Estão abertas, até o dia 28/06, as inscrições para o processo seletivo para o 3º período letivo de 2021, dos cursos do Programa de Engenharia de Produção (PEP) da Coppe. São 54 novas vagas para o Mestrado e 40 vagas para o Doutorado. O edital e o formulário de inscrição estão disponível neste link
Pioneiro no Brasil, o PEP promove o diálogo entre as ciências exatas e da natureza, as ciências sociais e da saúde. Seus alunos são preparados para atuar com versatilidade em temas abrangentes e interdisciplinares, dedicando-se a projetos e gerência de sistemas que envolvem pessoas, materiais, equipamentos e ambiente, com aplicação na indústria, na agricultura, no setor de serviços, na administração pública e nas iniciativas sociais.
As linhas de pesquisa do programa se concentram nas seguintes áreas: Gestão e Inovação; Pesquisa Operacional; Engenharia Econômica e Ambiental; e Grupo de Altos Estudos.
Conheça o Programa de Engenharia de Produção da Coppe no canal da instituição no YouTube.
As usinas fotovoltaicas flutuantes podem ser uma opção vantajosa para preservar a capacidade hídrica dos açudes nas regiões mais áridas do país. Dependendo do percentual de superfície a ser coberta pelas usinas, o projeto, que teve a bacia Apodi-Mossoró (RN) como estudo de caso, poderia gerar 12 terawatts-hora (TWh) e evitar a evaporação de aproximadamente 124 Mm³ por ano. Essa é a conclusão de um estudo de viabilidade feito pela pesquisadora Mariana Padilha, em sua tese de doutorado defendida no Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe/UFRJ.
A tese intitulada “Usinas fotovoltaicas flutuantes como alternativa para a geração de energia e redução da evaporação em açudes do semiárido brasileiro” foi defendida por Mariana este ano, sob a orientação dos professores Marcos Aurélio Freitas e David Castelo Branco, ambos do PPE. A alternativa proposta por Mariana reduz a perda de água com a evaporação, preservando assim açudes e bacias.
A pesquisadora estimou três cenários de cobertura das superfícies dos açudes com a instalação que foram considerados na tese: a área ocupada pelo volume morto (parte do volume que não é usada para captação, fica inativa.); 50% da área total de açudes; e 70% da área total de açudes. De acordo com o estudo, a energia potencial gerada pelas usinas fotovoltaicas flutuantes (UFVFs) na bacia Apodi-Mossoró poderia suprir 1.330.409 residências no cenário 1; 5.008.772 residências no cenário 2 e; 7.016.959 residências no cenário 3, considerando a média de consumo residencial do Rio Grande do Norte, 142,5 kWh/mês (segundo dados da EPE).
“Como o Rio Grande do Norte possui atualmente 1.236.063 unidades consumidoras residenciais, a instalação das usinas flutuantes apenas sobre o volume morto dos açudes da Bacia do Apodi-Mossoró já seria capaz de abastecer todas as residências do estado”, afirmou Mariana.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a necessidade diária de água por pessoa é de 50 a 100 litros para cobrir necessidades básicas do próprio consumo, além de higiene pessoal, limpeza doméstica. Considerando um consumo diário de 100 litros de água por pessoa, o potencial de água economizada pelas usinas anualmente poderia abastecer a população das cidades da bacia Apodi-Mossoró, de 211.916 pessoas, por até seis anos, dependendo do percentual de superfície a ser coberta.
As UFVFs também apresentam eficiência na geração de energia superior às usinas fotovoltaicas convencionais, devido à troca de calor das células fotovoltaicas com a água do reservatório. Assim, a mesma capacidade instalada de uma UFVF pode corresponder a uma quantidade de CO2 evitado maior do que aquela proporcionada por uma usina fotovoltaica sobre o solo (UFVS), já que pode substituir uma quantidade maior de energia proveniente de fonte fóssil. Além disso, Mariana explica que apesar de ambas as usinas não emitirem CO2 na geração de energia, há emissão deste gás na etapa de fabricação do módulo fotovoltaico, e como uma UFVF é mais eficiente do que uma UFVS, acaba emitindo menos por unidade de energia gerada sob uma análise de ciclo de vida.
“A tecnologia é nova, ainda na curva de aprendizado. Apesar do custo de implementação ser um pouco mais elevado, com as externalidades positivas a vantagem comparativa é grande”, afirma Mariana Padilha.
Estudo mostra vantagens ambientais e viabilidade econômica
A aluna da Coppe estimou a viabilidade econômica da instalação de usinas fotovoltaicas flutuantes na bacia Apodi-Mossoró, a evaporação evitada e o potencial de energia elétrica a ser gerada com a instalação das UFVF. Os resultados mostram que a instalação dessas usinas sobre os açudes preservaria, anualmente, 20,6 Mm³, 83,3 Mm³ e 124,3 Mm³ de água nos cenários 1, 2 e 3, respectivamente, e estima a geração anual de 2,3 TWh, 8,6 TWh e 12 TWh, respectivamente. Estes valores equivaleriam cerca de 3 vezes; 13 vezes e 20 vezes o volume da Lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro, respectivamente ou a 2,9%; 10,8% e 15% da geração anual de Itaipú (considerando uma geração anual de cerca de 80 TWh/ano).
Segundo Mariana, quando o volume de água dos reservatórios fica muito baixo, atingindo um nível crítico, o que é recorrente na história da região, a água precisa ser trazida de longe. “Os prefeitos começam a realizar contratações de emergência. Em alguns casos por valores acima dos praticados pelo mercado e algumas feitas inclusive sem licitação. Quando os açudes atingem o nível crítico, é necessário encontrar caminhos para aumentar a resiliência da população do Semiárido. A solução pode ser local com a adoção de mecanismos de redução de evaporação” afirma.
Em sua pesquisa, Mariana avaliou a viabilidade econômica de sistemas fotovoltaicos flutuantes em açudes e barragens no semiárido brasileiro, concluindo que esta aplicação poderia acarretar menores gastos com energia e abastecimento de água para a população, especialmente em áreas remotas onde são utilizados caminhões-pipa. Para ilustrar, a pesquisadora mostra que no município Quixeramobim (CE), o custo anual evitado com a compra de água proveniente de caminhão-pipa poderia variar de US$ 59 mil a US$ 67 mil para 1 MWp de UFVF instalado, com a cobertura do açude variando de 5% a 70%. O cálculo tem como base o valor de US$ 4,16 por m3, cerca de R$ 15,84 por m3, praticado em janeiro de 2020 neste município. Mariana ressalta que o valor varia entre os municípios ou mesmo estados e de acordo com o grau de necessidade. No Rio Grande do Norte, por exemplo, os caminhões-pipas emergenciais chegaram a cobrar US$ 17,33 por m3 de água.
Quanto ao custo médio de instalação das UFVFs, no Brasil, como um todo, o estudo estimou uma variação de US$ 1.158 por kWp, a US$ 1.619 kWp. De acordo com a pesquisadora da Coppe, a comparação do custo das UFVFs com outras tecnologias de redução de evaporação, nivelados pelo custo por área e pela vida-útil, pode ser utilizado como indicador de viabilidade econômica quando se observa a questão hídrica. Mariana explica que, neste caso, o custo da UFVF fica entre US$ 3,67 e US$ 7,70 por m3, a cada ano de vida útil. Já o preço simulado da energia gerada é de US$ 48,80/MWh.
“Uma instalação da UFVF mostrou-se economicamente viável, mesmo para o percentual de cobertura de 5% do reservatório, onde o custo da água não evaporada é de US$ 5,39 por m³, ou seja, uma redução de quase 70% em relação ao custo da água proveniente dos caminhões-pipa emergenciais”, afirma.
