Coppe abre inscrições para cursos de especialização

Cinco cursos de pós-graduação lato sensu oferecidos pela Coppe/UFRJ estão com as inscrições abertas: Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial (MBKM); Big Data Estratégico (WIDE); Engenharia de Sistemas Offshore (MSO); Meio Ambiente (MBE), e Petróleo e Gás (MBP). Todos eles têm carga horária de 360 horas, o que corresponde a uma duração entre 12 e 14 meses. As aulas estão previstas para começar a partir de fevereiro. Confira abaixo as informações sobre cada um dos cursos.

MBKM – Pós-graduação em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial

Início: março
Duração: 360 horas / 14 meses (aulas aos sábados, três por mês, das 8h às 17h)
Local do curso: Av. Almirante Barroso, 90, 5º andar, Centro – RJ

Contato: mbkm@crie.ufrj.br (21) 3942-7843 – UFRJ – Centro de Tecnologia Bloco i-2002 / Sala 014c – Cidade Universitária
Site: http://www.crie.ufrj.br/cursos/mbkm-360-horas/8

WIDA – Pós-graduação em Big Data Estratégico

Início: março
Duração: 360 horas / 14 meses (aulas aos sábados, três por mês, das 8h às 17h)
Local do curso: Av. Almirante Barroso, 90, 5º andar, Centro – RJ.

Contato: mbkm@crie.ufrj.br (21) 3942-7843 – UFRJ – Centro de Tecnologia Bloco i-2002 / Sala 014c – Cidade Universitária
Site: http://www.crie.ufrj.br/cursos/wida/9

MBE- Pós-graduação Executiva em Meio Ambiente

Início: fevereiro
Duração: 360 horas (aulas segundas e quartas-feiras, das 18h às 22h)
Local do curso: Rua da Candelária, 9 – Centro – Rio de Janeiro/RJ

Contato: atendimento@mbcursos.coppe.ufrj.br  (21) 98390-6326 e (21) 2215 0425
Horário de Funcionamento (Seg – Qui: 10h – 19h e Sex: 10h – 16h)
Site: http://meioambiente.coppe.ufrj.br/a-pos-graduacao/
Custo: R$ 21.500,00

MBP – Pós-graduação Executiva em Petróleo e Gás
Início: fevereiro
Duração: 360 horas (aulas terças e quintas, das 18h às 22h)
Local do curso: Rua da Candelária, 9 – Centro – Rio de Janeiro/RJ

Contato: atendimento@mbcursos.coppe.ufrj.br  (21) 98390-6326 e (21) 2215 0425
Horário de Funcionamento (Seg – Qui: 10h – 19h e Sex: 10h – 16h)
Site: http://petroleo.coppe.ufrj.br/a-pos-graduacao/

MSO – Pós-graduação em Engenharia de Sistemas Offshore
Início: março
Duração: 360 horas / 12 meses (aulas aos sábados, das 8h30 às 16h30)
Local do curso: Centro de Tecnologia (CT), Cidade Universitária

Contato: labeco@oceanica.ufrj.br
(21) 99981-3620, (21) 3938-8715 e (21) 3938-8738
Site: https://labeco.oceanica.ufrj.br/

UFRJ receberá apoio para preservação de acervos de obras raras

O Projeto do Sistema de Bibliotecas e Informação da UFRJ, cujo objetivo é garantir a preservação de acervos raros da Universidade, foi aprovado pelo Ministério da Cidadania para captação de recursos incentivados. O projeto, que tem como proponente a Fundação Coppetec, da Coppe/UFRJ, inclui a recuperação, preservação e gestão do patrimônio científico e cultural desse acervo com infraestrutura adequada que inclui equipamento antifurto, digitalização, climatização, higienização, sistema de prevenção e combate a incêndio, entre outros itens.  

Viagem filosófica: expedição científica de Alexandre Rodrigues Ferreira nas capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá” (1783- 1792) é uma das obras contempladas no projeto. Inscrita no Registro Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da Unesco, o único exemplar dessa obra na América Latina encontra-se em uma das sete bibliotecas da UFRJ. O acervo também inclui obras referentes à missão francesa no Brasil, e outras editadas nos séculos XVII, XVIII, XIX que retratam a sociedade brasileira e os primórdios da ciência no Brasil.

O projeto, no valor de R$ 6.585.412,22, visa garantir a integridade, preservação e guarda desse relevante patrimônio, promovendo acessibilidade pela tecnologia à sociedade, no presente e no futuro.

Pioneiros da Química: Martin Schmal é homenageado na revista de Química Industrial

O professor emérito da Coppe/UFRJ, Martin Schmal, foi homenageado pela Revista de Química Industrial (RQI), em sua última edição de 2019 na seção “Pioneiros da Química”. Também foram homenageados os professores Antônio Celso Spinola Costa, Heinrich Friedrich Hauptmann e Vicente Gentil. Além de informações biográficas sobre os homenageados, a seção traz um artigo assinado pelo professor do Programa de Engenharia Química da Coppe dirigido aos jovens estudantes que desejam ingressar na Química.

O professor da Coppe se disse honrado ao ser homenageado ao lado dos colegas Spinola, Hauptmann e Gentil. “…Fiz o meu trabalho com objetivo de contribuir para o País, e a Coppe nos deu uma grande oportunidade para isso. Eu sempre pude trabalhar em projetos ligados à indústria. Coimbra deu asas para a gente voar”, disse Schmal rendendo homenagem ao seu amigo e mentor, Alberto Luiz Coimbra, o criador da Coppe. “Um verdadeiro herói nacional”, destacou.

Filho de judeus alemães, Martin Schmal veio com os pais para o Brasil, em 1939, com pouco mais de um ano de idade, fugindo do nazismo. Perdeu 13 familiares e seu pai ficara preso durante três meses num campo de concentração, conseguindo ser solto graças à ação de organizações clandestinas e uma influente consulesa brasileira. A vinda para o Brasil, no entanto, foi cercada de tensão, pois o governo de Getúlio Vargas havia deportado vários judeus para a Alemanha.

Schmal cursou Engenharia Química na Universidade Católica de São Paulo, formando-se em 1964. No ano seguinte, ingressou no mestrado da Coppe, onde conheceu o professor Coimbra que, segundo ele, contribuiu de forma decisiva para a definição do seu futuro profissional.

O fundador da Coppe definia Schmal como o mais químico dos engenheiros que ele conhecera até então e o incentivou a fazer o doutorado na Alemanha, onde se destacava a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico na área. Ao concluir o mestrado na Coppe em 1966, Schmal ingressou no mesmo ano no doutorado na Technische Universität de Berlim, na Alemanha. Embora o período médio para completar o doutorado na rigorosa universidade alemã fosse de cinco a seis anos, Schmal concluiu o curso em apenas quatro anos.

O Núcleo de Catálise da Coppe foi criado em 1991, pelo professor Martin Schmal

Graças às pesquisas desenvolvidas no Núcleo de Catálise (Nucat), inaugurado em 1991 sob a coordenação do professor Schmal, a Coppe ocupa espaço de destaque entre os principais centros de pesquisa do mundo que atuam nesta área, com excelentes resultados no desenvolvimento de catalisadores que filtram material particulado (fumaça negra) e gases poluentes provenientes de motores a diesel.

Pesquisador Emérito do CNPq, membro titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Academia Nacional de Engenharia (ANE), o professor da Coppe foi o primeiro cientista brasileiro agraciado com o prêmio da Fundação Humboldt, da Alemanha, em 2002. No decorrer de sua carreira recebeu o Prêmio Ciência e Tecnologia do México (2003); o Prêmio Scopus/Elsevier/Capes (2011); a Medalha Max Planck (2014), e o Premio Roberto de Souza – Excelência em Catálise, conferido pela Sociedade Brasileira de Catálise (2017).

