A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fez uma série de mudanças no Regulamento Técnico (3/2015) que reduzirá a burocracia, beneficiando fundações de apoio, professores e pesquisadores que lideram ou participam de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Esse regulamento, cuja revisão foi publicada dia 2 de setembro, estabelece as mudanças nas regras para aplicação dos recursos da Cláusula de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) presente nos contratos de exploração e produção de petróleo e gás natural.
Agora, esses recursos poderão, por exemplo, ser utilizados para o pagamento de benefícios como plano de saúde, transporte e ticket de alimentação; valores estimados no plano de aplicação inicial do projeto poderão ser remanejados livremente; e será permitida a manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos e instrumentos utilizados no escopo do projeto e agora as despesas com serviços de importação de equipamentos não terão limite.
Além disso, o novo regulamento estabelece que as despesas operacionais e administrativas (DOA) e os custos indiretos de produção (CIP) poderão receber, respectivamente, 5% e 15% dos recursos alocados no projeto.
“Nós reivindicávamos 7 % de DOA para ressarcimento do trabalho das fundações. Mas como pelo novo Regulamento a universidade ficou com 15%, poderá destinar parte desse percentual (2%) à fundação de apoio para compensar seu trabalho e os riscos operacionais que corremos. Não há necessidade de reter para ela apenas. A ANP e as universidades sabem que 5% não pagam as despesas operacionais de processos volumosos e complexos. As fundações arcam com despesas que deveriam ser compartilhadas com a universidade quando, por exemplo, uma despesa do projeto não é aceita pela empresa”, explica o diretor-executivo da Fundação Coppetec, Fernando Peregrino.
O que é a Cláusula de PD&I
A cláusula de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (Cláusula de PD&I) – constante dos contratos para exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural-, tem como objetivo estimular a pesquisa e a adoção de novas tecnologias para o setor, que é uma das atribuições da ANP (Lei nº 9.478/1997).
Nos contratos de concessão, a cláusula de PD&I estabelece que os concessionários realizem despesas qualificadas como pesquisa e desenvolvimento em valor correspondente a 1% da receita bruta da produção dos campos que pagam Participação Especial (PE).
Trata-se de compensação financeira devida pelas empresas que exploram campos de petróleo/gás com grande volume de produção e/ou grande rentabilidade. Nos contratos de partilha de produção e de cessão onerosa, o valor da obrigação da Cláusula de PD&I corresponde a, respectivamente, 1% e 0,5% da receita bruta anual dos campos pertencentes aos blocos detalhados e delimitados nos respectivos contratos. (fonte: site da ANP).
Os alunos Pedro Dias Geaquinto e Verônica Ghisolfi, do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ, conquistaram o Prêmio Cátedra Abertis-USP de Pesquisa em Gestão de Infraestruturas de Transportes, na categoria Melhor Dissertação de Mestrado de 2018. A cerimônia de premiação foi realizada dia 11 de setembro, na sede da Arteris, em São Paulo.
Pedro dias foi contemplado pela dissertação “Efeitos relacionais no planejamento integrado de transportes”, sob a orientação do professor Rômulo Orrico Filho, do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe, e pelo Professor Guilherme de Castro Leiva, do Departamento de Engenharia de Transportes do Cefet-MG.
Verônica Ghisolfi foi premiada pela dissertação “Dinâmica de sistemas para avaliação de impactos do excesso de peso no transporte rodoviário de cargas”, sob a orientação do professor Glaydston Mattos Ribeiro, também do PET da Coppe.
Pedro e Verônica também estão concorrendo à premiação internacional da Cátedra Fundação Abertis.
Sobre a premiação
A Cátedra Abertis pertence ao Grupo Arteris de Concessões de Rodovias. Trata-se de uma iniciativa da Fundacion Abertis da Espanha que apoia trabalhos acadêmicos relacionados à área de Transportes.
Em sua quarta edição, a Cátedra Abertis existe em cinco países (Espanha, França, Chile, Porto Rico e Brasil), e possui seis diretores: Universidade Politécnica da Cataluna; IFSSTAR- com Ecole des Ponts et Chaussées na França; Universidade de Porto Rico; Pontificia Universidade Católica do Chile, em Santiago; Escola Politecnica da Universidade de São Paulo e um na Universidade Politecnica de Madrid.
