até 2050, que incluem consumo de energia, as emissões decorrentes da produção que atenderá a esta demanda, e também a demanda por petroquímica, produtos agrícolas e água. O Blues é um modelo de otimização com a descrição bastante detalhada do sistema energético brasileiro e de uso do solo”, relatou Roberto Schaeffer.
Segundo Schaeffer, o IAM é alimentado com os detalhes técnicos das diferentes rotas tecnológicas a serem estudadas e também cenários macroeconômicos, como projeções de PIB e de elasticidade-renda, demanda por aviação doméstica e por aviação internacional. “Dentro do modelo Blues, as diferentes rotas estão bem representadas, suprindo a demanda estimada e podendo ser usadas no cumprimento das metas de descarbonização, levando também em conta a pressão por uso de solo. Traçamos cenários com e sem metas compatíveis com a IMO, a IATA e o Acordo de Paris. Também avaliamos casos em que o Brasil se torna grande exportador de biocombustíveis. Trabalhamos com dois cenários para a navegação internacional, um de baixa e outro de alta demanda, mantida a participação brasileira no comércio internacional e sua pauta atual”.
Para evitar “explosão combinatória”, a equipe do Cenergia se concentrou em quatro cenários: cumprimento da meta da IATA; cumprimento da meta IMO; cumprimento simultâneo das metas IMO e IATA; e o Brasil em um mundo “bem abaixo dos 2º” de aquecimento, sendo que neste último cenário os pesquisadores usaram os IAMs Computable Framework For Energy and the Environment (Coffee) e Total Economic Assessment (Tea), em vez do Blues, para ver qual seria o orçamento de carbono possível para o Brasil.
O professor do Programa de Planejamento Energético defendeu o uso da logística do setor de óleo e gás para biomassa. “A entrada de biomassa nas refinarias, para coprocessamento, é uma estratégia para aumentar a vida útil dessas unidades e também para reduzir a sua ociosidade. Querosene de aviação a partir de biomassa gera quantidades significativas de biobunker. Plantas HVO-diesel (óleo vegetal hidrotratado, conhecido como ‘diesel verde’), por sua vez, coproduzem querosene de aviação. O coprocessamento se torna útil para os dois setores”, concluiu Schaeffer.
A Faperj contemplou quatro projetos de professores da Coppe/UFRJ no Programa de Apoio a Projetos Científicos e Tecnológicos em Mobilidade Urbana, cujo resultado foi divulgado dia 28 de outubro. Trata-se de um edital inovador, destinado a contribuir com a melhoria da qualidade de vida no Estado do Rio de Janeiro.
Os investimentos por meio deste programa são de R$ 28 milhões para apoiar um total de 16 projetos selecionados nas mais diversas áreas de conhecimento, como das Engenharias, Transportes, Ciência da Informação, Humanas e Sociais Aplicadas. Temas como sistemas de computação, logística de transportes, planejamento e mobilidade urbana serão tratados de forma interdisciplinar nos projetos aprovados, e a questão da inclusão foi uma das grandes preocupações dos pesquisadores.
Confira os projetos da Coppe que foram contemplados:
* Análise da vulnerabilidade e resiliência urbana na cidade do Rio de Janeiro – Professor Marcelino Aurelio Vieira da Silva, do Programa de Engenharia de Transportes.
* Ampliando o alcance da mobilidade ativa no laboratório vivo da Cidade Universitária da UFRJ – Professor Marcio de Almeida D´Agosto, do Programa de Engenharia de Transportes.
* Mob 4.0 – Hub de Planejamento Inteligente da Mobilidade do Estado do Rio De Janeiro – Professor Matheus Henrique de Sousa Oliveira, do Programa de Engenharia de Transportes.
* MagLev-Cobra, da Universidade para a Sociedade – Professor Richard Magdalena Stephan, do Programa de Engenharia Elétrica.
