Aluno do Programa de Engenharia Oceânica representa Coppe em concurso de modelagem computacional

O aluno de doutorado do Programa de Engenharia Oceânica, Lucas do Vale Machado, está representando a Coppe e a UFRJ no concurso acadêmico do 6º Desafio ESSS de Modelagem Computacional, promovido pela empresa internacional de engenharia de simulação Ansys. Orientado pelo professor Antonio Carlos Fernandes, Lucas concorre com um trabalho no qual realiza simulações de CFD (Computational Fluid Dynamics) e Teoria Potencial.  Um experimento foi desenvolvido no Laboratório de Ondas e Correntes (LOC) da Coppe para validar os resultados das simulações, que estão relacionadas a um navio-sonda (Drillship) adequado à perfuração de poços. 

Assista, curta e compartilhe o vídeo demonstrativo sobre esse trabalho no Youtube, por meio do link abaixo. Vote e ajude a eleger os melhores projetos.

Coppe inicia dois novos cursos na área de Gestão da Qualidade

A Coppe iniciou, dias 4 e 5 de abril,  dois novos cursos em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão (PR-5) da UFRJ: “Gestão da Qualidade (SGQ) Modelo de Excelência em Gestão da FNQ” e “Gestão de SMS e Gestão de Laboratório de Ensaio e Calibração”. Os cursos contam com 70 e 45 alunos, respectivamente, entre servidores e funcionários celetistas de diversas unidades da UFRJ e de outras instituições.

Participam dos cursos integrantes de unidades da UFRJ (Coppe, Escola Politécnica, Instituto de Química, Escola de Química, unidades do Centro de Ciências da Saúde, pró-Reitorias) e de outras instituições como Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), Instituto Nacional do Câncer (Inca), Agência Nacional do Petróleo (ANP).

Os cursos são organizados pela Assessoria de Gestão da Qualidade (Coppe Q) da Coppe. O primeiro, aborda o modelo de excelência adotado pela Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), teve início em 4 de abril, em evento realizado no auditório da Coppe, do qual participaram da mesa de abertura as  professoras Maria Mello de Malta, pró-reitora de Extensão da UFRJ, e Claudia Werner, diretora de Assuntos Acadêmicos, e a coordenadora da Coppe Q, Luciana Lancellote; e  o segundo, trata de regulamentações a respeito de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS), com abertura, dia 5, no auditório do Bloco I, na Coppe. 

Mais informações: coppeq@adc.coppe.ufrj.br

Revista do grupo Nature destaca participação de professores da Coppe entre autores do IPCC

A participação da Coppe/UFRJ e de seus professores como autores do quinto relatório de avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), divulgado em 2014, foi destacada em artigo publicado na edição online da Nature Climate Change, do grupo Nature, a mais prestigiada publicação da área de ciências atmosféricas e mudanças climáticas do mundo. De acordo com o artigo “Patterns of authorship in the IPCC Working Group III report”, que mostra a representatividade global dos autores dos capítulos do Grupo de Trabalho III do relatório, a UFRJ, por meio da Coppe, se encontra na 16ª posição no ranking das 30 instituições mais representadas no relatório.

Os professores da Coppe Luiz Pinguelli Rosa e Roberto Schaeffer, do Programa de Planejamento Energético (PPE); Suzana Kahn Ribeiro e Marcio D’Agosto, do Programa de Engenharia de Transportes (PET) e a pesquisadora Maria Silvia Muylaert de Araujo, doutorada no PPE da Coppe, foram citados no artigo, que teve como foco os cientistas coautores do WG III no Relatório de Avaliação 5 do IPCC. Ao todo somam 273 pesquisadores coautores de pelo menos duas publicações científicas, além do próprio relatório do IPCC. O grupo abrange os autores-coordenadores: dois cientistas por capítulo; os autores-líderes, que geralmente são de dez a doze por capítulo; e os autores-revisores, responsáveis pelo acompanhamento das revisões requeridas, que são dois ou três por capítulo.

O artigo, divulgado em setembro de 2015, apresenta as instituições onde trabalham e se doutoraram os cientistas que atuaram como autores dos capítulos do mais recente relatório do IPCC. Nesse grupo, a UFRJ, por meio da Coppe, aparece na 16ª posição, entre as 30 instituições mais representadas no relatório, ficando à frente das universidades de Tóquio (17ª), de Londres (18ª), e de Princeton (23ª). A relação é encabeçada pelo Banco Mundial, que apesar de sediado em Washington, não é considerado pelo estudo uma instituição norte-americana, mas sim uma organização internacional. Em segundo lugar aparece a Universidade da Califórnia-Berkeley (Estados Unidos) e, na sequência, o International Institute for Applied Systems Analysis (Áustria) (3º); a Universidade de Harvard (4º); e a Universidade de Cambridge (5º). Como considera o local de trabalho atual ou passado, bem como o local de doutoramento dos autores, a lista reúne tanto universidades quanto organizações em geral.

Os autores do artigo, professores Esteve Corbera, da Universidade Autônoma de Barcelona; Laura Calvet-Mir, da Universidade Aberta da Catalunha; Hannah Hughes; e Matthew Paterson, da Universidade de Ottawa, analisaram o país de origem dos autores do Grupo de Trabalho III, dedicado à mitigação das mudanças climáticas, e os países onde esses cientistas se doutoraram e trabalharam ou trabalham atualmente. A proposta era verificar se a predominância de pesquisadores de uma determinada região poderia resultar em um desequilíbrio de visões entre os autores dos capítulos do relatório do IPCC, cuja intenção é produzir análises equilibradas e abrangentes o máximo possível. 

Baseado em uma métrica que levou em consideração o número de coautorias científicas entre os autores do relatório do IPCC, o artigo publicado na Nature Climate Change apresenta um quadro destacando os cientistas-autores com maior pontuação (colaboração científica), segundo a métrica adotada, dentro da rede de coautoria de artigos. A lista destaca o nome do professor da Coppe, Roberto Schaeffer. Colaborador do IPCC desde 1998, o professor do Programa de Planejamento Energético (PPE) aparece entre os cinco primeiros, de uma relação dos 20 autores de diferentes países com maior pontuação, do total de 273 autores do relatório.

Segundo Roberto Schaeffer, o artigo destaca o papel do Brasil no GT III do IPCC

“O artigo faz uma análise interessante e mostra o grau de colaboração e internacionalização dos autores, que formam, entre si, uma rede de contribuições, que resulta em uma vasta produção de artigos científicos. O trabalho mostra a boa inserção internacional dos autores da Coppe”, avalia o professor Roberto Schaeffer. Segundo ele, o artigo publicado na Nature Climate Change aponta que o Brasil tem um papel relevante no GT III do IPCC e que a Coppe se destaca entre as instituições dos autores brasileiros.

Equilíbrio entre os hemisférios Norte e Sul

O estudo mostra um equilíbrio entre os hemisférios Norte e Sul, quando trata do país de origem dos autores do IPCC. Segundo o professor Roberto Schaeffer, cerca de 43% dos autores do WG III são oriundos de países em desenvolvimento ou com economias em transição.

Pinguelli: iniciativas realizadas na década de 90 deram origem a parcerias entre a Coppe e outras instituições

“Entretanto, a pesquisa mostra uma predominância dos Estados Unidos e do Reino Unido quando são levados em conta os países em que os autores se doutoraram, trabalharam ou trabalham atualmente”, explica Roberto Schaeffer. Fator que, de certa forma, pode moldar as visões e análises apresentadas pelos cientistas nos relatórios. Da lista das 30 instituições mais representadas no artigo, dez são dos Estados Unidos, oito do Reino Unido, oito são consideradas organizações internacionais, e as outras quatro estão localizadas no Brasil, na Itália, no Japão e no México.

“Há um domínio da visão dos representantes dos Estados Unidos, seguido da União Europeia. Depois, mas bem mais distante, vem o Japão”, avalia o diretor de Relações Institucionais da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa. “Existe uma predominância de cientistas de países industrializados, representados em maior número”, explica o professor Emilio La Rovere, do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe.

Pesquisadores da Coppe participam do IPCC desde o segundo relatório

Os pesquisadores da Coppe se dedicam ao estudo das questões relacionadas às mudanças climáticas ainda na década de 1980.  Com o IPCC, há um longo histórico de colaborações que iniciou em 1992, quando o professor Emilio La Rovere participou como autor-líder de um capítulo do GT III, no segundo relatório de avaliação, lançado três anos mais tarde. Desde então, o professor do PPE participou de todos os relatórios lançados pelo IPCC. Na sequência, o Painel começou a contar com a colaboração do professor Luiz Pinguelli Rosa, também do PPE.

Juntaram-se a eles, os professores Roberto Schaeffer (PPE); Suzana Kahn Ribeiro, do Programa de Engenharia de Transportes (PET), que foi autora, revisora e coordenadora de capítulos e vice-presidente do GT III do IPCC entre 2010 e 2015, Marcio D’Agosto (PET) foi autor. Os professores Marcos Freitas (PPE) e Segen Estefen, do Programa de Engenharia Oceânica (Peno) contribuíram, no passado, com relatórios especiais do IPCC. Além dos relatórios de avaliação, o IPCC produz os chamados special reports voltados a temas específicos. Também participaram como autoras as pesquisadoras do PPE Maria Silvia Muylaert de Araujo e Carolina Dubeux, esta colaborando no GT II.

