Com apenas 35 anos, as pilhas de combustível para uso comercial já estão no mercado

O desenvolvimento de pilhas de combustível para uso comercial começou há 35 anos, e produtos competitivos já estão no mercado, afirmou o canadense Danny Epp, um dos pioneiros no desenvolvimento das PEM, as pilhas de combustível com membrana condutora de prótons. Representante da Associação Canadense para Hidrogênio e Pilhas de Combustíveis e ex-gerente de Desenvolvimento e Produto da Ballard Power Systems, ele se mostrou otimista na palestra que fez, dia 18 de junho, na WHEC 2018, que se realiza no Rio de Janeiro até quinta-feira.

— Se levarmos em conta que motores de combustão levaram 135 anos para se desenvolverem, o processo está acelerado. As pilhas de combustíveis já estão no mercado, depois de 35 anos. O progresso é impulsionado por avanço tecnológico, parceria e tecnologias específicas — disse Danny Epp.

Ele observou que grandes fabricantes como Toyota e Hyundai já colocaram no mercado carros movidos a pilhas de combustíveis. O que falta para convencer o público de que a energia de hidrogênio é economicamente viável?

— Penso que agora é uma questão de montar a infraestrutura para abastecer os carros. Na Califórnia, por exemplo, já há numerosos postos específicos para pilhas de combustível. O hidrogênio é muito seguro em relação a outros gases — explicou Epp.

A Ballard foi uma espécie de incubadora desta tecnologia de pilhas de combustíveis, que muitas companhias seguiram depois. Inicialmente, desenvolvia baterias, mas se diversificou até ser contratada pela Marinha canadense para produzir tecnologia para submarinos.

— Foi então que nós entendemos que esta tecnologia poderia ter fins comerciais no mercado de automóveis.

A empresa tornou-se no ano passado líder no fornecimento de energia a pilhas de combustíveis para ônibus, com mais de 10 milhões de quilômetros acumulados. O primeiro ônibus movido a hidrogênio foi apresentado em 1993 em Vancouver.  Em 2016, a primeira remessa de 22 de 300 ônibus a pilhas de combustíveis foi enviada para as cidades de Foshan e Yunfu, na China, numa parceria com a Zhongshan Broad-Ocean Motor da China, com investimento de US$ 28,3 milhões. Em 2015, o hidrogênio deu lucro de U$ 220 milhões e empregou 1.785 pessoas no Canadá.

Pilhas de combustível de óxido sólido ajudarão o homem a sobreviver em Marte

A ficção vira realidade, e estamos perto de produzir oxigênio no Planeta Vermelho, como o astronauta Mark Watney, vivido por Matt Damon, fez para sobreviver no filme “Perdido em Marte”. Em dois anos, quando a NASA lançará a missão Mars 2020, o rover levará a bordo uma das tecnologias mais avançadas para a produção de oxigênio, a pilha eletrolisadora de óxido sólido (SOEC em inglês), que nada mais é do que a pilha de combustível de óxido sólido (SOFC) operada em modo reverso.

Um dos maiores especialistas do mundo em pilhas de combustível, o vietnamita Nguyen Minh, do Centro de Pesquisas de Energia da Universidade da Califórnia em San Diego, apresentou, dia 18 de junho, na Conferência Mundial para Energia do Hidrogênio (WHEC 2018), que se realiza no Rio de Janeiro, as vantagens desta tecnologia.

Ele explicou como, no futuro próximo, será possível levar o homem à Marte, uma vez que a atmosfera em Marte contém 95% de dióxido de carbono

— Quando a SOEC é combinada com energia solar, separa o dióxido de carbono para produzir oxigênio, que então pode ser usado como suporte de vida e lançamento de foguetes, para trazer humanos ou amostras de volta para a Terra.

A tecnologia da pilha de combustível de óxido sólido pode ter um papel importante nos sistemas energéticos e é bastante atraente para o futuro. A SOFC pode ser produzida em uma ampla gama de níveis de energia, de dispositivos muito pequenos (watt dimensionado) a usinas de energia muito grandes (multi megawatts).

— A tecnologia é, portanto, adequada para um amplo espectro de aplicações de geração de energia em setores de mercado. Como energia portátil, em carregadores de bateria, geradores portáteis. Como energia para transporte, em extensores de alcance para veículos elétricos, unidades de energia auxiliares para caminhões e aeronaves. E como energia estacionária, por exemplo, em residências e edifícios, assim como em usinas de energia de base – observou Minh.

Nguyen Minh estuda pilhas de combustível há 30 anos e é autor de livros e mais de 150 artigos sobre o assunto. Especializou-se em pilhas de combustível de óxido sólido, assim como nas suas variações. Explica que a SOFC é multifuncional, pode ser usada para geração de eletricidade, produção de hidrogênio quando operada em modo reverso e produção de produtos químicos.

As características que distinguem a SOFC de outros tipos de células de combustível são sua construção totalmente em estado sólido, principalmente cerâmica, e a alta temperatura de operação (de 600 graus Celsius a 1.000 graus Celsius).

— A SOFC é um combustível flexível. Além do hidrogênio, pode ser operada com eficácia em uma variedade de combustíveis, como gás natural, gás de carvão, álcool, diesel etc.

Paralelamente ao evento, está sendo realizada a Feira Tecnológica, com estandes de expositores e patrocinadores, em que os participantes terão oportunidade de conhecer algumas das tecnologias discutidas durante o congresso de forma prática.

Exposição no Pavilhão Brasil

Confira a programação dos próximos dias

•  Quinta-feira, 21/06

9h – “A próxima fase do Programa Nacional de Inovação para Tecnologias de Hidrogênio e Pilhas a Combustível na Alemanha”, Klaus Bonhoff (National Organization Hydrogen and Fuel Cell Technology (NOW, Alemanha)
9h20 – “Produção de Hidrogênio por Eletrólise”, Darryl Wilson (Hydrogenics Corporation, Canadá)
9h35 – “Hidrogênio: o principal protagonista entre as energias renováveis e o desenvolvimento sustentável. Projetos em andamento da HYCHICO”, Ricardo Ariel Pérez (Hychico S.A., Argentina)
9h55 – “O hidrogênio será chave em qualquer estratégia para sistemas de energias renováveis”, Detlef Stolten (Centro de Pesquisas de Jülich, Alemanha)
10h15 – “Sociedade do Hidrogênio“, Edson Orikassa (Toyota, Brasil)

Sexta-feira, 22/06

– Dia de visitas técnicas para participantes credenciados no evento

Coppe e Tsinghua promovem simpósio mundial de bioenergia

A Coppe/UFRJ e a Universidade de Tsinghua promovem, de 17 a 22 de junho, o 11º Simpósio Mundial de Bioenergia (WBS, na sigla em inglês). O evento será presidido pelo vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, e pelo professor Dehua Liu, da Universidade de Tsinghua (China). Esta edição do WBS será realizada no Hotel Windsor – Covention & Expo Center, na Barra da Tijuca, em paralelo à Conferência Mundial de Energia do Hidrogênio (WHEC 2018).