A vice-diretora da Coppe/UFRJ, professora Suzana Kahn, participará na próxima sexta-feira, dia 29 de outubro, do evento Just Transition, promovido pela UFRJ como parte do seminário Global Youth Summit on Net-Zero Future, por meio do 3rd GAUC Graduate Forum – Climate X Summit. A professora abordará o conjunto de princípios, processos e práticas que visam assegurar que pessoa alguma, trabalhador, lugar, setor, país ou região seja ignorado na transição de uma economia de alto para baixo carbono. O Just Transition será realizado, de forma virtual, a partir 11h30 (horário do Brasil) ou 15h30 (horário da Escócia). Para participar é preciso se inscrever pelo site do evento: https://climatex2021.gauc.net/events/363.html
A terceira edição do GAUC Graduate Forum está sendo realizada por quatro universidades que integram a Aliança Global de Universidades para o Clima (GAUC), incluindo a UFRJ, entre 25 e 29 de outubro. Os eventos desta edição, que precede a 26ª Conferência das Nações Unidas para a Mudança do Clima (COP26), têm como objetivo enfatizar a interconexão entre a mudança climática e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), e debater o impacto transformador que a mudança climática exerce sobre outros assuntos relevante para o desenvolvimento global.
Suzana Kahn explica que o mundo está passando por uma transição para descarbonizar a economia e se preparar para lidar com a mudança climática junto com todos os impactos a ela relacionados. Para tanto, a professora da Coppe diz ser obrigatório que a transição seja justa para todos os atores. “O momento é de debater como podemos tirar pleno proveito da atual revolução tecnológica para reduzir as lacunas que impedem o desenvolvimento verdadeiramente inclusivo e sustentável”, defende Suzana, que também é diretora do Centro China-Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia, fruto de uma parceria entra e a Coppe e a Universidade de Tshingua.
Além da professora da Coppe, que representará a UFRJ, o evento Just Transition também contará com a participação de representantes do C40 Cities, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), do Instituto BVRio e da University College London, que debaterão o papel das cidades, a promoção da ciência e tecnologia visando o desenvolvimento nacional, o mercado de carbono e os caminhos para se alcançar a Just Transition.
O Brasil é o único país do G-20 que, ao invés de propor diminuição de emissão de gases de efeito estufa, propõe um aumento na ordem de 307 milhões de toneladas de CO2 equivalente. Esta é uma das constatações do Relatório de Lacuna de Emissões 2021, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), divulgado na terça-feira, 26 de outubro, que tem como coautora a professora Joana Portugal Pereira, do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ.
De acordo com o levantamento, o México também havia ido na contramão, porém o governo anunciou que sua meta está suspensa e será reavaliada. “Se todos os países propusessem o que o Brasil propõe sobre as emissões de CO2, o planeta sofreria um aumento de 4 graus célsius até o final do século, comparativamente com níveis pré-industriais, sendo que os níveis considerados seguros pela ciência são entre 1.5 a 2 graus. Felizmente o país tem todo potencial e conhecimento científico para mudar essa realidade”, analisa a Joana Portugal Pereira.
Divulgado às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26), que começará no próximo dia 31, em Glasgow (Escócia), o relatório mostra que as atualizações das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) de 120 países para 2030, são muito aquém do necessário para que as metas do Acordo de Paris sejam alcançadas, condenando o planeta a um aumento de temperatura de pelo menos 2,7°C até o final do século. Apesar desses novos acordos adicionarem uma redução de 7,5% das emissões anuais de gases de efeito estufa em relação aos acordos anteriores, o relatório mostra que é necessária uma redução de 30% para limitar o aquecimento em 2°C, e redução de 55% para limita-lo em 1,5°C.
“É necessário que aumentemos as ambições em 7 vezes para que consigamos limitar o aquecimento ao que é considerado seguro pelos pesquisadores. Temos apenas oito anos para retirarmos 28 gigatoneladas anuais de CO2, para além do prometido pelas NDCs”, explica a professora da Coppe.