Para Emilio La Rovere, os estudos sobre energia e meio ambiente influíram nas pesquisas sobre mudanças climáticas

“Nos anos 80 as questões energéticas estavam cada vez mais relacionadas às questões ambientais”, recorda o professor Emílio La Rovere, explicando o interesse natural dos professores do PPE pelos assuntos ligados às mudanças climáticas.Mas foi na década seguinte que as contribuições foram intensificadas. “A realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92) deu um forte impulso às ações do IPCC”, recorda o professor Luiz Pinguelli Rosa, da Coppe, que na época coordenava o Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, que promoveu um evento paralelo à Rio-92. “A partir dessa época foram criados grupos de cooperação Sul-Sul com a participação de representantes de instituições do Brasil e de países da Ásia e da África”, recorda Pinguelli. Foi criado, também, um grupo de trabalho reunindo professores e pesquisadores da Coppe, do Instituto de Economia da UFRJ, do Inpe, da USP e da Unicamp. Tudo isso contribuiu para estimular ainda mais o interesse pelo estudo das mudanças climáticas no Brasil.

A partir dos estudos realizados, os professores da Coppe passaram a receber constantemente convites do IPCC. A Coppe, por meio de seus pesquisadores, participou de todos os relatórios de avaliação, desde a segunda edição, lançada em 1995. Na sequência, vieram o terceiro relatório, de 2001, o quarto (2007), que recebeu o Prêmio Nobel da Paz (naquela edição divido com o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore), e o mais recente, concluído em 2014.

“A Coppe tem uma tradição muito forte na área de energia e quando se fala em mudanças climáticas os dois grandes eixos são desmatamento e energia”, destaca a professora da Coppe, Suzana Kahn Ribeiro, que atualmente coordena o Fundo Verde da UFRJ e preside o Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas.

Para Suzana Kahn, a tradição da Coppe na área de energia contribuiu para a realização de estudos sobre mitigação

Em paralelo à participação das instituições brasileiras no IPCC, o Brasil acompanhou o surgimento de fóruns e grupos dedicados à discussão das mudanças do clima. Entre eles estão o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC), que desde 2004 está sediado na Coppe, e o Painel Nacional de Mudança do Clima (PNMC), criado em 2009. Foram criadas também áreas e secretarias dedicadas à questão no então Ministério da Ciência e Tecnologia e no Ministério do Meio Ambiente.

Outras instituições brasileiras, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade de Brasília (UnB), entre outras, também têm dado importantes contribuições para elaboração dos relatórios do IPCC, atuando no Grupo de Trabalho I, que estuda as bases das ciências físicas, e no Grupo de Trabalho II, que é dedicado ao estudo dos impactos ambientais, adaptação e vulnerabilidade.

Um novo ciclo de relatórios do IPCC deve se iniciar agora em 2016 ou 2017 e, provavelmente, a Coppe novamente deverá se fazer presente, pela participação de seus professores e pesquisadores, seja como autores-coordenadores, autores-líderes ou autores-revisores.

Coppe desenvolve aplicativo que possibilita acesso a informações do PAC

Pesquisadores da Coppe/UFRJ desenvolveram um aplicativo georreferenciado que possibilita o acesso a informações detalhadas sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal.  Com apenas três cliques o usuário pode obter dados a respeito de qualquer obra do programa. O aplicativo pode ser acessado, gratuitamente, tanto para sistema Android quanto para iOS (Iphone). Para fazer  download basta procurar por PAC 2015-2018.

Desenvolvido pelo Centro de Apoio a Políticas de Governo (CAPGov) da Coppe, em parceria com a Secretaria do Programa de Aceleração do Crescimento (Sepac), o aplicativo disponibiliza uma lista com todas as obras em execução e uma área multimídia com apresentações, fotos e vídeos. O usuário pode buscar cada obra específica ou navegar pelas obras listadas por estados e municípios. Ao todo, são 1.170 páginas de informação pública apresentada com clareza e transparência à sociedade. 

O sistema fornece ainda informações sistematizadas em diferentes tipos de detalhamento: valor da obra, cronograma, estágio, tipo, responsável, executores, data de referência e observações.  “Um diferencial do aplicativo é permitir ao cidadão olhar as obras de maneira georreferenciada. O usuário pode buscá-las pelo próprio nome, tanto no mapa quanto nas listas, ou pelos municípios, a partir dos estados”, explica Sérgio Rodrigues, pesquisador da Coppe e coordenador técnico do projeto.

De acordo com o diretor de Informações da Sepac, João Paulo Nogueira, a secretaria do PAC trabalha de forma integrada com o Centro de Apoio a Políticas de Governo (CAPGov) da Coppe e sua base de dados. “O objetivo da parceria e do aplicativo é dar ainda mais transparência ao programa. É para atender não apenas a gestores e órgãos de controle, mas a toda sociedade civil”, afirma.

Segundo o coordenador-geral do projeto, professor Jano Moreira, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe, esta é mais uma parceria de sucesso entre universidade e governo.

“Com o advento das aplicações móveis nos últimos anos, passamos a desenvolver e a mostrar como a universidade pode apoiar governo e sociedade no uso dessas tecnologias. A contribuição da Linha de Engenharia de Dados e Conhecimento é singular neste contexto, uma vez que estamos falando de uma ferramenta que leva dados importantes ao cidadão, de maneira simplificada, facilitando sua absorção, gerando informação e conhecimento. Ganha governo e ganha sociedade”, avalia Jano.

“O projeto foi uma iniciativa do próprio Ministério do Planejamento. O objetivo é propiciar transparência em relação aos projetos financiados pelo programa. O que fazemos tem total aderência à Lei de Informação. Na medida em que disponibilizamos informação de empreendimentos, inclusive evolução e valor das obras, damos satisfação não apenas a gestores, mas também à sociedade”, ressalta Rodrigues.

Juristas criticam impeachment da presidente da República em debate na Coppe

A Coppe/UFRJ promoveu na quarta-feira, 30 de março, o debate  “Coppe em defesa da democracia”, que reuniu especialistas na área de direito sobre o processo de impeachment da Presidente República.  Com críticas em relação à atuação da mídia e do Judiciário – que teriam tomado o papel de oposição ao governo em lugar dos partidos políticos oposicionistas, acuados por serem igualmente alvos de denúncias e investigações – os palestrantes foram unânimes no entendimento de que, não obstante impeachment seja um instrumento democrático, não há crime de responsabilidade que possa ser atribuído à presidente Dilma Rousseff.

Participaram da mesa de debate o vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rio de Janeiro (OAB-RJ), Ronaldo Cramer; o professor da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ, Geraldo Prado; e a presidente da Seção Sindical dos Docentes da UFRJ (Adufrj), Tatiana Marins Roque. O debate foi mediado pelo diretor de Relações Institucionais da Coppe, professor Luiz Pinguelli Rosa.

Na avaliação do jurista e ex-desembargador, professor Geraldo Prado, não há na conduta da presidente a caracterização clara do tipo penal, delimitado em lei. “Impeachment é um instrumento democrático, quando segue o que determina a Constituição Federal. Não é o caso, pois não há tipicidade para responsabilizar a presidente. É muito sério jogar uma pá de cal na vontade popular. Como dizem os portugueses: ‘com a verdade me enganas'”, analisa Prado.

O argumento de Geraldo Prado é endossado pelo vice-presidente da OAB-RJ, Ronaldo Cramer, para quem os crimes de responsabilidade são tipos legais “muito fechados”, cuja compreensão é quase literal. “O entendimento (destes crimes) não permite muita subjetividade. E, se há dúvida, que se respeite o voto popular”, enfatiza.

Na avaliação de Cramer, a crise política em curso sangra alicerces importantes da democracia contemporânea: o voto (ameaçado pelo processo de impeachment); as garantias processuais civis e penais (pelas operações judiciais) e o espaço de debate (pela concentração e partidarização da mídia). “O Direito é uma integralidade. Qualquer recuo nos direitos e garantias fundamentais não ficará restrito a um episódio. Isso vai alterar a jurisprudência e será ruim para todos”, avalia o vice-presidente da OAB-RJ.

Críticas ao Conselho Federal da OAB

Também foi alvo de críticas a decisão do Conselho Federal da OAB de protocolar um novo pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. A decisão foi tomada no dia 18 de março, com a aprovação de 26 das 27 bancadas de conselheiros, que representam as seccionais de cada estado da federação (somente os representantes da seccional do Pará votaram contra), e o pedido foi protocolado no dia 28 de março.

Na ocasião, o presidente da OAB, Claudio Lamachia, afirmou que a decisão demonstrava a união da advocacia em torno do tema e que demonstrava o compromisso da Ordem com a democracia. O relatório escrito pelo conselheiro Erick Venâncio, e aprovado pelo Conselho, embasou o pedido de impedimento em alegadas infrações à Lei Orçamentária e de Responsabilidade Fiscal, além de suposta tentativa de obstrução à Justiça, e indicou que nenhuma informação proveniente das interceptações telefônicas determinadas pelo juiz Sérgio Moro teria sido considerada.

Apesar do voto favorável de seus representantes, a OAB-RJ havia se posicionado publicamente contra o processo de impeachment. Cramer aproveitou a ocasião para explicar a aparente contradição. “A OAB-RJ se colocou contra o impeachment. No entanto, os representantes da seccional no Conselho Federal da Ordem contrariaram a orientação que receberam, e, de maneira inexplicável, votaram a favor”, esclareceu Cramer, que não considera a seccional como tendo uma postura dissidente. “É a OAB federal que se colocou de maneira dissidente em face de sua história”.

Geraldo Prado também não poupou críticas à decisão da Ordem. “A OAB federal usa elementos obtidos criminosamente para apear uma presidente da República. Isso é uma vergonha em qualquer lugar do mundo. A Ordem protagonizou um episódio ridículo”,  reprova o professor.

