A Coppe/UFRJ, a Petrobras, a China University of Petroleum (CUP-Beijing) e a China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) assinaram nesta quinta-feira, 28 de novembro, um memorando de entendimento (MOU). O acordo estabeleceu as bases de uma cooperação de longo prazo entre as partes e a criação de um Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação Brasil-China.
Pelo acordo, será criado um comitê diretor, com a participação de dois representantes de cada companhia ou instituição.
“O desenvolvimento tecnológico atualmente se dá de forma tão rápida e com tantos novos e diferentes desafios que torna essencial a cooperação entre diferentes instituições acadêmicas e empresas. Este é o propósito de nosso acordo de quatro partes. Pretendemos iniciar imediatamente nosso comitê conjunto para identificar nossas prioridades conjuntas de pesquisa e desenvolvimento”, explicou a diretora da Coppe, professora Suzana Kahn.
A assinatura foi realizada na sede da Petrobras, no centro do Rio de Janeiro, e solenidade contou com a presença da diretora de Exploração e Perfuração (E&P) da Petrobras, Sylvia Anjos; do presidente na CNOOC Brasil, Huang Yehua, e do vice presidente da CUP, Zhang Guangqing, além de outros executivos e representantes das quatro instituições.
Pesquisadores da Coppe/UFRJ participaram da equipe vencedora do concurso internacional “Smart City 2030: Gestão do Desenvolvimento Urbano Sustentável nos Países BRICS”, com o projeto “Soluções Sustentáveis de Energia para Fernando de Noronha”. O projeto visa a integração de reatores modulares pequenos (SMRs) para a geração de energia e dessalinização de água na ilha, com o objetivo de reduzir as emissões de CO₂, melhorar o abastecimento de água e gerar hidrogênio
O concurso, que foi organizado a nível local, contou ainda com a participação de equipes da China, Rússia, Índia, Brasil e outros países, e cada país foi premiado em duas categorias: Primeiro Lugar (First Place) e Grande Prêmio (Grand Prix).
A equipe brasileira, que alcançou a vitória, contou com a participação do pesquisador do Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da Coppe, Luis Lionel Salas Ramón, e da doutora pelo PEN, Jadna Mendes. Além da Coppe, a equipe brasileira também contou com a colaboração de pesquisadores da UFMG e da USP.
A Coppe teve um papel fundamental na coordenação da competição no Brasil, que incluiu a participação de outras duas equipes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Os projetos de todos os países participantes foram avaliados com base em critérios como inovação, viabilidade, impacto social e alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Cada finalista se destacou ao abordar desafios urbanos críticos, como infraestrutura inteligente, energia verde, gestão de resíduos e digitalização. O objetivo dos projetos era contribuir para a construção de cidades sustentáveis, resilientes e inclusivas na região do BRICS até 2030.
Além da vitória da Coppe, a equipe da Universidade Federal do Ceará (UFC) conquistou o Grande Prêmio (Grand Prix) com o projeto “SenseAIR: Smart Way to Clear Skies”, um sensor de qualidade do ar de baixo custo para monitoramento da poluição em ambientes urbanos, testado com sucesso na cidade de Fortaleza.
A cerimônia de premiação ocorreu na última sexta-feira, 22 de novembro, durante o International Municipal Forum BRICS+, com a presença do diretor-adjunto de Tecnologia e Inovação da Coppe, professor Thiago Aragão.
Essa conquista destaca o papel da Coppe na inovação tecnológica e no desenvolvimento de soluções sustentáveis para desafios urbanos.
A COP29, a conferência do clima da ONU, realizada em Baku, Azerbaijão, chegou ao fim no domingo, 24 de novembro, com a aprovação de um acordo sobre a Nova Meta Quantificada Coletiva (NCQG) de financiamento climático no âmbito do Acordo de Paris.
O evento contou com a participação de representantes de cerca de 200 países, além de instituições de pesquisa, universidades e organizações da sociedade civil. A Coppe/UFRJ teve entre seus representantes a professora Andrea Santos, do Programa de Engenharia de Transportes, que compartilhou as iniciativas da instituição para promover uma transição energética justa durante sua participação em três eventos chave: “Transforming industry for the climate resilient 1.5°C pathways” (Transformando a indústria para os caminhos resilientes ao clima de 1,5°C), “COP Legacy: Civil Society discussion on Climate Finance” (Legado da COP: Discussão da sociedade civil sobre financiamento climático), e “Equitable South-North partnerships in sustainable energy research, innovation, and higher education” (Parcerias Sul-Norte equitativas em pesquisa, inovação e ensino superior em energia sustentável).
Durante os painéis, a professora destacou a importância das parcerias entre universidades e indústrias, especialmente entre países de diferentes faixas de renda, para a obtenção de financiamento climático, que foi o foco central da COP29. Andrea ressaltou que a Coppe está preparada para enfrentar os desafios da sustentabilidade na Indústria 4.0, um cenário que exige novas práticas de negócios com foco em impactos positivos e na descarbonização profunda. Nesse contexto, a professora defendeu a necessidade de aumentar a eficiência energética, implementar sistemas combinados de calor e energia, investir em energia renovável e promover a reciclagem de materiais.
“Podemos colaborar para promover um desenvolvimento industrial sustentável e apoiar a transição energética. A Coppe, por exemplo, está desenvolvendo e testando tecnologias inovadoras, como novas fontes de energia, incluindo oceanos, hidrogênio verde e novos combustíveis sustentáveis. Trabalhamos de perto com empresas de energia para apoiar a transição energética e com a indústria química no desenvolvimento de etanol de segunda geração, biocombustíveis e SAF, um combustível de aviação sustentável”, explicou a professora.
A professora Andrea enfatizou o papel das instituições acadêmicas, como a Coppe, na geração de conhecimento capaz de criar produtos e serviços inovadores em um mercado global, além de apoiar o desenvolvimento e a disseminação de práticas industriais sustentáveis, alinhadas com uma economia de baixo carbono e uma transição energética justa. Para isso, ela destacou que é essencial a colaboração estreita entre a academia e a indústria, incentivando a pesquisa e o desenvolvimento (P&D), oferecendo suporte financeiro para a implementação de projetos piloto e testando novas soluções para os desafios globais.
Na segunda-feira, 2 de dezembro, será lançada a plataforma Droneiros Voluntários, uma iniciativa inovadora que conecta pilotos de drones a profissionais da Defesa Civil e organizações humanitárias, com o objetivo de aprimorar as respostas a desastres.
O projeto Droneiros Voluntários foi desenvolvido por Renan Caldas como parte de sua tese de doutorado sob a orientação do professor Tharcisio Fontainha, do Programa de Engenharia de Produção da Coppe/UFRJ. A plataforma é fruto de intensas pesquisas realizadas no Centro de Estudos e Pesquisas em Engenharia para Desastres (Ceped), e representa a transição do conhecimento gerado na universidade para um produto que beneficia diretamente a sociedade.