De acordo com a pesquisadora, a energia gerada pelo sistema fotovoltaico flutuante pode ser usada para vários fins, como bombeamento de água para sistemas de irrigação dedicados à produção de alimentos, alimentação de sistemas de dessalinização de água no caso de reservatórios de água salobra, inserção de energia na rede e geração de crédito de energia para a prefeitura usar em despesas públicas.
Evaporação de água de açudes da bacia chega a 45,6% ao ano
A grande vantagem da aplicação desta tecnologia é utilizar um espelho d´água, como açudes, lagos de área de mineração, reservatórios de hidrelétricas. Anualmente, 45,6% da capacidade volumétrica dos açudes da bacia Apodi-Mossoró é evaporada.
“A instalação de sistemas fotovoltaicas flutuantes nestes reservatórios interfere em algumas variáveis como a incidência de radiação sobre a superfície, velocidade do vento temperatura da superfície, produzindo condições favoráveis à redução da evaporação. A instalação dos painéis fotovoltaicos sobre espelhos d´água possibilita ainda a redução da temperatura do painel pela troca térmica. O painel quando muito aquecido perde eficiência”, acrescenta o professor David Castelo Branco.
Segundo o professor, em área degradada, como lagos de rejeitos de mineração, é mais fácil usar uma área maior do espelho d´água. “Onde são desenvolvidas outras atividades, por exemplo turismo e pesca, seria utilizada uma área menor”, ressalta.
De acordo com o professor Marcos Freitas, o Brasil tem 40 mil km² de lagos de hidrelétricas, uma área do tamanho do estado do Rio de Janeiro. O maior desses reservatórios, o de Sobradinho, é três vezes maior que o município do Rio de Janeiro e perde 200 m³ de água por segundo, em evaporação. Isso supera o consumo de água das regiões metropolitanas de Rio de Janeiro e São Paulo.
“A carga máxima projetada pela transposição do rio São Francisco seria 105 m³/s (na prática 65), passando por vários açudes, que se fossem recobertos, não precisariam ser mantidos em volume máximo, o que também reduziria as perdas com evaporação. Com o uso das usinas fotovoltaicas flutuantes, a disponibilidade hídrica da região poderia ser triplicada”, explica Marcos Freitas, coordenador do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG), da Coppe.
Benefícios para uma região com 28 milhões de brasileiros
O semiárido representa 13,2% do território nacional, abrangendo 1.262 municípios em uma área equivalente a França e Espanha somadas, que supera um milhão de km², e reúne 28 milhões de pessoas. Em 2013, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sinalizou até o final do século XXI, o aumento da temperatura de 1 a 3° C no cenário otimista, e de 2 a 4° C no cenário pessimista, para o semiárido brasileiro e consequente aumento da evaporação nas massas d’água.
De acordo com a pesquisadora da Coppe, a região sofreu um grave déficit hídrico nos últimos seis anos, com um balanço negativo que afeta diretamente o volume das barragens e os açudes da região. Além disso, a redução do nível de água nos reservatórios devido ao alto índice de evaporação nos reservatórios provoca um aumento da salinidade e piora a qualidade da água destinada ao consumo humano.
Países como Japão, Inglaterra, Austrália, Coreia do Sul, Índia e Estados Unidos estão implantando UFVFs em reservatórios. No Brasil, três sistemas fotovoltaicos flutuantes foram instalados nos últimos anos: um de 50 kW de capacidade da Companhia de Energia de São Paulo (CESP) em Rosana (SP); outro de capacidade de 1 MW, de propriedade da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), no reservatório de Sobradinho (BA); e um de 5 MW no reservatório de Balbina (AM), também de propriedade da Chesf, a primeira usina solar flutuante em reservatório de hidrelétrica do mundo.
O crescimento rápido da capacidade de processamento computacional tem tornado o resfriamento de equipamentos eletrônicos um desafio mundial maior a cada ano. O custo anual para o resfriamento de equipamentos, em nível mundial, é estimado em três bilhões de dólares. Para superar esse desafio, pesquisadores da Coppe/UFRJ estão trabalhando no desenvolvimento de um sistema bifásico (líquido-gasoso) de resfriamento, que poderá reduzir em até 60% o custo de resfriamento dos chamados supercomputadores.
Sob a coordenação do professor Gustavo Rabello dos Anjos, do Programa de Engenharia Mecânica da Coppe, a tecnologia poderá reduzir custos e impactos no meio ambiente, já que o resfriamento monofásico (apenas com ar ou líquido), método mais usado para o controle térmico de computadores de alto processamento, requer quase metade da energia consumida pelos próprios equipamentos.
“Durante a evaporação de líquidos, a remoção de calor de unidades de processamento é ordens de grandeza maior quando comparadas a sistemas monofásicos, onde não há mudança de fase (evaporação). O sistema bifásico traz desafios de design devido à presença de duas fases no dispositivo de resfriamento e a consequente exigência de controle deste sistema. O objetivo é aumentar a compreensão do fenômeno usando métodos computacionais avançados. As simulações podem ajudar no projeto de equipamentos de resfriamento de baixo custo e eficientes”, esclarece o professor da Coppe.
Segundo Gustavo R. Anjos, apesar do apoio fundamental da Fundação de Amparo à Pesquisa do estado do Rio de Janeiro (Faperj), desde 2015, em projetos relacionados à simulação numérica de escoamentos bifásicos, o investimento no Brasil para este tipo de pesquisa é baixíssimo, e devido à carência que o país tem de investimentos na área, a parceria internacional se torna fundamental. “Uma plataforma numérica para estudo de escoamentos bifásicos com transferência de calor e massa usando o método de elementos finitos em malhas dinâmicas vem sendo continuamente desenvolvida por mim e colaboradores, permitindo descrição de fenômenos interfaciais com grande precisão. O professor Prashant Valluri, da Universidade de Edimburgo, na Escócia, agregará técnicas avançadas de machine learning (aprendizado de máquina) e análise experimental de sistemas bifásicos. A ideia desta colaboração internacional é fomentar e estender a parceria em longo prazo, incluindo intercâmbio de alunos e professores”, complementa.
A tecnologia usada atualmente para a refrigeração de computadores através de ventoinhas e resfriamento por líquido é mais simples, no entanto o desempenho térmico e a capacidade de remoção de calor é muito maior no sistema bifásico. “A dinâmica é mais complexa devido à presença de interface separando os fluidos no sistema bifásico, mas não requer equipamentos mais sofisticados e de maior porte. Há pesquisas em curso para a miniaturização dos dispositivos necessários. O ganho de desempenho compensa e a mudança é inevitável, pois a tecnologia atual não mais acompanha o crescimento do poder de processamento. Essa transição está em curso e deverá se intensificar nos próximos anos”, afirmou.
De acordo com o professor da Coppe, comparado ao resfriamento monofásico, o bifásico permite baixa vazão de fluidos de trabalho, com isso exigindo menor potência de bombeamento, aumento da uniformidade de temperatura ao longo da superfície de troca de calor, consequentemente aumentando a vida útil do componente eletrônico e redução em até 60% do consumo elétrico.
No Brasil, essa tecnologia beneficiaria, por exemplo, os dois mais robustos computadores de alto desempenho do país, o Santos Dumont, operado pelo Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), e o Lobo Carneiro, da Coppe; projetos aeroespaciais como o recém-lançado satélite Amazônia-1; além de empresas especializadas em componentes eletrônicos, entre diversas outras aplicações.
O projeto intitulado Advanced Cooling of high power microsystems using Two-Phase Flows Systems in complex geometries (ACoolTPS) é financiado pelo Newton Fund, parte do Official Development Assistance (ODA) do Reino Unido, por meio do programa Royal Society – Newton Advanced Fellowship com duração de dois anos e investimentos na ordem de meio milhão de reais.