No Brasil, podem concorrer à premiação mestres e doutores na área de transportes que tenham concluído suas dissertações e teses em programa de pós-graduação reconhecido pela Capes. Além da categoria na qual Pedro e Verônica foram premiados, a Cátedra contempla ainda outras duas categorias: Melhor Tese de Doutorado e Melhor Tese ou Dissertação em Segurança de Transportes.
A Coppe/UFRJ teve 17 professores contemplados em programas da Faperj: dez no Cientista do Nosso Estado (CNE), e sete no Jovem Cientista do Nosso Estado (JCNE). Das 25 instituições contempladas, a UFRJ foi a que recebeu o maior número de bolsas, totalizando 119.
Os programas da Faperj apoiam projetos coordenados por pesquisadores doutores com reconhecida liderança em sua área e produção científica de alta qualidade que atuam e instituições sediadas no Estado do Rio de Janeiro.
Os pesquisadores contemplados desenvolverão projetos de pesquisas durante os próximos três anos de vigência de suas bolsas. Confira abaixo os professores da Coppe contemplados nos dois programas:
O Laboratório de Tecnologia Submarina (LTS) da Coppe/UFRJ foi contemplado com o Global Pipeline Award, a mais importante premiação da indústria de dutos. Concedido anualmente pela American Society of Mechanical Engineers (ASME), o prêmio foi entregue, dia 4 de setembro, durante a Rio Pipeline Conference, ao professor Theodoro Antoun Netto, do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe, que representou o coordenador do LTS, professor Segen Estefen.
Trata-se de um reconhecimento ao trabalho realizado no laboratório, que comemora 30 anos em 2019, e que é referência na formação de pessoal e desenvolvimento tecnológico para o setor de óleo e gás offshore.
“É uma premiação importante, em nível internacional, que mostra a relevância do trabalho que vem sendo realizado no LTS nessas três décadas. Um reconhecimento não apenas ao laboratório, mas ao Programa de Engenharia Oceânica e a Coppe como um todo”, ressalta Estefen.
Na cerimônia, a ASME destacou duas tecnologias patenteadas que foram desenvolvidas no laboratório: o duto sanduiche e a técnica para reparo estanque da camada polimérica de dutos flexíveis.
De acordo com o professor Segen Estefen, o duto sanduíche é uma tubulação formada por duas camadas de aço com compósito polimérico no anular. Este conceito de duto pode contribuir na exploração dos depósitos do pré-sal, suportando pressões em profundidades superiores a 2,5 mil metros e temperaturas que variam de 4oC no ambiente externo a 60oC no óleo e no gás no interior do duto. O professor explica que manter a temperatura do óleo e do gás, para que não se solidifiquem e bloqueiem a tubulação, é um desafio que o novo conceito de duto ajudará a enfrentar. A estrutura sanduíche confere resistência a altas pressões do fundo do mar e o material polimérico do anular contribui para o isolamento térmico. Adicionalmente, apresenta peso submerso inferior aos dutos convencionais de aço, facilitando o processo de instalação.
Já a técnica para reparo estanque da camada polimérica de dutos flexíveis consiste em uma metodologia para solucionar danos causados na capa externa de um duto. Essa técnica pode ser aplicada no próprio local onde o duto está instalado.
Segundo o professor Theodoro Netto, esta capa polimérica, que é utilizada como proteção externa ao duto flexível, pode ser danificada durante a operação ou lançamento deste duto ao mar. Uma vez danificada, as camadas metálicas ficam expostas ao meio externo, podendo sofrer corrosão e perda de integridade. Desenvolvida por meio de uma parceria entre o laboratório e a Petrobras, a técnica já vem sendo utilizada por empresas que prestam serviços à Petrobras.
Max de Castro, agraciado na área Engenharias I, desenvolveu dois métodos computacionais que permitem maximizar o valor presente líquido (VPL) da produção nos reservatórios de óleo e gás. A técnica possibilita alcançar resultados de VPL similares aos apresentados por um software de referência utilizado na indústria offshore, porém consumindo menos da metade do custo computacional e entregando maior robustez nos resultados (menor desvio padrão).
Os algoritmos de otimização desenvolvidos pelo aluno da Coppe consomem de duas a oito vezes menos simulações numéricas de fluxo em reservatório. Sua aplicação se torna ainda mais vantajosa no caso de modelos grandes, como na indústria offshore, que atualmente podem chegar a dezenas de horas para apenas uma simulação de previsão de produção.