Saiba mais sobre a trajetória do professor Martin Schmal na seção Perfil do Planeta Coppe Notícias, e confira na íntegra o relato escrito por Schmal aos jovens estudantes de Química. O artigo foi pedido pelo professor Julio Carlos Afonso, do Instituto de Química da UFRJ, ex-aluno de Schmal, e editor da RQI.

A edição nº 765 da Revista de Química Industrial teve como tema principal o grafeno e as muitas propriedades deste versátil nanomaterial, objeto de importantes pesquisas na atualidade.

Professora da Coppe fala sobre mudança climática a parlamentares portugueses

Alterações climáticas: onde estamos, onde queremos ir e como chegar?  Sobre esse tema, a professora da Coppe/UFRJ, Joana Portugal Pereira, proferiu palestra, dia 6 de janeiro, na Assembleia Legislativa da Região Autônoma da Madeira, em Portugal. Professora do Programa de Planejamento Energético da Coppe, Joana foi a primeira pesquisadora convidada a participar da recém-lançada iniciativa “Parlamento com causas”, que se estenderá pelos próximos quatro anos.

“A região autônoma da Madeira, apesar de ter uma contribuição reduzida na emissão de gases de efeito estufa nacional, é uma região particularmente vulnerável e exposta a eventos extremos climáticos e à subida do nível médio do mar. Para garantirmos um desenvolvimento sustentável e sociedades resilientes aos impactos da mudança do clima, é essencial implementar medidas de adaptação e de redução de gases de efeito estufa”, destacou Joana.

“As alterações climáticas tornaram-se um tema muito atual e acredito que a maioria da população está ciente dos riscos associados às mudanças do clima e das formas de reduzir o impacto sobre as emissões de gases de efeito estufa”, enfatizou Joana

A professora advertiu que é necessário desenvolver políticas de baixo carbono, que sejam inclusivas e promovam múltiplas dimensões de desenvolvimento sustentável para mitigar o impacto das alterações climáticas, em nível local e global. Como exemplo, citou “a criação de oportunidades econômicas associadas a tecnologias de baixo carbono; à expansão da capacidade instalada de energias renováveis; à alteração de padrões de consumo; repensar os padrões de mobilidade e adotar meios de transporte menos dependentes de combustíveis fósseis”.

“As alterações climáticas tornaram-se um tema muito atual e acredito que a maioria da população está ciente dos riscos associados às mudanças do clima e das formas de reduzir o impacto sobre as emissões de gases de efeito estufa”, enfatizou a professora da Coppe.

No dia 18/12, participou de seminário na Faculdade de Ciência de Lisboa, sobre Mudanças Climáticas, no qual apresentou resultados do relatório especial de 1,5º C e do relatório de uso do solo do Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC).

Sobre Joana Portugal

Joana Portugal Pereira é professora do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, no qual foi pesquisadora de pós-doutorado, de 2013 a 2016, atuando na área de inovação tecnológica de baixo carbono, com ênfase em bioenergia. Engenheira ambiental formada pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa (2006) e doutora em Engenharia Ambiental pela Universidade de Tóquio (2011).

Integra as comissões científicas internacionais da Science Based Targets (SBT) Initiative e do Atlantic International Research Centre (AIR), além de atuar como revisora em 14 periódicos internacionais nas áreas de meio ambiente e energia.

Autora contribuinte e membra da equipa de coordenação técnica do Grupo de Trabalho III dos dois Relatórios Especais do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre trajetórias de aquecimento global de 1.5C e interações entre clima e Terra, Joana é autora líder do Relatório do Grupo de Trabalho III sobre mitigação de gases de efeito estufa (GEE), que se encontra no sexto ciclo de avaliação.

Foi também pesquisadora visitante no Departamento de Política Ambiental do Imperial College London (Reino Unido), pesquisadora no Instituto de Estudos Avançados da Organização das Nações Unidas (2012-2013), no Instituto do Banco de Desenvolvimento Asiático (2010-12) e na Universidade de Tóquio (2008-2011), na área de avaliação de políticas de baixo carbono, estratégias de adaptação e mitigação de mudanças climáticas e avaliação de ciclo de vida, especificamente sob os sectores de energia e transportes.

Professora da Coppe apresentará aplicações de técnica nuclear em diagnósticos clínicos em evento no Virginia Tech

Nesta sexta-feira, dia 10 de janeiro, a professora Inayá Lima, do Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da Coppe/UFRJ, vai proferir a palestra Nuclear Energy Applications in Clinical Diagnoses (Aplicações de energia nuclear em diagnósticos clínicos) durante o seminário Several Nuclear Approaching (Abordagens Nucleares), no Virginia Polytechnic Institute and State (EUA). A professora da Coppe é uma das poucas especialistas brasileiras da área de Física Nuclear Aplicada que atuam com a microtomografia por transmissão de raios X, cuja técnica pode contribuir  significativamente para diagnósticos clínicos.

Inayá apresentará a aplicação da microtomografia em patologias como osteoporose, síndrome de Cushing (distúrbio endócrino) e HIV, que envolvem microtomografia computadorizada e fluorescência com radiação síncrotron. Além de outras aplicações em diferentes tipos de conhecimento humano durante o seminário.

A professora da Coppe participa do evento a convite de sua ex-aluna, Juliana Pacheco Duarte, a primeira do Departamento de Engenharia Nuclear da Escola Politécnica, em 2013, que hoje é professora no Virginia Tech e responsável pelo laboratório de transferência de calor e segurança.

Para Inayá Lima, a interação ilustra a troca de saberes entre instituições, além de já revelar o que pode ser deixado de legado pelo curso de Engenharia Nuclear, que é relativamente novo. Segundo ela, os docentes do programa possuem uma proposta pedagógica calcada em ações concretas e inseridas numa perspectiva reflexiva, com uma aprendizagem mais profunda e duradoura, incitando uma prática inovadora.

Ambas as professoras, Lima e Pacheco, fazem parte da WiN (Women in Nuclear Global), que é uma organização global, sem fins lucrativos, fundado em 1993 (com uma rede no Brasil) que apoia e incentiva mulheres que trabalham na área nuclear e visa a promover a compreensão e a conscientização pública sobre os benefícios das aplicações nucleares e de radiação através de uma série de redes ativas, nacionais, regionais e internacionais. Hoje, a WiN atua em aproximadamente 111 países e possui quase 5700 membros.

A professora da Coppe colabora com a Faculdade de Medicina Endócrina do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), especificamente com imagens 3D, utilizando o primeiro equipamento brasileiro de Microtomografia Clínica (HRpQCT), em parceria com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, que está associado ao Ministério da Saúde do Brasil. Ela é supervisora de proteção radiológica e também é membro da Sociedade Brasileira Física, bem como de outras organizações e grupos associados à física médica, radiologia e radioproteção.

Aluna da Coppe é premiada em congresso internacional com estudo sobre vacina para vírus Zika

A aluna de doutorado da Coppe/UFRJ, Renata Alvim, foi premiada por estudo que pode contribuir para o combate ao vírus Zika. A premiação ocorreu durante o Integrated Continuous Biomanufacturing IV, congresso realizado entre os dias 06 e 10 de outubro em Brewster, MA (EUA). O trabalho foi um dos três selecionados entre mais de 50 apresentados no evento. 

O estudo da aluna do Programa de Engenharia Química (PEQ) da Coppe evidencia os resultados alcançados pelo trabalho realizado no Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares (LECC) da Coppe. Trata-se da produção de partículas que se assemelham ao vírus Zika, mas que são compostas por proteínas estruturais do mesmo, produzidas na forma recombinante em laboratório. Essas partículas, também conhecidas como VLPs (do inglês, virus-like particles), podem contribuir para desenvolver ferramentas mais eficazes para o diagnóstico, tratamento e/ou prevenção do vírus Zika. 