Lançado em 2014, o Newton Fund (Fundo Newton) é uma iniciativa do governo britânico que visa promover o desenvolvimento social e econômico dos países parceiros, por meio de pesquisa, ciência e da tecnologia. Até 2021, os investimentos do Fundo chegarão a 735 milhões de libras em projetos de pesquisa envolvendo o Reino Unido e outros 17 países. A Royal Society, por sua vez é a mais antiga instituição destinada à promoção do conhecimento científico do mundo, fundada em 1660, em Londres.
Artigo de coautoria do professor Marcio Almeida, do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, acaba de ser contemplado com o “Telford Premium”, pelo Instituto de Engenharia Civil (ICE) britânico, como o melhor publicado no Journal Ground Improvement, em 2020. A premiação é concedida anualmente aos melhores artigos de cada uma das revistas indexadas publicadas pelo ICE.
Intitulado “Site investigation and performance of radial deep consolidation grouting in soft soil’‘, o artigo foi escrito por Marcio Almeida em parceria com os doutores pela Coppe e professores Mario Riccio Filho e Tatiana Rodriguez, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); com o, então, doutor Alessandro Cirone, atual professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio); e com o engenheiro Daniel de Andrade Faria, mestre pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O artigo aborda métodos inovadores, na área geotécnica, que viabilizaram a construção de um empreendimento residencial na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, em 2015. De acordo com o professor Marcio Almeida, após levantamento em campo, a equipe realizou uma análise detalhada no laboratório e identificou a ocorrência de solos muito moles no empreendimento.
Marcio Almeida explica que o método inovador adotado foi o uso em paralelo de drenos verticais e inclusões rígidas visando a melhoria da camada de argila. De acordo com o professor, a técnica empregada, desenvolvida no Brasil pela empresa Engegraut e ratificada por esta e outras pesquisas, se mostrou bastante apropriada neste caso do terreno da Zona Oeste, pois permitiu a construção dos aterros e estabilização dos assentamentos em menos de cinco meses de obra. “Estes bons resultados só foram possíveis por haver uma colaboração com sinergia entre a universidade e a indústria, incluindo aqui a participação do Professores Mario Riccio Filho e Tatiana Rodrigues, que fizeram doutorado aqui no Programa de Engenharia Civil da Coppe, sendo que o Mario também fez seu pós-doutorado durante 3 anos aqui também”, comemora Marcio Almeida.
O professor Guilherme Horta Travassos, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da Coppe/UFRJ, está entre os 33 pesquisadores mais influentes que atuam, no Brasil, na área da Ciência da Computação e Eletrônica, de acordo com o ranking da Guide2Research. A classificação tem como base o índice H do Google Scholar, as citações e o número de documentos DBLP coletados até o dia 10 de maio de 2021.
Para a elaboração do ranking mundial foram considerados os cientistas que tenham índice H a partir de 40, o que resultou na classificação de 33 pesquisadores no Brasil. A segunda etapa de verificação incluiu um exame manual da lista de publicações de cada cientista no Digital Bibliography & Library Project (DBLP), de forma a garantir que seja realmente autor de um número significativo de publicações relacionadas à Ciência da Computação. A etapa final envolveu a verificação de premiações e bolsas de cada pesquisador.
Estão abertas as inscrições para o minicurso gratuito e online “Do Reservatório à Refinaria”, realizado pelo Programa de Formação de Recursos Humanos em Integridade Estrutural nas Instalações de Petróleo, Gás e Energia Renováveis (PRH 7) da ANP, e organizado pela Society of Petroleum Engineers (SPE) Brasil. Com apoio da Coppe e da Escola Politécnica, da UFRJ, o minicurso está dividido em dez módulos, do qual o primeiro, “Regulação e Legislação”, será realizado dias 1 e 2 de junho. As inscrições devem ser realizadas pelo site https://prh7.prh.ufrj.br/eventos/minicurso.
Os módulos serão realizados sempre das 18h às 20h e terão como palestrantes professores da UFRJ e especialistas ligados à petrolíferas estatal e privadas que operam no Brasil, além de outros profissionais ligados à gestão do mercado de Óleo e Gás. Os dois últimos módulos do minicurso, que serão sobre Impactos Ambientais, estão previstos para os dias 6 e 7 de julho.
As palestras podem ser acompanhadas por todos os interessados, mas para receber o certificado é necessário ser aluno de um dos PRHs da UFRJ ou filiado à SPE, e ter 70% de presença confirmada. Os interessados que atuam na área de Petróleo e não são alunos de um PRH da UFRJ ou filiados a SPE ainda podem se filiar gratuitamente, caso sejam estudantes, a partir do nível médio, ou jovens profissionais do setor. O endereço é http://www.spebrasil.org/pt
A Coppe/UFRJ teve 34 professores contemplados em programas da Faperj: 30 no Cientista do Nosso Estado (CNE), e quatro no Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE). Das 33 instituições contempladas, a UFRJ foi a que recebeu o maior número de bolsas, totalizando 215.
Os programas da Faperj apoiam projetos coordenados por pesquisadores doutores com reconhecida liderança em sua área e produção científica de alta qualidade que atuam e instituições sediadas no Estado do Rio de Janeiro. Na presente edição foram concedidas um total de 583 bolsas aos pesquisadores fluminenses, totalizando um montante superior a R$ 58,9 milhões. As propostas selecionadas receberão recursos mensais por até 36 meses.
No edital CNE foram contemplados 400 projetos de um total de 874 solicitações, e no JCNE foram concedidas 183 bolsas de um total de 598 pleiteadas. As duas Grandes Áreas do Conhecimento que receberam o maior número de bolsas no CNE e JCNE, foram as de Ciências Biológicas (140), e de Engenharias (96).
Confira abaixo os professores da Coppe contemplados nos dois programas:
Cientista do Nosso Estado (30) Alexandre Landesmann (PEC) Alvaro Luiz Gayoso de Azeredo Coutinho (PEC) Bluma Guenther Soares (PEMM) Carlos Eduardo Pedreira (PESC) Celina Miraglia Herrera de Figueiredo (PESC) Denise Maria Guimarães Freire (PEQ) Edmundo Albuquerque de Souza e Silva (PESC) Edson Hirokazu Watanabe (PEE) Elizabete Fernandes Lucas (PEMM) Fernando Gomes de Souza Junior (PENT) Frederico Wanderley Tavares (PEQ) Glauco Nery Taranto (PEE) Glaydston Mattos (PET) Guilherme Horta Travassos (PESC) Helcio Rangel Barreto Orlande (PEM) Inayá Corrêa Barbosa Lima (PEN) José Manoel de Seixas (PEE) Jurandir Nadal (PEB) Liliam Fernandes de Oliveira (PEB) Luís Henrique Maciel Kosmalski Costa (PEE) Márcia Walquíria de Carvalho Dezotti (PEQ) Marcio de Souza Soares de Almeida (PEC) Márcio Nele de Souza (PEQ) Marta Lima de Queiros Mattoso (PESC) Oscar Rosa Mattos (PEMM) Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte (PEE) Paulo Sergio Ramirez Diniz (PEE) Renato Machado Cotta (PEM) Romildo Dias Toledo Filho (PEC) Webe João Mansur (PEC)
Jovem Cientista do Nosso Estado (04) Francisco Thiago Sacramento Aragão (PEC) Lilian Kawakami Carvalho (PEE) Rodrigo de Souza Couto (PEE) Thenner Silva Rodrigues (PENT)
O professor da Coppe/UFRJ, Emílio La Rovere, participa nesta quarta-feira, 19 de maio, do debate A NDC do Brasil: as implicações técnicas e jurídicas da sua atualização, promovido pelo Núcleo Meio Ambiente e Mudança do Clima do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e o Instituto Clima e Sociedade (iCS). O evento terá início às 18h e será transmitido no YouTube.