Os métodos foram especialmente projetados para orientar o ciclo de otimização de posicionamento de poços em reservatórios de petróleo e gás natural, de forma a consumir menos simulações, por meio de metaheurísticas e técnicas de redução do espaço de busca.
Max de Castro foi premiado pela tese “Otimização ágil do posicionamento de poços em reservatórios de óleo e gás através de um novo metamodelo e metaheurísticas de busca local”, defendida no Programa de Engenharia Civil, sob orientação da professora Beatriz de Souza Leite Pires de Lima.
“Como a construção de um poço é o maior custo no investimento na exploração de óleo e gás, o tomador de decisão adota parâmetros para buscar o melhor posicionamento do poço para aumentar a produção”, explica Beatriz.
Bernardo Sarruf, contemplado na área Engenharias II, desenvolveu um material cerâmico para utilização em eletrodo (anodo) que compõe pilhas a combustível para a geração distribuída de energia. O material, concebido e desenvolvido por Bernardo, possibilita alimentar a pilha diretamente com metano, sem precisar pré-reformar este hidrocarboneto. Isso traz maior eficiência e segurança, a um custo menor.
O material desenvolvido por Bernardo foi testado com sucesso no Laboratório de Hidrogênio da Coppe, utilizando hidrogênio, metano e também etanol. A cerâmica mostrou ser capaz de promover a oxidação eletroquímica de hidrocarbonetos, como metano, sem que ocorresse a chamada coqueificação: deposição de carbono que destrói o eletrodo. Assim, a pilha a combustível pode ser utilizada com uma ampla variedade de combustíveis que são produzidos em larga escala, sem que os mesmos precisem ser pré-reformados.
As pilhas a combustível, em geral, operam com hidrogênio como combustível. Entretanto, as pilhas a combustível de óxido sólido, devido sua alta temperatura de operação, possuem como principal vantagem à flexibilidade de combustíveis, que podem ser obtidos em maior escala e custo mais baixo, como o metano, extraído a partir do gás natural ou do biogás.
Hoje, no Japão, 300 mil residências já produzem geração distribuída de energia a partir de pilhas a combustível. Segundo o professor Paulo Emílio de Miranda, orientador de Berardo, “no futuro todos seremos produtores de energia”.
Bernardo Sarruf foi premiado pela tese “Anodos de céria com adições de cobalto e cobre para utilização direta do metano em pilhas a combustível de óxido sólido”, defendida no Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe.
Instituído em 2005, o Prêmio Capes de Tese tem como objetivo outorgar distinção às melhores teses de doutorado defendidas nos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação.
Confira, abaixo, os alunos da Coppe que foram agraciados em edições anteriores do Prêmio Capes
Em comemoração aos 40 anos, o Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ realizará aulas abertas transmitidas ao vivo pelo Facebook para que todos possam conhecer as pesquisas desenvolvidas por seus professores e alunos. A primeira aula será com a professora Suzana Kahn Ribeiro, dia 10 de setembro, entre 12h30 e 13 horas. Suzana, que também é vice-diretora da Coppe, dará aula sobre o tema “Transformação global no setor de Energia: transição energética para a mobilidade de baixo carbono”.
Estão previstas mais aulas mensais até o próximo ano, com todos os 16 professores do PET que, criado em 1979, é um dos 13 programas de pós-graduação da Coppe e desenvolve quatro linhas de pesquisa: Cidades e Mobilidade, Gestão e Operação de Transportes, Logística e Transporte Sustentável. Além de formar mestres e doutores em Engenharia de Transportes alia o conhecimento de pesquisas teóricas e aplicadas a atividades de assessoramento a órgãos governamentais, contribuindo para o desenvolvimento nacional e bem-estar da sociedade. O endereço para acompanhar as aulas é www.facebook.com/petcoppeufrj.
A Coppe/UFRJ sediará, amanhã, dia 5 de setembro, o seminário Conectando novos caminhos para REEE, que reunirá os principais atores do mercado de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos para debater os avanços e casos bem-sucedidos de reciclagem e gestão de resíduos eletroeletrônicos. Anualmente 43 milhões de toneladas desse tipo de resíduo são descartados no planeta. Desse total, 3,9 milhões (9%) são produzidos na América Latina.