Na avaliação de Prado, o novo pedido de impeachment parte da consciência de que o 1º pedido (formulado pelos juristas Helio Bicudo e Janaína Paschoal) é improcedente. “Pior ainda, esse segundo pedido se funda em provas obtidas ilicitamente”, critica o jurista.

Reação às políticas de esquerda

Na avaliação de Tatiana Roque, presidente da Seção Sindical dos Docentes da UFRJ (Adufrj) e professora do Instituto de Matemática (IM-RJ), o que está por trás do pedido de impeachment é a criminalização da política econômica e da política fiscal dos últimos governos.

Tatiana acredita que os indícios dessa reação estejam explícitos no documento “Uma ponte para o futuro”, apresentado pelo PMDB. “Na verdade está mais para ‘Uma ponte para o abismo’. É assustador. Na verdade, nem parece ter sido feito pelo PMDB, está muito bem feito para o padrão deles. Parece ter sido feito por economistas liberais, provavelmente do Insper”, avalia.

De acordo com a presidente da Adufrj, as propostas do plano pemedebista tiram poder do presidencialismo e reduzem a discricionariedade da ação do chefe de governo, em prol da ortodoxia liberal. “Não estou dizendo que a política econômica atual seja boa. Mas, as propostas encampadas pelo PMDB desvinculam receitas que devem ser destinadas à Saúde e à Educação. A visão desse grupo é que a universidade deva ser paga por quem possa pagar. Um modelo de política e economia baseado na solidariedade, e não na concorrência, está sob ataque”, alerta a docente.

“Não estou otimista. Acho que as forças da ortodoxia são ainda mais fortes do que imaginamos. Quando lemos esses documentos vemos que são pessoas muito articuladas, muito competentes, com produção de artigos para think tanks (instituições dedicadas a difundir conhecimento específico de modo a pautar o debate político em torno dessas ideias), sendo capazes de influenciar mídia, Judiciário e opinião pública”, lamenta a professora.

O argumento de Tatiana foi reiterado pelos demais debatedores. Citando pesquisa feita pelo grupo de estudos “Matrizes Autoritárias do Processo Penal Brasileiro”, o qual coordena, o professor Geraldo Prado relatou que houve 22 casos de impeachment na América do Sul. “A sua maioria, com o impedimento de governos populares, de esquerda. Isso é uma fenomenologia”, observa o ex-magistrado.

Para Ronaldo Cramer, o Judiciário e a grande imprensa assumiram o papel oposicionista que caberia à política partidária. “A oposição está agachada, se vê sem legitimidade, até porque também está implicada em denúncias e investigações. Por isso, o Judiciário entra em cena, inflamado pela mídia, em um jogral, no qual ambos se alternam no ataque ao governo. Essa é a oposição à democracia”, critica o vice-presidente da OAB-RJ.

Alunos lançam aplicativo para estimular o uso compartilhado de veículos no campus da UFRJ

Será lançado na segunda-feira, 4 de abril, o aplicativo Caronaê, desenvolvido por alunos da Escola Politécnica, da Coppe e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ . O objetivo é atender demandas por caronas na Cidade Universitária, por meio de um sistema integrado e de fácil uso. O projeto recebeu financiamento e apoio do Fundo Verde, após ter vencido o concurso “Soluções Sustentáveis Fundo Verde – UFRJ 2014”, e contou com a tutoria do professor Ronaldo Balassiano, do Programa de Engenharia de Transportes  da Coppe/UFRJ, na etapa inicial de implementação do projeto.

O aplicativo será disponibilizado gratuitamente para smartphones que utilizam o sistema Android, e, posteriormente, o sistema iOS  (Iphone). Ele apresenta um “cardápio” de caronas com informações relativas à origem e destino da corrida e o nome do usuário que oferece a carona. O formato é semelhante ao feed de notícias do Facebook. Ao clicar em uma das caronas, o usuário poderá obter outras informações, como os locais por onde passará o motorista.  O usuário também terá disponível um ambiente para chat, possibilitando o bate-papo entre quem oferece e quem solicita a carona.

Cerca de 7 mil alunos participam de algum tipo de sistema que auxilia o estudante a conseguir carona na Cidade Universitária, seja usando as redes sociais ou grupos no WhatsApp. O Fundo Verde entrevistou 701 estudantes, identificando que 53% pegam ou oferecem carona e 81% confiariam em um aplicativo destinado a caronistas.

Professor Ronaldo Balassiano foi o tutor do projeto apoiado pelo Fundo Verde – UFRJ

Para o professor de Engenharia de Transportes da Coppe, Ronaldo Balassiano, a  importância deste projeto é contribuir para racionalizar o uso do transporte individual na Cidade Universitária.  “O potencial é muito grande. Há uma demanda dispersa por caronas, que tende a convergir para a oferta via aplicativo e poderá aumentar essa demanda, uma vez que o aplicativo esteja implementado e sendo usado com sucesso. É um projeto muito interessante, para a cidade inclusive. O Fundo Verde tem essa função, de testar no campus projetos ecologicamente sustentáveis, fazer teste piloto para que eles possam ganhar escala e ser implementados na cidade”, avalia o professor.

De acordo com o ex-aluno da Coppe, Gabriel Tenenbaum, que integrou a equipe do projeto, o aplicativo é também uma forma de aumentar a socialização, integrando alunos de cursos diferentes, ajudando a vencer a fragmentação da universidade. “Isso potencializa o caráter da universidade de aproximar pessoas diferentes e colabora para aumentar o sentido de pertencimento do aluno para com a instituição”, ressaltou Gabriel, que em fevereiro deste ano defendeu sua dissertação de mestrado no Programa de Engenharia de Transportes da Coppe.

Para Michel Balassiano, aluno de Engenharia Civil da Escola Politécnica/UFRJ e um dos idealizadores do projeto, o Caronaê é uma forma de deixar um legado para a universidade e, retribuindo de alguma forma pelo que ela faz pelos estudantes. “Acho que os alunos não costumam ter o reconhecimento pelos muitos benefícios que têm por estudar em uma universidade pública”, afirmou.

Também integram a equipe responsável pelo projeto os alunos de graduação da UFRJ Igor Rocha, de Engenharia de Computação; Manuel Meyer, da Engenharia Ambiental; Cecília Galli, da Engenharia de Materiais; e a arquiteta Luísa Teixeira, da Faculdade de Arquitetura.

Mudança de paradigma

De acordo com Suzana Kahn, coordenadora do Fundo Verde e professora do PET/Coppe, grande parte da comunidade do campus vem à Cidade Universitária de carro, com uma taxa de ocupação inferior a duas pessoas por veículo, quando o mesmo poderia transportar quatro ou cinco pessoas. “A ideia é aumentar a taxa de ocupação dos veículos, o que reduzirá congestionamentos, a demanda por vagas de estacionamento e a emissão de poluentes”, analisa a professora.

“Uma questão muito importante para nós é que a Cidade Universitária é frequentada por um público muito jovem, e um dos objetivos do Fundo Verde é promover alterações no padrão de consumo, mudar paradigmas, para que nossos alunos saiam da universidade levando consigo uma nova mentalidade”, explica Suzana.

Segundo Gabriel, o Caronaê foi elaborado com base em três elementos: o aplicativo; pontos de carona e mudança cultural por meio de uma campanha de marketing. “Acreditamos que esses elementos, isoladamente, não trariam o resultado desejado. A ação deve ser conjunta e complementar entre três elementos. Esperamos com esse aplicativo obter uma racionalização e otimização do uso do transporte individual”, afirmou.

Sobre o aplicativo

O Caronaê é destinado a alunos, professores e técnico-administrativos da UFRJ. Para obter a chave de acesso, o usuário tem que disponibilizar o número do CPF, pelo qual o sistema identificará sua matrícula na UFRJ.  Inicialmente serão disponibilizados dez pontos de carona, na Cidade Universitária. Três no Centro de Tecnologia (blocos H, D e A), dois no Centro de Ciências da Saúde (CCS), dois no Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN), um na Reitoria, um na Faculdade de Letras e um na Escola de Educação Física (EEFD).

Leve, com 2.4 megabytes, o software foi desenvolvido pela Fluxo Consultoria, empresa júnior de engenharia da UFRJ. Dados da intranet da universidade são disponibilizados em uma parceria com a Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

O motorista pode informar o roteiro, ou seja, por quais vias passará, e incluir, por exemplo, mensagens do tipo se aceita fumantes. Já o usuário poderá ver o perfil do motorista, o número de caronas que este já concedeu e há quanto tempo está cadastrado no aplicativo. Caso o usuário tenha algum tipo de problema, poderá reportá-lo via aplicativo. Também é possível ver o perfil do usuário no Facebook, quantos amigos têm em comum e dentre eles quantos usam o aplicativo.

Diretor-presidente da Embrapii visita a Coppe

 diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Jorge Almeida Guimarães, visitou a Coppe/UFRJ, dia 28 de março. Foi uma visita de acompanhamento das atividades da Unidade Embrapii-Coppe de Engenharia Submarina, lançada em junho de 2015. A unidade é voltada à realização de projetos para o setor de óleo e gás.

Jorge Guimarães foi recebido pelos professores Edson Watanabe, diretor da Coppe; Romildo Toledo, vice-diretor; Claudia Werner, diretora de Assuntos Acadêmicos; Fernando Peregrino, diretor de Orçamento e Controle; e Angela Uller, coordenadora da Unidade Embrapii-Coppe.