Com o aquecimento global e as mudanças climáticas dele decorrentes, os desastres se tornam cada vez mais recorrentes e com maiores impactos, seja no número de mortes, pessoas afetadas ou perda de recursos materiais. A plataforma Droneiros Voluntários foi criada para fortalecer a resposta a desastres, conectando tecnologia, solidariedade e agilidade. Segundo Renan Caldas, o sistema vai auxiliar a Defesa Civil no mapeamento de áreas de risco e nas regiões afetadas por desastres, colaborando com o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a gestão de risco de desastres.
Além disso, ao integrar drones voluntários ao processo, a plataforma contribui para reduzir os custos operacionais da Defesa Civil, mitigar riscos e minimizar os impactos nas populações vulneráveis. As imagens obtidas pelos pilotos de drones serão integradas a um mapeamento detalhado, fornecendo dados cruciais para a proteção de vidas e o planejamento de ações emergenciais.
A plataforma se soma a outras iniciativas de impacto originadas no ambiente acadêmico, como a Rede Refugia, lançada em junho no Ceped, que também busca transformar a pesquisa em soluções práticas para a comunidade.
O Ceped e seus projetos contam com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Parque Tecnológico da UFRJ.
O evento de lançamento acontecerá no Auditório Alberto Luiz Coimbra, sala G-122, Bloco G, do Centro de Tecnologia da UFRJ, às 9h. A programação inclui dois painéis temáticos: Uso de Drones em Operações de Desastres e Tecnologias para Operações de Desastres. O encontro será uma oportunidade única para conhecer a plataforma, trocar experiências e explorar como a pesquisa acadêmica, aliada à tecnologia, pode transformar a resposta a emergências.
Para quem não puder comparecer presencialmente, o evento será transmitido ao vivo pelo canal do YouTube do Ceped Coppe (www.youtube.com/@CEPEDCOPPE).
A Coppe/UFRJ será sede, de 9 a 11 de dezembro, do primeiro workshop latino-americano de Recuperação de Informação Musical (Latin American Music Information Retrieval – Lamir). Organizado pelo professor Luiz Wagner Biscainho, do Programa de Engenharia Elétrica, o workshop é um evento satélite da Conferência da Sociedade Internacional para Recuperação de Informação Musical (Ismir) e conta com o apoio da Capes. O workshop é destinado a profissionais e interessados no campo da Recuperação de Informações Musicais (MIR), com foco especial na música latino-americana. As inscrições estão abertas até o início do evento.
A Recuperação de Informação Musical (MIR) é uma área interdisciplinar que combina ciência da computação, processamento de sinais e música, com o objetivo de recuperar, organizar e analisar informações musicais. Através de técnicas de MIR, é possível extrair características de arquivos de áudio, como altura, intensidade, ritmo, timbre, tonalidade, acordes e muito mais. Essas informações são processadas para oferecer soluções práticas em diversos contextos da indústria musical, acadêmica e tecnológica.
Benefícios gerados
A aplicação de MIR traz uma série de benefícios tanto para a indústria musical quanto para os ouvintes. Para a indústria musical, ela oferece novas ferramentas para análise de tendências, curadoria de conteúdo, e personalização de ofertas musicais, aumentando a satisfação do público e promovendo o crescimento do mercado. Além disso, a MIR pode otimizar processos de arquivamento e preservação digital de obras musicais, assegurando que o patrimônio cultural seja mantido e acessível a futuras gerações.
Para os usuários, as vantagens incluem uma experiência musical mais rica e personalizada, com sistemas de recomendação que ajudam a descobrir novas músicas e artistas com base em preferências pessoais. Além disso, a MIR pode tornar mais fácil a criação de novos conteúdos musicais e remixes, dando aos músicos e produtores ferramentas para explorar novas possibilidades criativas.
Programação do Evento
O workshop Lamir contará com uma série de atividades, incluindo apresentações de trabalhos acadêmicos, palestras de especialistas renomados na área, hackathon e uma sessão prática focada em aplicações de MIR. Os tópicos abordados incluirão a análise da música latino-americana, tarefas generativas (como síntese de música e áudio), e discussões filosóficas e éticas sobre o uso de MIR. Haverá também espaço para explorar o papel da MIR no desenvolvimento de sistemas de recomendação musical, na musicologia computacional, e na preservação de áudio.
O Lamir se apresenta como uma oportunidade única para pesquisadores, profissionais da indústria e estudantes se aprofundarem nas tendências mais recentes da Recuperação de Informação Musical, discutir suas implicações para a música latino-americana e colaborar em projetos inovadores. Ao integrar ferramentas de recuperação e análise musical, o evento contribui para a promoção da inovação, preservação cultural e criação de novas oportunidades no campo da música e da tecnologia.
No dia 10 de dezembro, a Coppe realizará a segunda edição do workshop “Desenvolve 21”, com foco no desenvolvimento integrado de tecnologias sustentáveis nas áreas de energia, oceanos e saúde. O evento reunirá pesquisadores de instituições renomadas, incluindo a própria UFRJ e parceiros de Portugal, promovendo uma troca rica de conhecimento e experiências.
Inspirado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, o “Desenvolve 21″ visa incentivar a integração e o avanço de tecnologias sustentáveis em escala global, regional e local, reforçando a articulação entre universidades, empresas e a sociedade civil. O evento se destaca por abordar temas cruciais e interconectados, que são fundamentais para a realização da Agenda 2030 da ONU.
Com foco em energia, oceanos e saúde, os tópicos do workshop estão diretamente ligados a vários ODS e buscam promover a sustentabilidade através de transformações significativas nos diferentes países. O evento propõe ações colaborativas entre governos, sociedade civil, instituições científicas e o setor privado para alcançar soluções inovadoras e impactantes.
O workshop é promovido pelo Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) e contará, na abertura, com a participação da diretora da Coppe, professora Suzana Kahn; do coordenador da Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030, Paulo Gadelha; e dos professores do Programa de Engenharia Civil da Coppe, Luiz Landau e Romildo Toledo que são, respectivamente, coordenador do Lamce e diretor do Parque Tecnológico da UFRJ.
Aberto ao público, o workshop acontecerá das 8h40 às 16h30 na Inovateca do Parque Tecnológico da UFRJ, localizado na Rua Aloísio Teixeira, 564 – Cidade Universitária. Interessados em participar podem se inscrever até o dia 29 de novembro no site oficial do evento: www.desenvolve21.lamce.coppe.ufrj.br.
Este é um evento imperdível para quem deseja estar na vanguarda das soluções sustentáveis e contribuir para um futuro mais equilibrado e inovador!