“Geralmente as vacinas são baseadas no próprio vírus. A inovação do nosso estudo é que ele traz a possibilidade do desenvolvimento de uma vacina usando partículas que imitam o vírus e que são muito seguras. E essas partículas podem também ser usadas para desenvolver kits de diagnóstico sorológico ou para isolar anticorpos que neutralizem o vírus”, explica Renata.

“Existem diversos estudos para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus Zika sendo realizados no mundo. Cada um deles, de um tipo: vacinas usando vírus inteiros, atenuados ou inativados ou, também, vacinas baseadas em DNA. Esse estudo da Renata enfoca um tipo de vacina que é feita com proteínas recombinantes e que não contém o genoma viral. Portanto, é uma alternativa de vacina segura para todo tipo de público”, afirma a professora da Coppe, Leda Castilho, orientadora da aluna e coordenadora do LECC.  

“Esse prêmio nos alegra, pois significa um reconhecimento da qualidade da pesquisa da Renata e dos estudos realizados no LECC”, comemora a professora  orientadora.

A aluna de doutorado da Coppe afirma, também, que essa pesquisa está muito relacionada a um outro projeto que ela está desenvolvendo no LECC: a produção de partículas semelhantes, porém do vírus da febre amarela, que é da mesma família do vírus Zika. “As características estruturais são muito parecidas”, afirma Renata. O objetivo desse outro estudo é desenvolver uma vacina recombinante muito segura e eficaz para febre amarela, que possa ser usada para vacinar pessoas de todas as faixas etárias.

Graduada pela Faculdade de Farmácia e mestre pela Escola de Química, ambas da UFRJ, Renata Alvim, além de aluna de doutorado, faz parte do quadro técnico-administrativo da Coppe, atuando como gerente do LECC.

Pesquisadora da Coppe é contemplada com Prêmio Marie Curie

A pesquisadora de pós-doutorado da Coppe/UFRJ, Carolina Marcelino, conquistou o Prêmio Marie Curie Fellow, uma das mais cobiçadas premiações concedidas pela União Europeia a jovens pesquisadores no mundo. A brasileira Carolina Marcelino é a única representante das Américas entre os oito pesquisadores contemplados com o prêmio: seis são europeus e um chinês.

Carolina atua na linha de pesquisa de Inteligência Artificial, sob a orientação do professor Carlos Eduardo Pedreira, do Programa de Engenharia de Sistema e Computação (PESC) da Coppe. Ela receberá um contrato, no valor de € 4500 mensais, por dois anos, para trabalhar na Espanha, além de recursos de bancada para desenvolver seu projeto de pesquisa.

A premiação faz parte do Marie Skłodowska-Curie Actions (MSCA), um programa promovido pela Comissão Europeia, cujo objetivo é financiar pesquisadores promissores do mundo inteiro, em diversas áreas do conhecimento.

“Estamos muito satisfeitos e orgulhosos, deixando evidente mais uma vez a excelência interacional dos que trabalham em nosso programa na Coppe”, ressaltou o professor Pedreira.

Projeto prevê impacto social e ambiental

Carolina foi premiada por um projeto de pesquisa, baseado em inteligência artificial, cujo objetivo é viabilizar a produção e transmissão de energia em micro-redes, utilizando fontes renováveis. O projeto poderá beneficiar comunidades vulneráveis e de baixa renda, resultando em impactos sociais e também ambientais, devido à redução de emissões de gases poluentes.

“O projeto no qual irei trabalhar é baseado em aprendizado de máquina (machine learning), combinado com heurísticas de otimização e métodos de tomada de decisão para a geração de energia renovável. Esse prêmio é uma conquista do nosso grupo e da Coppe, que é uma instituição de referência”, destacou a pesquisadora, que no próximo semestre estará trabalhando, ao lado de outros pesquisadores, na Universidade de Alcalá, na Espanha, mas já antecipou que vai manter a parceria com os colegas de Laboratório de Inteligência Artificial da Coppe.

A viagem de Carolina está programada para o final do primeiro semestre de 2020. A premiação faz parte do Marie Skłodowska-Curie Actions (MSCA), um programa promovido pela Comissão Europeia para financiar pesquisadores promissores do mundo inteiro em diversas áreas do conhecimento. Além de receberem as ‘Individual Fellowships’, que são bolsas de pesquisa e pós-doutorado (4.500 euros mensais por dois anos) em instituições ou organizações europeias, os pesquisadores premiados contam com recursos de bancada para desenvolver o projeto submetido.

A pesquisadora é bolsista nota 10 da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj).  “Na verdade, esse meu conhecimento em ciência de dados e aprendizado de máquinas foi reforçado a partir do momento em que eu comecei a participar desse grupo de trabalho da Coppe, junto com o professor Carlos Eduardo Pedreira. Porque a minha formação original é na área de otimização. Sou muito grata à Coppe, à Faperj, ao professor Carlos, à UFRJ, como um todo, e aos pesquisadores e professores da área de computação”, disse Carolina.

Quando regressar da Espanha, a pesquisadora pretende continuar trabalhando na área de inteligência artificial, possivelmente aplicada a programas de energia. Todavia, já é certo que ela integrará no futuro os quadros da UFRJ, pois Carolina Marcelino foi aprovada no último processo seletivo para o cargo de professora adjunta do Departamento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática.  

“Estou muito feliz em fazer parte do quadro permanente da UFRJ. Para mim, é a realização de um sonho, fazer parte do corpo docente da maior universidade federal do Brasil”, destacou.

Carolina, que sempre estudou em instituição pública, ressalta a importância que bolsas de pesquisa financiadas pelo poder público têm para o desenvolvimento da ciência. A pesquisadora destaca que “o investimento em educação é um projeto de longo prazo”, que gera benefícios para o país, de desenvolvimento tecnológico a avanços em outras áreas, como nas ciências sociais e humanas.

“A educação, para mim, é uma ferramenta transformadora. Estudei sempre em escola pública. Não consegui essa distinção agora, isso foi construído ao longo do tempo. Esse prêmio é a prova de que o investimento na formação do pesquisador traz retorno e isto é uma conquista de todos. Quero aproveitar essa oportunidade para consolidar ainda mais esse conhecimento, e voltar ao Brasil para aplicá-lo aqui”, afirmou.

Aluno da Poli conquista primeiro lugar no SPE Paper Contest

O aluno de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da UFRJ, Lucas André dos Santos, sob a orientação do professor Thiago Ritto, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe/UFRJ, foi o primeiro colocado no concurso SPE Brazil Section Student Paper 2019. O evento fomenta a produção científica brasileira na área de engenharia de petróleo, incentivando estudantes de diferentes estágios acadêmicos (graduação, mestrado e doutorado) a desenvolverem trabalhos de alto nível.

Realizado, de 29 a 30 de outubro, o concurso contou com participação de estudantes de várias partes do país, motivando estudantes a se prepararem para o SPE Latin America and Caribbean Regional Paper Contest de 2020, e a aumentar a participação de instituições de ensino brasileiras nesta competição.

Professor da Coppe participa de evento sobre segurança aeronáutica

O professor da Coppe/ UFRJ, Renato Cotta, proferiu palestra sobre segurança de voo em workshop promovido pela empresa Gol Linhas Aéreas, dia 16 de dezembro, em São Paulo. Cotta apresentou resultados de pesquisas recentes sobre formação de gelo em estruturas e sensores aeronáuticos e novos desenvolvimentos para mitigação desse problema crítico para segurança da aviação.

A convite do comandante Danilo Andrade, Diretor de Segurança Operacional (DSO) da companhia, que completou 10 anos, o professor do Programa de Engenharia Mecânica (PEM) da Coppe fez um relato histórico, desde a queda da aeronave da Air France (voo AF447) no Oceano Atlântico, em 2009, quando 228 pessoas morreram. Uma falha na leitura dos equipamentos foi um dos motivos do acidente.