O relatório aponta ainda que os compromissos de zerar a emissão líquida de carbono (quando emissões e sequestro de carbono se compensam) podem fazer uma grande diferença. Uma vez totalmente implementadas, essas promessas podem trazer o aumento previsto da temperatura global para 2,2°C, proporcionando a esperança de que outras ações ainda possam evitar os impactos mais catastróficos da mudança climática. Porém, os planos atuais são vagos e não estão presentes nas NDCs. Um total de 49 países, além da União Europeia, tem intenções de zerar a emissão líquida.
Caso se tornem mesmo robustos e sejam totalmente implementados, esses planos poderiam reduzir 0,5°C a mais o nível global de aquecimento, trazendo o aumento de temperatura previsto para 2,2°C. No entanto, de acordo com os autores do relatório, muitos dos planos climáticos atrasam a ação até depois de 2030, levantando dúvidas se essas intenções poderão ser colocadas em prática. Doze membros do G20 prometeram uma meta líquida de zero, mas eles ainda são altamente ambíguos. A ação também precisa ser antecipada para torná-la alinhada com as metas de 2030.
“O mundo precisa acordar para o perigo iminente que estamos enfrentando como espécie. Os países precisam promover políticas para cumprir seus novos compromissos e começar a implementá-las dentro de alguns meses. Eles precisam tornar suas promessas mais concretas, garantindo que esses compromissos sejam incluídos nos NDCs e que as ações sejam apresentadas”, diz Inger Andersen, diretora executiva do Pnuma.
O professor José Carlos Pinto, do Programa de Engenharia Química da Coppe/UFRJ, foi contemplado com o Prêmio ABPol “Profª. Eloisa Mano”, no último domingo, 24 de outubro, primeiro dia do 16º Congresso Brasileiro de Polímeros, que está sendo realizado até o dia 28.
Concedida a cada dois anos, pela Associação Brasileira de Polímeros, a premiação é um reconhecimento a um pesquisador que se destaque no meio científico por sua contribuição para Ciência e Tecnologia de Polímeros no Brasil e pelo desenvolvimento da Comunidade Brasileira de Polímero.
O Brasil está entre os países de maior preocupação para os cientistas autores do 2021 Production Gap Report (Relatório de lacuna de produção de 2021) que detalha as estratégias e os planos de governo para a produção de combustíveis fósseis em 15 dos principais centros produtores. Lançado dia 20 de outubro, o documento traz análises de mais de 40 pesquisadores, sendo quatro da Coppe/UFRJ, e mostra que os grandes produtores mundiais planejam produzir mais do que o dobro da quantidade de combustíveis fósseis em 2030 do que seria consistente para limitar o aquecimento global a 1,5°C, em linha com expectativas do Acordo de Paris.
Produzido pelo Instituto de Meio Ambiente de Estocolmo (SEI), Instituto Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (IISD), ODI, E3G e Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o relatório mede a lacuna existente entre a produção de carvão, petróleo e gás natural planejada pelos países e os limites de produção globais que seriam necessários para o cumprimento do Acordo de Paris. A maior lacuna é a do carvão, cuja produção está prevista para ser aproximadamente 240% maior do que o recomendável em 2030. Em seguida vem a do óleo cru, ultrapassando o limite em mais de 57%, e na sequência a do gás, com 71% a mais do que seria consistente com a limitação do aquecimento global em 1,5°C.
O relatório, que contou com a participação dos professores Roberto Schaeffer e Alexandre Szklo; do pesquisador de pós-doutorado Bruno Cunha; e da aluna de doutorado Fernanda Leite Barbosa; todos do Programa de Planejamento Energético da Coppe, mostra que o total do volume planejado pelos grandes produtores de combustíveis fosseis para 2030 acarretará na produção anual de 36 bilhões de toneladas de CO2. Uma quantidade que supera o dobro das 17 bilhões de toneladas, que seria a quantidade máxima de emissões associada à queima de combustíveis fósseis, conforme o Acordo de Paris. Além do Brasil, fazem parte do grupo de grandes produtores: Austrália, Canada, China, Alemanha, Índia, Indonésia, México, Noruega, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, e Estados Unidos.