Na visita, Jorge Guimarães e o diretor da Coppe conversaram sobre o escopo de atuação da Unidade e começaram a discutir a programação de dois eventos que serão realizados em breve e que contarão com o apoio e com a participação de representantes da Embrapii entre os palestrantes. Um dos eventos é destinado a debater o fortalecimento da engenharia nacional e incluirá questões como formação de recursos humanos e inovação. O outro terá como objetivo discutir a realização de parcerias entre a Unidade Embrapii-Coppe e start ups. Os encontros deverão contar com apoios da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As datas e programações serão anunciadas em breve.

Pesquisador fala sobre inovação e tecnologias alternativas

O pesquisador Marco Sombra profere na Coppe/UFRJ, no próximo dia 7 de abril, quinta-feira, a partir das 9 horas, a palestra “Que a tecnologia seja acessível”. O evento, promovido pelo Espaço Coppe Miguel de Simoni, será realizado no auditório da Coppe, no Bloco G (sala-122), no Centro de Tecnologia (CT), Cidade Universitária. A entrada é franca e não há necessidade de fazer inscrição prévia.

Com um trabalho voltado à inovação, Marco Sombra vai abordar em sua apresentação temas variados, como soluções tecnológicas alternativas destinadas à acessibilidade; captação e reaproveitamento de água; redução no consumo de energia e emprego de novas fontes energéticas.

Parque Tecnológico da UFRJ abre espaço de Coworking

O Parque Tecnológico da UFRJ lançou edital para empresas que desejam compartilhar o espaço de trabalho e, principalmente, fazer parte de um ambiente de inovação. A chamada pública está disponível no site www.parque.ufrj.br. Serão 313,5 m² de área de trabalho, divididos em 20 módulos, sendo que cada módulo possui duas estações de trabalho de uso privativo, além de sala para reunião e espaços de convivência. O diferencial desta iniciativa é a possibilidade de ampliação de networking e negócios por meio da interação com grandes, pequenas e médias empresas já instaladas no ambiente.

As empresas selecionadas poderão utilizar as instalações e serviços do Parque Tecnológico, em regime de compartilhamento, por um prazo de até um ano, prorrogável por mais um. Elas terão à disposição um pacote de serviços, entre eles a capacitação e acompanhamento no desenvolvimento de seu negócio e toda a infraestrutura operacional: recepção, telefonia compartilhada, acesso à Internet Wi-Fi, segurança e limpeza. Poderão se candidatar empresas de todos os portes que desenvolvam ou pretendam desenvolver projetos e parcerias com a UFRJ.

Sobre o Parque Tecnológico

O Parque Tecnológico da UFRJ está situado no campus da UFRJ, na Ilha da Cidade Universitária, em uma área de 350 mil metros quadrados. Inaugurado em 2003, o Parque tem o objetivo de estimular a interação entre a Universidade – alunos e corpo acadêmico – e as empresas. Dessa forma, é capaz de transformar conhecimento em emprego e renda por meio da oferta de produtos e serviços inovadores para a sociedade.

Hoje estão instalados centros de pesquisa de 14 grandes empresas, cinco pequenas e médias, além de sete laboratórios da própria UFRJ, entre eles o LabOceano da Coppe – primeira instituição a ser instalada no local. No Parque está instalada também a Incubadora de Empresas da Coppe, que atualmente abriga 26 startups. Outras 61 empresas de base tecnológica foram formadas na Incubadora. Neste ambiente de inovação, encontram-se ainda os centros de pesquisa de outras duas companhias, GE e L´Oréal, localizados na Ilha de Bom Jesus.

Colegas prestam homenagem ao professor Antonio Infantosi

Um encontro de amigos e admiradores marcado pela emoção. Assim foi o evento em memória do professor Antonio Fernando Catelli Infantosi, promovido hoje, 29 de março, pela Coppe/UFRJ e pelo Programa de Engenharia Biomédica (PEB), no qual Fernando Infantosi atuou por 44 anos. Professores da Coppe e de outras instituições, alunos, ex-alunos, funcionários e colegas de diferentes programas lotaram o auditório da Coppe, na sala G-122, para homenagear Infantosi, que faleceu repentinamente no último dia 16.

Apresentado pelo coordenador do PEB, professor Renan Almeida, o evento foi aberto por Rafael Infantosi, filho do professor, que, ao lado do irmão Rodrigo e de outros parentes e amigos, se emocionou com a homenagem. “Foram 44 anos de dedicação à Coppe, à Universidade e ao Brasil. Pedimos aos senhores que, se possível, deem continuidade aos projetos pelos quais ele lutou até o fim deste tão breve período de vida”, disse Rafael, lendo a mensagem assinada por ele e o irmão.

Entre os projetos recentes que Infantosi não pode ver finalizado, Rafael citou a obra do Núcleo de Tecnologia e Inovação em Engenharia Biomédica, que está sendo erguido ao lado do prédio da administração da Coppe, no Centro de Tecnologia 2, na Cidade Universitária.

“Acompanhamos o empenho dos seus planos desde a planta, até a construção que aí está. Portanto, vislumbramos a importância de que as obras sigam, conforme intensamente, extensamente e minuciosamente planejado por ele”, afirmou.

Colegas do PEB e de diferentes áreas da Coppe se revezaram para lembrar as contribuições de Infantosi ao Programa e à Coppe, onde ocupou o cargo de diretor, entre 1992 e 1994, e à Fundação Coppetec, onde foi diretor superintendente. Também foram destacadas suas ações para a constituição da Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica (SBEB), da qual foi membro fundador, e para organização dos primeiros congressos brasileiros de área.

Até quem não pode estar presente, participou da homenagem, como o professor Flávio Grynszpan, que enviou um depoimento em vídeo. Ex-coordenador do PEB e orientador de mestrado de Infantosi, Grynszpan lembrou do período de intervenção na Coppe, durante a Ditadura Militar, na primeira metade dos anos 1970, no qual vários professores foram afastados da universidade. Grynszpan recordou que em um momento de extrema dificuldade, alunos como Fernando Infantosi, Nino (Antonio Giannella Neto), Marco Antonio Von Kruger e Carlos Strauss assumiram as turmas e deram continuidade às atividades do Programa.

“Fui pedir ajuda aos meus alunos. Todos eles atenderam ao meu convite e se tornaram professores, mesmo antes de defenderem suas dissertações de mestrado. Se eu não contasse com a ajuda do Fernando, do Nino, do Marcão e do Strauss, o Programa de Engenharia Biomédica talvez não existisse mais”, recordou Grynszpan.

Ao encerrar o evento, o diretor da Coppe, professor Edson Watanabe, falou sobre as contribuições do homenageado. “Fernando Infantosi deixou muitas marcas, como foi possível ver neste evento. Todo mundo lembra de alguma passagem relacionada a ele. Mas a principal marca dele foi a do professor”, destacou Watanabe.

Para homenageá-lo, a Coppe produziu um livreto, que reúne a mensagem dos filhos do professor; um tributo à sua memória, assinado pelo colega e ex-coordenador do PEB, Jurandir Nadal; e uma série de mensagens recebidas de instituições, de colegas e de amigos.

Aulas do MBP/Coppe 36 começam nesta terça-feira

Terá início nesta terça-feira, 29 de março, as aulas da 36ª turma do MBP (Pós-graduação em Petróleo e Gás da Coppe/UFRJ). A aula inaugural do MBP 36 será proferida, às 19h30, pela consultora Cláudia Rabello, CEO da empresa OGE (Óleo, Gás e Energia). Especialista em licitações na área de petróleo, Cláudia vai falar sobre questões relacionadas às mudanças no marco regulatório. O auditório do MBP fica na Rua da Candelária, 9, 9º andar, Centro.

Professora e ex-aluna do MBP, Cláudia Rabello atuou na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de 2004 a 2015. Em 2013, como superintendente de Promoção de Licitações, coordenou três rodadas de licitação: 11ª rodada de blocos exploratórios; primeira licitação de partilha de produção (Campo de Libra); e 12ª rodada de blocos terrestres com foco em gás natural. Em junho de 2015, deixou a ANP para fundar a OGE.

Com base em sua formação – Administração, Comunicação e Marketing – e na experiência adquirida nos 11 anos em que trabalhou com questões regulatórias, incluindo elaboração dos editais e de contratos de concessão e partilha, Cláudia Rabello tem assessorado empresas que atuam na indústria brasileira de O&G e auxiliado governos de diferentes países no aprimoramento do arcabouço regulatório.

Exploradores do Conhecimento recebe as primeiras visitas escolares

Mais de 30 alunos da escola estadual Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Togo Renan Soares Kanela visitaram, dia 22 de março, a exposição “Exploradores do Conhecimento”, no Espaço Coppe Miguel de Simoni. O Ciep, que fica no bairro de Campo Grande, foi a primeira das 60 escolas já agendadas, até agosto deste ano, para visitar a exposição inaugurada pela Coppe no início deste ano.

Acompanhados pelos seus professores Anderson Ribeiro e Elizete Martins, os alunos desfrutaram de uma viagem pelo conhecimento, por meio de aparatos interativos, multimídias e ambientes imersivos que apresentam as tecnologias e inovações desenvolvidas nos laboratórios da Coppe nas últimas décadas. 

Na visita guiada por monitores, sob a coordenação do físico Leandro Nery Nunes, do Espaço Coppe, os alunos foram divididos em três grupos e percorrerem quatro nichos que apresentam tecnologias com características ou objetivos comuns. No primeiro nicho, foram apresentados ao trem de levitação magnética, denominado Maglev-Cobra, e o Ônibus a Hidrogênio: dois veículos não poluentes, desenvolvidos na Coppe como alternativa à mobilidade urbana. Os estudantes também viram tecnologias voltadas para os oceanos, como a Usina de Ondas do Pecém, que gera energia a partir das ondas do mar; o Projeto Azul, que monitora a Bacia de Santos por meio de imagens de satélite, dados de robôs mergulhadores e modelagem computacional; e os Recifes Artificiais, que por meio de um habitat construído atraíram peixes que tinham abandonado a região dos lagos fluminense, como a enxada, o cherne e o Peroá. 