Túnel de Vento Climático

O professor Renato Cotta apresentou a pilotos, engenheiros e especialistas em segurança aeronáutica o túnel de vento climático (para estudos em formação de gelo e certificado pelo InMetro), o primeiro no hemisfério sul, que foi projetado e construído na Coppe para viabilizar o trabalho. O túnel supriu o Brasil com um equipamento para ensaios de pesquisa e certificação de sensores e componentes aeronáuticos sob condições de formação de gelo. “Já foram realizadas, por exemplo, análises para a Embraer sobre fluidos anticongelantes para asas”, contou o professor.

Um dos motivos para a queda do avião da Air France foi o congelamento dos tubos de pitot, que levou a uma sequência de decisões errôneas dos pilotos. “Mostramos o desenvolvimento teórico para simulação do fenômeno (congelamento) e sua verificação e validação com ensaios em túnel de vento e em ensaios em voo da aeronave A4 Skyhawk da Marinha do Brasil”, relatou Cotta.

As inovações propostas para incluir sistemas repelentes ao gelo e de degelo de sondas Pitot aeronáuticas também foram apresentadas pelo professor da Coppe. Segundo ele, estão sendo verificadas “desde alterações geométricas e paramétricas para aumentar a resistência às condições atmosféricas adversas, medidas indiretas apoiadas por metodologias computacionais para situações emergenciais, até iniciativas mais disruptivas como a proposição de superfícies gelofóbicas para inibir a aderência do gelo nos sensores” concluiu.

Coppe encerra 2019 com reinauguração do Grêmio

O diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, e o diretor de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional, professor Ericksson Almendra, descerram a placa de reinauguração do Grêmio

A Coppe/UFRJ promoveu sua confraternização de final de ano, na última sexta-feira, 13 de dezembro, com um presente para o seu corpo social: a reinauguração do Grêmio. Cerca de 900 funcionários, estatutários e celetistas, professores, colaboradores, e membros da diretoria comemoram o final de um ano de muita luta e conquistas em um espaço de convívio totalmente renovado.

Em setenta dias, o espaço do Grêmio foi totalmente reformado por uma equipe de funcionários de vários setores da Coppe, sob a coordenação da diretoria de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional (DPADI), sob a liderança do professor Ericksson Almendra. Esses funcionários modernizaram 800 m² da infraestrutura já existente, transformando e ampliando as possibilidades de uso do espaço para gastronomia, lazer, cultura, esporte, ensino, e programas de extensão voltados para a comunidade da Coppe e de outras unidades da UFRJ.

O espaço inclui uma sala multiuso, na qual serão realizados ensaios do Coral da Coppe, entre outras atividades como Yoga e Reiki. Contará, futuramente, com um Cineclube, o CineCoppe, com capacidade para 52 lugares.

Monica Conde (esquerda) e o diretor da Coppe, professor Romildo Toledo

O diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, agradeceu a todos que colaboraram com o projeto e destacou que eles superaram as expectativas para tornar o Grêmio um espaço de uso comum para o bem-estar da comunidade Coppe e da UFRJ. “O ano de2019 foi muito difícil, todos sabem, com muitos debates ideológicos. Educação, Ciência e Meio Ambiente foram muito atacados. Coisas que pareciam óbvias, que não cabiam discussão, passaram a ser discutidas. Mas nós temos que resistir, apresentar nossas propostas, defender nossos pontos de vista”, avaliou o professor Romildo.

Segundo Mônica Conde, gerente de Logística Institucional e Operação (Glio) da DPADI, a requalificação do espaço responde a um anseio da comunidade Coppe, explicitado à ocasião da consulta para seu diretor e vice-diretor. “As expectativas foram devidamente mapeadas com uma pesquisa de interesse feita pela DPADI para servir de base para o começo das obras, que precisariam ser feitas, de toda maneira, devido à deterioração do espaço”, ressaltou.

De esporte à gastronomia: uso compartilhado com outras unidades da UFRJ

As novas instalações incluem uma cozinha experimental, cujo espaço será dedicado a atividades de extensão, em parceria com os cursos de Nutrição e Gastronomia, do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC/UFRJ). 

O professor Ericksson Almendra, diretor da DPADI, falou sobre os projetos de Extensão que serão desenvolvidos no novo Grêmio

Segundo o diretor de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional, professor Ericksson Almendra, a proposta é colocar esse espaço à disposição dos alunos da Nutrição e da Gastronomia para que assumam, futuramente, a alimentação dos alunos que visitam o Espaço Coppe e o café do Maglev-Cobra – trem de levitação magnética da Coppe- na estação CT 1 (ao lado da área embarque).

“Um funcionário de Educação Física e técnico esportivo lotado na Coppe fará a supervisão do local e das atividades esportivas. Para a fase 2 da obra está prevista uma quadra coberta e equipamentos de ginástica ao ar livre, o que ampliará o uso do Grêmio para a prática esportiva”, acrescentou.

A diretora-adjunta de Gestão de Pessoas, Vanda Borges, destacou que o Grêmio servirá ainda de campo de estágio de acolhimento psicossocial para alunos de pós-graduação.

A diretora-adjunta de Gestão de Pessoas, Vanda Borges, destacou que o Grêmio servirá ainda de campo de estágio de acolhimento psicossocial para alunos de pós-graduação, em uma parceria da Coppe com o Instituto de Psicologia e a Escola de Serviço Social.

“Essa foi uma demanda que os alunos trouxeram para a gente. As políticas de acolhimento da universidade são voltadas para a graduação. Não ofereceremos tratamento psicológico, mas acolhimento psicossocial, coletivo. Quatro bolsistas de psicologia e dois de serviço social farão o atendimento, cujos dias ainda serão definidos, assim como a carga horária. Queremos oferecê-lo, no mínimo, duas vezes por semana”, antecipou Vanda.

“Diversidade unida”

O Grêmio conta agora com um painel artístico concebido pela arquiteta e artista plástica Fernanda Metello (ao centro), destacando a diversidade e a união da comunidade Coppe

A concepção do novo Grêmio foi confiada à criatividade artística da arquiteta Fernanda Metello, responsável pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia – GAAE. Fernanda assina o projeto, cujas ideias tomaram primeira forma nos desenhos 3D do seu assistente técnico, Rafael Barbosa. A obra foi liderada por Renan Castro, chefe do setor de Manutenção, cuja equipe tocou a obra com motivação e competência.

“Ficou evidente a vontade do corpo social de tornar o Grêmio um espaço para esporte, lazer, cultura, ensino, pesquisa, extensão para toda comunidade. No local onde funcionava o caixa do restaurante, agora temos um painel artístico. A cozinha foi aproveitada, mas será uma cozinha experimental e copa comunitária”, relatou Fernanda.

O Grêmio recebeu uma série de intervenções para se tornar um espaço atraente, acessível e sustentável. “Instalamos uma caixa acoplada para economia de água, barra de acessibilidade nos banheiros, lâmpadas de LED, torneiras que economizam água, telha termoacústica, melhorando a sensação térmica, e um cineclube. Houve preocupação com acessibilidade e sustentabilidade”, explicou Fernanda.

“Fizemos tudo em 70 dias. Só funcionou porque Arquitetura, Manutenção e Gerência falam a mesma língua”, destacou Renan Castro

Segundo Renan, o aspecto mais desafiador foi o curto prazo para que tudo estivesse pronto até a esperada confraternização de fim de ano. “Fizemos tudo em dois meses e 10 dias. Prazo muito curto para o tamanho da obra, quase 800 m². Só funcionou porque Arquitetura, Manutenção e Gerência falam a mesma língua. E porque os funcionários trabalharam, de segunda a segunda, das 7 às 19h. Não teve feriado, sábado ou domingo”, destacou.