Aberto ao público, o seminário, que começa às 8h30, será realizado no auditório da Coppe, bloco G, sala 122, Centro de Tecnologia. Entre os palestrantes, estarão o professor Stefan Salhofer, da Boku University (Áustria), e Tião Santos, que liderou a Associação dos Catadores do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho (ACAMJG).
A mesa de abertura contará com a presença do diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, do decano do Centro de Tecnologia, professor Walter Suemitsu; e da coordenadora técnica do LaWEEEda na UFRJ, professora Elen Beatriz Pacheco, do Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano (IMA) da UFRJ. No decorrer do evento, também será apresentada a evolução do projeto no Brasil e na Nicarágua.
Como parte do evento, às 13 horas, será inaugurado o Centro de Treinamento LaWEEEda da UFRJ, que tem como missão capacitar pessoas para a desmontagem, reparo e gestão de resíduos de equipamento eletroeletrônicos, além de desenvolver pesquisas relevantes para o setor.
O seminário é promovido pela equipe do LaWEEEda-UFRJ, uma parceria entre Coppe, Instituto de Macromoléculas (IMA) e Escola Politécnica – que integra a Rede Latino Americana e Europeia para Desenvolvimento, Pesquisas e Análise em Resíduos de Equipamentos Eletrônicos.
Financiado pelo Programa Erasmus+, da Comissão Europeia, a rede LaWEEEda foi lançada em outubro de 2016 e integra universidades de cinco países: Áustria, Alemanha, Brasil, Reino Unido e Nicarágua. Também conta com a participação de organizações brasileiras e Nicaraguenses que atuam diretamente no mercado de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos. O objetivo da rede é lidar com o crescente fluxo de resíduos eletroeletrônicos na América Latina e ampliar o desenvolvimento da gestão desses resíduos, gerando oportunidades de negócios, a partir da reutilização e reciclagem de componentes.
Segundo a pesquisadora Claudia Khair, do LaWEEEda-UFRJ, o projeto trabalha com base no conceito da Economia Circular, no qual componentes de um produto descartado podem ser inseridos na produção de outros produtos. “É uma boa prática sustentável e econômica, que possibilita substituir parte de matéria virgem na produção de produtos, reduzindo a exploração de recursos naturais. Além disso, gera renda com o aproveitamento de insumos que seriam descartados como lixo, provocando impactos ambientais.”
O projeto também contempla o uso de técnicas que possibilitam prolongar a vida útil dos equipamentos, tais como capacitação em reparo e manutenção. Uma das principais missões do LaWEEEda é capacitar pessoas para a gestão dos resíduos eletroeletrônicos (REEE), de forma que o material retorne ao setor produtivo em maior volume e com melhor qualidade.
Confira a programação do seminário
08:30 – Credenciamento
09:00 – Mesa de Abertura
Prof. Romildo Toledo (Diretor da Coppe – UFRJ)
Prof. Walter Issamu Suemitsu (Decano do Centro de Tecnologia – UFRJ)
Prof. Elen Pacheco (Coordenadora do Projeto LaWEEEda – UFRJ)
09:30 – Palestras: “A Evolução do Projeto LAWEEEda”
– Presentation of results and impacts of the LaWEEEda project
Prof. Stefan Salhofer (BOKU University – Austria)
– The LaWEEEda Training Centers of Brazil and Nicarágua
Claudia Khair (Pesquisadora no LaWEEEda – UFRJ)
10:15 – Coffee-break
10:45 – Painel: “REEE no Brasil: Cenário Atual, Desafios e Oportunidades”
Moderadora: Lucia Xavier (CETEM)
– O Papel das Universidades Brasileiras no Ciclo de Vida dos Resíduos Eletroeletrônicos”
Prof. Ricardo Gabbay (UNESP)
– Lixo ou Desperdício?
Sebastião dos Santos (ACAMJG)
– Logística Reversa de Eletrônicos no Estado do Rio de Janeiro
Mona Rotolo Mançano (INEA/SEAS)
– A Logística Reversa de Eletrônicos na Prática: Resultados e Desafios Rumo ao Acordo Setorial
Gustavo Acra (Green Eletron)
– O papel das catadoras e dos catadores na PNRS – Enfoque no setor de REEE
Dr. Claudio dos Santos – Defensor Publico Federal –(Coord. GT Nacional de Catadores da Defensoria Pública)
13:00 – Cerimônia de Inauguração do Centro de Treinamento LaWEEEda no Galpão do IMA/UFRJ
O professor Roberto Schaeffer, do Programa de Planejamento Energético da Coppe, participa na próxima segunda-feira, 9 de setembro, de uma conversa de autores e revisores do Relatório Especial sobre Aquecimento Global de 1.5ºC (SR15), do Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC). O evento será realizado no auditório Professor Paulo Benevides Soares, na Universidade de São Paulo (USP), das 9h às 13h, e será transmitido ao vivo pelo YouTube.