Os estudantes assistiram ainda exposições sobre Concreto Ecológico, técnica que substitui o percentual de cimento na mistura do concreto por materiais não poluentes; e os micro-polímeros que inseridos no organismo combatem doenças como câncer e facilitam a ingestão de remédios. No nicho Robótica, puderam interagir com  três robôs desenvolvidos nos laboratórios da Coppe: Luma, Rosa e Doris.

Opinião dos visitantes

A aluna Ingrid, 17 anos, se impressionou com o que viu nos nichos do Espaço Coppe, sobretudo com o trem de levitação magnética, o Maglev-Cobra. “Eu me interessei muito. Até porque são coisas que nós não vemos no dia a dia”, explicou a estudante, que deseja cursar Design de Interiores quando ingressar na universidade.

Um provável futuro engenheiro estava particularmente entusiasmado. “Desde criança que assisto Fórmula 1 e penso em cursar Engenharia Mecânica. Vou fazer o Enem esse ano e já estou estudando para relembrar o que aprendi no ano passado”, afirmou Aluan,  17 anos. Ele elogiou as explicações dos monitores e ouviu com atenção o professor Richard Stephen, coordenador do projeto Maglev-Cobra, sobre a levitação magnética por supercondutividade.

“A maioria dos alunos não têm oportunidade de acesso à cultura, lazer e tecnologia. Uma visita como essa abre os horizontes deles. Eles ficam impressionados quando entram no campus da UFRJ e veem tantos prédios, com cursos de Letras, de Ciências Matemáticas, de Tecnologia. Teve aluno perguntando como fazer para vir para cá’. Eu disse: tem que fazer o Enem”, relatou o professor de Matemática e Física, Anderson Ribeiro, que há cinco anos traz seus alunos ao Espaço Coppe, e ficou feliz ao vê-lo revitalizado e repaginado com a nova exposição e as viagens abertas ao público do  Maglev-Cobra.

Sobre a exposição

Inaugurada em 27 de janeiro, a Exploradores do Conhecimento ocupa cerca de 500 m² no bloco I-2000 do Centro de Tecnologia (CT) e está dividida em dez grandes temas: Arte e Ciência, Tecnologia e Saúde, Fotônica e Nanotecnologia, Matéria (origem do universo), Cidades Sustentáveis, Robótica, Petróleo, Oceanos, Tecnologia e Esportes, Energia e Meio Ambiente.

Para implantação da exposição, o Espaço Coppe Miguel de Simoni passou por um trabalho de revitalização, que incluiu pintura, ajustes na iluminação, aquisição de modernos multimídias, compra e fabricação de painéis e maquetes para ajudar a contar a história de cada projeto ali exibido. A proposta é implantar itens que facilitem a mobilidade e a compreensão do conteúdo da mostra por pessoas com deficiência.A intenção é ampliar o público que visita o Espaço, que anualmente gira em torno de 2.500 e 3.000 pessoas, a maioria estudantes.

Com entrada franca, a exposição está aberta ao público, desde 16 de fevereiro. O atendimento ao público espontâneo (máximo de dez pessoas) é feito sempre às segundas-feiras, das 13h às 16h, com recepção no nicho 16 do Espaço Coppe (auditório Aída Espínola). Já as visitas guiadas para grupos (escolas e outros) são realizadas sempre de terça a quinta-feira, das 13h às 16h. O local de recepção é o mesmo. O Espaço Coppe fica no Bloco I, do Centro de Tecnologia, na Cidade Universitária. O agendamento deve ser feito pelo endereço espacocoppe@adc.coppe.ufrj.br ou pelo telefone (21) 3938-8296, no qual poderão ser obtidas mais informações.
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Secretário especial de C&T visita Centro de Visualização do Lamce

Franklin Coelho. ao centro, ouve as explicações do pesquisador do Lamce, Gerson Gomes Cunha, à esquerda[

O secretário especial de Ciência e Tecnologia do Município do Rio de Janeiro, Franklin Dias Coelho, visitou, dia 11 de março, o Centro de Visualização do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) da Coppe/UFRJ, localizado no Parque Tecnológico da UFRJ, na Cidade Universitária. Na ocasião, foi discutida a possibilidade de futuras parcerias entre as instituições na área de visualização e realidade virtual e aumentada.

Franklin Coelho ficou interessado em levar para as Naves do Conhecimento da Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia (SECT) do Município as técnicas utilizadas e desenvolvidas no Centro de Visualização do Lamce. As Naves são espaços de divulgação científica mantidos pela SECT para difusão da cultura digital e oferecer cursos de capacitação tecnológica para jovens.

O secretário acompanhou as demonstrações no Centro de Visualização

Segundo o pesquisador do Lamce e coordenador do Grupo de Realidade Virtual e Aumentada do Centro de Visualização, Gerson Gomes Cunha, ficou acertado durante a visita, que representantes da SECT e do Lamce voltarão a se reunir para definir propostas de trabalho em conjunto. Na sequência, será assinado um termo de cooperação científica entre as instituições. A parceria envolverá também a Engset, empresa da incubadora de empresas da Coppe. Nascida no Lamce, a Engset ficará responsável por dar suporte e manutenção às atividades que vierem a ser desenvolvidas.

Acompanhado pela equipe da Coordenação Tecnológica da SECT, Franklin Coelho conheceu de perto as atividades executadas no Centro de Visualização. O Centro conta com equipamentos de visualização com tecnologia de ponta, como a cave 3D com rastreamento de movimento, o domo multissensorial de 7m de raio, demonstrativos de realidade aumentada e uma tela holográfica de última geração.

Toda essa estrutura é operada por uma equipe de pesquisadores e técnicos especializados com competências desenvolvidas em eletrônica embarcada, controle e automação de sensores em geral, modelagem 3D, modelagem numérica, realidade virtual, realidade aumentada e visualização científica.

Alunos da Coppe e Columbia apresentarão soluções para grandes cidades

Foi lançado no dia 21 de março, o desafio acadêmico “Sensing and the city”, promovido pela Coppe/UFRJ e a Universidade de Columbia (EUA). Trata-se de uma iniciativa do Centro Coppe-Columbia de Soluções Urbanas, criado em dezembro de 2015, com apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, que tem como objetivo estimular a busca de soluções tecnologicamente inovadoras para grandes cidades. O evento é realizado simultaneamente nas duas instituições, com transmissão via web.

A coordenadora do programa do Columbia Global Centers (Rio de Janeiro), Bruna Santos, orientou os interessados a participar do desafio e apresentou os objetivos, cronogramas e metodologia. De acordo com as regras, equipes interdisciplinares de alunos das duas instituições são desafiadas a apresentarem soluções para questões sociais prementes, como saúde pública; eficiência energética; energias renováveis; ambiente urbano; transportes; internet-das-coisas e ambientes inteligentes.

Neste primeiro dia, tanto no Rio de Janeiro quanto em Nova Iorque, alunos de mestrado e doutorado e pesquisadores pós-doc apresentaram propostas para responder as questões do desafio. Algumas equipes foram formadas já nesta segunda-feira. Mas os interessados ainda podem se inscrever até, terça-feira, 22 de março, quando os projetos serão apresentados oralmente.

Hoje, terça-feira, 22 de março, das 13 às 18h, serão realizadas as sessões expositivas; e na quinta-feira, 24/3, das 19 às 21h, os workshops. O encerramento será no dia 20 de abril, das 10 às 13h (horário de Brasília).

Propostas vão de sensores para mobiliário urbano à iluminação de ciclovias

As propostas apresentadas pelos alunos que participaram do primeiro dia do desafio abordam temas como: iluminação de ambientes internos com uso de fibra ótica; a incorporação de sensores ao mobiliário urbano; a mensuração da poluição atmosférica causada pelo tráfego urbano, em locais específicos como pontos de ônibus, e análises focadas em áreas delimitadas como quarteirões; e a transformação da deformação de concreto em energia elétrica, levando em conta o planejamento municipal de expandir a rede de ciclovias da cidade e a má iluminação das mesmas, provocando insegurança aos ciclistas.

Segundo o vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, o desafio é uma oportunidade de pensar em soluções para problemas que são comuns nas grandes cidades, ainda que apresentados em diferentes graus. “Muitas das aplicações propostas pelos alunos podem ser testadas aqui mesmo, na Cidade Universitária”, acrescentou Toledo.

Na avaliação de Thomas Trebat, diretor do Columbia Global Centers, à medida que se endereçam problemas urbanos, outras áreas do conhecimento, como arquitetura, planejamento urbano e saúde pública, se somam à engenharia, tornando possíveis abordagens interdisciplinares a essas questões.

O vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, o geógrafo Pedro Arias, da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e os professores da Universidade de Columbia, Fred Jiang, Andrew Smyth, David Benjamin, Andrew Rundle e Svebor Karaman, apresentaram alguns projetos de pesquisa voltados para problemas urbanos, já em curso nas duas instituições.

COPPE/UFRJ e Columbia participam de desafio acadêmico

Começa na segunda-feira, dia 21 de março, o “Sensing and the City”, um desafio acadêmico do qual participarão professores e alunos da Coppe/UFRJ e da Universidade de Columbia (EUA). O evento é mais uma realização conjunta das instituições no âmbito do Centro Coppe-Columbia, uma iniciativa apoiada pela prefeitura do Rio de Janeiro e iniciada no final de 2015.