A Universidade Federal do Ceará, o Centro China Brasil de Mudanças Climáticas e Tecnologias Inovadoras para Energia e o China-Latin America Joint Laboratory for Clean Energy and Climate Change são co-organizadores do evento. O WBS é um dos principais eventos técnico-científicos internacionais sobre bioenergia e biocombustíveis. O simpósio abordará aspectos referentes a tecnologias de produção, matérias-primas, ciclo de vida dos biocombustíveis, qualidade dos biocombustíveis, além de questões de logística e economia na operação dessas estruturas.


Os presidentes do simpósio, professores Romildo e Dehua, farão as considerações iniciais do evento na segunda-feira, 18 de junho, às 14h, na sala Oceania 5, 2º andar do Centro de Convenções do Hotel Windsor. O evento contará com a participação de cerca de setenta espcialistas internacionais, dentre os quais, cinquenta chineses.Seis professores da Coppe farão apresentações ao longo do simpósio. Na segunda-feira, das 14h30 às 15h, o professor Luiz Pinguelli Rosa, diretor de Relações Instituições da Coppe, traçará um panorama do setor energético brasileiro.


Na terça-feira, às 15h, o professor Argimiro Secchi apresentará o ambiente para modelagem, simulação e otimização de biorefinarias (EMSO). Às 16h20, o professor Victor Teixeira fará uma apresentação sobre catálise, intitulada “Catalytic dry reforming of methane over Ni/β-Mo2C catalysts”.


No dia seguinte, 20 de junho, o professor Márcio D´Agosto fará uma apresentação sobre biocombustíveis e os desafios da descarbonização. Às 14h, a professora Suzana Kahn Ribeiro, explicará o papel da biomassa no contexto das mudanças climáticas. Na mesma sessão, o professor Romildo Toledo discorrerá sobre o uso de biomateriais na construção civil, trazendo a experiência acumulada na Coppe em pesquisas sobre o potencial do bambu, das fibras vegetais e do concreto ecológico. Às 16h, os professores Romildo e Dehua Liu farão as considerações finais do simpósio.

Mais detalhes sobre o evento na página http://wbsrio.com

Coppe sedia debate sobre Indústria 2027: riscos e oportunidades para o Brasil diante inovações disruptivas

A Coppe e o Instituto de Economia da UFRJ promovem, dia 25 de junho, o debate “Indústria 2027: riscos e oportunidades para o Brasil diante inovações disruptivas”. No evento serão discutidos os resultados do projeto homônimo, que avaliou as consequências que oito tecnologias potencialmente disruptivas trarão para dez setores da indústria brasileira, na próxima década. Aberto ao público, o evento será realizado, das 15 às 17h30, no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2, Av. Moniz de Aragão, 360, Cidade Universitária.

Os resultados do projeto serão apresentados pelos coordenadores, os professores Luciano Coutinho, do Instituto de Economia da Unicamp, e ex-presidente do BNDES, e João Carlos Ferraz, do Instituto de Economia da UFRJ, e ex-vice-presidente do BNDES. Três professores da Coppe atuaram como consultores: Ricardo Naveiro, do Programa de Engenharia de Produção, responsável pelo estudo do cluster tecnológico de Produção Inteligente e Contectada; Alexandre Evsukoff, do Programa de Engenharia Civil, que participou dos estudos referentes ao cluster tecnológico de Inteligência Artificial e Big Data Analytics; e Marcelo Werneck, do Programa de Engenharia Elétrica, que atuou nos estudos referentes ao cluster tecnológico de Tecnologias de Redes.

O projeto é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), por meio do Instituto Euvaldo Lodi e da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), e teve como objetivo avaliar  de que modo as tecnologias influenciarão a indústria nos próximos anos e descobrir como o país pode crescer e se proteger de riscos gerados a partir de inovações disruptivas.

Os pesquisadores avaliaram oito segmentos tecnológicos potencialmente disruptivos: internet das coisas; produção inteligente; inteligência artificial; tecnologia de redes; biotecnologia; nanotecnologia; materiais avançados e armazenamento de energia. Também foram mensurados seus impactos em dez setores da economia: agroindústria; insumos básicos (siderurgia); química (química verde); petróleo e gás; bens de capital; complexo automotivo; aeroespacial e defesa; TIC´s; farmacêutica; bens de consumo.


Confira abaixo a programação:

Abertura

Professor Edson Watanabe
Diretor da Coppe/UFRJ

Apresentação

Professor João Carlos Ferraz
Instituto de Economia da UFRJ e ex-vice-presidente do BNDES

Professor Luciano Coutinho
Instituto de Economia da Unicamp e ex-presidente do BNDES

Debate

Edson Watanabe
Diretor da Coppe/UFRJ

Orlando Ribeiro
Gerente-executivo do Cenpes

José Carlos Pinto
Diretor do Parque Tecnológico da UFRJ

Vicente Ferreira
Professor da Coppead

Encerramento

Professor Roberto Leher
Reitor da UFRJ

Saiba mais sobre o projeto no site: http://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/industria-2027/

Programa Nuclear da Marinha é tema de palestra na Coppe

No próximo dia 20 de junho, o Almirante de Esquadra, Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha do Brasil, proferirá palestra na Coppe/UFRJ sobre o “Programa de desenvolvimento de submarinos e o Programa Nuclear da Marinha”. Promovido pela Coppe, em parceria com o Centro de Excelência para o Mar Brasileiro (Cembra), o evento conta com apoio da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), e será realizado, às 14 horas, no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 – Rua Muniz Aragão, 360, Cidade Universitária.

A parceria entre a Coppe e a Marinha do Brasil vem de longa data. Parte da Tecnologia Sonar instalada nos submarinos brasileiros foi desenvolvida na Coppe, nos anos 1990, em colaboração com a Marinha. Em 2013, essa parceria resultou na inauguração do Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar) da Coppe, que desenvolve tecnologias para acompanhar, detectar e classificar os ruídos produzidos no mar pelos motores dos navios e suas condições operativas, cujo objetivo é proteger a costa marítima brasileira.

Mas a construção dos sonares para submarinos nucleares tem se mostrado uma tarefa cada vez mais desafiadora. Trata-se de uma área muito sensível e cujo desenvolvimento tecnológico envolve elevados custos. Como os alvos irradiam cada vez menos ruído, é preciso desenvolver sonares mais sofisticados para detectá-los.

O professor da Coppe, Carlos Levi, é um dos conselheiros do Cembra, que reúne especialistas sobre temas na área oceânica, com a participação de pesquisadores da Coppe, da Marinha do Brasil e da Universidade Federal do Rio Grande, e tem como missão executar estudos, ações, projetos, pesquisas e desenvolvimento de tecnologias de ponta para o mar brasileiro.

Um olhar profundo sobre a Baía de Guanabara

O recém-constituído Capítulo de Estudantes do Instituto de Costas, Oceanos, Portos e Rios da Sociedade Americana de Engenheiros Civis na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-Copri) promove nesta quarta-feira, 13 de junho, o evento “Um olhar profundo sobre a Baía de Guanabara”, das 14 às 17h, no auditório da Coppe/UFRJ, na sala G-122 do Centro de Tecnologia.