A partir da conexão entre perspectivas jurídicas e políticas, o objetivo do evento é analisar como avançar com os compromissos do Brasil no âmbito do acordo de Paris, sobretudo sobre os desafios e caminhos para a implementação e atualização das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) brasileiras. Alguns temas que o painel pretende abordar são a sinergia entre os compromissos brasileiros e a agenda global do clima e as perspectivas para a governança climática na próxima década.
Para participar do evento, é necessário realizar inscrição.
Palestrantes:
Katia Abreu, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal
Alessandro Molon, deputado federal (a confirmar)
Emilio La Rovere, professor do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ
Caio Borges, coordenador do programa Direito e Clima do Instituto Clima e Sociedade (iCS)
Abertura:
Izabella Teixeira, conselheira do Cebri e ex-ministra do Meio Ambiente
Moderação:
Ana Toni, senior fellow do Cebri e diretora-executiva do Instituto Clima e Sociedade (iCS)
Oito organizações que atuam pelo desenvolvimento sustentável do Brasil lançam nesta quarta-feira, 12 de maio, a Aliança Bioconexão Urbana. O objetivo é estimular a adoção de Soluções Baseadas na Natureza (SBN) como estratégia para mitigar os efeitos das mudanças climáticas nas cidades, enfrentar desafios urbanos e tornar as cidades mais resilientes. O Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), que conta com a vice-diretora da Coppe/UFRJ, professora Suzana Kahn, como presidente do seu Comitê Científico, e com a professora da Coppe, Andréa Santos, como secretária-executiva, é uma das organizações que compõem a Aliança. O evento terá início às 10h30 e será transmitido no YouTube.
Soluções Baseadas na Natureza (SBN) é um conceito, estabelecido pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), que propõe promover intervenções inspiradas em ecossistemas saudáveis para enfrentar desafios urgentes da sociedade, especialmente nas grandes metrópoles. Escassez hídrica, enchentes, desaparecimento da biodiversidade, problemas de saúde e avanço do nível do mar são algumas das questões que podem ser enfrentadas considerando a natureza na solução, gerando benefícios ambientais, sociais e econômicos.
Durante o lançamento da Aliança será apresentado o plano de ação para consolidar os compromissos entre as organizações envolvidas. O documento vai identificar os trabalhos em andamento, estabelecer metas conjuntas e definir as principais entregas para a sociedade.
Além do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) integram a Aliança Bioconexão Urbana a Fundação Grupo Boticário; o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE); a Rede Brasil do Pacto Global da ONU; o Governos Locais pela Sustentabilidade (ICLEI); o World Resources Institute (WRI) Brasil; a Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES) e o The Nature Conservancy (TNC).
Programação
10h30 – Abertura (Andre Ferretti) 10h40 – Soluções Baseadas na Natureza para o futuro das cidades (Fábio Scarano) 10h50 – Uma aliança de resultados (Juliana Baladelli Ribeiro) 11h05 – Painel “Bioconexão Urbana, uma soma de forças”, mediado por Sofia Zagallo, com a participação da Andrea Santos (secretária-executiva do PBMC e professora do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe); Regina Silverio (CGEE); Sophia Picarelli (ICLEI); Henrique Evers (WRI Brasil); Giuliana Chaves Moreira (Pacto Brasil); e Aliny Patrícia Pires (BPBES). 11h45 – Agradecimentos e encerramento
O Programa de Engenharia Civil (PEC) da Coppe/UFRJ promove a sua Aula Inaugural na próxima quarta-feira, dia 12 de maio, a partir das 9h15. A Aula será ministrada pelo diretor da Coppe e professor do Programa, Romildo Dias Toledo, e terá como tema “Engenharia e Sustentabilidade: o papel do PEC e da Coppe”. Aberto ao público, o evento será transmitido ao vivo pela página do PEC no Facebook.
Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Romildo Toledo coordena o Núcleo de Materiais e Tecnologias Sustentáveis (NUMATS) da Coppe e da Escola Politécnica, da UFRJ, e chefia a área de Materiais do Laboratório de Estruturas e Materiais (Labest) da Coppe. É também coordenador executivo do Centro Brasil-China de Mudanças Climáticas e Energias Renováveis, membro do INBAR Bamboo Construction Task Force, e presidente da Associação Brasileira de Materiais e Tecnologias não Convencionais.
A atuação acadêmica do professor tem como foco as áreas de Materiais e Sustentabilidade nas Construções, atuando principalmente nos seguintes temas: materiais compósitos a base de cimento, materiais cimentíceos nanoestruturados, materiais cimentíceos de baixo impacto ambiental, edificações e mudanças climáticas, eficiência energética nas construções, sequestro de carbono, análise de ciclo de vida (ACV), aproveitamento de resíduos sólidos (urbanos, construção e demolição, agrícolas e industriais) nas construções, e concretos especiais (bio-concreto, concreto de alto desempenho, concreto autoadensável, concreto refratário, pastas de cimentação, entre outros).
A Coppe/UFRJ promoveu nesta quarta-feira, 5 de maio, sua cerimônia conjunta de Recepção aos Novos Alunos e Aula Inaugural 2021. Durante a aula, o professor Jim Kurose, da Universidade de Massachusets Amherst, refletiu sobre como será a Educação quando, finalmente, a pandemia causada pelo novo coronavírus tiver fim. Kurose acredita que algumas mudanças na forma de ensinar e de aprender vieram para ficar, e que o maior desafio será garantir a equidade digital, um acesso justo e igualitário ao conhecimento.
Jim Kurose questionou a si mesmo (e as centenas de pessoas que assistiram a aula) como será a Educação quando a pandemia acabar, se as universidades voltariam a um modelo 100% presencial ou se o ensino remoto chegou para ficar. O professor da Universidade de Massachusets Amherst disse não acreditar que o mundo voltará à rotina anterior de negócios, tampouco a um modelo de ensino 100% presencial.
“O que a ênfase crescente em aprendizado online significará?” Segundo Kurose, uma nova pedagogia, mudança de ensino expositivo para aprendizado ativo (active learning), com mais interação. “Você verá mais disso em salas presenciais e também online. Professores não serão completamente mudados nem descartados, mas não apenas empurrarão material. Em dez anos, os livros usados nas aulas serão muito diferentes. Como autor de livros didáticos, eu passo muito tempo atualmente gravando vídeos que acompanharão estes livros. Haverá uma maior ênfase em livros interativos, vídeos acompanhando os textos, revisão de questões online, problemas interativos”.
Kurose ponderou que há desafios a serem superados na construção deste novo paradigma educacional. Dentre eles, a criação de um sentimento comunitário entre alunos que não se encontraram fisicamente antes. Para o professor, isso pode ser superado com estabelecimento de projetos em grupo, discussões online, breakout groups, aprendizado baseado em times (team based learning), resolução conjunta de problemas (joint problem solving). Professor Kurose recomendou dois livros para quem quiser saber mais sobre o tema: Disrupting Class: How Disruptive Innovation Will Change the Way the World e The Innovative University, ambos do professor da Harvard Business School, Clayton Christensen.
Segundo Jim Kurose, também é importante derrubar as barreiras entre alunos de dentro e de fora do campus, co-curricular learning, o que acontece fora da sala de aula. “Os alunos do ensino à distância, normalmente, são mais velhos e têm maiores preocupações fora de sala, como trabalho e família. Outro problema é que há muitos locais, seja nos EUA ou no Brasil, onde alunos não conseguem acessar aulas online, ou as acessam com baixa qualidade de conexão para usufruírem de vídeos em alta definição. É preciso pensar em infraestrutura física para garantir equidade digital”, concluiu Kurose, cuja palestra foi mediada pelo diretor-adjunto acadêmico da Coppe, professor Marcello Campos.