Professores da China University of Petroleum visitaram o Laboratório de Acústica e Vibrações (Lavi)
Após a assinatura de um amplo conjunto de acordos entre os presidentes do Brasil e da China, Lula e Xi Jinping, a Coppe recebeu, nesta terça-feira, 26 de novembro, uma comitiva da China University of Petroleum (CUP). Os professores chineses se reuniram com a diretora da Coppe, professora Suzana Kahn, e o diretor de Assuntos Acadêmicos, professor Jean-David Caprace, e conheceram o Laboratório de Recuperação Avançada de Petróleo (Lrap+) e o Laboratório de Acústica e Vibrações (Lavi).
Parte de um estreitamento de laços científicos e acadêmicos na cooperação sino-brasileira, Coppe e CUP discutiram temas de pesquisa de interesse comum. “Por isso, visitamos o Lrap+ , que tem expertise no uso de tomografia e microtomografia computadorizadas com raios X aplicados em amostras de rochas, na análise de meios porosos para o maior aproveitamento da vida útil de poços de petróleo e também para a captura e armazenamento de carbono (CCUS), e o Lavi, que tem know how na aquisição, análise e processamento de sinais acústicos e de vibração”, explicou a professora Suzana.
Os professores chineses também conheceram o Lrap+
Nas visitas aos laboratórios da Coppe, a comitiva chinesa, liderada pelo professor Linlin Wang, foi recebida pelos professores Alexandre Evsukoff, Paulo Couto e Thiago Ritto. Por conta do interesse demonstrado pela comitiva da CUP, uma nova visita foi marcada para 2025 de forma a conhecerem outros laboratórios da Coppe.
Durante o encontro “Jornadas da Inovação”, realizado pela Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ no dia 13 de novembro, os fundadores da EloGroup, Rafael Clemente e Jaime Frenkel, compartilharam a inspiradora trajetória da consultoria, que teve sua origem na Coppe e se tornou um exemplo de sucesso para empreendedores.
Criada em 2007 nas dependências da Incubadora, a EloGroup passou de uma pequena startup para uma empresa sólida, com 650 funcionários e escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, além de estar prestes a abrir um novo escritório em Houston, nos EUA.
Com uma trajetória impressionante, a EloGroup, que já faturava R$ 39 milhões ao ano, ao completar ima década, foi eleita várias vezes uma das melhores empresas para trabalhar no Brasil, pela Great Place to Work.
Marcos Chaves entre Rafael e Jaime
Segundo, Marcos Chaves, head da Incubadora da Coppe, “o sucesso da EloGroup é uma inspiração para outros empreendedores, especialmente aqueles que buscam transformar boas ideias em grandes negócios”. A consultoria se destaca no apoio a grandes empresas, como Petrobras, Coca-Cola e Natura, em suas jornadas de inovação e transformação digital, criando estratégias inovadoras que geram resultados significativos tanto no Brasil quanto internacionalmente.
Jaime Frenkel, ao refletir sobre a jornada de amadurecimento de uma startup, destacou a importância de compreender as necessidades das empresas parceiras desde o início. Ele explicou que, para uma startup, é crucial entender o estágio em que a empresa contratante se encontra, seus problemas e como sua solução pode agregar valor. A jornada de inovação passa por diferentes etapas: desde a inserção da inovação na pauta executiva, até a criação de uma missão ambiciosa, escalando o negócio e alcançando os sonhos. Para ele, é fundamental estar preparado para os desafios e se tornar um parceiro estratégico no processo de transformação das empresas.
A EloGroup foi fundada como um spin-off do Grupo de Produção Integrada, do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, e começou com o grande desafio de se destacar em um mercado competitivo, já dominado por grandes empresas de consultoria. Rafael Clemente, CEO da EloGroup, compartilhou que, mesmo com pouca experiência no mercado – na época da fundação, ele tinha 25 anos de idade, um tempo que o mercado espera de experiência, não de idade – o foco da empresa foi usar seu conhecimento técnico para criar uma abordagem robusta e diferenciada. No início, o desafio era conquistar clientes e demonstrar que sua metodologia de trabalho era eficaz. O primeiro contrato, no valor de R$ 10 mil, foi um marco que permitiu à empresa construir sua reputação. A partir daí, a tecnologia de negócios da EloGroup começou a gerar resultados visíveis, que atraiu a atenção de mais empresas, permitindo à consultoria expandir seu portfólio de clientes.
A experiência da EloGroup serve como um exemplo de como uma startup pode se transformar em uma potência no mercado, mesmo começando com poucos recursos. Marcos Chaves ressalta ainda que a trajetória da EloGroup é uma valiosa lição para novas empresas que buscam ingressar no mercado B2B, mostrando como uma startup, formada dentro da Coppe, conseguiu conquistar mais de 300 clientes corporativos, incluindo algumas das maiores empresas do Brasil.
O encontro “Jornadas de Inovação” também teve a participação de especialistas do Instituto de Tecnologia Flextronics (FIT) que apresentaram o Programa OASIS – o primeiro voltado para aceleração totalmente hands-on (envolvido diretamente nas atividades) e gratuito do Brasil. Trata-se de um programa com aportes de até R$ 400 mil por startup, sem equity, ou seja, sem que o FIT participe da empresa como sócio.
No Brasil, o empreendedorismo feminino avança como um importante motor de transformação social e econômica. Uma pesquisa do Sebrae revela que, de 2021 para 2022, o número de mulheres à frente de negócios no país cresceu 30%, totalizando 10,3 milhões de empreendedoras. Apesar desse avanço, os desafios ainda são inúmeros: baixa representatividade, jornada tripla, acesso restrito a crédito, desigualdade salarial e preconceitos estruturais.
Para dar visibilidade a essas questões, a Lei 14.667/2023 instituiu a Semana Nacional do Empreendedorismo Feminino, consolidando novembro como um mês dedicado à conscientização sobre as barreiras enfrentadas pelas mulheres empreendedoras.
Histórias que inspiram Em meio a desafios e superações, despontam exemplos como Márcia Tavares e Diana Mariani, empreendedoras do ecossistema de inovação da Coppe/UFRJ. Márcia é fundadora da ElaFutura, uma plataforma voltada para o empoderamento de mulheres maduras, e iniciou sua trajetória empreendedora com a WeAge, incubada na Incubadora de Empresas da Coppe/UFRJ. Já Diana é sócia-fundadora da GermSure, startup de biossegurança criada durante a pandemia de Covid-19, que desenvolve soluções inovadoras para diagnósticos.
Márcia Tavares
Ambas são exemplos de como excelência acadêmica e espírito empreendedor podem se unir para enfrentar barreiras impostas por uma sociedade ainda marcada pelo patriarcado.