De acordo com Roberto Schaeffer, o Brasil, que pretende dobrar sua produção de óleo e gás, acaba ficando em uma posição equiparável a Estados Unidos e Arábia Saudita, que também pretendem ampliar suas produções. Com isso, o principal foco de preocupação climática no país, que é o desmatamento, pode se tornar outro, entre 2030 e 2050, passando a ser a área de petróleo, gás natural e seus derivados. Para o professor da Coppe, a expectativa do governo federal, de produzir grandes volumes de petróleo compatíveis com suas novas reservas nos campos do pré-sal, são incompatíveis com a expectativa do mundo de poder consumi-lo. “A atual projeção do governo brasileiro é incompatível até mesmo com sua promessa recente de ser neutro em carbono em 2050. Por isso, imagino que os responsáveis pelas áreas de energia em geral, e de petróleo em particular, não estão conversando com aqueles da área ambiental no Brasil”.
Desde o início da pandemia da Covid-19 os países do G20 direcionaram cerca de US$ 300 bilhões em novos fundos para atividades de combustíveis fósseis, de acordo com o relatório, o que é mais do que o destinado para energia limpa. Além disso, vários grandes produtores de carvão estão planejando continuar ou aumentar a produção para além de 2030, e tudo ocorre mesmo esses países tendo reduzido significativamente as finanças públicas internacionais para a produção de combustíveis fósseis nos últimos anos.
Os autores consideram que informações verificáveis e comparáveis, tanto de governos quanto de empresas, sobre a produção e o apoio a combustíveis fósseis são essenciais para lidar com a lacuna de produção. Os pesquisadores dizem que os governos devem fortalecer a transparência, divulgando seus planos de produção nos documentos relacionados a seus compromissos climáticos para com o Acordo de Paris. De acordo com eles, os governos têm um papel primordial, que é fechar a lacuna de produção de uma forma que garanta que a transição para o abandono dos combustíveis fósseis seja justa e equitativa. “Os governos podem restringir a exploração e extração de combustíveis fósseis, eliminar gradualmente os subsídios aos produtores e as finanças públicas para projetos de combustíveis fósseis, e redirecionar o apoio para a descarbonização e para esforços de transição justa”, concluem os autores do relatório.
As inscrições estão abertas para o “China-Brazil Young Scientist Forum on Renewable Energy, Climate Change and Carbon Neutrality”. O evento será realizado no dia 20 de outubro, das 8 às 11h, e é promovido pela UFRJ, pela Universidade de Tsinghua e pelo Centro de Ciência e Tecnologia da China e co-organizado pelo Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia e pelo China Latin America Joint Laboratory for Clean Energy and Climate Change.
O objetivo do evento é impulsionar uma nova geração de jovens cientistas de diversas áreas acadêmicas, do Brasil e da China, comprometidos em integrar conhecimento científico em mudança climática, na sociedade para bem-estar público.
Participarão do fórum o vice-reitor da UFRJ, professor Carlos Frederico Leão da Rocha, o vice-reitor da Universidade de Tsinghua, professor Bin Yang, o diretor e a vice-diretora da Coppe/UFRJ, professores Romildo Toledo e Suzana Kahn, e o diretor do Centro China-Brasil, professor Dehua Liu. Também participarão do fórum os professores da Coppe, Pedro Rochedo e Fabio Toniolo. Confira a programação completa e faça a inscrição neste formulário.
Sobre o Centro China-Brasil
O Centro China-Brasil é resultado da cooperação tecnológica e acadêmica firmada em 2008 entre a Coppe/UFRJ, maior centro de pesquisa em engenharia da América Latina, e a Universidade de Tsinghua, principal universidade chinesa na área de engenharia. Desde sua inauguração, em 2009, o Centro está sediado na Universidade de Tsinghua, em Pequim. Possui um Conselho Executivo formado por representantes dos dois países: pelo Brasil, o Centro é presidido pelo professor Luiz Pinguelli Rosa e pela China pelo professor He Jiankun, e tem como diretores os professores Romildo Toledo, da Coppe, e Liu Dehua, da Universidade de Tsinghua.