Boas vindas aos novos egressos
O diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, deu as boas vindas aos 527 novos alunos da instituição, destacando que a cerimônia transcorria de maneira remota, para atender aos protocolos de biossegurança que a UFRJ e a Coppe seguem para zelar pela saúde e bem-estar do seu corpo social.
“É sempre um momento especial receber novos pesquisadores. A chegada de vocês nos enriquece e fortalece para enfrentar os desafios postos pela sociedade. A Engenharia dialoga com várias áreas do conhecimento e cada vez mais está presente na vida das pessoas. Criada em 1963, pelo professor Coimbra em uma pequena sala no campus da Praia Vermelha, em cinco décadas, a Coppe se tornou a maior instituição de ensino e pesquisa em Engenharia na América Latina”.
“Vocês estão entrando em uma instituição que traz no seu DNA o compromisso com a excelência acadêmica, o desenvolvimento do país e a busca de soluções que tragam benefícios para a sociedade. Esperamos que vocês desfrutem deste ambiente rico, interdisciplinar, em constante interação com a sociedade que é a Coppe”, afirmou o professor Romildo.
Em seguida, a diretora acadêmica da Coppe, professora Lavínia Borges, apresentou os centros da UFRJ, as unidades do Centro de Tecnologia e a Coppe. A professora mostrou o site institucional, destacando a seção Vida Acadêmica. “Nesta seção, há um menu com informações importantes para todos os alunos, principalmente calendário acadêmico, normas e resoluções, CPGP, e metodologia científica. Em breve, o professor Jean-David Caprace (coordenador do Programa de Engenharia Oceânica) irá oferecer um curso sobre escrita científica, o qual recomendamos”.
Professora Lavínia recomendou que os novos egressos se informem sobre as pesquisas realizadas na Coppe e suas ações junto à sociedade, tanto na homepage quanto no Planeta Coppe Notícias. A diretora acadêmica destacou a adesão da Coppe à plataforma Google Education, o curso de ambiente Google Classroom, também oferecido pelo professor Jean David Caprace, e recomendou que os alunos acessem a página específica do site sobre ensino remoto, e que interajam com as secretarias acadêmicas de seus respectivos Programas.
Lavínia informou que desde 5 de julho do ano passado, quando a UFRJ decidiu pelo ensino remoto, 296 disciplinas foram oferecidas pelos 13 programas acadêmicos da Coppe, recebendo 4.200 inscrições no primeiro período e 3.487 no segundo. Em 2020, foram defendidas 166 dissertações de mestrado e 109 teses de doutorado na Coppe, número inferior ao habitual, mas considerado satisfatório pela diretora, em função da excepcionalidade do momento que o mundo atravessa. Ao longo da história, foram defendidas 12.872 dissertações de mestrado e 4.869 teses de doutorado defendidas na instituição.
Acolhe Coppe já realizou mais de duzentos atendimentos
A diretora de Gestão de Pessoas, Vanda Borges, apresentou o Núcleo de Atendimento Psicossocial Acolhe Coppe, criado em julho de 2019, para atender uma antiga demanda do corpo social da instituição, tornada ainda mais premente em função da pandemia. “Os cuidados com a saúde mental sempre estiveram sob o foco de nossa atenção. E o advento da pandemia de Covid-19 agilizou a construção de um espaço para ações psicossocial da atenção psicossocial. Atualmente, ele funciona apenas de maneira online, será presencial tão logo as condições assim permitam”.
De acordo com Vanda, o Núcleo funciona com metodologia dialógica, psicoterapêutica online, que se desenvolve por meio de atendimento individual ou em pequeno grupo, rodas de apoio e oficinas de criação. Após nove meses de criação, o Acolhe Coppe já soma 12 grupos de apoio, 34 rodas de conversa, 245 atendimentos realizados e contará, em breve, com um site, o qual contará com artigos de saúde mental, cursos, serviço social, orientação de serviços afins.
A cerimônia de Recepção aos Novos Alunos e da Aula Inaugural, que foi encerrada pela vice-diretora da Coppe, Suzana Kahn Ribeiro, está disponível no canal da Coppe no YouTube.
Nesta sexta-feira, 7 de maio, será realizado webinar com a equipe do Rio de Janeiro selecionada pelo programa de aceleração e empreendedorismo do Massachusetts Institute of Technology (MIT REAP). No evento, serão apresentadas as etapas iniciais do programa, incluindo o modelo de governança e o processo de elaboração do diagnóstico contemplado na metodologia do MIT REAP. O webinar será transmitido, às 13 horas, pelo YouTube.
O evento contará com a participação do coordenador do projeto e pesquisador da Coppe/UFRJ, Hudson Mendonça; do professor do Programa de Engenharia de Produção e coordenador do Laboratório de Inovação Tecnológica, Organizacional e em Serviços (LabrInTOS) da Coppe, Marcus Vinícius Fonseca; da pesquisadora do LabrInTOS e professora da Escola Politécnica (Poli/UFRJ), Lilian Matt; do diretor presidente de Furnas, Pedro Brito; do gerente de Inovação em Ecossistemas Empreendedores da Petrobras, Alex Dal Pont; do investidor da MSW Capital, Moisés Swirski, e do deputado federal pelo Rio de Janeiro, Paulo Ganime.
Complementam a equipe do MIT REAP do Rio, presente ao evento, dois representantes do ecossistema empreendedor do Rio de Janeiro: Hector Gusmão, CEO da Fábrica de Startups Brasil, e Luiz Claudio Mandarino, diretor da Sai do Papel/Energy Hub.
O MIT Reap Rio é uma iniciativa do LabrInTOS, da Coppe/UFRJ, instituição que representa as universidades do estado do Rio no projeto, em conjunto com Furnas, Petrobras e o deputado federal Paulo Ganime (representando o setor governamental). O objetivo é estimular a criação e o desenvolvimento de startups focadas nos setores de energia e sustentabilidade. Segundo Hudson, a proposta é “transformar o Rio de Janeiro no ‘Vale do Silício’ dessas áreas”, reunindo atores da região e promovendo a implementação e adaptação da metodologia do MIT REAP ao contexto local.
A Coppe/UFRJ promove, dia 5 de maio, a cerimônia de Recepção aos Novos Alunos e sua Aula Inaugural de 2021, com Jim Kurose, professor de Ciência da Computação, da University of Massachusetts Amherst (EUA). A Aula terá como tema Teaching at a distance: Lessons learned during the pandemic and what comes next (Ensino à distância: lições aprendidas durante a pandemia e o que vem a seguir) e será transmitida, a partir das 10 horas, pelo canal da Coppe no YouTube.
A cerimônia, que terá interpretação em Libras, será aberta pelo diretor da Coppe, professor Romildo Toledo. As boas vindas aos novos egressos e apresentação da instituição serão feitas pela diretora de Assuntos Acadêmicos, professora Lavínia Borges e pelo diretor-adjunto de Assuntos Acadêmicos, professor Marcello Campos. Em seguida, a diretora-adjunta de Pessoal, Vanda Borges, apresentará o Núcleo Psicossocial Acolhe Coppe. O encerramento, às 12 horas, será com a vice-diretora da Coppe, professora Suzana Kahn Ribeiro.
Ingressarão na Coppe/UFRJ, no primeiro trimestre letivo de 2021, 527 novos alunos, 365 nos cursos de mestrado e 162 no doutorado. No mestrado, as mulheres serão maioria dentre os novos egressos em três programas (Biomédica, Nanotecnologia, Produção).