Márcia lembra que sua veia empreendedora começou na infância, inspirada por sua mãe, que assumiu o sustento da família após dificuldades financeiras. “Minha mãe, como tantas mulheres de sua geração, renunciou à carreira para cuidar da família. Quando meu pai perdeu o emprego, ela decidiu empreender para superar as adversidades. Essa força sempre me inspirou”, conta Márcia, mestre e doutora em Engenharia de Produção pela Coppe.
Diana, bióloga e PhD em Bioquímica pela UFRJ, destaca como o ambiente de inovação da Coppe foi crucial para transformar suas ideias em realidade. “Fundamos a GermSure em resposta à necessidade urgente de testes diagnósticos durante a pandemia”, explica.
Desafios estruturais persistentes As trajetórias de Márcia e Diana refletem dados do Global Entrepreneurship Monitor (2018) e do Female Founders Report (2021), que apontam a baixa representatividade feminina no empreendedorismo. No Brasil, apenas 4,7% das startups são fundadas exclusivamente por mulheres, e menos de 10% contam com ao menos uma mulher no time fundador.
Esse cenário é agravado pela desigualdade na divisão de tarefas domésticas. Segundo o Sebrae (2023), mulheres empreendedoras dedicam, em média, três vezes mais tempo a afazeres domésticos e cuidados familiares do que os homens.
O acesso ao crédito também é um obstáculo significativo. Apenas 42% das empreendedoras conseguem aprovação de financiamentos, e startups fundadas por mulheres recebem menos de 12% dos investimentos de venture capital no país. Essas limitações financeiras agravam a desigualdade de rendimentos: mulheres que trabalham por conta própria ganham, em média, 21% menos que os homens.
Desigualdades regionais e raciais
Diana Mariani
Para mulheres negras, os desafios são ainda maiores. Elas enfrentam preconceitos relacionados a gênero, raça e desigualdades regionais. “Não esperam que uma mulher negra tenha conhecimento para empreender em tecnologia. Ser ouvida e ganhar credibilidade é uma luta diária”, relata Diana.
A professora Amanda Xavier, especialista em empreendedorismo da Coppe, reforça a necessidade de políticas públicas e esforços coletivos para reduzir essas desigualdades. “Superar essas barreiras requer mais do que iniciativas individuais; é preciso ação integrada e sistemática.”
Impacto social e resiliência Apesar das adversidades, o empreendedorismo feminino se destaca pelo impacto social. Empreendedoras têm maior taxa de formalização de negócios do que homens e empregam proporcionalmente o mesmo número de pessoas. Além disso, 90% adotam práticas sustentáveis, enquanto 80% desenvolvem estratégias com foco em impacto social, segundo o GEM Women Entrepreneurship Report 2022/2023.
“As mulheres não estão apenas criando negócios; elas estão moldando um futuro mais sustentável e inclusivo para suas comunidades”, conclui a professora Amanda Xavier.
O empreendedorismo feminino, portanto, não é apenas uma resposta aos desafios econômicos, mas um agente de transformação que inspira resiliência e promove a igualdade de gênero em todas as esferas.
Entrevista com Márcia Tavares e Diana Mariani: reflexões sobre desafios, aprendizados e inspirações no empreendedorismo feminino
Duas trajetórias de superação e inovação que revelam os desafios e as conquistas do empreendedorismo feminino no Brasil. Márcia Tavares e Diana Mariani compartilharam suas experiências, oferecendo uma visão inspiradora e autêntica sobre o que significa liderar, inovar e romper barreiras.
O que te motivou a começar o seu próprio negócio? Márcia Tavares: Minha primeira experiência formal foi com a WeAge, uma startup incubada pela Coppe/UFRJ, voltada a promover um envelhecimento saudável e sustentável. No entanto, minha trajetória empreendedora começou muito antes. Desde a infância, observei minha mãe, que precisou empreender por necessidade para sustentar a família em meio a dificuldades financeiras e machismo. Ela foi minha maior inspiração. Se eu não acreditasse nos meus projetos, quem acreditaria?
Diana Mariani: A ideia de empreender sempre esteve presente, mesmo na infância, quando imaginava criar bancas de revistinhas ou adesivos. Durante minha formação acadêmica, percebi lacunas no mercado, mas o meio acadêmico não incentivava o empreendedorismo. A GermSure surgiu da necessidade de transformar ideias em soluções práticas, especialmente em momentos críticos como a pandemia.
Houve dificuldades que você acredita que homens não enfrentam ao iniciar uma empresa? Márcia Tavares: Sim, o paradoxo de trabalhar dobrado para provar minha capacidade, enquanto era cobrada por dedicar “pouco tempo” à família, é algo que muitos homens não vivenciam. Essa cobrança dupla é uma barreira invisível, mas muito real.
Diana Mariani: A jornada é mais árdua para mulheres, especialmente ao conciliar carreira e maternidade. Além disso, em negociações, percebi que as pessoas estão mais dispostas a ouvir um homem, o que, em algumas situações, exigiu o suporte de consultores masculinos.
Quais foram os maiores desafios ao iniciar sua jornada como empreendedora? Márcia Tavares: A falta de conhecimento em gestão, acesso limitado a recursos financeiros e a dificuldade em encontrar sócios foram obstáculos iniciais. Além disso, o mercado ainda era pouco maduro para as soluções que eu queria oferecer.
Diana Mariani: No início, foi difícil romper preconceitos no ambiente acadêmico e empresarial, onde o empreendedorismo feminino ainda é visto com desconfiança. Também enfrentamos o desafio de estruturar a empresa durante a pandemia, conciliando demandas profissionais e familiares.
Como você enxerga a colaboração entre mulheres no ambiente empresarial? Márcia Tavares: Redes de apoio femininas são fundamentais. Conexões como Silver Founders e Nós por Elas têm ampliado meu acesso a conhecimento, financiamento e parcerias estratégicas. Precisamos priorizar fazer negócios com outras mulheres e enfrentar juntas os preconceitos de gênero e idade.
Diana Mariani: Na GermSure, somos quatro sócias mulheres, todas mães. Essa dinâmica cria um ambiente de empatia, onde nos apoiamos mutuamente, inclusive em ausências inevitáveis. Porém, isso também pode gerar desafios, como a dificuldade de nos impor como líderes.
Como o preconceito ainda se manifesta no mercado para mulheres empreendedoras? Márcia Tavares: O preconceito de gênero é constante, especialmente para mulheres maduras, que enfrentam barreiras adicionais no mercado. A idade muitas vezes é vista como um limitador, quando, na verdade, deveria ser valorizada como experiência.
Diana Mariani: Infelizmente, o mercado ainda reage de forma diferente à presença de mulheres. Em negociações, precisamos nos apresentar detalhadamente para sermos ouvidas. Quando acompanhadas por um homem, o tom da conversa muda drasticamente.