Tendo contribuído como review editor, Schaeffer é o sexto autor mais influente do Grupo de Mitigação (Grupo 3) do Painel, de acordo com o estudo Narrowing the Climate Field: The Symbolic Power of Authors in the IPCC’s Assessment of Mitigation realizado pelos pesquisadores Hannah Rachel Hughes, da Universidade de Cardiff, e Matthew Paterson, da Universidade de Manchester, a respeito da produção científica do IPCC. O professor da Coppe participará do encontro, remotamente, via Internet.
O evento é promovido pela Youth Climate Leaders (YCL) e pelo Interdisciplinary Climate Investigation Center (Incline/USP). Inscrições: http://bit.ly/YCLtalk1
Programação
9:00: Abertura – Cássia Moraes (YCL) e Prof. Pedro L. da S. Dias (IAG,USP/Incline) 9:10-9:40: Concepção e Contexto do IPCCSR1.5C – Thelma Krug (Vice-Presidente do IPCC) 09:40-10:00: Orçamentos de Carbono no Brasil para ficarmos dentro dos 1.5ºC e 2.0ºC em 2030 – Prof. Roberto Schaeffer (Coppe-UFRJ) 10:00-10:40: Principais impactos nos ambientes naturais e humanos no Brasil em 1.5 ºC e 2ºC em 2030 – José Marengo (Cemaden) 10:40-11:00: Coffee Break 11:00: Oportunidades e Desafios em Adaptação no Brasil acima de 1.5ºC – Marcos Buckeridge (IB-USP) 11:40: Pobreza, Desigualdade e Desenvolvimento Sustentável – Patricia Pinho (PNUD-MCTi/ Stockholm Resilience Center) 12:00-13:00: Mesa Redonda (Perguntas e respostas) – Palestrantes, Empreendedores, Jovens, Jean P. Ometto (CCST,INPE), Cássia Moraes (YCL). Mediação Herton Escobar (Jornalista USP) 13:00: Encerramento
Robôs construídos utilizando resíduos eletroeletrônicos serão expostos, dia 4 de setembro, no Centro de Tecnologia da UFRJ, ao mesmo tempo em que alunos da universidade farão coleta de lixos eletrônicos que serão destinados a uma cooperativa parceira da universidade. As atividades fazem parte do projeto LaWEEEda – Rede Latino americana e Europeia para Desenvolvimento, Pesquisas e Análise em Resíduos de Equipamentos Eletrônicos –, que no Brasil foi lançado pela Coppe/UFRJ e pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). A exposição dos robôs será de 9 às 12 horas, e já a coleta iniciará no mesmo horário e se estenderá até as 15 horas.
Como parte da programação das atividades do projeto, será inaugurado no dia 5 de setembro o Centro de Treinamento LaWEEEda da UFRJ, durante seminário, de 8h30 às 14h00. O centro tem como missão capacitar pessoas em desmontagem, reparo e gestão de Resíduos de Equipamento Eletroeletrônicos (REEE), além de desenvolver pesquisas relevantes para o setor. O evento será no auditório da Coppe, no bloco G, sala 122, Centro de Tecnologia.
A mesa de abertura do seminário será composta pelo diretor da Coppe, professor Romildo Toledo, pelo decano do Centro de Tecnologia, professor Walter Suemitsu; e pela coordenadora técnica do LaWEEEda na UFRJ, professora Elen Beatriz Pacheco, do Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano (IMA). No decorrer do evento, será apresentada a evolução do projeto no Brasil e na Nicarágua, e haverá um debate com os principais atores do mercado, com o objetivo de entender melhor como eles estão interagindo e atuando como gestores de reciclagem de resíduos.