Sobre a aula
A pandemia de Covid-19 exigiu uma imprevista e abrupta mudança para o ensino remoto, ao redor do mundo. Na palestra, o professor discutirá algumas das lições que foram relatadas em workshops de Ciências da Computação sobre ensino e aprendizagem durante a pandemia, e também olhará para o pós-pandemia.
Haverá o retorno para o modelo mais tradicional de ensino ou novas formas de ensino e aprendizado emergirão? Professor Kurose descreverá o novo Flexible Learning (Aprendizado Flexível), iniciativa lançada recentemente na Universidade de Massachusets, que visa aprimorar o ensino e aprendizagem tradicionais, presenciais, baseados em sala de aula, com pedagogia e tecnologia novas para engajar alunos que estejam fora do campus. Na palestra, serão descritos os vetores do Aprendizado Flexível e os desafios envolvendo a criação de uma experiência educacional completa que inclua muito mais do que apenas aprendizado de sala de aula.
James (Jim) Kurose é professor de Ciência da Computação e associate chancellor para parcerias e inovação na Universidade de Massachusetts Amherst. É membro da National Academy of Engineering dos Estados Unidos e fellow da Association for Computing Machinery (ACM) e do Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE). Foi diretor-assistente da National Science Foundation, de 2015 a 2019. Em sua trajetória acadêmica, Kurose recebeu uma série de prêmios, incluindo o IEEE Infocom Award, o ACM SIGCOMM Lifetime Achievement Award, o ACM Sigcomm Test of Time Award e a Medalha de Educação Taylor Booth da IEEE Computer Society. Com Keith Ross, é coautor do best-seller Computer Networking: a Top Down Approach (Ed. Pearson), atualmente em sua 8ª edição.
Sobre a Coppe
A Coppe é o maior centro de ensino e pesquisa de engenharia da América Latina. Nos seus mais de 100 modernos laboratórios, pesquisadores desenvolvem pesquisas de ponta e projetos que proporcionam contribuições significativas para o país, nos diferentes segmentos da engenharia. Muitos desses projetos resultaram em intenso processo de interação universidade-empresa, do qual a Coppe foi pioneira no Brasil.
No cenário internacional, a Coppe tem projetos em cooperação com as mais importantes e reconhecidas instituições científicas e tecnológicas. Muitos de seus docentes integram comitês e entidades de pesquisa de vários países e de órgãos multilaterais, como o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU. Desde 1992, a Coppe contribui para todos os relatórios de avaliação do IPCC. Com a expertise da Coppe nesta área, a UFRJ foi convidada a integrar a Aliança Global de Universidades sobre o Clima (GAUC), criada em 2019 e que reúne apenas doze instituições até o momento. A UFRJ é a única da América Latina a integrar a Aliança. Em 2009, inaugurou uma parceria com a Universidade de Tsinghua, na China, que resultou na criação do Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia, sediado em Pequim.
Além disso, há 30 anos a Coppe desenvolve sistemas de informação e tecnologia de processamento de sinais que vêm sendo aplicados com sucesso nos principais experimentos do Large Hadron Collider (LHC), o acelerador do maior laboratório de física de partículas do mundo, o Cern, o qual investiga a origem do universo.
A Diretoria-Adjunta de Gestão de Pessoas da Coppe/UFRJ promoveu no dia 16 de abril, a live “Práticas Administrativas na pandemia – Um ano de trabalho remoto”. No evento, a coordenadora de Políticas de Pessoal da Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) da UFRJ, Rejane Barros, e a chefe do setor Gestão de Recursos Humanos, da Coppe, Ana Celino, debateram as consequências da pandemia na administração da universidade e da Coppe, e as inovações adotadas para manter a qualidade do serviço em tempos de distanciamento social e trabalho remoto. A live foi mediada pela diretora-adjunta de Gestão de Pessoas, Vanda Borges, e continua disponível no canal da Coppe no YouTube.
Como disse Vanda, trabalhar em casa, sem enfrentar engarrafamentos, já fez parte, em algum momento, das aspirações da maioria das pessoas. “Com a pandemia e a necessidade de isolamento social, o que antes era uma possibilidade se tornou uma obrigação, uma imposição, e de forma acelerada as atividades laborais realizadas de maneira remota se tornaram uma obrigação no mundo do trabalho”.
“Inúmeras ferramentas passaram a fazer parte do vocabulário dos servidores: Slack, Teams, Zoom, Google Meet. O treinamento e capacitação para o uso dessas inúmeras ferramentas digitais não contou com apostilas ou horas de estudo, mas contou com o apoio de profissionais de TI (Tecnologia da Informação) e colegas mais familiarizados com esses recursos. O aprendizado foi a toque de caixa, tentativa e erro, aprender era urgente”, relatou a diretora-adjunta de Gestão de Pessoas da Coppe.
Na avaliação de Ana Celino, a colaboração das pessoas foi de extrema importância para manutenção da qualidade do atendimento da GRH, nas circunstâncias excepcionais causadas pela pandemia de Covid-19. “A compreensão dos colegas de saber quando perguntar, quando esperar. Às vezes, não temos todas as informações e precisamos buscá-las. Foi importante a união de todos para que chegássemos até aqui, mantendo a qualidade dos serviços prestados em nossa instituição, a solidariedade de todos para com todos na comunidade Coppe nos marcou”.
Entre as mudanças ocorridas no setor, Ana Celino destacou a criação do site de GRH da Coppe. “Era uma demanda antiga que tivéssemos um local, no qual estivessem organizadas todas as informações relativas a pessoal. Facilitaria nossa vida, na hora de explicar e passar informações e também para o servidor que teria acesso, em qualquer lugar, àquele conteúdo do seu interesse. Foi um brainstorm para colocarmos no site tudo que fosse importante, não apenas para este momento de pandemia, mas para deixar legado para o futuro”.
De acordo com a chefe do GRH da Coppe, o site oferece informações sobre progressão por capacitação, indicação de cursos à distância, para incentivar os funcionários da instituição, treinamento com vídeos explicativos para que os servidores saibam utilizar o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), e o GRH Responde. “A gente também divulga o Acolhe Coppe, núcleo de atendimento psicossocial que é tão importante, ainda mais neste momento”.
De acordo com Rejane Barros, a rotina da PR-4 hoje está no SEI e isso foi uma vantagem. “Caso estivéssemos nos processos físicos, a situação seria bem mais complicada. Conseguimos fazer os ajustes, em um ano, mas tem sido um trabalho árduo, dia a dia de muitas incertezas. Mantemos os computadores ligados 24h por dia, para fazermos acesso remoto. Às vezes, a conexão cai, mas seguimos em frente”.
Na avaliação da coordenadora de Políticas de Pessoal, todos os servidores tiveram comprometimento em buscar saída para as dificuldades. “Nos reinventamos e conseguimos dar conta do nosso trabalho. Nossos dias são preenchidos de reuniões virtuais para atender as demandas dos servidores”, destacou Rejane, para então confessar “as rodas de conversa, onde tem o café, o abraço, fazem muita falta. O trabalho remoto nos parece frio, distante”.
O professor Roberto Schaeffer, da Coppe/UFRJ, é um dos mil cientistas mais influentes no campo das mudanças climáticas, de acordo com a The Reuters Hot List, divulgado nesta terça-feira, 20 de abril. Apenas cinco pesquisadores de instituições brasileiras figuram no ranking elaborado pela agencia de notícias britânica, sendo Schaeffer o único da UFRJ.
O ranking, encabeçado por Keywan Riahi, diretor do International Institute for Applied Systems Analysis (IIASA), sediado na Áustria, leva em consideração quantos artigos cada pesquisador publicou sobre temas diretamente relacionados às mudanças climáticas, a frequência com que estes artigos são citados por colegas de áreas correlatas e a frequência com que estes artigos são mencionados na imprensa e nas redes sociais.