Durante o evento, será apresentado o documentário “Baía Urbana”, lançado em junho de 2017 durante a primeira Conferência sobre os Oceanos, da ONU. Dirigido pelo cineasta e biólogo Ricardo Gomes, o filme exibe a rica diversidade da Baía de Guanabara, que resiste à notória poluição do ecossistema local. Após a exibição do documentário será realizada uma mesa redonda com o diretor Ricardo Gomes, e os professores Jose Paulo de Azevedo e Paulo Cesar Rosman, respectivamente dos programas de Engenharia Civil e de Engenharia Oceânica da Coppe; Carlos Eduardo Young, do Instituto de Economia (IE/UFRJ); e Rodolfo Paranhos, do Instituto de Biologia da UFRJ. O debate será mediado pela jornalista Daniele Bragança, do portal O ECO.

Além de discutir a diversidade da Baía de Guanabara, sob um olhar plural e interdisciplinar, o evento terá a apresentação do UFRJ-Copri à comunidade acadêmica. Presidido pela aluna de doutorado em Engenharia Oceânica, Laura Aguilera e associado ao Instituto COPRI (Coasts, Oceans, Ports and Rivers Institute) da American Society of Civil Engineers (ASCE), é o primeiro grupo da ASCE formado apenas por estudantes de pós-graduação. Constituído em maio, sob supervisão acadêmica do professor Cláudio Neves, do Programa de Engenharia Oceânica (Peno), o grupo formado por alunos da Coppe é o único capítulo do Copri estabelecido fora dos Estados Unidos.

Além de Laura, a diretoria executiva do Capítulo é formada pelos alunos Monica Buckmann (diretora de projetos) e Mário de Souza e Silva (tesoureiro), ambos do Peno; Luiz Carlos Soares (diretor de comunicação) e Caroline Contador (secretaria), ambos do Programa de Engenharia Civil.

Sediado na sala I – 104-A, do Centro de Tecnologia da UFRJ, o capítulo já conta com 19 membros e está aberto a alunos de pós-graduação cujas atividades de pesquisa estejam relacionadas a portos, rios e costas marítimas. Os interessados podem acompanhar o UFRJ-Copri em sua página no Facebook.

O evento conta com o apoio da Surf Connect. Como as vagas são limitadas, garanta sua inscrição no link.

Fundo Verde comemora sucesso de bicicletas compartilhadas na Cidade Universitária

A comunidade da UFRJ aprovou o sistema de bicicletas compartilhadas. Em funcionamento na Cidade Universitária desde setembro de 2017, o sistema já contabiliza mais de 4 mil usuários cadastrados e mais de 20 mil viagens: uma média de 130 por dia. Uma iniciativa do Fundo Verde da UFRJ, coordenado pela professora da Coppe/UFRJ, Suzana Kahn Ribeiro, o sistema disponibiliza 60 bicicletas distribuídas em oito estações espalhadas pelo campus, com 6 km de ciclovia.  No dia 07 de junho, o Fundo Verde implementará a segunda fase do projeto Integra UFRJ, disponibilizando dois carros elétricos compartilhados nas estações CCS e CT, por enquanto com uso restrito aos servidores da universidade.

“A ideia do sistema de bicicletas compartilhadas é facilitar o deslocamento dentro do campus de uma forma mais sustentável. A bicicleta é uma forma de transporte que deve ser estimulada: não queima combustível e é benéfica para a saúde”, afirma a professora da Coppe, Suzana Kahn Ribeiro, coordenadora executiva do Fundo Verde.

Alunos e funcionários entrevistados elogiaram a iniciativa e destacaram a vantagem de mais uma alternativa de mobilidade no campus. Tadeu Vasconcellos, 26 anos, estudante do 7° período da Faculdade de Letras, usa a bicicleta diariamente para ir ao Restaurante Universitário e à Estação do BRT. “Antes eu perdia muito tempo aguardando o ônibus interno no ponto, e ele sempre vinha cheio”.

O tempo perdido na espera pelo ônibus que circula no campus é uma queixa comum a todos os entrevistados, principalmente os estudantes. Victor Bustamante22 anos, do 7°período de Eng. Eletrônica, passou a evitar lugares distantes para não ter que perder horas esperando o ônibus. “Às vezes preferia ir caminhando. Com a chegada das bicicletas passei a almoçar na Escola de Educação Física e Desportos, onde é mais barato e melhor para comer”, conta.

A Prefeitura Universitária estabelece nas linhas internas um limite máximo de 15 minutos de intervalo entre os ônibus. “A gente tem ciência que há horários de pico nos quais os ônibus ficam mais cheios, mas devido a diversos cortes orçamentários não é possível aumentar o número de veículos para atender a demanda”, explica o prefeito do campus, Paulo Mario Ripper.

As funcionárias da reitoria Ariana Rios e Mariana Pralon aproveitam a hora do almoço para pedalar pelo campus. Em um curto período de tempo conseguiram até mesmo ensinar o colega de trabalho, Alessandro Ribeiro, 24 anos, a andar de bicicleta. “Foi uma ideia inovadora, que deu um levante no Fundão”, disse Alessandro, que passou a pedalar todos os dias no campus.

Segundo o diretor da Coppe, professor Edson Watanabe, o uso da bicicleta cresce na medida em que aumenta a consciência das pessoas em relação à importância da sustentabilidade e da busca por uma vida mais saudável. “Além disso, aqui no campus, os usuários constataram que estão economizando tempo, uma variável muito importante nos dias de hoje. São, portanto, três fatores positivos por conta das bicicletas. Que aumente o seu uso!”

Sucesso do programa aumenta a demanda

Hoje, nos horários de pico, hora do almoço e final da tarde, a demanda supera a oferta de veículos. Os entrevistados relataram que algumas vezes, nesses períodos, não encontram bicicletas disponíveis nas estações. Segundo dados da Serttel, empresa operadora do serviço, cerca de 20% das viagens diárias ocorrem entre 10 e 12 horas. “O número de bicicletas poderia aumentar”, sugere o estudante Victor Bustamante.

De acordo com Bruno Allevato, assistente técnico do Fundo Verde, por ser um projeto piloto, ainda não consegue atender toda a demanda. Antes de o sistema entrar em operação, o ITDP (Institute for Transportation and Development Policy) auxiliou o Fundo Verde realizando uma pesquisa no campus. “A gente sabia desde o início que o sistema era subdimensionado. Implementamos de 20 a 30% do que foi considerado ideal para o Fundão, tanto em número de estações quanto em número de bicicletas”, explica Bruno.

Para adequar melhor o sistema à demanda, o Fundo Verde realocou, no início de 2018, a Estação 5 do CT2 para a Prefeitura Universitária. Verificou-se uma alta demanda na Prefeitura Universitária em detrimento de uma subutilização da estação no CT2.

O aluno do 6º período de Engenharia Metalúrgica da Escola de Engenharia, Luiz Felipe Ricardo, 20 anos, usa diariamente a bicicleta para se deslocar do Centro de Tecnologia para o restaurante universitário, ao lado do prédio da Escola de Educação Física. “É mais confortável andar com ventinho no rosto”, brincou.

Professor da Coppe recebe a Ordem do Mérito Naval

O professor Renato Cotta, da Coppe/UFRJ, foi agraciado pela Marinha do Brasil com a Ordem do Mérito Naval, no grau de Comendador.  O título é um reconhecimento pelos serviços prestados pelo professor à Marinha e o estreitamento de laços com a instituição. Professor do Programa de Engenharia Mecânica, Cotta integrará o Quadro Suplementar da Ordem, integrado por personalidades que não sejam oficiais de carreira, em serviço ativo.