O desafio, que será realizado de 21 de março a 20 de abril, estimulará os participantes a propor, colaborativamente, soluções tecnológicas e inovadoras na área de engenharia para problemas de grandes cidades, por meio da internet-das-coisas e de tecnologias de monitoramento e sensoriamento.

Alunos de mestrado, doutorado e pesquisadores pós-doc que participarão do desafio devem apresentar propostas inovadoras para questões de saúde pública; eficiência energética; energias renováveis; ambiente urbano; transportes; internet-das-coisas e ambientes inteligentes. As soluções propostas serão apresentadas por meio de projetos ou conceitos inovadores (alguns na forma de protótipos), no intuito de provar sua viabilidade, e, assim, obter apoio financeiro para o seu desenvolvimento.

O lançamento do desafio será, das 10 horas às 14 horas (horário de Brasília), no auditório Davis, na Universidade de Columbia, com participação simultânea na Coppe, no auditório do Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão da Produção (Sage), que fica no Centro de Tecnologia 2 (CT 2). A abertura do evento contará com a presença da decana de Columbia, Mary Boyce e do vice-diretor da Coppe, professor Romildo Toledo.

Ainda no dia 21, das 15 às 18h, o desafio seguirá com a formação de equipes. Na terça-feira, 22/3, das 13 às 18h; serão realizadas as sessões expositivas; e na quinta-feira, 24/3, das 19 às 21h, workshops. O encerramento será no dia 20 de abril, das 10 às 13h (horário de Brasília). Confira abaixo a programação.

Lançamento: Segunda Feira – 21/03

9:00 NYC /10:00 Rio, Boas vindas com a decana Mary Boyce (Columbia);

9:10 NYC /10:10 Rio, Boas vindas – Professor Fred Jiang e Professor Romildo Dias Toledo Filho (Coppe/UFRJ), e Thomas Trebat;

9:15NYC /10:15 Rio, Pedro Arias (PENSA Rio);

9:30NYC /10:30 Rio, Professor Fred Jiang;

9:45NYC /10:45 Rio, Professor Romildo Dias Toledo Filho (Coppe/UFRJ);

10NYC / 11:00 Rio, Professor David Benjamin;

10:15 / NYC/11:15 Rio, Dr Svebor Karaman ou Professor Shih-Fu Chang;

10:30 NYC / 11:30 Rio, Professor Andrew Rundle;

10:45 NYC / 11:45 Rio, Professor Andrew Smyth (não confirmado);

11:00 NYC / 12:00 Rio, Paula Anzer cronograma, processo, logística para o desafio de design;

11:30 NYC /12:30 Rio, Break;

12:00 NYC / 13:00 Rio, formação de equipes

Jacques de Medina e Willy Lacerda são homenageados com simpósio e livros

Medina, à direita, e Willy deram depoimentos no lançamento dos livros

Uma agradável volta no tempo conduzida por lembranças profissionais e de vida cheias de emoção. Esse foi o clima de abertura do simpósio em homenagem aos professores Jacques de Medina e Willy Lacerda, promovido pela Coppe/UFRJ e iniciado hoje, 17 de março. No primeiro dia da programação, realizada no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT 2), na Cidade Universitária, foram lançados os livros-homenagens sobre os dois mestres da Geotecnia do Brasil e promovidas sessões técnicas.

A iniciativa da área de Geotecnia da Coppe de reverenciar os nomes e as trajetórias dos professores Medina e Lacerda foi prestigiada por cerca de 200 pessoas, entre professores, técnicos, ex-alunos, dirigentes e representantes de diferentes órgãos e instituições da área de Engenharia e Geotecnia.

Os convidados para a sessão de abertura do simpósio destacavam, em seus pronunciamentos, não apenas a importância das contribuições técnicas de Jacques de Medina e Willy Lacerda para a Engenharia Geotécnica, mas a generosidade e o carinho com os quais os homenageados tratavam alunos, técnicos e demais professores.

De pé, a plateia aplaudiu o pronunciamento dos homenageados

Em seu depoimento, o diretor da Coppe, professor Edson Watanabe, fez uma analogia entre o papel de um pai e o de um professor, lembrando que os dois tiveram uma grande importância na formação de alunos, pesquisadores, engenheiros e novos professores. “Temos que agradecer muito as contribuições dos professores Medina e Willy. Antes deles não existia Geotecnia no Brasil. As coisas aconteciam, simplesmente, sem ciência. A partir deles é que foram montados laboratórios e começaram os estudos de como a Engenharia Geotécnica deveria ser desenvolvida. Então, na verdade, essa área de Geotecnia nasceu com eles”, explicou.

“Jacques de Medina e Willy Lacerda foram dois pioneiros de uma ciência nova. A Geotecnia começou na década de 1930 e ganhou um grande impulso com o trabalho desenvolvido por esses dois mestres”, lembrou o presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino Filho.

Willy Lacerda coordenou a implantação da área de Geotecnia do Programa de Engenharia Civil (PEC) da Coppe, em 1967. No ano seguinte, seguiu com a família para a Califórnia, para fazer mestrado e doutorado na Universidade de Berkeley. Na ocasião, Lacerda foi substituído por Jacques de Medina, que chegara à academia com a experiência acumulada no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), onde iniciou carreira, em 1948, e montou laboratórios de referência. Medina já havia cursado mestrado na Universidade de Purdue, em Indiana (EUA), em 1951. Em 1972, com o retorno de Willy, os dois trabalharam juntos.

Dirigentes de entidades do setor prestigiaram abertura do simpósio

Além do diretor da Coppe e do presidente do Clube de Engenharia, participaram da mesa de abertura do simpósio, o coordenador do PEC/Coppe, professor Otto Rotunno Filho; o professor do PEC/Coppe e membro da Comissão Organizadora do Simpósio, Maurício Erhlich; o diretor do Departamento de Estradas e Rodagens (DER-RJ), Angelo Monteiro Pinto; a diretora da Associação Brasileira de Pavimentação (ABPv), Luciana Nogueira Dantas; o diretor da Associação das Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro (AEERJ), Francis Bogossian; e os representantes da Associação Brasileira de Mecânica dos Solos (ABMS), professor Rogério Feijó; e da Fundação GEORIO, Hélio Brito.

Também prestigiaram a sessão inaugural, entre outros, o diretor de Relações Institucionais da Coppe, professor Luiz Pinguelli Rosa; o engenheiro Felipe Gobbi, representante da empresa da área de Geotecnia, Geobrugg; e o engenheiro Antônio Jorge Dellé Vianna, que foi o primeiro técnico a atuar no Laboratório de Geotecnia da Coppe. Vianna veio de Portugal, onde mora, especialmente para participar do evento.

Emoção: Medina lembrou da importância da esposa para sua carreira

O momento de maior emoção do primeiro dia do Simpósio, no entanto, ainda estava por vir. Foi a sessão de lançamento dos livros em homenagem aos professores Medina e Willy, mediada pela professora do PEC, Laura Motta, ex-aluna dos dois. Colegas de Coppe e ex-alunos se revezaram no microfone para contar histórias marcantes e lembrar a influência dos mestres em suas carreiras.

Muitas dessas histórias e dos projetos marcantes realizados na Coppe a partir do fim dos anos 1960 estão contados nos livros “Jacques de Medina – Visionário humanista” e “Willy Lacerda – Doutor no saber e na arte de viver”, editados em comemoração aos dois professores. Reunindo textos e artigos dos homenageados, de professores da Coppe e de profissionais de outras instituições, os livros, ambos com 360 páginas, trazem também uma série de artigos técnicos de autores convidados.

Com uma tiragem de 300 exemplares cada um, os livros não serão vendidos. Foram entregues aos participantes do simpósio e à Geobrugg, empresa que patrocinou a impressão das obras. Segundo a professora Laura Motta, como não foi possível incluir todos os artigos recebidos na versão em papel, será disponibilizada, em breve, uma versão digital com todos os trabalhos no site do Programa de Engenharia Civil da Coppe (http://www.coc.ufrj.br/), onde será possível consultar todo o conteúdo.

Depoimentos cercados de emoção

A sessão de lançamento foi marcada também pelas mensagens dos professores homenageados. Em seu depoimento, Jacques de Medina emocionou a todos ao lembrar da esposa, Lia Machado Velloso, falecida em novembro de 2015, com quem foi casado por 46 anos. Segundo ele, Lia foi fundamental no processo de educação dos filhos e para que ele pudesse se dedicar à carreira e à Coppe. Conhecido por seu jeito generoso no trato com os colegas e alunos, Jacques de Medina, que completará 92 anos dia 30 de março, resumiu em uma única frase sua maneira de ser: “A universidade não se constrói apenas com cérebros, mas também com o coração”.

Willy Lacerda fez uma breve retrospectiva da carreira na abertura do simpósio

Em outro depoimento carregado de emoção e bom humor, Willy Lacerda fez questão de agradecer a homenagem recebida a todos os presentes, aos colegas e ex-alunos, e, em especial, à esposa, Maria Luiza, e à família. Na véspera de completar 80 anos, Willy lembrou do início da carreira e da chegada à Coppe. Colecionador de histórias engraçadas, Lacerda recordou do último ano de doutorado em Berkeley, no início da década de 1970. Na ocasião, após a família retornar ao Brasil, o professor ainda permaneceu dez meses na universidade da Califórnia, período em que morou literalmente dentro do laboratório. Depois de dormir quatro noites em um colchonete dentro do laboratório, enquanto acompanhava um ensaio, Willy, satisfeito com o conforto do local, conseguiu dar um jeito para continuar a dormir por lá. “Montei um outro ensaio para ficar lá dentro durante os 10 últimos meses”, revelou.