Pensando no universo de pessoas envolvidas e dedicadas de corpo e alma ao projeto, Fernanda Metello decidiu transformar em um painel artístico a parede na qual antes ficava o caixa do restaurante do Grêmio, e lhe deu o nome de “Diversidade Unida”. “É o maior painel que já pintei, 22 m² de área total. Eu já faço esse trabalho em telas, e quando vi a parede toda branca, pensei que merecia um painel, um grafite. E não daria tempo para contratar alguém, comprar tinta específica. Pensei em fazer eu mesma, com as tintas que já estávamos utilizando na obra”, contou Fernanda, que contou com a colaboração de dois pintores de primeira viagem, o masseiro Paulo Medeiros e o eletricista Joel Oliveira.

O eletricista Joel Oliveira virou artista no decorrer da obra e deu seu toque particular ao painel

“Essa obra trazia um novo desafio todo dia. Todo mundo fazia de tudo. Eu vi vários tons de amarelo e pensei: ‘ah é tudo amarelo!’ Misturei e a Fernanda disse que virou um novo amarelo, o ‘Amarelo-Joel’, divertiu-se o eletricista recém-convertido em artista.

Vinte pessoas trabalharam diretamente na obra. “Mas, contando todos os envolvidos, arquitetura, transporte, administração predial, fomos cerca de cinquenta”, destacou Suzana Marinho, da DPADI. “E em momento algum deixamos de atender as demandas habituais de serviços dos respectivos setores”, acrescentou Mônica Conde.

De fato, a empreitada mobilizou muita gente. Contou com a participação das equipes da Gerência de Logística Institucional e Operação (Glio) e dos setores de Administração Predial, de Manutenção e de Transportes, vinculados a Glio; o Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia (GAAE); a Gerência de Segurança do Trabalho, Meio-Ambiente e Saúde (GSMS), e o Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial (GASP). Além de empresas terceirizadas que prestam serviços à Coppe e funcionários contratados em regime microempreendedor individual (MEI) e do apoio e recursos disponibilizados pela diretoria da Coppe e seu secretariado.

Ânimo renovado

Suzana Marinho (DPADI), adiou os planos de aposentadoria e destacou a sinergia da equipe

A energia motivacional gerada pelo projeto teve consequências positivas para além do que foi visto na reinauguração. “Eu e Monica estamos em pré-aposentadoria. O professor Ericksson pediu para ficarmos mais um pouco e essa obra renovou nosso ânimo. Foi um desafio gratificante”, revelou Suzana Marinho.

Segundo Renan Castro, antes da chegada de Monica e Suzana, no começo da gestão do ex-diretor, professor Edson Watanabe, a convite do professor Ericksson, o Setor de Manutenção não tinha uma imagem positiva junto à comunidade. “Conseguimos com métodos modernos de gestão arrumar a casa e resgatar a credibilidade do setor. Mesmo perdendo 32% da nossa força de trabalho, em função da crise econômica, passamos a ser elogiados pelos corredores”.

Suzana endossou as palavras do colega e avaliou que a mudança começou pelo tratamento dado aos funcionários da DPADI. “Essa melhoria levou a uma grande sinergia, ao sentimento de propósito comum, a laços de afeto que mantêm a equipe unida”, ressaltou.

“A gente gosta tanto daqui que não quer sair”, derreteu-se João Eugênio de Melo

“Todo dia agradeço a Deus. Eu não ia fazer parte disso tudo que está acontecendo. Cheguei a me despedir de todo mundo (quando a instituição foi forçada a cortar parte de sua força de trabalho), mas acabei ficando”, comemorou Joel Oliveira.

João Eugênio de Melo, com 72 anos de idade, entende o sentimento. “A gente gosta tanto daqui que não quer sair. Com 40 anos de obras eu achei que não fosse dar tempo para concluir essa. Mas com muita boa vontade de todos e com todo mundo pegando junto no batente, nós conseguimos.”, reforçou o sorridente pedreiro, funcionário da Coppe, “com muito orgulho”.

Pesquisadora da Coppe é contemplada com Prêmio Marie Curie

A pesquisadora de pós-doutorado da Coppe/UFRJ, Carolina Marcelino, acaba de ser agraciada com o Prêmio Marie Curie Fellow, concedido pela União Europeia. Dos oito pesquisadores contemplados este ano, Carolina Marcelino é a única das Américas.

A pesquisadora da Coppe atua na linha de pesquisa de Inteligência Artificial, sob a orientação do professor Carlos Eduardo Pereira, do Programa de Engenharia de Sistema e Computação (PESC) da Coppe.

Carolina receberá um contrato, no valor de € 4500 mensais, por dois anos, além de recursos de bancada para desenvolver seu projeto de pesquisa. A premiação faz parte do Marie Skłodowska-Curie Actions (MSCA), um programa promovido pela Comissão Europeia que tem o objetivo de financiar pesquisadores promissores de qualquer lugar do mundo em diversas áreas de estudo.

Modelo de Excelência em Gestão é tema de evento da reitoria da UFRJ e da Audin/UFRJ realizado na Coppe

Nesta quarta-feira, dia 11 de dezembro, será realizado o Seminário Rede + Brasil e Modelo de Excelência em Gestão (MEG-Tr) no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT2). O evento, que ocorre entre 9h e 17h, é dedicado aos gestores públicos. A reitora da universidade, professora Denise Pires de Carvalho, participará da abertura do seminário, que contará com representantes das controladorias da União e do Estado do Rio de Janeiro. As inscrições para participar terminam, hoje, dia 10, e podem ser feitas pelo site bit.ly/SeminarioMaisBrasil.

O evento é organizado pela reitoria da UFRJ e pela Auditoria Interna da UFRJ (Audin/UFRJ), sob a coordenação do auditor chefe da UFRJ, Fernando Antônio de Miranda Sepúlveda,  ex-diretor adjunto de Planejamento, Administração e Desenvolvimento Institucional da Coppe, e da auditora-chefe adjunta, Luciana Lancellote Antunes, ex-coordenadora da Coppe-Q.

A Rede + Brasil reúne instituições que atuam de forma colaborativa para o desenvolvimento de ações voltadas à melhoria dos processos de gestão das transferências da União, por meio da Plataforma + Brasil, antigo SINCOV, em três áreas fundamentais: melhoria na gestão dos processos, capacitação dos usuários na Plataforma + Brasil e comunicação e transparência das transferências da União executadas na Plataforma.


A criação do modelo de Excelência em Gestão (MEG-Tr), pela portaria nº 66 de 2007, foi por iniciativa da Rede + Brasil. O modelo visa ao aumento da maturidade da gestão e governança no âmbito dos órgãos das transferências da União e aprimorar a efetividade na entrega de valor público à sociedade.