Renato Cotta receberá a comenda, no dia 11 de junho, na embaixada brasileira em Londres, durante cerimônia em celebração da Batalha de Riachuelo.

Coppe, Associação Brasileira de Startups e Juntos pelo Rio promovem workshop sobre negócios sustentáveis

“Como Desenvolver seu Negócio Sustentável” é o tema do mini-workshop que a Coppe/UFRJ, em parceria com a Associação Brasileira de Startups (ABStartups) e o movimento Juntos pelo Rio, promove dia 8 de junho na semana do meio ambiente. O evento será realizado, das 9h às 12h30, no Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio), Praça Muhammad Ali, S/N, Gamboa. O workshop é aberto ao público e gratuito, com vagas limitadas. Inscrições devem ser feitas pelo site:

https://www.sympla.com.br/workshop-como-desenvolver-seu-negocio-sustentavel__289423

A sustentabilidade é um dos maiores desafios globais. E como todo desafio, uma oportunidade para desenvolver novos negócios voltados para uma economia sustentável.

O workshop abordará temas como mindset (mentalidade) empreendedor; gestão de negócios sustentáveis; proposta de valor; e captação de recursos. O evento contará com os palestrantes: professor Marcus Vinicius Fonseca, da Coppe/UFRJ; diretor do Laboratório de Inovação Tecnológica, Organizacional e em Serviços (LabrInTOS); Amure Pinho,  presidente da ABStartups; Hudson Mendonça, diretor do Comitê de Cleantech (Tecnologia Sustentável) da ABStartups; Renato Paquet, coordenador de Cleantech do Juntos pelo Rio; e Raphael Lobo, diretor de Operações do AquaRio.

Maglev-Cobra: operação cancelada nesta terça-feira, 29/05

O Maglev-Cobra, o trem de levitação magnética da Coppe/UFRJ, terá as viagens demonstrativas desta terça-feira, 29 de maio, canceladas em função das consequências da paralisação promovida por caminhoneiros em todo o país.

As viagens demonstrativas do Maglev-Cobra, são realizadas, das 11 às 15 horas, todas às terças-feiras. Para embarcar e levitar no Maglev, basta se dirigir à estação do Centro de Tecnologia da UFRJ, que fica no segundo andar do Bloco I-2000 (altura do Bloco H), na Av. Horácio Macedo, 2030, Cidade Universitária. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail lasup@dee.ufrj.br.

Coppe e Coppetec debatem pontos-chave do Marco Legal da C,T&I

O Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação recém-regulamentado pelo Decreto 9.283/2018 foi tema de debate, dia 14 de maio, no auditório da Coppe. O diretor de Orçamento e Controle da Coppe/UFRJ e diretor-executivo da Fundação Coppetec, Fernando Peregrino, fez uma apresentação destacando os  pontos negativos e positivos do Marco Legal que aperfeiçoou a redação de nove dispositivos legais, dentre os quais, a lei de inovação; a lei das fundações; a lei de licitações, a lei de regime diferencial de compras (RDC); e a lei do magistério.

Segundo Peregrino, o Marco Legal tem inúmeros aspectos positivos: promove C, T&I como estratégia de desenvolvimento; promove a cooperação dos setores público e privado; a constituição de ambientes favoráveis à inovação e à transferência de tecnologia; o estímulo à inovação nas empresas e instituições de ciência e tecnologia.

“Os acordos celebrados entre as instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), fundações de apoio, agências de fomento e entidades de direito privado sem fins lucrativos destinados a atividades de pesquisa e desenvolvimento poderão prever a destinação de até 15% do total dos recursos financeiros para a cobertura de despesas operacionais e administrativas (DOA). Antes do Marco, as fundações tinham que cobrir as DOAs sem que houvesse flexibilidade para destinar um percentual dos contratos para estas despesas”, relatou Peregrino, que também presidente do Conselho Nacional das Fundações de Apoio a Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies).

O decreto prevê ainda a simplificação da prestação de contas dos projetos de pesquisa, e inclui dentre suas etapas o monitoramento de avaliação por meio de formulário de resultado. Além disso, até 20% do valor total do orçamento de projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação poderão ser remanejados entre grupos de natureza de despesas, sem prévia autorização do Congresso.

“O resultado é que vai presidir a prestação de contas. É o que a lei diz. Precisamos estar atentos para que a lei seja aplicada efetivamente. Por outro lado, a norma facilita a transferência e remanejamento de recursos, entre as rubricas orçamentárias com o intuito de conferir maior eficiência e eficácia às atividades de Ciência e Tecnologia”, destacou Peregrino.

Marco permite investimento em start ups, incubadoras de empresas e spin offs

Dentre outras novidades, o Marco Legal permite que as ICT´s públicas possam investir em start ups, incubadoras de empresas e spin offs, possam participar minoritariamente do capital social de empresas, com o propósito de desenvolver produtos ou processos inovadores, e possam constituir Fundos Mútuos de Investimentos em empresas cuja atividade seja inovação. “Nos termos do artigo 11º, a ICT poderá celebrar contrato de transferência de tecnologia ou licença de exploração de patente com empresa que tenha em seu quadro societário pesquisador público daquela ICT. Isto é uma novidade radical, porque isso podia ser visto como conflito de interesses. É uma mudança de entendimento muito importante”, avaliou o diretor de Orçamento e Controle da Coppe.

O decreto prevê ainda a criação de uma nova plataforma eletrônica, criada conjuntamente pelos ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para processar convênios celebrados para projetos de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam transferência de recursos financeiros públicos. “O Siconv tem seus dias contados por conta do que dispõe o artigo 38, parágrafo quinto. Nos convênios, com transferência de recursos, deverá ser feito o processamento por uma plataforma ainda não disponível. Enquanto essa plataforma não é criada, podemos fazer como sempre fizemos”, esclareceu Peregrino.

Por fim, o diretor de Orçamento e Controle da Coppe alertou quanto à obrigação, trazida pelo Marco Legal, de que os dirigentes das ICT´s formalizem a Política de Inovação de suas instituições. “Precisamos de Política de Inovação explícita, tem que ser documentado e ter diretrizes para o futuro que não sabemos como será. Precisamos reunir a nossa comunidade e começar a discutir essa política. Outras universidades, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) já estão mais avançadas”, informou o diretor de Orçamento e Controle da Coppe.

Governo lança Balanço e Matriz Energética do Estado do Rio

A Subsecretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico apresentou, dia 16 de maio, o Balanço Energético do Estado do Rio de Janeiro, entre os anos de 2015 e 2016, e a Matriz Energética do estado para o período de 2017 a 2031. Os estudos foram coordenador pelo professor Amaro Pereira, do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ.

O Balanço Energético contém séries históricas da contabilização dos fluxos dos diferentes produtos energéticos produzidos, processados e consumidos no Estado, e permite a disseminação de conhecimento do setor para entidades públicas e privadas. Os dados apresentados são utilizados para a construção da Matriz Energética do Estado, que gera informações valiosaspara seu planejamento energético e, principalmente, perspectivas para orientar os potenciais investimentos na economia fluminense.