Medina e Willy agradeceram também aos professores Alberto Luiz Coimbra, fundador e diretor da Coppe até 1973, e Luiz Bevilacqua, primeiro coordenador do Programa de Engenharia Civil da instituição. Infelizmente, nenhum dos dois pode estar presente ao Simpósio.

O evento, que termina no dia 18 de março, contará, também, com uma visita ao Laboratório de Geotecnia, e sessões técnicas, nas quais serão apresentados casos práticos de instrumentação e contenção de encostas; estabilização de solos; misturas asfálticas e pavimentação.

Coppe promove simpósio sobre ondas do mar

Simulação da Usina de Ondas que será implantada na costa do Rio de Janeiro

O Programa de Engenharia Oceânica da Coppe/UFRJ promove, dias 14, 15 e 16 de março, o Brazilian Symposium on Water Waves. Aberto ao público, com entrada franca, o evento, com abertura marcada para às 9 horas, será realizado no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT2), na Cidade Universitária.

Durante o simpósio serão abordados temas como ondas geradas pelo vento, clima de ondas, mecânica dos fluidos de ondas aquáticas, ondas em engenharia oceânica, observações e sensoriamento remoto, processos costeiros, e interações entre o ar e o mar. As palestras serão proferidas em inglês.

Segundo o professor Nelson Violante-Carvalho, do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe e co-presidente do comitê organizador, o simpósio tem como objetivo incrementar a discussão e colaboração sobre modelagem, análise e observações de ondas oceânicas. “O intuito é identificar as questões-chave da pesquisa dentro do Brasil e da investigação internacional da comunidade científica”, ressalta o professor.

Confira a programação completa:

Brazilian Symposium on Water Waves

Coppe homenageia dois grandes mestres da Geotecnia

A Coppe/UFRJ promove, nos dias 17 e 18 de março, o Simpósio Homenagem aos professores Jacques de Medina e Willy Lacerda, dois grandes nomes da área de Engenharia Geotécnica do Brasil. A abertura do evento, às 9 horas, contará, entre outras, com as presenças do fundador da Coppe, professor Alberto Luiz Coimbra, e do diretor da instituição, professor Edson Watanabe. O seminário será realizado, das 9h às 17h30, no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT 2), na Cidade Universitária, e reunirá palestrantes convidados de várias instituições.

Docentes do Programa de Engenharia Civil da Coppe e professores eméritos da UFRJ, Medina e Lacerda foram responsáveis pelo desenvolvimento da área de Geotecnia na Coppe, iniciada na segunda metade dos anos 1960. Autores de trabalhos considerados referência na área, os professores ajudaram a formar várias gerações de engenheiros.

Em homenagem aos dois grandes mestres da Geotecnia no país, serão lançados, no dia 17, às 11 horas, os livros: “Jacques de Medina – Visionário humanista” e “Willy Lacerda – Doutor em saber e viver”. Nos dois dias do simpósio serão realizadas sessões técnicas, nas quais serão apresentados cases relacionados a misturas asfálticas, pavimentação, estabilização de solos, instrumentação e contenção de encostas, entre outros. Fechando a programação, no dia 18, a partir das 14h, será realizada uma visita técnica ao Laboratório de Geotecnia da Coppe. Veja abaixo a programação completa.

As vagas para o evento são limitadas. As inscrições, no valor de R$ 100,00, dão direito aos dois livros. Informações e inscrições podem ser feitas pelos telefones (21) 3938-7200 / 3938-7788 / 3938-7194 ou pelo e-mail: marciagusmao1206@gmail.com. Mais informações na secretaria do Laboratório de Geotecnia, na Avenida Pedro Calmon, S/Nº, prédio anexo ao CT (Centro de Tecnologia), na Cidade Universitária.

Sobre os homenageados

Jacques de Medina liderou a consolidação da área de Geotecnia

Formado em Engenharia Civil, em 1947, e em Engenharia Elétrica, em 1948, pela então Universidade do Brasil (atual UFRJ), Jacques de Medina fez mestrado na Universidade de Purdue, em Indiana (EUA), em 1951, numa época em que poucos saíam do Brasil para estudar no exterior.

Iniciou carreira em 1948, ao ingressar no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), onde montou laboratórios de referência, introduzindo no país os ensaios de carga repetida de solos e misturas asfálticas, e ensaios equivalentes de areia.

Medina assumiu em 1968 a coordenação da área de Geotecnia do Programa de Engenharia Civil da Coppe, implantada em 1967 – segundo ano consecutivo de chuvas violentas que causaram muitas mortes no Rio de Janeiro – pelo então jovem engenheiro Willy Lacerda, que implantou a área e foi o primeiro coordenador. Um ano depois partiu para o doutorado na Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos. Medina assumiu o cargo e levou para a área a experiência que acumulara no DNER.

Na Coppe, criou disciplinas, montou laboratórios de referência, introduziu novos métodos numéricos, formou grupos de pesquisa de prestígio nacional e ajudou a mudar o cenário da pavimentação de estradas no Brasil.

Até 1994, quando se aposentou, o professor Medina orientou 35 dissertações de mestrado e teses de doutorado. Mesmo após se aposentar, continuou sua produção acadêmica e, até 2006, publicou um total de 105 artigos em periódicos e congressos nacionais e internacionais, sendo autor de oito livros.

Em 1996, como reconhecimento pela trajetória acadêmica, o Laboratório de Geotecnia da Coppe foi batizado com seu nome. Em 2008, recebeu o título de Professor Emérito da UFRJ.

Willy Lacerda é considerado mestre de várias gerações de professores

Ao longo de quase 50 anos de carreira, o professor Willy Lacerda teve a oportunidade de formar várias gerações de professores e pesquisadores, que hoje estão em atividade no Brasil e no exterior. Aluno da Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, Willy concluiu a graduação em 1958, ano em que ingressou na empresa Tecnosolo.

Um pouco mais tarde, a convite dos professores Fernando Barata e Jacques de Medina, Lacerda trabalhou no Departamento de Estradas de Rodagem (DER) da Guanabara, onde permaneceu de 1964 a 1966. Ingressou no Instituto de Geotécnica em 1966, ano em que o estado do Rio de Janeiro sofreu com fortes chuvas.

Em 1967, implantou a área de Geotecnia do Programa de Engenharia Civil da Coppe, a qual coordenou por um período de um ano. Por indicação do professor Luiz Bevilacqua, foi convidado pelo fundador da Coppe, Alberto Luiz Coimbra, para ser professor assistente do pesquisador holandês Willem van Leydjen.

Em 1968, Willy Lacerda seguiu para a Universidade de Berkeley, reconhecida por desenvolver importantes estudos de fluência de solos. Permaneceu na Califórnia por quatro anos, período em que cursou mestrado e doutorado.

Em 1972, Lacerda retornou à Coppe, já como professor do Programa de Engenharia de Civil (PEC). Atuou na montagem do primeiro Laboratório de Mecânica dos Solos da instituição. Depois, coordenou a Área de Mecânica dos Solos, de 1974 a 1977, e o Laboratório de Mecânica dos Solos, de 1978 a 1979.

Ao longo da Carreira, orientou 69 teses de doutorado e dissertações de mestrado e publicou mais de 90 textos científicos. Editou o livro “Landslides:Evaluation & Stabilization, pela Balkema, em 2004, e coordenou o livro Tormentas cariocas, publicado pela Coppe em 1996, que contou com a colaboração de pesquisadores da Coppe, da UFRJ e de outras instituições estaduais e municipais. Em 2010, recebeu o título de Professor Emérito da UFRJ.

Programação do evento:

17/03 (Quinta-feira)

09h00 às 10h30 – Sessão de Abertura

Fundador da Coppe

Alberto Luiz Coimbra

Diretor da Coppe

Edson Watanabe

Coordenador do Programa de Engenharia Civil

Otto Correa Rotunno Filho

Associação Brasileira de Mecânica dos Solos (ABMS)

André Assis

Associação Brasileira de Pavimentação (ABPv)

Luciana Nogueira Dantas

Departamento de Estradas de Rodagem RJ

Angelo Monteiro Pinto

Fundação GEORIO

Márcio José Mendonça Machado

Clube de Engenharia

Pedro Celestino da Silva Pereira Filho

Associação das Empresas de Engenharia RJ (AEERJ)

Francis Bogossian

Comissão Organizadora

Maurício Erhlich

10h30 às 11h00 – Intervalo

11h00 às 12h30 – Lançamento dos livros-homenagens

Coordenação da sessão Laura Motta

Geobrugg

Pronunciamento dos homenageados: Jacques de Medina e Willy Lacerda

12h30 às 14h00 – Almoço

14h00 às 15h30 – Sessão Técnica Medina

Coordenador da Sessão

Francisco Thiago Sacramento Aragão

Comportamento mecânico de misturas asfálticas mornas

Jaelson Budny

Metodologia alternativa para projetos de pavimentos na área de estabilização de solos

José Vidal Nardi

30 anos do Laboratório de Pavimentação da UFRGS

Jorge A. P. Ceratti

Desempenho da reciclagem de pavimento com adição de cimento na Rodovia SC 135

Glicério Trichês

Reflexão sobre o dimensionamento de pavimentos rígidos no Brasil

Ernesto Simões Preusler

15h30 às 16h00 –

Intervalo

16h00 às 17h30 –

Sessão Técnica Willy

Coordenador da Sessão

Francisco Lopes

Novo projeto do quebra-mar de Sergipe depois de ruptura durante a construção

Sandro Sandroni

Caracterização geotécnica, análise de estabilidade e propostas de estabilização de movimento de masssa em área da Formação Barreias e solo residual de granito, em Pernanbuco