Como sua trajetória pode inspirar outras mulheres? Márcia Tavares: Espero que minha história mostre que empreender é uma forma de criar impacto, mesmo em meio a desafios. Precisamos acreditar em nossos projetos, buscar redes de apoio e persistir, porque nossos esforços têm o poder de transformar realidades.
Diana Mariani: Acredito que minha jornada pode inspirar mulheres a enxergar o empreendedorismo como uma ferramenta de empoderamento e mudança. Vejo isso nas funcionárias da GermSure, que se aprimoram constantemente e perseguem novos sonhos.
Você acredita que o mercado já é igualitário para homens e mulheres? Márcia Tavares: Ainda estamos longe da igualdade. Mulheres continuam tendo que trabalhar mais para provar seu valor, além de enfrentarem barreiras culturais e estruturais. Contudo, avanços importantes têm ocorrido, e cada conquista é um passo adiante.
Diana Mariani: Definitivamente, não. Ainda temos que “provar” constantemente nossas competências. Apesar disso, acredito no poder da representatividade. Quanto mais mulheres empreendem e lideram, mais inspiramos outras a trilhar esse caminho.
Lideranças da UFRJ e da Universidade de Tsinghua, reunidas na Coppe (foto: Fabio Caffé – SGCOM/UFRJ)
A Coppe/UFRJ e a Universidade de Tsinghua apresentaram nesta quinta-feira, 21 de novembro, a “Iniciativa para a cooperação China-Brasil no reflorestamento de terras degradadas na Amazônia: criando uma cadeia industrial de bioenergia e promovendo o desenvolvimento de baixo carbono e a redução da pobreza”. A proposta busca aliar inovação tecnológica à sustentabilidade ambiental e social.
A iniciativa está alinhada com o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm) e vai ao encontro das iniciativas da Embrapa em agricultura sustentável e pesquisa agroflorestal. Há 31 milhões de hectares de áreas desmatadas e degradadas na Amazônia brasileira, sobretudo no estado do Pará. O projeto visa cultivar espécies oleaginosas, como a palma, para produzir biocombustíveis destinados ao transporte marítimo — um setor com grande demanda por soluções de baixo carbono.
Parceria estratégica e tecnologia avançada
Segundo a diretora da Coppe, professora Suzana Kahn, a Coppe e a Universidade de Tsinghua, parceiras no Centro China-Brasil de Mudanças Climáticas e Tecnologia Inovadoras em Energia, têm experiência na pesquisa de rotas tecnológicas na produção de biodiesel.
“Há dez anos buscamos uma produção mais eficiente, mais sustentável. Mas, precisávamos juntar todos os elos. Se você só tiver mercado para o biodiesel ou só tiver o produtor, você não fecha a cadeia. Com a necessidade de o Brasil recuperar áreas degradadas na floresta amazônica, há uma grande oportunidade para os produtores plantarem determinadas oleaginosas, como palma, para a produção de biodiesel, mas precisa ter demanda. No nosso caso, essa demanda virá da Cosco Shipping, um dos principais provedores mundiais de serviço de transporte integrado de containers. Assim, a frota da Cosco, na rota Brasil-China passará a usar o biodiesel, produzido aqui. A tecnologia desenvolvida pela Coppe será aplicada tanto na parte anterior (produção) quanto na pós (uso no mercado).”
Para viabilizar a iniciativa, foi promovida uma ampla articulação envolvendo atores-chave, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa, Abrapalma, Suzano, Raízen, Binatural, Tus-Deqing Bioenergy e a Cosco Shipping. Segundo Suzana, essa integração amplia as chances de sucesso ao estruturar uma cadeia produtiva robusta e sustentável.
Próximos passos e impacto esperado
O reitor da Universidade de Tsinghua, professor Qiu Yong, e a diretora da Coppe, professora Suzana Kahn
O próximo passo será a redação e a assinatura de uma carta de intenções entre as instituições e empresas envolvidas na Iniciativa. “A proposição desta carta de intenções tem como base os recentes acordos bilaterais de nossos países, refletindo nossa responsabilidade de liderar pelo exemplo com ações para o enfrentamento das mudanças climáticas e desafios da transição energética. Esta parceria estabelecerá toda uma cadeia produtiva de biodiesel no Brasil priorizando matéria prima do Norte do Brasil e setores chamados ‘hard-to-abate’ como o de transporte marítimo”, explicou a professora Suzana Kahn.
Estima-se que o setor receba um investimento de R$ 50 bilhões na próxima década, conforme dados do Ministério da Agricultura. A adoção da mistura B25 (25% de biodiesel no diesel) pode gerar economia de R$ 10,5 bilhões na balança comercial, criar 1,5 milhão de empregos, beneficiar 540 mil agricultores familiares e reduzir 80 milhões de toneladas de emissões de CO₂.
De acordo com a Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma (Abrapalma), das principais oleaginosas, a palma é a que garante maior produtividade por hectare, portanto sendo mais sustentável. Além de gerar 8x mais empregos e 3x mais renda do que na produção de óleo de soja, por hectare cultivado.
Parceria acadêmica reforçada
Os reitores Roberto Medronho e Qiu Yong assinaram dois acordos entre as instituições
No mesmo dia, a Coppe recebeu os reitores da UFRJ, professor Roberto Medronho, e da Universidade de Tsinghua, professor Qiu Yong, para a assinatura de um memorando de entendimento (MOU) para cooperação acadêmica e científica, e outro relativo ao “Programa de Resposta da Juventude Latino-Americana e Chinesa a Desafios Globais”
Qiu Yong destacou que as duas universidades (UFRJ e Tsinghua) são muito fortes em Engenharia e que a assinatura do acordo marca o início de um novo capítulo nesta parceria.
Os memorandos assinados e a Iniciativa discutida fazem parte do conjunto de 37 acordos assinados pelo presidente Lula e pelo presidente chinês Xi Jinping, em temas, como agronegócio, educação, cooperação tecnológica e investimentos.
A reportagem “Pesquisa ajuda a entender mudanças de hábitos de deslocamentos na Região Metropolitana do Rio”, assinada pela jornalista Tânia Maria Gouveia Leite para a revista Ônibus, conquistou o primeiro lugar no Prêmio CNT de Jornalismo 2024, na categoria “Comunicação Setorial”.
Publicada pela Semove, a matéria aborda uma pesquisa inédita realizada pelo Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ, coordenada pelo professor Glaydston Ribeiro, que analisa as transformações nos padrões de mobilidade da população, com o objetivo de tornar a mobilidade urbana da Região Metropolitana do Rio de Janeiro mais sustentável.
A premiação, que chega à sua 31ª edição, foi dividida em sete categorias. O Grande Prêmio foi para a série “O tempo de cada um”, do jornalista Chico Regueira, da TV Globo, que aborda o impacto da baixa qualidade do transporte na exclusão social. A cerimônia de entrega ocorrerá no dia 4 de dezembro, em Brasília.