Segundo o subsecretário de Desenvolvimento Econômico do Estado do Rio, Paulo Renato Marques, o estudo será fundamental para guiar e apoiar o Rio em sua retomada de crescimento, já que o setor energético é essencial para o estado. “O Rio tem apresentado quedas e subidas em sua economia, mas a pior crise da história é a que está acabando. Vivemos nosso pior momento entre 2015 e 2017. Agora estamos iniciando um novo ciclo, tendo a energia, o petróleo como driver. A nossa ideia, a partir desses estudos, é fomentar cada vez mais o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro”, afirmou o subsecretário.

Apresentado pelo professor Amaro, da Coppe, obalanço mostra uma redução na demanda por energia, como reflexo da recessão econômica vivida pelo país. Mesmo assim, o Rio de Janeiro manteve sua importância como produtor de petróleo e gás natural. Comparado com 2014, a produção de energia primária apresentou crescimento de 14,4% em 2016, correspondendo a mais de 1/3 de toda a energia consumida no Brasil. Setores como indústria e transportes, que são diretamente dependentes da atividade econômica, tiveram seus consumos totais de energia reduzidos em 8,5 e 12,3% em relação a 2014, respectivamente.

“O preço da energia no Rio é crítico e maior que a média nacional. Por isso, a crise no estado impactou o setor energético, em função da redução do consumo. Por outro lado, o gás tem se destacado positivamente, tanto que já foi constado um aumento de veículos que fizeram conversões para o GNV, apesar de seu preço no Rio ser mais alto do que em São Paulo e Minas Gerais. O gás poderá orientar e proporcionar bons investimentos,” estima o professor da Coppe.

O retrato do setor de energia fluminense em 2015 e 2016 orientou a construção de dois cenários prospectivos da Matriz Energética: um de referência, que exibe a evolução da trajetória, caso seja mantido o curso atual de políticas públicas; outro alternativo, em que são testadas medidas de eficiência energética e de melhoria da mobilidade urbana.

As medidas propostas no cenário alternativo mostram como o uso racional de energia pode aumentar a competitividade da indústria e do setor de serviços do estado, aproveitando a expertise em Eficiência Energética que têm as empresas locais do ramo de otimização energética e a academia do estado. Também são propostas medidas de inserção de fontes renováveis para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A adoção das soluções, propostas no cenário alternativo, teria diversas consequências positivas para o estado, dentre as quais: a recuperação do crescimento econômico fluminense puxado pelo setor de petróleo; os ganhos de competividade da indústria como desdobramento de ações de eficiência energética propostas; as medidas de melhoria da mobilidade urbana; e a expansão da geração solar distribuída.

Para o Superintendente de Energia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Rio, Sérgio Guaranys, o estado conseguiu obter certa eficiência energética, mesmo com a queda de produção. “Durante a crise as indústrias consumiram menos energia para produzir uma mesma quantidade de produtos”, afirmou.

Cenários e propostas

O cenário alternativo para 2031 inclui propostas e prognósticos que qualificariam a Matriz Energética, aumentando sua eficiência e conferindo-lhe um caráter mais sustentável. O trabalho sugere medidas como, por exemplo, estimular à geração fotovoltaica no setor de serviços, e a instalação de painéis fotovoltaicos em número crescente das novas unidades do Programa Minha Casa Minha Vida, no Rio do Janeiro. A projeção é de que até 2031 seriam 8,6 mil unidades comerciais associadas à produção de energia fotovoltaica, gerando 86,2 MWp, e 331 mil unidades residenciais, gerando 993,9 MWp.

Também sugere o uso massivo de lâmpadas LED, tanto em consumo residencial, setor de serviços, industrial e agropecuário. No segmento residencial, a economia chegaria a 34,9% em 2031. No setor agrícola, propõe a renovação dos canaviais, aumentando a produtividade por hectare e aumentando a produção de biomassa e geração de bioenergia no estado.

Em 2016, o setor de transporte representou 31,6% de todo o consumoenergético fluminense. Números semelhantes ao percentual em nível nacional (34,3%).   O cenário indica para o ano de 2031, que pelo menos 20%de todos os veículos de transporte rodoviário (passageiro e carga) seráelétrico (média mundial) e que os veículos leves serão os que mais vãocontribuir para o alcance dessa meta.

O cenário destaca o potencial do estado para produção e comercialização de cilindros de gás natural veicular (GNV), além de kits de conversão, especialmente em decorrência da proximidade com as Bacias de Campos e Santos, e da força do Rio de Janeiro neste segmento, uma vez que 41% das empresas de todo o país registradas  no Inmetro estão localizadas no território fluminense. Para veículos leves, incentiva-se a redução do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Espera-se o aumento da participação de veículos convertidos para GNV, tanto de veículos particulares, como no transporte privado de passageiros (por exemplo, Uber, Cabify e 99). O estudo considera ainda o potencial de incremento da frota com sistema bicombustível, diesel e gás.

O Rio de Janeiro já conta com dois instrumentos para disseminar informações acerca da geração de energia solar: o aplicativo Mapa Solar Rio, que identifica o potencial de geração fotovoltaica nos telhados do município do Rio (disponível no site http://mapasolar.rio) e o Atlas Solarimétrico do estado do Rio de Janeiro (disponível no site www.atlasriosolar.com.br), que facilita os cálculos econômicos de investidores potenciais em geração solar no Estado.

O Balanço Energético do Estado do Rio de Janeiro, relativo aos anos 2015 e 2016, e a Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro 2017-2031 estão disponíveis no site do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ:

www.ppe.ufrj.br/ppe/publicacoes/artigos.php

Pesquisadora de Columbia defende ética como disciplina obrigatória nas ciências exatas e no uso de Big Data

Ciência de dados (Data Science) para o bem foi o tema de palestra ministrada pela professora Jeannette Wing, dia 9 de maio, na Coppe/UFRJ. A diretora do Data Science Institute, da Universidade de Columbia (EUA) destacou em sua apresentação que a ética deveria ser disciplina obrigatória nas ciências exatas, desde o começo do curso, e debatido em salas de aula, como ocorre nas Ciências Humanas.

Jeannette destacou que a missão de seu instituto é avançar o estado da arte da Data Science; transformar todos os campos do saber e todas as profissões por meio da aplicação da ciência de dados; e garantir o seu uso responsável.

“Eu gosto de utilizar esse acrônimo de cinco letras – FATES – para ilustrar o que eu entendo como uso responsável de dados. São cinco conceitos: Fairness, Accountability, Transparency, Ethics, Safety and Security (em português, Equidade, Responsabilização, Transparência, Ética, Segurança)”, explicou Jeannette.

Data for good para combate ao câncer e prevenção da violência urbana

Defensora do “Data for Good” (dados para o bem), Jeannette Wing utilizou pesquisas desenvolvidas na Universidade de Columbia, detentora de alguns dos maiores bancos de dados do mundo, para desenvolver pesquisas de forte interesse social.

Um exemplo disso é o projeto Observational Health Data Sciences and Informatics (OHDSI), que reúne boletins médicos e de 250 milhões de pacientes, de quarto países diferentes, e é utilizado para o combate ao câncer, e também para a verificação da eficácia dos diferentes tratamentos prescritos para depressão, hipertensão, e diabetes tipo II .