Os participantes do evento receberão certificados digitais de participação, com carga horária de 8 horas. O auditório da Coppe fica no CT2, na Rua Moniz Aragão, 360 – Bloco 1 – Cidade Universitária – Rio de Janeiro – RJ. Confira abaixo a programação do evento:

9h – Boas Vindas da Reitora da UFRJ 
Profa. Denise Carvalho

9h20 – Auditoria Interna – AUDIN/UFRJ
Dr. Fernando Antônio Miranda Sepúlveda – Auditor Chefe da UFRJ

10h – A importância da Excelência na Governança e na Gestão de Riscos nas transferências de recurso públicos – TCU Brasília
Sr. Márcio Emmanuel Pacheco – Secretário de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (SECEX/TCU)

10h40 – A CGU e o aprimoramento do processo de transferências voluntárias – Controladoria Regional da União no Rio de Janeiro
Sr. Vinícius de Sá Nery – Superintendente da Controladoria Regional da União no Estado do Rio de Janeiro – CGU

11h20 – Atividade de controle como instrumento para melhoria da Gestão Pública – CGE RJ
Sr. Bernardo Santos Cunha Barbosa – Assessor Especial do Controlador Geral do Estado do Rio de Janeiro-CGE-RJ

12h – Intervalo para o almoço

14h – Governança da Rede + Brasil
Sra. Regina Lemos de Andrade – Diretora do Departamento de Transferências da União Ministério da Economia

15h –  Modelo de Excelência em Gestão das transferências da União- MEG-Tr
Sr. Esaú Mendes Sirqueira – Colaborador do Departamento de Transferências Voluntárias do Ministério da Economia

16h – Núcleo Estadual de Excelência das transferências
Sr. Luiz Fernando Bergamini de Sá – Coordenador do Núcleo de Qualidade do Estado do Rio de Janeiro – Governo do Estado do Rio de Janeiro

Projetos liderados por professores da Coppe recebem Prêmio de Inovação Tecnológica da ANP

Dois projetos coordenados pelos professores da Coppe/UFRJ, Maria Alice Zarur e Breno Jacob, conquistaram o Prêmio de Inovação Tecnológica 2019, concedido da Agência Nacional do Petróleo (ANP). A premiação foi entregue, no dia 28 de novembro, no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro.

Coordenado pela professora Maria Alice, do Programa de Engenharia Química da Coppe, o projeto vencedor na categoria Segurança, Meio Ambiente e Saúde consiste em um processo que possibilita à despolimerização de materiais à base de PET (politereftalato de etileno) e sua posterior reciclagem e reinserção na cadeia produtiva. Capaz de converter 96% do polímero (material plástico), em apenas 15 minutos, sem geração de resíduos tóxicos, o processo é realizado em condições brandas de temperatura e pressão, com uso de enzimas esterases.

“A grande vantagem é a possibilidade de reciclar, reprocessar e reinserir o material na cadeia produtiva. Produzir outros produtos com valor agregado, monetizando o processo. O projeto está em escala laboratorial, mas a ideia é atingir uma escala maior”, explica a professora da Coppe e da Escola de Química da UFRJ e coordenadora do Laboratório de Engenharia de Sistemas Biológicos (Biose).

Financiado pela Petrobras, o projeto denominado Tecnologias verdes para a reciclagem de polímeros da indústria do petróleo: transformando resíduos em matérias-primas de valor para a cadeia produtiva é realizado de acordo os princípios de engenharia verde e economia circular.

O projeto foi desenvolvido em parceria com o Instituto de Macromoléculas Eloisa Mano (IMA/UFRJ); Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), e contou com a colaboração da professora Marta Langone, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Ferramenta já está sendo aplicada pela Petrobras

O projeto vencedor na categoria “Indústria 4.0” consiste em uma ferramenta computacional capaz de gerar automaticamente alternativas para a locação da plataforma, a arquitetura e disposição espacial dos diversos tipos de equipamentos submarinos. A ferramenta permite a maximização do valor gerado pelo sistema de produção, avaliados por critérios de engenharia e de custo.

Segundo o professor Breno Jacob, do Programa de Engenharia Civil da Coppe, a ferramenta já está sendo posta em prática pela Petrobras, com sucesso. “É uma conquista de todos os envolvidos no desenvolvimento de uma inovação tecnológica que traz benefícios para o Brasil e para a ciência brasileira”, destacou o professor que coordena o Laboratório de Métodos Computacionais e Sistemas Offshore (Lamcso) da Coppe.

Denominado OtimRota – Ferramenta Computacional para Projeto Conceitual e Otimização de Sistemas Submarinos,  o projeto  liderado pelo professor Breno foi realizado por meio de uma parceria entre a Coppe, a Universidade de São Paulo (USP) e a Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio).

Esta é a sexta edição da premiação da ANP, que visa a reconhecer e premiar os resultados associados a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) que representem inovação tecnológica para o setor de petróleo, gás natural e biocombustíveis. Os projetos são desenvolvidos no Brasil por instituições de pesquisa credenciadas pela ANP, empresas brasileiras e empresas petrolíferas, com recursos provenientes da Cláusula de PD&I presente nos contratos de Exploração e Produção (E&P).

Software que carrega tecnologia desenvolvida na Coppe é adotado em 50 países para o diagnóstico de leucemia e linfoma

Tecnologia de Inteligência Artificial e modelagem matemática desenvolvida sob a coordenação do professor Carlos Pedreira, da Coppe/UFRJ, tornou-se referência mundial para o diagnóstico de leucemias e linfomas. A tecnologia se encontra embarcada em um software, batizado como Infinicyt, que já é utilizado em mais de 50 países, em cerca de três mil laboratórios.  A técnica propicia diagnósticos mais precisos e menos dependentes de especialistas altamente treinados, além de ampliar o acesso ao uso da tecnologia. 

Este projeto é realizado no âmbito do consórcio EuroFlow, constituído por 12 universidades e liderado pelos professores Alberto Orfao, da Universidade de Salamanca (Espanha), e Jacques Van Dongen, da Universiteit Leiden (Holanda). Ambos comandaram os estudos biológicos e os testes em pacientes já realizados em diversos hospitais, em vários países. Na UFRJ, única universidade fora da Europa a fazer parte do consórcio, a área médica é coordenada pela professora Elaine Sobral, do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), que contribui com Carlos Pedreira desde o início dos estudos.

Para gerar diagnósticos mais precisos, os modelos matemáticos desenvolvidos na Coppe utilizam técnicas de mineração de dados obtidos por meio dos citômetros de fluxo, um equipamento utilizado para diagnosticar casos de leucemias e linfomas. “Trata-se de uma aplicação de big data na área médica. O citômetro provê algumas dezenas de informações de cada uma das milhões de células de cada paciente colhidas para exame. Antes da concepção desses modelos matemáticos, os diagnósticos por citometria dependiam da análise de profissionais muito especializados. Ao embarcar esses resultados em um software possibilitamos o uso da tecnologia em larga escala mundo a fora”, ressaltou Pedreira, professor do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe.

O trabalho já rendeu vários artigos e depósitos de patentes. Hoje, o Infinicyt está sendo distribuído por uma empresa espanhola Cytognos e pela multinacional BD (Becton Dickinson).  Todos os royalties provenientes da comercialização do software são revertidos para o avanço das próprias pesquisas.

Tecnologia é aplicada no tratamento de crianças

No Brasil, a tecnologia que começou a ser aplicada no tratamento de crianças no próprio IPPMG, da UFRJ, teve o seu uso estendido para os hospitais da Lagoa, da Criança e dos Servidores do Estado, no Rio de Janeiro; universidades federais da Bahia, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, e Hospital Amaral de Carvalho, em Jaú, São Paulo, entre outros.

Segundo o professor Carlos Pedreira, só no Rio de Janeiro foram concluídos mais de três mil exames em crianças, cujos resultados também dão suporte à formulação de novos modelos matemáticos e aperfeiçoamento contínuo da tecnologia.

De acordo com Carlos Pedreira, não existe no Brasil outro grupo que se dedique à análise de dados de citometria para fins de diagnósticos utilizando modelos matemáticos. O projeto conta com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj), desde 2005. “O apoio da Faperj foi essencial para a compra de um moderno citômetro de fluxo. A aquisição possibilitou que crianças tratadas em hospitais públicos no Rio de Janeiro tenham acesso ao que há de mais avançado no mundo em diagnóstico de leucemias. O uso desse instrumento contribuiu para o aumento, de forma exponencial, da capacidade de gerar dados para diagnóstico e prognóstico de leucemias e linfomas”, explicou o professor da Coppe.