Com representações na China, em Tsinghua, e no Brasil, na Coppe, no Rio de Janeiro, o Centro China-Brasil desenvolve projetos nas seguintes áreas: produção de biodiesel; sustentabilidade urbana, do qual participam também pesquisadores da Universidade de Virgínia; energia eólica e aquecimento solar térmico; além de projetos de veículos híbridos movidos a hidrogênio e outras fontes.
O professor do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, Rômulo Orrico Filho, participara amanhã, dia 19 de outubro, do lançamento do Panorama PELC/RJ2045. Uma publicação sobre o Plano Estratégico de Logística de Carga do Estado do Rio de Janeiro que apresentará, periodicamente, informações e dados atualizados sobre os aspectos estruturais e conjunturais referentes aos principais ativos logísticos e ao transporte de cargas no território fluminense.
O evento terá seu início, às 9h30, com o secretário de Estado de Transportes do RJ, Juninho do Pneu, e o professor da Coppe participará, às 10h40, do painel Desafios e Oportunidades para a logística de cargas. O evento será realizado pela plataforma Meet.
A Coppe/UFRJ e o Instituto Talanoa coordenaram a elaboração do relatório “Clima e Desenvolvimento: visões para o Brasil 2030 – Documento de Cenários e Políticas Climáticas”, divulgado nesta sexta-feira, 15 de outubro. O documento foi elaborado com a contribuição de mais de 250 especialistas e lideranças políticas e propõe alternativas para um futuro alicerçado no desenvolvimento sustentável, com base na descarbonização da economia, justiça e inclusão social. Na Coppe, os trabalhos foram conduzidos por pesquisadores do Centro Clima, laboratório coordenado pelo professor Emílio La Rovere, do Programa de Planejamento Energético.
O documento reflete a contribuição dos diversos especialistas consultados sobre como aumentar a ambição brasileira, no enfrentamento às mudanças do clima, tendo por base os compromissos assumidos no Acordo de Paris. E traz três cenários:
Cenário de Retomada Econômica (REF – referência): prevê a retomada do desenvolvimento econômico com distribuição de renda, mas sem adotar uma política amigável para o clima: com isso, há aumento do desmatamento até 2023, seguido de queda até 2025 e estabilidade até 2030; o Plano ABC, o Renovabio e programas de mitigação atuais seguem o desempenho usual, sem precificação explícita do carbono nem novas políticas climáticas até 2030; com isso, as emissões de GEE em 2030 são apenas 41% inferiores às de 2005, ficando aquém do compromisso da NDC brasileira para o Acordo de Paris (43%).
Cenário de Retomada e Transição Justa (CMA1 – cenário de mitigação adicional 1): agrega ao cenário REF uma radical redução do desmatamento e aumento da plantação de florestas em áreas públicas e privadas, a partir de 2025; e a precificação do carbono: um mercado de cotas comercializáveis de emissões do uso de energia fóssil e de processos/produtos (IPPU) para o setor industrial; e uma taxa de carbono sobre as emissões do uso de combustíveis fósseis nos demais setores da economia; isto permite alcançar uma redução de 66% das emissões em 2030, em comparação com 2005, em trajetória compatível com o atingimento do objetivo de emissões líquidas zero em 2050, e com o mesmo crescimento econômico, melhor distribuição de renda e criação de 113 mil empregos adicionais em 2030, em comparação com o REF.