Em parceria com o curso de ciências sociais da Universidade de Columbia, o Data Science Institute montou o History Lab, maior base de dados de documentos governamentais desclassificados do mundo. “A análise de dados feita por inteligência computacional é capaz de distinguir, em meio às comunicações diplomáticas, por exemplo, as da década de 1970, o que é ‘business as usual’ (assuntos de trabalho corriqueiros) de assuntos que desviam do padrão”, explica professora Jeannette.

Outro projeto citado pela professora é “Interações de Violência Urbana”, que tem como objetivo agir preventivamente a uma possível eclosão de violência. “Os pesquisadores monitoraram tweets de internautas da cidade de Chicago, analisando as gírias utilizadas pelas gangues locais, e buscando prever incidentes violentos a partir dessas interações”, informa Jeannette. Utilizando um Dicionário de Efeitos, os pesquisadores conseguem avaliar se após a morte de um membro de facção criminosa, se os demais membros reagiam com luto ou com indignação e agressividade, permitindo avaliar se haveria retaliação desta gangue.

Jeannette Wing é precursora do movimento Pensamento Computacional (Computational Thinking), cujo artigo sobre o tema, publicado em 2006, evidencia a importância da computação para o progresso da humanidade. O artigo foi publicado um ano após o colapso das “empresas pontocom”, quando houve um declínio acentuado e constante nas matrículas em Ciência da Computação nas universidades. Na contramão dos fatos, a pesquisadora já apontava um novo caminho para a área.

Coppe e Coppetec promovem debate com representantes de órgãos de controle, universidades e fundações

Em debate promovido pela Coppe/UFRJ e pela Fundação Coppetec, nesta sexta-feira, 11 de maio, o auditor Antônio Carlos Leonel, secretário federal de Controle Interno da Controladoria Geral da União (CGU), defendeu o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei 13.243/2016) e disse acreditar que a burocracia brasileira caminhará em direção aos parâmetros internacionais. “Com o Marco Legal, caminharemos para controles que auxiliam a busca por resultados, e não controle pelo controle, uma visão repressiva por si só. Seria a mesma coisa que fechar o acostamento, porque alguns carros passaram por ele. Hoje a gente trabalha dessa forma, a gente fecha o acostamento. Punem-se todos pelos desvios de alguns”, criticou Leonel.

Intitulado “Modelo Universidade-Fundação”, o debate fez parte da programação de comemoração dos 55 anos da Coppe e dos 25 anos da Fundação Coppetec, e reuniu em uma mesma mesa, representantes de órgãos de controle e instituições sujeitas a seu controle, manifestando uma visão convergente em prol do bem comum.

O evento contou com a presença do reitor da UFRJ, professor Roberto Leher; do diretor da Coppe, professor Edson Watanabe; do secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTIC, Álvaro Prata; do secretário federal de Controle Interno da Controladoria Geral da União (CGU), Antônio Carlos Leonel; do presidente da Andifes e reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), Emmanuel Tourinho; do reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) e representante do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), professor Rafael Almada; do procurador-geral do Ministério Público do RJ, Eduardo Gussem; e do ex-ministro de Ciência, Tecnologia & Inovação, deputado federal Celso Pansera.

Também representaram a Coppe, o vice-diretor, professor Romildo Toledo; o diretor de Relações Institucionais, professor Luiz Pinguelli Rosa; o Diretor de Tecnologia e Inovação, professor Fernando Rochinha e o diretor de Orçamento e Controle, Fernando Peregrino. Os dois últimos, respectivamente diretor-superintendente e diretor-executivo da Fundação Coppetec.
O evento contou ainda com a presença de duas pessoas muito importantes para a história da instituição: o professor Acher Mossé, primeiro diretor da Coppetec (em 1970, antes dela se tornar uma fundação), e a professora Angela Uller, primeira diretora da Fundação Coppetec e também primeira mulher a dirigir a Coppe.

Menos burocracia e mais diálogo pelo bem comum

“Esse é o espírito Coppe, a gente nunca está confortável e sempre quer fazer algo a mais”, afirmou professor Watanabe

Na avaliação do diretor da Coppe, professor Edson Watanabe, com tantas dificuldades existentes, de entraves burocráticos, crise econômica, subfinanciamento das atividades de ensino e pesquisa, seria “muito fácil se fazer de morto, mas a gente não tem essa característica”. Segundo o diretor, “esse é o espírito Coppe, a gente nunca está confortável e sempre quer fazer algo a mais”. Citando o artigo 36 da Constituição Federal, que enumera como princípios administrativos a legalidade, a impessoalidade, a moralidade, a publicidade e a eficiência, professor Watanabe destacou que para atingir este último princípio (eficiência), a Fundação Coppetec é um instrumento fundamental. “A ideia original da Coppetec era evitar a burocracia, e a gente precisa da Fundação, pois a gente necessita de agilidade, flexibilidade, eficiência”.

Professor Fernando Rochinha e Fernando Peregrino, diretores da Fundação Coppetec

Na opinião do diretor de Orçamento e Controle da Coppe e diretor-executivo da Fundação Coppetec, Fernando Peregrino, a composição da mesa de palestrantes do evento simbolizou o sonho de uma atividade de ensino e pesquisa menos burocrática, que atinja seus fins com menos dificuldades. “Só a imagem dessa mesa já diz tudo. Uma mensagem de diálogo e de cooperação. Não há saída senão por meio do diálogo. A radicalização de posições extremadas entre pessoas que pensam de maneira diferente não vai levar a lugar algum”.

Segundo o diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe e diretor-superintendente da Fundação Coppetec, Fernando Rochinha, “cada um de nós representa posições distintas e é natural que no cotidiano em algum momento elas se ponham em contraposição. O mais importante é que tenhamos em mente que todos trabalhamos pelo bem comum”, ressaltou o professor Rochinha, que parabenizou os funcionários da Fundação pela dedicação e competência nos 25 anos de atividades da Fundação. “São companheiros de uma batalha complexa e difícil, mas que estão sempre juntos ajudando a impulsionar o país a se colocar no cenário internacional”, reconheceu.

Busca de agilidade e avanços em pauta na Câmara

“Temos que ser éticos e conduzir nossas atividades com lisura, mas também precisamos ser ágeis”, ponderou o vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo

O vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, destacou que a Fundação Coppetec representou uma maneira inovadora, à época de sua constituição, de interação com a sociedade e de realizar a transferência de tecnologia do setor acadêmico para o setor produtivo, e defendeu que as instituições públicas se tornem mais céleres para que o país possa vencer os desafios que enfrenta para se tornar socialmente mais justo e equilibrado. “Temos que ter normas mais simples e recursos para que a universidade possa desenvolver pesquisa de qualidade. Meios para que esse conhecimento chegue à sociedade de maneira objetiva. Temos que ser éticos e conduzir nossas atividades com lisura, mas também precisamos ser ágeis. O Brasil precisa de instituições mais ágeis”, ressaltou Romildo.

O deputado federal Celso Pansera citou projetos de interesse da comunidade acadêmica

O ex-ministro da Ciência Tecnologia, Inovações e Comunicações, deputado federal Celso Pansera (PMDB-RJ), ponderou que apesar do desprestígio da classe política, a atuação parlamentar é fundamental para o avanço de pautas de interesse da comunidade científica, e citou exemplos de projetos que podem beneficiar o setor.