Promovido pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), o Prêmio de Jornalismo reconhece trabalhos jornalísticos que se destacam pela relevância social e para o setor de transportes, qualidade editorial, criatividade, originalidade e atualidade. As matérias e fotografias inscritas passaram por um rigoroso processo de avaliação, que incluiu uma pré-seleção por um grupo de cinco jornalistas com expertise acadêmica, e uma análise final realizada por um júri composto por jornalistas renomados e especialistas do setor. Entre os jurados, esteve a professora Andrea Santos, do PET/Coppe, e codiretora do Hub da UCCRN para a América Latina, rede vinculada à Universidade de Columbia.
Pesquisadores da Coppe/UFRJ participam do desenvolvimento do Projeto Silvanus, uma iniciativa inovadora dedicada à criação de uma plataforma integrada, tecnológica e de informação para a gestão de incêndios florestais.
Financiado pela União Europeia, este projeto reúne especialistas de cerca de 50 instituições internacionais, incluindo parceiros da União Europeia, Austrália e Indonésia e tem a Coppe como única representante do continente americano, por meio de seu Núcleo de Transferência de Tecnologia (NTT). A importância do projeto não poderia ser mais relevante, dado o aumento alarmante na frequência e intensidade dos incêndios florestais em diversas regiões do mundo.
As tecnologias produzidas e propostas estão sendo demonstradas em um total de onze encontros para validação, realizados em instituições da Europa, da Austrália, e da Indonésia. O último encontro para a demonstração e validação final da plataforma será sediado pela Coppe, entre os dias 24 e 27 de fevereiro de 2025.
A plataforma desenvolvida é ambientalmente sustentável e utilizará uma grande quantidade de dados provenientes de fontes diversas, como observações meteorológicas, dados de modelos climáticos e sensores instalados em veículos aéreos e robôs terrestres. Estes dispositivos, conectados via comunicação sem fio, permitirão o monitoramento em tempo real de incêndios e a coleta de dados essenciais para uma gestão eficaz.
Os estudos na Coppe são coordenados pelos professores Nelson Ebecken e Rogério Espíndola, que lideram o NTT ligado ao Programa de Engenharia Civil. A equipe está criando uma base digital robusta sobre o manejo do fogo e avaliando métodos de aprendizado de máquina para a análise de incêndios florestais, além de mobilizar parceiros locais e traduzir materiais técnicos para o português. A colaboração internacional e a integração de novas tecnologias destacam a importância crescente da prevenção e do combate a incêndios florestais, que não só afetam a biodiversidade e os ecossistemas, mas também têm impactos significativos na vida das populações locais, muitas vezes em regiões de baixa renda.
Este evento, que ocorrerá no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 da UFRJ, será em inglês e aberto ao público, e representará um marco importante na construção de soluções inovadoras que visam reduzir os danos dos incêndios florestais e promover o desenvolvimento sustentável. A iniciativa contribui para capacitar as autoridades na gestão de recursos florestais, promover a segurança das comunidades e gerar novas fontes de renda para populações de áreas impactadas pelos incêndios. Com esse esforço, o projeto Silvanus se posiciona como um passo essencial na luta contra os incêndios florestais e no fortalecimento da resiliência global.
O professor Eduardo Fairbairn e o ex-aluno de doutorado Gabriel Barros, ambos do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, foram homenageados com o Prêmio ABMEC 2024, concedido pela Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia.
Eduardo Fairbairn foi reconhecido por suas contribuições inovadoras para os métodos computacionais na engenharia, com uma trajetória marcada por estudos e pesquisas que integram modelagem e simulação numérica. Seu trabalho tem foco na criação de novos tipos de concreto que promovem a sustentabilidade na construção civil.
Já Gabriel Barros conquistou o prêmio de Melhor Tese de Doutorado 2024 pela excepcional relevância de sua pesquisa para a área. Sua tese, intitulada “Contributions to the Application of Snapshot-based Data-Driven Methods in Computational Science and Engineering”, defendida em 2023 sob orientação do professor Álvaro Coutinho, destaca-se pelo uso de métodos baseados em dados para avanços em ciência e engenharia computacional.
A ABMEC, sociedade científica sem fins lucrativos, é um centro de referência e inovação no uso de computação aplicada à engenharia e ciências afins no Brasil. Além de reunir acadêmicos e profissionais de todo o país, a associação representa oficialmente a IACM (International Association for Computational Mechanics) e organiza o CILAMCE, o mais importante congresso ibero-latino-americano sobre métodos computacionais em engenharia.
Quando se discute transporte inclusivo no Brasil, a análise muitas vezes se limita a aspectos socioeconômicos e à acessibilidade de pessoas com deficiência. No entanto, a mobilidade urbana vai além dessas questões e exige a inclusão da justiça social e da equidade racial em seu planejamento.
Pesquisadores do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ, sob a coordenação da mestranda Kelly Almeida, estão à frente de um movimento crescente que busca inserir a perspectiva racial no urbanismo e nas políticas de transporte. Esse trabalho destaca a importância de considerar as desigualdades raciais historicamente enraizadas para promover uma mobilidade mais equitativa.
A iniciativa reúne acadêmicos de várias instituições, incluindo a FAUUSP e a UFRN. O projeto nasceu a partir das vivências de pesquisadores do coletivo Rede MOB 4.0, que experimentam diariamente as barreiras raciais na mobilidade urbana. Segundo Kelly, o objetivo é a educação e conscientização: “Queremos ampliar o debate e encorajar outros profissionais a pensar no planejamento do transporte de forma justa e inclusiva”, afirma.
De acordo com o antropólogo Paíque Santarém, os transportes são um mecanismo de exercício formal e informal do contrato racial que funciona como um dispositivo de poder realizando controle sobre a circulação da população negra.
Impactos do Racismo na Mobilidade Urbana Estudos e dados recentes confirmam que as desigualdades raciais impactam diretamente a mobilidade urbana no Brasil. Dados do Instituto Locomotiva de 2022 destacam a dimensão desse problema: 33% dos negros entrevistados relataram ter sofrido racismo no transporte público, enquanto 65% dos trabalhadores negros do setor foram vítimas de preconceito durante o expediente. O estudo também aponta que 72% dos usuários de transporte público, brancos e negros, já presenciaram situações de racismo durante seus deslocamentos.
A pesquisa identificou ainda que as mulheres negras são mais suscetíveis ao assédio e à discriminação no transporte público. Além disso, pessoas negras com deficiência enfrentam desafios adicionais de acessibilidade, em um sistema de transporte pouco adaptado para suas necessidades.