A inteligência artificial aplicada neste projeto está sendo utilizada em um novo ramo da pesquisa que visa estender a tecnologia para diagnostico de tumores sólidos pediátricos. Segundo Pedreira, mesmo em fase inicial, mais de 350 casos já foram estudados por citometria, e o grande impacto do trabalho é diminuir o tempo de espera pelo diagnóstico. “Com a aplicação de técnica, resultados de exames que demoravam até 15 dias podem ser obtidos em algumas horas”, afirmou. 

Coppe integra aliança que propõe limitar o aquecimento global em 1,5ºC

A vice-diretora da Coppe/UFRJ, Suzana Kahn, integra o grupo de representantes de universidades de nove países que participará da reunião da Aliança Global de Universidades sobre o Clima (GAUC, na sigla em inglês), dias 8 e 9 de dezembro, na 25º Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas (COP 25), em Madri. O objetivo é discutir como a tecnologia pode limitar a 1,5ºC o aquecimento global nos próximos anos. A reunião da GAUC será conduzida por Lord Nicholas Stern, diretor do Comitê Acadêmico da GAUC, presidente da British Academy e professor da London School of Economics and Political.

A UFRJ é a única instituição latino-americana a fazer parte da GAUC, atualmente liderada pela Universidade de Tsinghua (China), parceira da Coppe no Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia.

Sobre Suzana Kahn

Vice-diretora da Coppe/UFRJ e presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), Suzana Kahn foi vice-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), de 2008 a 2015. Secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente (2008 a 2010), e subsecretária de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (2010 a 2013), integrou em 2007 o grupo de cientistas do IPCC agraciado com o Nobel da Paz pela dedicação a estudos sobre mudanças do clima e o aquecimento global.

Coordenadora executiva do Fundo Verde da UFRJ, é membro do Conselho de Administração do Museu do Amanhã; do Conselho do Centro Empresarial de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS); presidente do Conselho da BVRio, e consultora ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. É responsável pela área de transporte do Grupo de Mitigação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).

Pesquisadores discutem as mudanças no modo de vida urbana pelo uso dos smartphones

“Estamos vivendo uma transição só comparável à transição da vida nômade para a vida sedentária, a transição para o universo das imagens técnicas e perda da centralidade do texto escrito para organização da cultura”, afirmou o professor Roberto Bartholo

Como as novas tecnologias, como smartphones, alteraram a comunicação e os modos de presença nos grandes centros urbanos? Esta reflexão foi o tema central do evento HiperUrbano, que reuniu no Rio de Janeiro profissionais de diversas formações para uma reflexão acerca da cidade digital, no Rio de Janeiro. Promovido pelo Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social (LTDS) da Coppe/UFRJ e pela Université Paris 8 Vincennes-Saint Denis, o evento foi realizado pela primeira vez fora da Europa.   

“Em geral, consideramos essas tecnologias como acessórios, mas não são. Elas transformam radicalmente nossa forma de agir e pensar”, afirmou Khaldoun Zreik, idealizador do HiperUrbano

Segundo Khaldoun Zreik, idealizador do HiperUrbano, a cidade pós-digital é uma cidade inteligente, que envolve a disseminação e o enraizamento de tecnologias modernas na vida urbana, como Internet das Coisas, robótica e automação. “Em geral, consideramos essas tecnologias como acessórios, mas não são. Elas transformam radicalmente nossa forma de agir e pensar. Andamos pela cidade com os smartphones à mão, recorrendo às informações e formas de interação que eles propiciam, e isso influencia nossa forma de estar e agir na cidade. Quando exploramos a cidade com smartphone, o fazemos de maneira dupla ou tripla”.

Segundo Gabriel Burzstyn, pesquisador de pós-doutorado da Coppe e organizador do evento no Brasil, o smartphone é um instrumento cognitivo potente, de possibilidades infinitas, e que inaugura todo um novo sistema de gestos, alterando a forma como as pessoas se comportam, tanto na intimidade dos espaços privados, quanto nos ambientes abertos dos espaços públicos. “A observação de gestos nos permite ler a forma de interação com o mundo. É uma chave para decifrar novos modos de existência”.

“Dedicamos parte de nosso tempo para a produção de imagens. É o sacrifício de uma parcela de experiência imediata de vida para a produção de outras”, avaliou Gabriel Burzstyn

“A experiência urbana se transformou com a chegada dos smartphones. A quantidade de aparelhos em uso já superou o número de habitantes no planeta. Usado na intimidade mais extrema e também nos espaços mais públicos, os smartphones promovem a ‘imagificação´ do mundo. Dedicamos parte de nosso tempo para a produção de imagens. É o sacrifício de uma parcela de experiência imediata de vida para a produção de outras”, explicou o pós-doutorando da Coppe.

De acordo com o professor Roberto Bartholo, do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, vivencia-se uma dissolução de mundo, uma transição crítica, e um dos lugares mais atingidos por essa dissolução é a universidade. “Estamos vivendo uma transição só comparável à transição da vida nômade para a vida sedentária, a transição para o universo das imagens técnicas e perda da centralidade do texto escrito para organização da cultura, como antecipou Vilém Flusser (filósofo tcheco naturalizado brasileiro)”, ressaltou o professor, que é coordenador do LTDS.

Na avaliação de Gabriel Bursztyn, há um conjunto de novas tendências em curso, na medida em que as cidades se tornam pós-digitais. Uma delas é o surgimento de uma ética híbrida, na qual as pessoas sentem-se mais livres e, no entanto, têm suas escolhas direcionadas. “A gente toma apenas parte das decisões que pensa que toma. Os algoritmos nos conduzem a caminhos pré-determinados. Nossos dispositivos são como caixas-pretas. Controlamos o input (entrada) e o output (saída), mas o meio é opaco para nós. É importante que a gente pense filosoficamente este processo para não ser submetido por ele”.

Outra tendência relatada por Gabriel é a eficientização da realidade. “Você vai a uma cidade, na qual nunca esteve, e o aplicativo te mostra como dirigir para chegar onde quer. Não há chance para o acaso lhe trazer novos caminhos e possibilidades. Por exemplo, qual o lugar da poesia num mundo mais eficiente? A poesia é inimiga da previsibilidade”, pondera.

Desenvolvimento com foco na realidade local

“Mais da metade do Brasil é negro. Não se pode falar em sociedade convivial quando um contingente tão grande é excluído”, criticou Judson Nascimento

O pesquisador de pós-doutorado Judson Nascimento, do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ), abordou o tema das comunidades conviviais e da necessidade de dissociar a ideia de desenvolvimento do conceito de crescimento econômico. “O desenvolvimento tem outras dimensões. O Brasil já teve o sexto maior PIB do mundo e era apenas o 76º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Precisamos de tecnologias que se aproximem das necessidades das pessoas. Mais da metade (54%) do Brasil é negro (pretos e pardos). São mais de 100 milhões de pessoas. Não se pode falar em sociedade convivial quando um contingente tão grande é excluído”, avalia o pesquisador, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe.

Especialista na gestão situada de incubadoras sociais, Judson citou exemplos de tecnologias sociais como o projeto Olhares em Foco, voltada para fomentar a discussão de problemas locais por meio da fotografia; o movimento Black Money, que busca o incentivo a afroempreendedores jovens; a Incubadora Afrobrasileira, que leva conhecimento de gestão a pessoas economicamente vulneráveis.

A gestão situada deve levar em consideração a realidade daquele público, deve aliar desenvolvimento local e sítio simbólico de pertencimento. Que leve em consideração a realidade. “É o que faz a Conectora de Oportunidades, que leva conhecimento de gestão de negócios e mentoria para jovens da Comunidade de Campos Elísios, em Duque de Caxias. Com o apoio da Petrobras, que também apoiou a Incubadora Afrobrasileira por 12 anos, a Conectora identifica as demandas dos empreendedores locais e estabelece as conexões necessárias para atendê-las”, explica Judson.