“Estou tentando montar, com meus colegas da Câmara, uma semana para votar projetos voltados para a ciência. Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Andifes e outras entidades separaram seis projetos que poderão ter impacto muito grande. Por exemplo, um projeto do deputado Lobbe Neto (PSDB) que propõe o reajuste anual das bolsas; outro do deputado Daniel Vilela (PMDB-GO) que proíbe o contingenciamento de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Junto com a Finep, elaboramos uma emenda para transformar o FNDCT de fundo contábil em fundo financeiro, como é o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)”, relatou o deputado.

“Nossa melhor contribuição não é a repressão”

Professor Watanabe se mostrou agradavelmente surpreso pela mudança de postura de lideranças importantes nos órgãos de fiscalização e controle, cada vez mais abertos ao diálogo e conscientes das especificidades das instituições de ensino e pesquisa. O professor citou o artigo escrito pelo ministro do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, “O risco de infantilizar a gestão pública”, publicado em “O Globo” (em 6 de janeiro de 2018), no qual o ministro afirma: “É comum decisões bem intencionadas produzir resultados desastrosos. A política pública que consome milhões de reais e não resulta em benefícios para a população é tão condenável quanto uma licitação fraudada.  E a hipertrofia do controle gera a infantilização da gestão pública”. “É bom saber que do lado dos controladores há gente pensando positivamente”, elogiou o diretor.

“Toda a máquina burocrática se arvorou em criar mecanismos de controle sem pensar nos resultados”, reconheceu Antonio Carlos Leonel

O procurador-geral do Ministério Público do RJ, Eduardo Gussem, disse que precisa ser revisto o modelo de controle focado nos aspectos burocráticos, mais do que nos resultados almejados pelos convênios e contratos. “O que nos trouxe até aqui, não nos levará adiante. A Justiça optou por um modelo repressivo, demandista, que só fez aumentar o volume de processos. A Justiça tem que ser vista como o último caminho, e não como o principal caminho. Nessa linha preventiva, o MP tem buscado novos caminhos, que partam do diálogo e da compreensão. A nossa melhor contribuição não é a repressão”, ponderou o procurador.

O secretário federal de Controle Interno da CGU, Antonio Carlos Leonel, disse esperar que os entraves burocráticos causados pelo excesso de medidas de controle sejam um problema superado quando a Fundação Coppetec comemorar seu trigésimo aniversário e a Coppe completar 60 anos de sua criação. “Eu acredito na proposta de conversa que me foi sugerida pelo Fernando Peregrino no ano passado. É importante distensionar a relação entre as instituições de ensino e pesquisa e os órgãos de controle. O mais importante são os resultados. O Marco Legal vem reforçar este entendimento e eu acredito nele. Estamos em uma situação que não nos favorece e por isso mesmo temos que ser arrojados. Toda a máquina burocrática se arvorou em criar mecanismos de controle sem pensar nos resultados. Fingir de morto é não dar esperança para milhões de brasileiros”.

Professor da Coppe receberá Honoris Causa de universidade francesa

O professor Renato Cotta, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe/UFRJ, receberá, dia 12 de outubro, o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Reims Champagne-Ardenne (URCA), na sede da Universidade, em Marne, na França. A nomeação é um reconhecimento àscontribuições do pesquisador à ciência e aos estudos de relevância que vem conduzindo ao longo de sua carreira.

Membro honorário da Sociedade Francesa de Térmica, Renato Cotta foi professor visitante de URCA por três períodos, entre 2004 e 2008. Dessa colaboração foram publicados 25 trabalhos assinados pelo professor da Coppe compesquisadores e professores do Laboratório de Termomecânica, unidade que agrega o Grupo de Pesquisa em Ciências da Engenharia (GRESPI, na sigla em francês).

Na Coppe, Renato Cotta está à frente de inúmeras pesquisas de ponta e coordenou o desenvolvimento do primeiro túnel de vento climático do Hemisfério Sul, inaugurado na Coppe em 2014, que testa componentes aeronáuticos em condições climáticas extremas de voo. Sob sua coordenação, neste túnel vem sendo testada uma técnica de revestimento para impedir o congelamento do Pitot de uma aeronave, principal causa da queda do avião da Air France, em 2009, que vitimou 228 pessoas.

Um dos mais importantes instrumentos de segurança de uma aeronave, o Pitot, que fica na parte externa do avião, é um sensor que capta informações externas do avião, como temperatura e velocidade. Para evitar que fique sujeito a congelamento devido a baixas temperaturas, pesquisadores da Coppe desenvolveram um revestimento com película hidrofóbica, que impede a “fixação” da água sobre o Pitot, eliminando assim a possibilidade de formação de gelo.

Governo lança Matriz e Balanço Energético do Estado do Rio. Estudos foram coordenados por professor da Coppe

A Subsecretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico apresentará, na próxima quarta-feira, 16 de maio, a Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro (2017-2031) e o Balanço Energético do Estado do Rio de Janeiro (2015-2016). Ambos os estudos foram coordenados pelo professor Amaro Pereira, do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ. O evento será realizado no Prédio Anexo do Palácio Guanabara, que fica na Rua Pinheiro Machado s/nº – Laranjeiras, Rio de Janeiro – RJ, das 9h30 às 13h. 

Para participar do evento, é necessário fazer a inscrição no link https://goo.gl/forms/AjupQwmi1GDRiiRm2.

Programação:

09h30 – Credenciamento

10h – Abertura – Paulo Renato Marques – Subsecretário de Desenvolvimento Econômico – SDE

10h15 – Planejamento Energético Nacional – Carla Achão – Superintendente Adjunta da Empresa da Pesquisa Energética – EPE

11h – Balanço Energético do Estado do Rio de Janeiro – Raymundo Aragão – Pesquisador PPE/COPPE/UFRJ

11h45 – Matriz Energética do Estado do Rio de Janeiro – Amaro Pereira – Professor PPE/COPPE/UFRJ e coordenador dos estudos

12h30 – Encerramento – Sérgio Guaranys – Superintendente de Energia da SDE

Coppe sedia evento sobre empreendedorismo e inovação: o impacto das pesquisas na vida das pessoas

A Coppe/UFRJ sediará, amanhã, quinta-feira, 10 de maio, o BSL Experience. No evento, que terá como palestrante a coordenadora de Empreendedorismo na Biominas Brasil, Liliane Alves de Carvalho, será discutido o impacto das pesquisas realizadas nas universidades na vida das pessoas e na solução de problemas da sociedade. Promovido pelo Programa de Engenharia Biomédica (PEB) e pelo HUB de Inovação da UFRJ, o evento, aberto ao público, será realizado, das 9h às 10h30, no auditório do Bloco H, sala 325A, Centro de Tecnologia, av. Horácio Macedo 2030, Cidade Universitária.

Organizado pela BioStartup Lab e pela Rodada Interfarma, o BSL Experience tem como proposta contribuir com formas de empreender e inovar na prática, apontando ferramentas, programas e oportunidades disponíveis no ecossistema de empreendedorismo e inovação, criando oportunidades de aprendizado, carreira e negócios.