Cenário de Retomada, com transição justa para neutralidade climática e taxa anual de desmatamento zero em 2030 na Amazônia e Mata Atlântica (CMA2 – cenário de mitigação adicional 2): agrega ao CMA1 um nível ainda maior de efetividade das políticas para redução do desmatamento, que chega a zero na Amazônia e na Mata Atlântica, e para incrementar as remoções de carbono em mais 30% (em relação ao CMA1), em especial nas terras indígenas e unidades de conservação; desta forma, as emissões líquidas do setor de AFOLU (agricultura, pecuária, mudança do uso da terra e remoções) se tornem negativas em 2030; isto permite que as emissões do país em 2030 sejam 82% inferiores ao nível de 2005.
De acordo com o professor Emilio La Rovere, o Brasil não precisa escolher entre desenvolvimento e descarbonização. “Os caminhos são complementares e realizar a transição não implica em sacrifícios para a economia. Mais do que isso, é desejável que o Brasil realize uma transição para baixo carbono o quanto antes, de forma a qualificar seu desenvolvimento e se tornar mais competitivo na corrida climática global”, avalia o professor da Coppe.
O projeto contou com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS).
Estão abertas até o dia 30 de outubro as inscrições para o processo seletivo de bolsistas para atuarem com Inteligência Artificial (IA) na Rede Temática em Energias Renováveis e Mudanças Climáticas, que é um projeto associado ao Centro de Excelência em Transformação Digital e Inteligência Artificial do Estado do Rio de Janeiro (Hub.Rio). A Rede é coordenada pelo professor da Coppe/UFRJ, Alvaro Coutinho, e as bolsas, uma de pós-doutorado e uma de apoio técnico, serão concedidas pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), apoiadora da iniciativa.
Os interessados deverão enviar a documentação, em arquivo PDF, para o coordenador do projeto pelo e-mail alvaro@nacad.ufrj.br, preenchendo o campo assunto com “FAPERJ_RedeIA_Candidato”, acrescentando seu nome, na sequência, para facilitar a identificação. O edital lançado pela Faperj será prorrogado automaticamente até o preenchimento das vagas.
O objetivo desta rede temática interdisciplinar é produzir soluções tecnológicas inovadoras, envolvendo a transformação digital e técnicas de IA nas áreas de energias renováveis e mudanças climáticas, integrando a competência e capacidade técnica da comunidade científica e empresarial do Rio de Janeiro e seus parceiros.
Para aproximar o conhecimento produzido dentro da UFRJ e os possíveis parceiros para projetos, a universidade está lançando a plataforma Conecta UFRJ, que apresentará para a sociedade o trabalho de todos seus pesquisadores. A ferramenta facilitará o mapeamento das competências da universidade em áreas de pesquisa científica e tecnológica, identificando quem são os especialistas nos diversos setores de conhecimento com maior potencial de colaboração para parcerias com instituições públicas e privadas.
Desenvolvido por meio de uma parceria entre o Parque Tecnológico, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (PR2) e o Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE), da UFRJ, o sistema é uma plataforma que apresenta para a sociedade o trabalho de todos os pesquisadores da universidade.
Todas as informações sobre as pesquisas e pesquisadores são obtidas por meio de uma coleta de dados na plataforma Lattes/CNPq. O sistema também facilita o gerenciamento da produção acadêmica dentro da universidade, permite acompanhar diariamente a produção dos colaboradores e até identificar se os recursos estão sendo distribuídos de maneira eficiente.
Segundo Denise Freire, pró-reitora de Pós-Graduação e Pesquisa da UFRJ, a nova plataforma só tem a contribuir para o país. “O Conecta UFRJ irá contribuir de modo inequívoco para a divulgação da excelência científica, tecnológica e de inovação da UFRJ para toda sociedade”, comemora Denise.
Para Vicente Ferreira, diretor do Parque Tecnológico da UFRJ, o Conecta vem para acelerar o processo da transformação do conhecimento em inovação. “O Conecta UFRJ facilita o acesso das empresas às capacidades de desenvolvimento da UFRJ e faz com que as pesquisas realizadas na universidade cheguem mais rapidamente ao mercado. Essa conexão gera inovação e melhoria na qualidade de vida da sociedade como um todo”, afirma Vicente.