O evento teve ainda reflexões sobre arte contemporânea; a invisibilidade imposta às mulheres diante da hegemonia da presença masculina; a necessidade de repensar a arquitetura e o urbanismo face aos novos modos de presença propiciados pela tecnologia e a participação cidadã na governança, ampliada pelas redes sociais e pela interatividade em tempo real.

Laboratório Multiusuário em Modelagem Centrífuga da Coppe abre inscrições para seleção de pós-doc

Até o dia 15 de dezembro estão abertas as inscrições para o processo seletivo de candidatos a pós-doc do Laboratório Multiusuário em Modelagem Centrífuga (LM2C) da Coppe/UFRJ. O candidato selecionado receberá uma bolsa, no valor de R$ 7.370,00 (livre de encargos), por 36 meses, e desenvolverá atividades inseridas no projeto de Simulação Física da Propagação de Falhamentos em Depósitos Argilosos Marinhos – Fault Propagation, sob a orientação do professor Márcio Almeida. A atividade visa à atualização tecnológica das centrífugas do LM2C para a execução do referido projeto.

Para o cumprimento dos objetivos do projeto de pesquisa, o pós-doc deverá possuir, entre outras habilidades, capacidade para projetar e implementar sistemas integrados eletrônicos, eletropneumáticos, eletrohidráulicos e mecânicos destinados a processos de aplicação de carga e deslocamento controlados, medições de forças, tensões e deslocamentos (DAQ systems).

A carta de apresentação, currículo Lattes e os históricos do mestrado e doutorado devem ser encaminhados para o e-mail secretaria.malmeida@gmail.com. Informações adicionais podem ser obtidas no telefone 3938-7772.

Sobre o LM2C

Vinculado ao Programa de Engenharia Civil (PEC) da Coppe, o LM2C conta atualmente com duas centrífugas geotécnicas, uma de braço e outra de tambor, e capacidade instalada estimada em R$ 5 milhões. O laboratório desenvolve projetos de pesquisa relacionados ao estudo de torres eólicas offshore; taludes submarinos sob solicitações sísmicas; solos moles reforçados com colunas granulares encamisadas e simulação de fallhamentos em depósitos argilosos marinhos. Todos estes projetos têm relação com a indústria de óleo e gás e problemas de infraestrutura.

Coppe sediará evento da Sociedade de Debates UFRJ

Nesta terça feira, dia 3 de dezembro, a Coppe/UFRJ sediará, pela primeira vez, um evento da Sociedade de Debates UFRJ. Presente em três campi da Universidade (Faculdade Nacional de Direito; Praia Vermelha e Cidade Universitária), a sociedade reúne estudantes para uma disputa de premissas. O objetivo é promover o desenvolvimento da capacidade de argumentação e das habilidades de oratória dos alunos, por meio do embate de ideias em um ambiente imparcial. O debate será realizado, a partir das 12h30, no subsolo do bloco I-2000, sala I-014, na altura do bloco D, no Centro de Tecnologia (CT), Cidade Universitária.

Na Coppe, o evento está sendo coordenado pelo professor Frederico Jandre, do Programa de Engenharia Biomédica. Trata-se de um embate de ideias e argumentos que segue o modelo do parlamento inglês, onde oito debatedores divididos em quatro duplas apresentam os pontos favoráveis ou contrários a uma moção. A moção é uma frase relacionada a um tema específico, revelado apenas 15 minutos antes do começo do evento.

Conheça as regras e dinâmica do evento

As duplas são divididas em dois grupos, um favorável e outro contrário à moção.  Um sorteio é realizado na hora para definir os posicionamentos. Os dois debatedores de defesa iniciam a contenda e têm 7 minutos para proferir os respectivos discursos. Depois, entram os estudantes com argumentos contrários por igual período. Em seguida, é a vez da outra dupla de defesa, seguida pela outra dupla que contesta. Ninguém pode recorrer aos meios eletrônicos para as alegações. Ao final dos discursos, os adjudicadores fornecem um feedback a cada um dos participantes, acerca de argumentação e oratória, e divulgam quais foram a melhor dupla e o melhor debatedor.

O professor Frederico Jandre explica que a experiência é comum em outros países. “Fiquei surpreso e contente por saber que estudantes da UFRJ também formavam sociedades de debates e os convidei para uma apresentação por aqui”, revelou o professor. A ideia surgiu em 2015, na Faculdade Nacional de Direito. Com o passar do tempo e a integração de estudantes dos cursos de Relações Internacionais, Economia, Atuária, Comunicação Social e Engenharias, a Sociedade de Debates UFRJ ganhou forma e passou a participar de disputas realizadas pelo Brasil.

Os interessados em obter mais informações sobre a Sociedade de Debates UFRJ deve acessar o site  https://debatesufrj.wixsite.com/sdufrj/os-debates. A Sociedade também mantém uma página no Facebook.

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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TítuloBoas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
Coordenador:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contato do coordenadorvanda@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.

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TítuloCapacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
Coordenador:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br

Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.

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TítuloDisseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
Coordenador:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com

Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.

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TítuloDroneiros Vonluntários
Coordenador: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.

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TítuloINSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
Coordenador:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.

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TítuloRede Refugia
Coordenador:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.

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Agendamento com a GRH

Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.

 

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Agendamento de Espaço

O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:

  • Auditório G-122
  • Auditório bloco M – anexo
  • Grêmio da Coppe
  • Tenda do auditório G-122

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Enviar

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Resíduos Químicos

O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.

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Segurança Patrimonial

O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

  • Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
  • Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.

 

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Gestão Eletrônica de Documentos

O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.

Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.

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Limpeza de Espaços

O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

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Projetos de Arquitetura

O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.

Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.

E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br

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Sistemas da DPADI

O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.

Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.

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Infraestrutura e Redes

O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.

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Manutenção Predial

O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.

Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas

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Patrimônio

O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

Como faço para fazer uma baixa?

Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.

Como faço para fazer uma transferência?

Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.

Como faço para fazer uma doação?

Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.

Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?

Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .

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Agendamento de Transporte

O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.

Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.

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Almoxarifado

O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única

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Descarte de Materiais

O serviço de Descarte de Materiais e Equipamentos pode ser fornecido por diversos setores, conforme a especificação do material a ser descartado.

 

Procedimentos

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Terapias no Acolhe COPPE

 

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Atividades de Saúde e Bem Estar

 

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Agendamento de Espaços do Grêmio

Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.

 

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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contact information: campos@smt.ufrj.br

About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.

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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br

About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.

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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Coordinator:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br

About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.

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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS
Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br

About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.

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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives
Coordinator:  TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br

About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.

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Action name: Polymers: applications and awareness
Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br

About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.

For more information about our activities, click here to go to our website.
For more information on our work and laboratories, including those related to our outreach project, go to the Instagram page of the EngePol Group (PEQ/COPPE/UFRJ)

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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.

 More information on the ITCP/COPPE/UFRJ website.

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Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni
Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contact information: werner@cos.ufrj.br

About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.

Espaço COPPE website.

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.

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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contact information: matheusoli@hotmail.com

About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.

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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS
Coordinator:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contact information: carla.cipolla@ufrj.br

About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),

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TítuloObservatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA
Contato do coordenador: luizart@gmail.com

Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.

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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com

Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Coordinator:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br

About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.

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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.

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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Coordinator:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br

About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.

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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Coordinator:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contact information: edmundo@land.ufrj.br

About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.

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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Coordinator:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contact information: inayacorrea@gmail.com

About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.

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Action name: Volunteer Drone Pilots
Coordinator: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in  Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.

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Action name: INSILICONET – PROGRAMMING THE FUTURE
Coordinator:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contact information: arge@peq.coppe.ufrj.br

About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured  as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.

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Action name: Rede Refugia
Coordinator:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.

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