Além do professor do Programa de Planejamento Energético (PPE) da Coppe, também foram contemplados pelo ranking Philip Martin Fearnside, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA); José Antonio Marengo, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden); Carlos Clemente Cerri e Carlos Eduardo Pellegrino Cerri, ambos da Universidade de São Paulo (USP).
Os dados utilizados foram compilados por meio do portal de pesquisa acadêmica Dimensions.
É com pesar que a Coppe/UFRJ comunica o falecimento de seu professor Paulo Cezar Martins Ribeiro, aos 72 anos, na madrugada deste dia 16 de abril, em decorrência da covid-19.
Carioca, nascido em 1948, Paulo é doutor em Transport Studies pela University College London e havia ingressado como docente na Coppe em 1978, onde era Professor Titular do Programa de Engenharia de Transportes. Desenvolveu, em 1994, o sistema de controle de tráfego por área, o CTA, até hoje utilizado pelo município do Rio de Janeiro. Desenvolveu também o projeto RioBus de reestruturação de transporte público da Cidade do Rio.
Paulo Cezar atuou como subsecretário de Mobilidade do Estado do Rio de Janeiro, em 2019, e chegou a ser convidado para assumir, em 2017, a presidência da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio), vinculada à Secretaria Municipal de Transportes, mas sua nomeação não foi oficializada, apesar de ter atuado no cargo por alguns dias.
Um dos maiores especialistas do país na área de transportes, responsável por vários projetos voltados para melhorias no tráfego da cidade, Paulo Cezar criou, em 2003, o congresso Rio de Transportes, que coordenou anualmente por mais de 15 anos, desde a primeira edição.
Um programa desenvolvido na Coppe/UFRJ poderá beneficiar portadores de deficiência auditiva, propiciando-lhes maior autonomia no estudo e no trabalho. Trata-se do LIBRASOffice, um aplicativo projetado especificamente para auxiliá-los no uso de um pacote de softwares, livre e gratuito, equivalente ao Microsoft Office, denominado LibreOffice, que oferece editor de texto e editor de planilhas, dentre outros.
O LIBRASOffice surgiu de uma demanda de 2015 para auxiliar no treinamento de 20 pessoas com deficiência, das quais um terço portadoras de deficiência auditiva, contratadas pela Fundação Coppetec (que administra os projetos da Coppe), no âmbito do projeto Coppe Inclusão. Embora dominem a Língua Brasileira de Sinais (Libras), os deficientes auditivos apresentam limitação para ler em português. Essa limitação estava dificultando o treinamento dos contratados para exercer suas funções, em sua maioria administrativa.
Para enfrentar o problema, estudantes e pesquisadores, sob a coordenação do professor Henrique Cukierman, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da Coppe, desenvolveram um software voltado especificamente para esse usuário, propiciando autonomia e dispensando a presença de intérprete ou instrutor para o uso do computador. O projeto foi desenvolvido no Laboratório de Informática e Sociedade Laboratório de Informática e Sociedade (LabIS) e faz parte de um projeto de extensão que leva o mesmo nome do laboratório.
Segundo Ricardo Jullian, aluno de doutorado da Coppe, o programa tornará mais eficazes futuros treinamentos. “Sem ele seria necessário contratar seis ou sete intérpretes para realizar a capacitação de aproximadamente 10 profissionais contratados, o que inviabiliza o projeto”, afirmou.
Um projeto que iniciou com uma demanda local, poderá beneficiar milhões de pessoas em todo o País. “O trabalho realizado foi “apaixonante” para todos os envolvidos. O aplicativo pode resultar em um impacto muito grande para esse público. Afinal, são 12 milhões de pessoas surdas ou parcialmente surdas no País. O potencial de beneficiários é muito grande”, comemora o professor Cukierman.
Um dos profissionais contratados pela Coppe e capacitados pela Fundação Coppetec, com treinamento em LibrasOffice, João Uelington, considerou o programa uma forma de intermediação importante entre o ouvinte (pessoa com capacidade auditiva plena) e o surdo para ajudar na interlocução entre ambos nas atividades de trabalho. Funcionário da Gerência de Recursos Humanos (GRH) da Fundação, João compartilhou o conhecimento do software com seus colegas. “Até mesmo alguns ouvintes já utilizam o software. O treinamento no LibrasOffice foi uma experiência muito boa. Seria interessante o uso ser expandido na UFRJ, para que mais pessoas conheçam esse programa”, afirmou.
Outro funcionário da Coppe que passou pelo treinamento, Adilson Rodrigues, que exerce função administrativa no Engepol, considera positiva a iniciativa da instituição em buscar auxiliar a comunicação entre ouvintes e surdos. Para ele, o Libras Office, “deve ser mostrado em palestras, para que surdos e ouvintes conheçam sua importância”.
O programa já foi testado com sucesso na Faculdade de Letras da UFRJ, nas aulas de introdução à informática no curso de Letras Libras, em 2018. Os intérpretes consideram que o programa, por ser um software bilíngue (português e Libras), é útil também para as pessoas que interagem com os surdos, pois podem expandir o seu vocabulário de Libras, e ajudar o ouvinte a aprender. “Minha mãe adorou o programa. Ela disse ‘aproveita, que essa experiência vai ser boa pra você’, e ela mesma está usando em casa”, relata João.
Na ocasião, João e Adilson eram também alunos do curso de Letras Libras. Ambos utilizavam o LibrasOffice diariamente, no trabalho e mesmo em casa, evidenciando a autonomia conferida pelo software. “É minha responsabilidade organizar planilhas, então o programa me auxilia a usá-las com maior independência”, enfatiza João Uelington.
Já licenciado como software livre, o LibrasOffice já se encontra disponível em https://librasoffice.cos.ufrj.br para Microsoft Windows e para ambiente Linux.
Concepção do programa começou na sala de aula
O LibrasOffice foi desenvolvido durante uma disciplina oferecida pela Coppe/UFRJ a alunos de graduação do curso de Engenharia de Computação e Informação da Escola Politécnica. Coordenados pelo professor Cukierman, os estudantes Jônathan Elias Sousa da Costa e Eduardo de Mello Castanho desenvolveram o software, que começou a ser concebido em sala de aula e concluído no Laboratório de Informática para a Educação. O projeto também contou com a colaboração de Fernando Severo e Pedro Braga, atualmente doutorandos da Coppe. Na época, ambos eram mestrandos.
“Essa disciplina segue o conceito de pedagogia por projeto. Cada grupo de estudantes deve, ao final do semestre, entregar um protótipo cujo tema traga benefícios para uma comunidade. A proposta deve ser dos próprios estudantes. Cada grupo apresenta um Mínimo Produto Viável (MVP, na sigla em inglês), que pode ser um site, um software ou um aplicativo”, explica Cukierman.
Na avaliação do professor da Coppe, este talvez tenha sido o mais avançado Mínimo Produto Viável (MVP) apresentado na disciplina. “O usuário fica mais independente, mais autônomo. Facilita o seu aprendizado e também sua atuação profissional”, complementa Jonathan.
Programa beneficia surdos e intérpretes
Segundo Jônathan Elias, o primeiro protótipo era muito simples. Ele usava apenas uma interface de programação de aplicações (API, sigla em inglês) do LibreOffice e disponibiliza um menu à parte com a animação feita pelo VLibras (programa desenvolvido pela Universidade Federal da Paraíba para a tradução do Português para Libras). O menu exibia gifs com sinais em Libras correspondentes a itens de comando do Calc, programa de planilhas eletrônicas equivalente ao “Excel” no LibreOffice”, explica o estudante.