Sobre a palestrante:

Liliane Alves de Carvalho é pós-graduada em Administração de Empresas, Gestão de Projetos, com ênfase em Inovação e Desenvolvimento de Pequenos Negócios. Tem dez anos de experiência em gestão de projetos sociais e na área de interculturalidade em negócios e inovação. Atualmente é coordenadora de empreendedorismo na Biominas, respondendo pela criação e gestão de programas de empreendedorismo em Ciências da Vida.

Atuou como gestora do Projeto Identidade Startup Sebrae Minas, responsável pelo desenvolvimento de ações com foco na formação de empreendedores e no fomento ao ecossistema de Startups em todo o Estado. Ainda no Sebrae, trabalhou como analista de inovação para o segmento de educação no Sistema de Formação Gerencial do Sebrae Minas. Foi também responsável pela criação da Agitadora de Negócios, para suporte a jovens empreendedores no desenvolvimento de negócios inovadores.

O que é uma tese? Confira no Ciclo No-Budget Science- Hoje- 03/05

O que é uma tese? Este é o tema central do Ciclo de Palestras No-Budget Science, que será realizado, hoje, 03 de maio. Um dos palestrantes do Ciclo é o diretor da Coppe/UFRJ, professor Edson Watanabe, que abordará o tema “os 4 conjuntos do conhecimento – qual deve estar na mira do doutorando”. Aberto ao público, o evento promovido pelo Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ (IBqM/UFRJ) será realizado, às 16h, no auditório do Programa de Pós-graduação em Ciências Morfológicas (PCM), bloco F, sala F1-06, CCS/UFRJ.

No-Budget Science tem como objetivo desenvolver o espírito de empreendedorismo acadêmico nos alunos, bem como discutir temas relevantes no panorama científico atual. Para quem quiser já começar a discutir antes mesmo do evento, foi criado um survey online para opiniões sobre o assunto. Os resultados serão apresentados no evento pela professora Clarissa.  

Confira abaixo a programação:

Gilson Volpato (UNESP/Instituto Gilson Volpato): Tese? Como? Por quê?
Vanessa Maurente (Psicologia/UFRGS): O invisível de uma tese
Edson Watanabe (COPPE/UFRJ): Os 4 conjuntos do conhecimento – qual deve estar na mira do doutorando?
Clarissa Carneiro (IBqM/UFRJ): Survey: o que é uma tese?

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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TítuloBoas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
Coordenador:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contato do coordenadorvanda@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.

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TítuloCapacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
Coordenador:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br

Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.

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TítuloDisseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
Coordenador:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com

Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.

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TítuloDroneiros Vonluntários
Coordenador: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.

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TítuloINSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
Coordenador:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.

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TítuloRede Refugia
Coordenador:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.

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Agendamento com a GRH

Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.

 

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Agendamento de Espaço

O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:

  • Auditório G-122
  • Auditório bloco M – anexo
  • Grêmio da Coppe
  • Tenda do auditório G-122

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Enviar

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Resíduos Químicos

O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.

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Segurança Patrimonial

O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

  • Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
  • Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.

 

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Gestão Eletrônica de Documentos

O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.

Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.

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Limpeza de Espaços

O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

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Projetos de Arquitetura

O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.

Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.

E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br

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Sistemas da DPADI

O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.

Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.

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Infraestrutura e Redes

O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.

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Manutenção Predial

O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.

Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas

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Patrimônio

O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

Como faço para fazer uma baixa?

Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.

Como faço para fazer uma transferência?

Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.

Como faço para fazer uma doação?

Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.

Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?

Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .

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Agendamento de Transporte

O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.

Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.

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Almoxarifado

O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única

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Descarte de Materiais

O serviço de Descarte de Materiais e Equipamentos pode ser fornecido por diversos setores, conforme a especificação do material a ser descartado.

 

Procedimentos

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Terapias no Acolhe COPPE

 

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Atividades de Saúde e Bem Estar

 

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Agendamento de Espaços do Grêmio

Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.

 

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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contact information: campos@smt.ufrj.br

About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.

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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br

About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.

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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Coordinator:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br

About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.

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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS
Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br

About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.

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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives
Coordinator:  TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br

About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.

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Action name: Polymers: applications and awareness
Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br

About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.

For more information about our activities, click here to go to our website.
For more information on our work and laboratories, including those related to our outreach project, go to the Instagram page of the EngePol Group (PEQ/COPPE/UFRJ)

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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.

 More information on the ITCP/COPPE/UFRJ website.

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Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni
Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contact information: werner@cos.ufrj.br

About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.

Espaço COPPE website.

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.

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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contact information: matheusoli@hotmail.com

About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.

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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS
Coordinator:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contact information: carla.cipolla@ufrj.br

About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),

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TítuloObservatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA
Contato do coordenador: luizart@gmail.com

Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.

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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com

Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Coordinator:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br

About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.

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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.

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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Coordinator:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br

About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.

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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Coordinator:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contact information: edmundo@land.ufrj.br

About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.

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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Coordinator:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contact information: inayacorrea@gmail.com

About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.

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Action name: Volunteer Drone Pilots
Coordinator: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in  Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.

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Action name: INSILICONET – PROGRAMMING THE FUTURE
Coordinator:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contact information: arge@peq.coppe.ufrj.br

About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured  as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.

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Action name: Rede Refugia
Coordinator:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.

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Action name: UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency
Coordinator: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA
Contact information: luizart@gmail.com

About the action: The UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency aims to make such experiences visible as well as strengthen and reflect on them, whether by promoting spaces for debate and teaching-learning or by developing technologies with the involved groups. It is inspired by (and works in tandem with) the network formed by science outreach researchers which began in 2020, the Observatory of Community Bank and Local Currency (OBM). This network brings together researchers engaged in allying their academic knowledge with the practical activities of community banks and social currency in Brazil, from the perspective of listening to the involved groups, engaging in outreach work and analysing the practices of the groups involved. “Community Banks are solidarity-based financial services, in a network, of an associative and communitary nature, aimed at generating work and income with a perspective of reorganizing local economies”. They bring together practices and principles, such as a microcredit granting for local production and consumption, whenever possible, in social currencies (valid in a restricted territory and at par with the Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). In Brazil, such banks had Banco Palmas (Fortaleza, 1998) as their pioneering experience and accumulated more than 150 initiatives. With the digitalization of their social currencies, they inspired and worked in tandem with public policies for income transfer, notably in the State of RJ.

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Action name: MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro
Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contact information: matheusoli@hotmail.com

About the action: Access to information and communication technologies offers a diverse range of data collection instruments capable of tracking the positioning of people and objects in space and recording their movements over time. Composing this set of instruments, IoT (Internet of Things) devices, applications and records of the use of smart services (e.g. cards, terminals) stand out as potential sources of data for the planning, management, operation, and monitoring of transportation services. In this context, the present course aims to validate the potential of the state of art in terms of intelligent data collection tools within the field of urban mobility planning for the construction of an ecosystem of intelligent mobility planning in the State of Rio de Janeiro. Methodologically, the training program for the regulation, hiring and use of analytical tools and databases on the same topic is carried out through the development and validation of an information platform aimed at planning mobility in an intelligent, inclusive and sustainable way, focusing on the municipalities of the State of Rio de Janeiro.

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Action name: EAD Low Carbon: Offshore renewable energy
Coordinator: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contact information: skr@pet.coppe.ufrj.br

About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.

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Action name: EAD Low Carbon: Climate Change
Coordinator: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contact information: skr@pet.coppe.ufrj.br

About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.

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