Roberto Quental Coutinho

Movimentos Gravitacionais de massas e evolução das encostas montanhosas em regiões tropicais: estudos em Nova Friburgo, RJ

Ana Luiza Coelho Neto

Investigação e Instrumentação de Encostas na Serra do Mar

Paulo José Brugger

Análise de Movimentos de massa em áreas cársticas através de modelos

Roberto Guimarães

20h00 às 22h00 –

Jantar (por adesão)

18/03 (Sexta-feira)

09h00 às 10h30 –

Sessão Técnica Medina

Coordenador da Sessão

Maria Cláudia Barbosa

Transparency and good governance as success factors in public private partnerships

Cezar Queiroz

Por que devemos conhecer, estudar e respeitar o solo

Francisco Casanova

Utilização dos conceitos de pay factor na gestão de obras rodoviárias brasileiras

Leni Figueiredo Mathias Leite

A importância de se reproduzir na obra a granulometria dos agregados da mistura asfáltica de projeto

Ilonir Antonio Tonial

Parâmetros de deformação permanente de solos finos

Antonio C. R. Guimarães

10h30 às 11h00 

Intervalo

11h00 às 12h30 –

Sessão Técnica Willy

Coordenador da Sessão

Ian S. Martins

Influência da presença de estaca defeituosa em grupo de fundações profundas escavadas e flutuantes

Renato Cunha

Sobre a importância dos cuidados nos procedimentos de laboratório na qualidade dos resultados de ensaios edométricos

Jean Pierre Rémy

Argilas moles sob rampas de colúvio: áreas suscetíveis a movimentos de massa e voçorocas

Luis Bacelar

Confiabilidade das previsões de “capacidade de carga” de estacas

Járbas Milititsky

Movimentos de massas em encostas na cidade de Natal (RN)

Olavo Francisco dos Santos Junior

12h30 às 14h00 –

Almoço

14h00 às 16h30 –

Visita ao Laboratório de Geotecnia (inscrição prévia)

Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contato do coordenadorcampos@smt.ufrj.br

Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.

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TítuloEscola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Coordenador: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contato do coordenadorpacheco.h.pacheco@gmail.com e helen@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.

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TítuloLaboratório de Informática e Sociedade – LabIS
Coordenador:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contato do coordenadorhcukier@cos.ufrj.br e lealsobral@cos.ufrj.br

Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.

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TítuloLetramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS
Contato do coordenadorddantas@oceanica.ufrj.br

Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.

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TítuloPolímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contato do coordenadortaissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br

Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.

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TítuloPolímeros: aplicações e uso consciente
Coordenador: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contato do coordenadorariane.pent@gmail.com e ariane@pent.coppe.ufrj.br

Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.

Site onde os trabalhos realizados pelo projeto de extensão são divulgados
Instagram do Grupo EngePol (PEQ/COPPE/UFRJ), onde todos os nossos trabalhos e laboratórios são divulgados, inclusive os do projeto de extensão

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TítuloPrograma de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com

Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ 

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TítuloEspaço COPPE Miguel de Simoni
Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br

Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE  

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br e karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloSISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contato do coordenadoreduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.

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TítuloUBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro

Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenadormatheusoli@hotmail.com

Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.

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TítuloUnidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Coordenador:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contato do coordenadorcarla.cipolla@ufrj.br

Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.

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Título“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Coordenador:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contato do coordenadorandreanascimento@cos.ufrj.br

Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.

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TítuloApoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contato do coordenadoramandaxavier86@gmail.com

Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.

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TítuloBoas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
Coordenador:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contato do coordenadorvanda@adc.coppe.ufrj.br

Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.

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TítuloCapacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
Coordenador:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br

Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.

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TítuloDisseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
Coordenador:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com

Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.

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TítuloDroneiros Vonluntários
Coordenador: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.

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TítuloINSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
Coordenador:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br

Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.

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TítuloRede Refugia
Coordenador:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contato do coordenadortcottaf@gmail.com

Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.

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Agendamento com a GRH

Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.

 

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Agendamento de Espaço

O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:

  • Auditório G-122
  • Auditório bloco M – anexo
  • Grêmio da Coppe
  • Tenda do auditório G-122

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Enviar

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Resíduos Químicos

O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.

Clique aqui para agendar

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Segurança Patrimonial

O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

  • Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
  • Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.

 

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Gestão Eletrônica de Documentos

O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.

Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.

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Limpeza de Espaços

O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.

Clique aqui para agendar

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Projetos de Arquitetura

O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.

Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.

E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br

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Sistemas da DPADI

O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.

Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.

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Infraestrutura e Redes

O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.

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Manutenção Predial

O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.

Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas

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Patrimônio

O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:

Como faço para fazer uma baixa?

Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.

Como faço para fazer uma transferência?

Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.

Como faço para fazer uma doação?

Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.

Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?

Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .

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Agendamento de Transporte

O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.

Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.

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Almoxarifado

O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única

Clique aqui para agendar

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Descarte de Materiais

O serviço de Descarte de Materiais e Equipamentos pode ser fornecido por diversos setores, conforme a especificação do material a ser descartado.

 

Procedimentos

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Terapias no Acolhe COPPE

 

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Atividades de Saúde e Bem Estar

 

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Agendamento de Espaços do Grêmio

Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.

 

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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS
Contact information: campos@smt.ufrj.br

About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.

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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO
Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br

About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.

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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Coordinator:  HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN
Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br

About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.

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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS
Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br

About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.

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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives
Coordinator:  TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES
Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br

About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.

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Action name: Polymers: applications and awareness
Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA
Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br

About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.

For more information about our activities, click here to go to our website.
For more information on our work and laboratories, including those related to our outreach project, go to the Instagram page of the EngePol Group (PEQ/COPPE/UFRJ)

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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.

 More information on the ITCP/COPPE/UFRJ website.

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Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni
Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER
Contact information: werner@cos.ufrj.br

About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.

Espaço COPPE website.

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program

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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS
Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br

About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.

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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contact information: matheusoli@hotmail.com

About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.

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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS
Coordinator:  CARLA MARTINS CIPOLLA
Contact information: carla.cipolla@ufrj.br

About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),

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TítuloObservatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA
Contato do coordenador: luizart@gmail.com

Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.

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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com

Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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TítuloEAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br

Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.

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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Coordinator:  ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA
Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br

About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.

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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA
Contact information: amandaxavier86@gmail.com

About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.

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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Coordinator:  VANDA BORGES DE SOUZA
Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br

About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.

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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Coordinator:  EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA
Contact information: edmundo@land.ufrj.br

About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.

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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Coordinator:  INAYA CORREA BARBOSA LIMA
Contact information: inayacorrea@gmail.com

About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.

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Action name: Volunteer Drone Pilots
Coordinator: THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in  Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.

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Action name: INSILICONET – PROGRAMMING THE FUTURE
Coordinator:  ARGIMIRO RESENDE SECCHI
Contact information: arge@peq.coppe.ufrj.br

About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured  as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.

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Action name: Rede Refugia
Coordinator:  THARCISYO COTTA FONTAINHA
Contact information: tcottaf@gmail.com

About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.

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Action name: UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency
Coordinator: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA
Contact information: luizart@gmail.com

About the action: The UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency aims to make such experiences visible as well as strengthen and reflect on them, whether by promoting spaces for debate and teaching-learning or by developing technologies with the involved groups. It is inspired by (and works in tandem with) the network formed by science outreach researchers which began in 2020, the Observatory of Community Bank and Local Currency (OBM). This network brings together researchers engaged in allying their academic knowledge with the practical activities of community banks and social currency in Brazil, from the perspective of listening to the involved groups, engaging in outreach work and analysing the practices of the groups involved. “Community Banks are solidarity-based financial services, in a network, of an associative and communitary nature, aimed at generating work and income with a perspective of reorganizing local economies”. They bring together practices and principles, such as a microcredit granting for local production and consumption, whenever possible, in social currencies (valid in a restricted territory and at par with the Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). In Brazil, such banks had Banco Palmas (Fortaleza, 1998) as their pioneering experience and accumulated more than 150 initiatives. With the digitalization of their social currencies, they inspired and worked in tandem with public policies for income transfer, notably in the State of RJ.

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Action name: MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro
Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA
Contact information: matheusoli@hotmail.com

About the action: Access to information and communication technologies offers a diverse range of data collection instruments capable of tracking the positioning of people and objects in space and recording their movements over time. Composing this set of instruments, IoT (Internet of Things) devices, applications and records of the use of smart services (e.g. cards, terminals) stand out as potential sources of data for the planning, management, operation, and monitoring of transportation services. In this context, the present course aims to validate the potential of the state of art in terms of intelligent data collection tools within the field of urban mobility planning for the construction of an ecosystem of intelligent mobility planning in the State of Rio de Janeiro. Methodologically, the training program for the regulation, hiring and use of analytical tools and databases on the same topic is carried out through the development and validation of an information platform aimed at planning mobility in an intelligent, inclusive and sustainable way, focusing on the municipalities of the State of Rio de Janeiro.

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Action name: EAD Low Carbon: Offshore renewable energy
Coordinator: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contact information: skr@pet.coppe.ufrj.br

About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.

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Action name: EAD Low Carbon: Climate Change
Coordinator: SUZANA KAHN RIBEIRO
Contact information: skr@pet.coppe.ufrj.br

About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.

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