Mas, havia muitos comandos ainda sem sinais correspondentes em Libras na biblioteca de mídia do VLibras, além de alguns itens cuja tradução não era consensual na comunidade. Os primeiros testes de usabilidade mostraram uma enorme preferência por sinais gravados por gente em vez das gifs animadas, Para aperfeiçoar o programa e torná-lo ainda mais amigável ao usuário, a equipe coordenada por Cukierman teve a colaboração de estudante surdo como bolsistas de extensão do LabIS, além de estudantes de graduação com bolsas de extensão do LabIS e de estudantes de graduação com bolsas de iniciação científica da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (PESC). O processo de desenvolvimento contou com o apoio de Sheila Oliveira, professora da prefeitura do Rio de Janeiro e professora bilíngue da prefeitura de Niterói que atua em um projeto de educação voltado para esse público, realizado em ambos os municípios.
“Precisávamos traduzir a barra inteira e alguns sinais que não são consenso na comunidade. Há regionalismos nas Libras. Libras/SC é diferente da Libras/RJ. Então deixamos os próprios usuários decidirem qual sinal usar para cada funcionalidade. Esse é o pulo do gato, deixar o usuário se apropriar da ferramenta. Se ele não concordar com o sinal, poderá escolher um sinal que lhe seja familiar e incluí-lo no sistema, filmando a si próprio no celular, por exemplo, e gravando o vídeo no banco de dados”, relata Fernando Severo, que hoje é aluno de doutorado da Coppe.
Adilson Rodrigues admite que a possibilidade de que surdos e ouvintes possam subir os vídeos é de grande ajuda, justamente pela existência destes regionalismos. “Alguns sinais têm de ser padronizados, mas em relação a outros, há uma questão cultural, então dois gestos diferentes podem representar a mesma coisa”, concorda o funcionário do Engepol.
“Em uma aula ‘cuspe e giz’, um intérprete resolve. Mas em uma aula com mais interatividade, mais dinâmica, é preciso ter uma ferramenta que permita maior autonomia para o aluno. Como fazer múltiplas atividades com alunos, se não tivéssemos Libras no próprio software? Como fazer se professor e aluno não dominarem bem a língua um do outro? A ideia é a possibilidade de criar um recurso de comunicação, utilizando como recurso tecnológico, a informática”, explica Severo.
Mais informações podem ser obtidas no site do projeto (https://librasoffice.cos.ufrj.br), onde é possível realizar o download do software, receber comentários e sugestões (inclusive de novos sinais), e entrar em contato com a equipe de desenvolvimento.
O Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Centro Clima), da Coppe/UFRJ, promove esta semana, nos dias 13 e 15 de abril, diálogos setoriais com a indústria do cimento (dia 13, terça-feira) e setor agropecuário (15, quinta-feira) acerca das perspectivas internacionais e nacionais sobre a transição para uma economia de baixo carbono. As apresentações se somam a dois eventos realizados na semana anterior e que fazem parte do “Projeto ACT-DDP: Uma abordagem inovadora para a construção de estratégias setoriais e ações empresariais compatíveis com as metas de descarbonização do Acordo de Paris”. Sempre das 14h às 18h, os diálogos serão realizados via Zoom, em reuniões fechadas, apenas para convidados.
O estudo é conduzido por pesquisadores do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Centro Clima) da Coppe; da Tempus Analítica (México), Projeto Transparência em Carbono (CDP, na sigla em inglês); Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais (IDDRI, em francês), e a Agência Francesa para a Transição Ecológica (Ademe).
A primeira etapa do projeto tem como objetivo a construção de trajetórias setoriais de descarbonização radical até 2050, permitindo a maior redução possível das emissões de gases geradores de efeito estufa (GEE) de vários setores econômicos no México (geração de eletricidade, produção de cimento e transportes públicos urbanos) e no Brasil (geração de eletricidade, produção de cimento e agropecuária) de modo a estabilizar a temperatura global em até 2°C acima do nível pré-industrial.
A iniciativa também busca acompanhar a visão estratégica de empresas desses setores quanto à sua transição para uma economia de baixo carbono, e permitir uma melhor comunicação entre atores estatais e não estatais em torno de cenários e trajetórias de descarbonização setorial até 2050, para enriquecer suas estratégias de baixo carbono.
Os diálogos setoriais têm o intuito de compartilhar objetivos de redução de emissões de GEE necessários para os setores em nível global e nos casos do Brasil e do México; Compartilhar diversas perspectivas de agentes sociais sobre as transformações e ações setoriais que podem ocorrer e alterar as condições de mercado; e assegurar que os desafios das empresas sejam identificados e discutir suas ações, as especificidades de seus negócios e os detalhes necessários para o diálogo sobre suas trajetórias de emissões de GEE.
O projeto ACT-DDP (Avaliação da Transição para uma Economia de Baixo Carbono – ACT / Caminhos para uma Descarbonização Radical- DDP) é patrocinado pelo governo francês por meio do Fundo Francês para o Meio Ambiente Global (FFEM), pela Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e pelo Ministério para a Transição Ecológica e Solidária.
No dia 7 de abril, foi feita a abertura da série de diálogos, com a discussão das perspectivas internacionais e nacionais sobre a transição para uma economia de baixo carbono. No dia 8, foi realizado o primeiro diálogo setorial, com o setor de Energia Elétrica.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
Demo Description
Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
Isso vai fechar em 0 segundos
Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
Isso vai fechar em 0 segundos
Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
Demo Description
Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
Isso vai fechar em 0 segundos
Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
Demo Description
Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
Demo Description
Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
Isso vai fechar em 0 segundos
Espaço COPPE Miguel de Simoni
Demo Description
Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
Isso vai fechar em 0 segundos
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
Isso vai fechar em 0 segundos
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
Demo Description
Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
Isso vai fechar em 0 segundos
UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Demo Description
Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
Isso vai fechar em 0 segundos
Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
Demo Description
Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
Isso vai fechar em 0 segundos
“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
Demo Description
Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
Isso vai fechar em 0 segundos
Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
Demo Description
Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
Isso vai fechar em 0 segundos
Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
Demo Description
Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
Isso vai fechar em 0 segundos
Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
Demo Description
Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
Isso vai fechar em 0 segundos
Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
Demo Description
Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
Isso vai fechar em 0 segundos
INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
Demo Description
Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
Isso vai fechar em 0 segundos
Rede Refugia
Demo Description
Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
Isso vai fechar em 0 segundos
Agendamento com a GRH
Demo Description
Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
Isso vai fechar em 0 segundos
Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
Isso vai fechar em 0 segundos
Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
Isso vai fechar em 0 segundos
Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
Isso vai fechar em 0 segundos
Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
Demo Description
Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
Isso vai fechar em 0 segundos
Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
Demo Description
Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
Isso vai fechar em 0 segundos
Laboratory for Informatics and Society – LabIS
Demo Description
Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
Isso vai fechar em 0 segundos
Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
Demo Description
Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
Isso vai fechar em 0 segundos
Polymers in Oil and Gas – Additives
Demo Description
Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
Isso vai fechar em 0 segundos
Polymers: applications and awareness
Demo Description
Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
Demo Description
Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
Isso vai fechar em 0 segundos
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
Isso vai fechar em 0 segundos
UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
Demo Description
Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
Isso vai fechar em 0 segundos
Support Unit for Social Innovation – USIS
Demo Description
Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
Isso vai fechar em 0 segundos
Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
Demo Description
Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
Isso vai fechar em 0 segundos
MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
Demo Description
Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
Isso vai fechar em 0 segundos
EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
Demo Description
Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
Isso vai fechar em 0 segundos
EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
Demo Description
Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
Isso vai fechar em 0 segundos
“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
Demo Description
Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
Isso vai fechar em 0 segundos
Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
Demo Description
Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
Isso vai fechar em 0 segundos
Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Demo Description
Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
Isso vai fechar em 0 segundos
Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
Demo Description
Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
Isso vai fechar em 0 segundos
The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Demo Description
Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.