As inscrições estão abertas, até o dia 12 de outubro, para a submissão de resumos (abstracts) para apresentações orais, ou de posters, no VI Brispe (Brazilian Meeting on Research Integrity, Science and Publication Ethics). Organizado pela Coppe/UFRJ, Instituto de Bioquímica Médica (IBqM/UFRJ) e Fiocruz, o evento será realizado, de maneira remota, nos dias 28 e 29 de outubro. As inscrições devem ser feitas por este formulário.
Os professores Edson Watanabe, do Programa de Engenharia Elétrica, e Renan Moritz, do Programa de Engenharia Biomédica, fazem parte do comitê organizador da sexta edição do Brispe, que terá como tema Research Integrity, Open Science and Authorship: Challenges and Opportunities for the Research Systems.
A integridade em pesquisa desempenha um papel essencial no ciclo da atividade científica, sendo cada vez mais reconhecida como uma questão-chave na maioria das discussões sobre a confiabilidade do registro da pesquisa. Mudanças na cultura de pesquisa para uma ciência mais colaborativa e aberta são fundamentais para a confiabilidade científica, o que envolve novas percepções e atitudes em relação ao empreendimento científico (https://www.fosteropenscience.eu/node/1431#ec2016b).
No VI Encontro Brasileiro sobre Integridade em Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações (VI Brispe), o objetivo é explorar esses desafios e oportunidades, e como eles podem ser abordados em diferentes sistemas de pesquisa – em diversas áreas, instituições e países.
“50 anos dedicados à Universidade Federal do Rio de Janeiro: conquistas e derrotas” é o tema da palestra do próximo Ciclo de Seminários PESC, a ser proferida, dia 06 de outubro, às 18 horas, pelo professor emérito Nelson Maculan, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da Coppe/UFRJ. O evento virtual será transmitido, ao vivo, pelo canal do Programa no YouTube.
O seminário será moderado pelos professores do PESC/Coppe, Abilio de Lucena Filho, Jano Moreira de Souza e Márcia Helena Fampa; e pelo professor do IMECC/Unicamp, Carlile Campos Lavor. Emérito pela Coppe e pelo Instituto de Matemática, da UFRJ, desde 2014, Maculan falará de sua trajetória, sempre marcada pela luta por ensino público gratuito e de qualidade, e para que a pesquisa seja o fator mais importante, principalmente nas universidades públicas.
Nelson Maculan ingressou na Coppe, em 1971, no Programa de Engenharia de Produção, e dois anos depois foi para o Programa de Engenharia de Sistemas e Computação, assumindo a sua coordenação e colaborando para o rápido crescimento do programa. O professor tem dado importante contribuição à Educação ao longo de sua trajetória acadêmica. Foi diretor da Coppe, de janeiro a julho de 1990, Reitor da UFRJ, de julho de 1990 a 1994, secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, de 2004 a 2006, e secretário de Estado de Educação do Rio de Janeiro, de 2007 a 2008.
A Coppe/UFRJ tem 67 de seus professores listados entre os 10 mil cientistas mais produtivos da América Latina, de acordo com o novo sistema de ranqueamento científico, o AD Scientific Index. O Programa de Engenharia Elétrica (PEE) é o programa acadêmico da Coppe com mais professores com destaque na lista: quinze.
O Index, que leva as iniciais dos sobrenomes dos seus criadores, os professores Murat Alper (Sağlık Bilimleri Üniversitesi) e Cihan Döğer (Ankara Şehir Hastanesi), é um ranking e sistema de análise baseado na performance científica e no valor adicionado pela produtividade científica dos pesquisadores. O Index utiliza o valor total, e também a média dos últimos cinco anos, do i10 index (número de publicações com ao menos dez citações), h-index (índice que relaciona o número de trabalhos publicados e suas citações. Ex: um autor tem índice h=7 se os seus sete artigos mais citados tiverem pelo menos sete citações cada um) e escores de citação no Google Scholar, sendo o primeiro ranking internacional a utilizar esse critério.