Kelly exemplifica como o racismo se manifesta de forma concreta na mobilidade urbana: “A segregação espacial de acesso a transporte é um exemplo claro. A população negra, em sua maioria, reside em áreas periféricas, historicamente menos atendidas por transporte público de qualidade, dificultando o acesso a emprego, educação, serviços básicos de saúde e comércio. As linhas de ônibus que geralmente atendem essas áreas costumam ser mais lotadas, os veículos mais antigos e os trajetos mais longos, resultando em viagens demoradas e desconfortáveis. Além disso, as estações de trem muitas vezes apresentam estruturas precárias”, explica.
Principais Barreiras à Mobilidade Equitativa
Mestranda da Coppe, Kelly Almeida
Kelly aponta que as barreiras para uma mobilidade antirracista são complexas e interconectadas. “As principais barreiras são: racismo institucional; a desigualdade socioeconômica, que limita o acesso de determinados grupos a opções de transporte; a falta de dados sobre as desigualdades raciais na mobilidade; e a resistência a mudanças por parte de setores da sociedade que se beneficiam da situação atual”, afirma. Essas questões ressaltam a urgência de incorporar políticas que considerem essas realidades, criando uma infraestrutura de transporte que seja verdadeiramente inclusiva.
Além da conscientização, os debates também investigam como tecnologias e políticas públicas podem ser aplicadas para reformular os sistemas de transporte, buscando reduzir a segregação espacial e melhorar a acessibilidade nas cidades. Entre as estratégias, destacam-se a criação de tarifas sociais, a ampliação da rede de transporte nas áreas periféricas e a melhoria da segurança nas estações e pontos de ônibus.
Para superar esses obstáculos, os pesquisadores enfatizam a necessidade de políticas públicas robustas e integradas, que considerem o impacto racial nas decisões de planejamento urbano. Segundo Kelly, a falta de representatividade em cargos de tomada de decisão e o distanciamento entre as demandas reais das populações vulneráveis e as políticas de mobilidade são fatores que perpetuam a desigualdade. “Atualmente a gestão do transporte coletivo é realizada pelos setores que não o utilizam diretamente. Trabalhadores e usuários do transporte têm pouco ou nenhum poder de decisão sobre o funcionamento, propósito e planejamento da mobilidade urbana”, explica.
A Coppe recebeu nesta terça-feira, 12 de novembro, uma delegação de pesquisadores da Universiti Teknologi Petronas (UTP), vinculada à empresa estatal de óleo e gás da Malásia e considerada a principal universidade privada do país.
A visita foi o primeiro passo para a assinatura de um termo de colaboração técnico-científica Coppe/UTP. Pesquisadores das duas instituições debateram a possibilidade de projetos conjuntos em áreas como tecnologias de baixo carbono, engenharia offshore, novos materiais e muito mais.
A Universiti Teknologi Petronas foi criada em 1997, em Bandar Seri Iskandar, 300 km ao norte da capital malaia, Kuala Lumpur. A UTP oferece uma ampla gama de programas de engenharia, ciência e tecnologia relevantes para a indústria, tanto em níveis de graduação quanto de pós-graduação.
A universidade realiza extensas atividades de pesquisa em colaboração com a Petronas e outras instituições e indústrias, tanto localmente quanto no exterior, em três áreas de foco e nicho de pesquisa: vida inteligente e sustentável, energia sustentável e tecnologias digitais emergentes.
Sobre a Petronas
A Petronas (abreviação de Petroliam Nasional Berhad) é uma empresa global de energia, presente em mais de 100 países, e cujo portfólio inclui petróleo, gás, produtos petroquímicos, energias renováveis, captura e armazenamento de carbono.
Totalmente estatal, a empresa possui todas as reservas de petróleo e gás natural da Malásia. É reconhecida como uma das “novas sete irmãs”, empresas estatais influentes no setor de petróleo e gás fora da OCDE.
A Petronas tem um histórico significativo em exploração e produção internacional, com investimentos em países como Vietnã, Irã, Camboja, Gabão, Camarões, Níger, Egito, Iémen, Indonésia e outros. A empresa se concentrou na diversificação e no desenvolvimento sustentável em suas operações globais e busca fornecer serviços de armazenamento de CO2 em escala comercial para descarbonizar clientes industriais, sobretudo na Ásia.
O protótipo do MagLev-Cobra esteve em testes até a pandemia
A partir deste mês de novembro, a Coppe/UFRJ convida a todos, em especial alunos do ensino médio e de graduação, a conhecerem alguns de seus projetos mais emblemáticos, com o objetivo de promover e despertar o interesse pela Engenharia e seus diversos campos do conhecimento. Esta iniciativa visa não apenas apresentar as possibilidades dessa área, mas também inspirar as novas gerações a seguirem carreiras que podem transformar o mundo.
Ser engenheiro(a) exige mais do que conhecimento técnico. Engenheiros são solucionadores de problemas e inovadores. Eles combinam criatividade, tecnologia e habilidades de resolução de problemas para enfrentar os maiores desafios da sociedade atual. Além disso, precisam compreender as pessoas e as comunidades com as quais interagem. A Engenharia, portanto, é uma profissão que vai além das máquinas e cálculos — ela se trata de impactar positivamente o mundo ao nosso redor.
E a boa notícia é que existem diversas áreas da Engenharia para aqueles que desejam fazer a diferença. Seja desenvolvendo novas fontes de energia, criando órgãos artificiais, projetando circuitos eletrônicos, inovando na tecnologia aeroespacial ou trabalhando para combater as mudanças climáticas — as possibilidades de pesquisa e atuação são ilimitadas. Com a formação em Engenharia, você pode contribuir para a construção de um futuro melhor.
Ao longo de cinco anos, o MagLev-Cobra, em seu primeiro protótipo, transportou mais de 20 mil passageiros
Série “Por que Engenharia?”
A primeira palestra da série Por que Engenharia? será realizada no dia 29 de novembro, às 10h, no auditório da Coppe (sala G-122, Centro de Tecnologia da UFRJ). O tema será o inovador projeto MagLev-Cobra, apresentado pelo professor Richard Stephan, do Programa de Engenharia Elétrica e coordenador do projeto. O MagLev-Cobra é o primeiro veículo no mundo a transportar passageiros utilizando a tecnologia de levitação magnética por supercondutividade — uma alternativa revolucionária de transporte urbano.
Sobre o MagLev-Cobra
No momento, o MagLev-Cobra está recebendo um upgrade em seu sistema de automação
O MagLev-Cobra oferece diversas vantagens em relação a outros modais de transporte, como o VLT, em operação no Rio de Janeiro, e o monotrilho, em São Paulo. Desenvolvido ao longo de cinco anos na Coppe, o projeto já transportou mais de 20 mil passageiros em seu protótipo, na Cidade Universitária. O protótipo alcançou o TRL 7 (Technology Readiness Level), uma escala de maturidade tecnológica criada pela NASA, que vai de 1 a 9 — sendo 9 o nível em que o produto está pronto para o mercado.