O Índice Científico Alper-Döğer usa nove parâmetros para ranquear quase um milhão de cientistas de 11.940 instituições, de 195 países, classificadas em 11 regiões de interesse (incluindo América Latina e Brics). Confira a relação dos 67 docentes da instituição entre os 10 mil mais importantes pesquisadores da América Latina, de acordo com os critérios utilizados por Alper e Döğer:
Renan Moritz, Wagner Coelho, Jurandir Nadal (PEB); Romildo Toledo, Webe Mansur, Eduardo Fairbairn, Nelson Ebecken, Jose Claudio de Faria Telles, Alvaro Coutinho, Marcio Almeida (PEC); Liu Hsu, Edson Watanabe, Mauricio Aredes, Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte (in memorian), Paulo Sérgio Diniz, Djalma Falcão, Luís Henrique Kosmalski Costa, Ramon Romankevicius Costa, Eduardo Antônio Barros da Silva, Rubens de Andrade Júnior, Glauco Taranto, Amit Bhaya, Fernando Lizarralde, Carmen Borges, Eugenius Kaszkurewicz (PEE); Renato Cotta, Marcelo Savi, Jose Herskovits Norman, Marcelo Colaço, Carolina Naveira-Cotta (PEM); Bluma Soares, Marysilvia Ferreira, Luís Marcelo Tavares, Marcelo Mansur, Cláudia Mansur (PEMM); Roberto Schirru, Su Jian (PEN); Segen Estefen (PEnO); Fabiano Thompson, (PEP), Martin Schmal, Marcia Dezotti, Leda Castilho, Frederico Wanderley Tavares, Maria Alice Zarur, Cristiano Borges, Victor Teixeira (in memorian), Argimiro Secchi, Paulo Laranjeira Lage (PEQ); Guilherme Horta Travassos, Marta Mattoso, Nelson Maculan, Carlos Eduardo Pedreira, Claudia Werner, Jayme Luiz Szwarcfiter, Ana Regina da Rocha, Edmundo de Souza e Silva, Valmir Barbosa, Jano Moreira, Paulo Roberto Oliveira, José Ferreira de Rezende, Celina Miraglia de Figueiredo (PESC); Roberto Schaeffer ,Marco Aurelio dos Santos, Alexandre Szklo, Luiz Pinguelli Rosa, André Lucena,Mauricio Tolmasquim (PPE).
A Coppe/UFRJ juntou-se, nesta segunda-feira, 27 de setembro, às entidades representativas da ciência brasileira, no pleito para que a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) retome a sua avaliação para o quadriênio 2017-2020.
De acordo com o ofício enviado pela Coppe, o Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) constitui uma das mais bem-sucedidas políticas de Estado e o processo de avaliação é um de seus principais instrumentos, assegurando padrão de qualidade e desempenho internacionalmente reconhecidos, “sendo certo que interferências mandatórias externas ferem seus pressupostos de autonomia”. A Coppe enfatiza que a discussão entre pares conduz a critérios que asseguram a legitimidade do processo de avaliação dos Programas de Pós-graduação.
“Entendemos que não há razão para interromper o sério e árduo trabalho que vem sendo realizado na preparação do processo de avaliação, principalmente considerando-se a excepcionalidade das condições que nos anos recentes afetaram financiamento e o funcionamento de muitos Programas, cujos indicadores de desempenho necessitarão de tempo, esforço e recursos para serem recuperados. A anunciada interrupção do contínuo processo de avaliação causou frustrações e apreensão na comunidade, e a permanência de indefinições será desalentadora para todos os integrantes do SNPG”.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Demo Description
Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Demo Description
Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Demo Description
Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Demo Description
Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
Demo Description
Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
Demo Description
Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Demo Description
Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Demo Description
Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
Demo Description
Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Demo Description
Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Demo Description
Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Demo Description
Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Demo Description
Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Demo Description
Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Demo Description
Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Demo Description
Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Demo Description
Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Demo Description
Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.