O MagLev-Cobra é um exemplo de como a Engenharia pode revolucionar as cidades, oferecendo soluções mais rápidas, eficientes e sustentáveis para o transporte urbano. Veja o MagLev-Cobra na TV CGTN.
Inspiração: As “Christmas Lectures” da Royal Institution
A série Por que Engenharia? se inspira nas renomadas Christmas Lectures da Royal Institution, do Reino Unido, que desde 1825 têm levado ciência e inovação ao público em geral. Essas palestras, que foram interrompidas apenas durante a Segunda Guerra Mundial, têm como objetivo tornar a ciência acessível e interessante, especialmente para os jovens. O físico e químico Michael Faraday, um dos cientistas mais influentes da história, foi o idealizador dessa série de palestras, com o intuito de inspirar futuras gerações de cientistas e engenheiros.
Seguindo essa tradição, a série da Coppe/UFRJ visa incentivar os estudantes, especialmente os de escolas públicas, a se interessarem pelas carreiras STEM (Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática). “Quem sabe nossas palestras também se tornem uma tradição, motivando os alunos a escolherem a Engenharia e a verem a Coppe/UFRJ como uma instituição de excelência, desenvolvendo projetos de impacto internacional”, afirma o vice-diretor da Coppe, professor Marcello Campos.
As palestras da Royal Institution, disponíveis no YouTube, continuam a inspirar pessoas ao redor do mundo, e a Coppe/UFRJ espera fazer o mesmo com sua série.
Não Perca!
Anote na agenda: dia 29 de novembro, às 10h, no auditório da Coppe. Venha conhecer o projeto MagLev-Cobra e entenda como a Engenharia pode transformar o futuro.
Inscrições via Sympla, com emissão de certificado aos interessados.
A Coppe/UFRJ celebra a conquista de três de seus pesquisadores no Programa de Pós-Doutorado Sênior (PDS) da Faperj. Adriana Fiorotti Campos, Carlos Maurício da Costa Ramos e Fabrícia Maria Santana Silva foram selecionados entre 279 candidaturas, com a concessão de 97 bolsas, sendo dez na área de Engenharias. O anúncio foi feito na última quinta-feira, 7 de novembro.
Adriana Campos, do Programa de Planejamento Energético, realizará, sob a supervisão do professor Amaro Pereira, um estudo inovador sobre o impacto dos mecanismos de precificação de carbono na distribuição de renda, utilizando modelos computacionais de equilíbrio que integram variáveis econômicas e ambientais.
Carlos Ramos, do Programa de Engenharia de Produção, com supervisão do professor Francisco Duarte, trabalhará no desenvolvimento de um processo produtivo para a fabricação de máscaras antivirais de alta eficiência, que promete avançar a proteção contra agentes patogênicos.
Fabrícia Maria Silva, com supervisão do professor João Paulo Bassin, dos Programas de Engenharia Química e Engenharia Civil, investigará a produção de hidrogênio e metano a partir da codigestão de resíduos orgânicos urbanos e industriais, incluindo os resíduos de cervejarias, contribuindo para soluções sustentáveis e inovadoras na área de energias renováveis.
Sobre o PDS
O Programa de Pós-Doutorado Sênior (PDS) tem como objetivo incentivar a pesquisa de ponta nas instituições de ensino superior do Rio de Janeiro, concedendo bolsas especiais para doutores seniores com mais de cinco anos de titulação e alto desempenho acadêmico. A seleção é baseada em critérios como publicações, prêmios, tempo de titulação e avaliação do Programa de Pós-graduação de origem. Além disso, o PDS visa fortalecer a pesquisa científica, tecnológica e de inovação, selecionando doutores experientes para contribuir com projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em diversas áreas do conhecimento. A iniciativa também busca impulsionar a pós-graduação e os grupos de pesquisa no Estado do Rio de Janeiro, consolidando o Rio como um polo de excelência científica.
O professor Renato Machado Cotta, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe/UFRJ, ingressou nesta quinta-feira, 7 de novembro, no MAE Alumni Hall of Fame, da North Carolina State University (EUA). A homenagem contempla ex-alunos (alumni) dos cursos de Engenharia Mecânica e Aerospacial, – onde Cotta fez seu doutorado – em reconhecimento por conquistas profissionais, empreendedorismo e contribuições a sociedades profissionais.
A North Carolina State University criou o seu hall da fama em 2012, como forma de inspirar seus alunos atuais e celebrar as conquistas de seus egressos que usaram sua formação para se destacar em uma profissão, carreira ou serviço.
A cerimônia foi transmitida pelo canal da universidade no YouTube e está disponível.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
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Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
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Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
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Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
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Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.
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UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency
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Action name: UFRJObservatory of Community Bank and Digital Local Currency Coordinator: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contact information: luizart@gmail.com
About the action: The UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency aims to make such experiences visible as well as strengthen and reflect on them, whether by promoting spaces for debate and teaching-learning or by developing technologies with the involved groups. It is inspired by (and works in tandem with) the network formed by science outreach researchers which began in 2020, the Observatory of Community Bank and Local Currency (OBM). This network brings together researchers engaged in allying their academic knowledge with the practical activities of community banks and social currency in Brazil, from the perspective of listening to the involved groups, engaging in outreach work and analysing the practices of the groups involved. “Community Banks are solidarity-based financial services, in a network, of an associative and communitary nature, aimed at generating work and income with a perspective of reorganizing local economies”. They bring together practices and principles, such as a microcredit granting for local production and consumption, whenever possible, in social currencies (valid in a restricted territory and at par with the Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). In Brazil, such banks had Banco Palmas (Fortaleza, 1998) as their pioneering experience and accumulated more than 150 initiatives. With the digitalization of their social currencies, they inspired and worked in tandem with public policies for income transfer, notably in the State of RJ.
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MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro
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Action name: MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Access to information and communication technologies offers a diverse range of data collection instruments capable of tracking the positioning of people and objects in space and recording their movements over time. Composing this set of instruments, IoT (Internet of Things) devices, applications and records of the use of smart services (e.g. cards, terminals) stand out as potential sources of data for the planning, management, operation, and monitoring of transportation services. In this context, the present course aims to validate the potential of the state of art in terms of intelligent data collection tools within the field of urban mobility planning for the construction of an ecosystem of intelligent mobility planning in the State of Rio de Janeiro. Methodologically, the training program for the regulation, hiring and use of analytical tools and databases on the same topic is carried out through the development and validation of an information platform aimed at planning mobility in an intelligent, inclusive and sustainable way, focusing on the municipalities of the State of Rio de Janeiro.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.