Ainda como parte da programação serão realizados dois cursos no Galpão do IMA, pelo artista plástico, Gilberto Vieira Mendes. O primeiro, dia 4, das14 às 17 horas, será sobre o uso de resíduos eletroeletrônicos para fazer artesanatos. Já o segundo, dia 5, das 15 às 17 horas, será sobre o uso de resíduos eletroeletrônicos para fazer robôs. Durante os cursos, Gilberto irá expor o seu projeto denominado arte reciclável que, lançado em 2011, consiste na criação de obras de artes produzidas com resíduos sólidos.
Financiado pelo Programa Erasmus+, da Comissão Europeia, o projeto LaWEEEda, lançado em outubro de 2016, tem duração de três anos, e é fruto de uma parceria entre universidades do Brasil, Áustria, Alemanha, Reino Unido e Nicarágua, e também conta com a participação de organizações brasileiras e Nicaraguenses que atuam diretamente no mercado de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos. Além das universidades brasileiras (UFRJ e UNESP), fazem parte do projeto duas da Nicarágua (ULSA e UCAN), e uma da Áustria (BOKU), do Reino Unido (TUON) e da Alemanha (TUHH).
Com o objetivo de lidar com o crescente fluxo de resíduos eletroeletrônicos na América Latina, o projeto visa, além das questões ambientais, promover e ampliar o desenvolvimento da gestão desses resíduos, gerando oportunidades de negócios, a partir da reutilização e reciclagem de componentes. No mundo são gerados 43 milhões de toneladas por ano de resíduos eletroeletrônicos. Desse total, 3,9 milhões (9%) de toda a geração mundial são produzidos na América Latina. Tais materiais possuem materiais perigosos que podem contaminar os solos e os corpos d’água quando tratados inadequadamente, além de prejudicar a saúde. A inciativa poderá beneficiar diferentes ramos como o de produtores e importadores, órgão governamentais, catadores informais, cooperativas, recicladoras, universidades, e outros grupos.
Na UFRJ, o LaWEEEda foi lançado oficialmente, com apresentação ao público, em abril de 2017, pelo Laboratório de Sistemas Avançados de Gestão da Produção (Sage) da Coppe, coordenado pelo professor Virgílio Ferreira Filho. Na ocasião, a professora Elen Pacheco estava assumindo a coordenação técnica do projeto, em substituição ao professor Rogério Valle que, falecido no mês anterior, também era o responsável pelo Sage.
A professora Elen diz que a UFRJ, por meio do Sage/Coppe, atuou desde o início do projeto reunindo grupos de outras áreas da própria UFRJ, como o IMA e a Escola Politécnica, para estruturar uma forma de cooperação entre as universidades envolvidas e os parceiros de mercado, para levantar as características do setor de REEE no Brasil e Nicarágua. Elen explica que, mesmo após o término da vigência do Projeto LaWeeeda, em outubro de 2019, as universidades têm a responsabilidade de manter a operação dos centros de treinamento e a oferta dos cursos de capacitação, durante cinco anos.
“Até o momento tivemos um retorno acima das nossas expectativas. Este ano já ofertamos três minicursos, com um total de 91 pessoas capacitadas. A crescente demanda pelos nossos cursos denota a falta de onde se obter uma capacitação adequada voltada para uma área tão específica e relevante para o mercado de resíduos sólidos. Por isso, para garantir a continuidade do projeto desenvolvemos uma estratégia buscando viabilizar e expandir a operação dos centros por médio e longo prazo”, explica a coordenadora.
Coleta e reciclagem de resíduos eletroeletrônicos precisam avançar mais no Brasil
O coordenador nacional do Projeto LaWeeeda no Brasil, o professor Ricardo Gabbay, da Unesp, diz que a implantação da logística reversa formal e tecnicamente adequada tem avançado no Brasil nos últimos anos. De acordo com o professor, há muitas empresas entrando neste ramo, causando uma disputa pelos resíduos eletroeletrônicos mais valiosos, o que reflete a existência de um bom mercado para a maioria dos materiais. “Mas ainda é preocupante a destinação dada aos componentes perigosos dos REEE, principalmente quando manejados nas cadeias informais. Recentemente, a proposta de acordo setorial para o setor foi submetida a uma consulta pública, o que indica que em breve teremos a definição formal do modelo que deverá ser implantado no país, e as metas de progresso da implantação, explica o coordenador do LaWeeeda Brasil.
Ricardo Gabbay lamenta que, apesar do avanço, o número de equipamentos reciclados ainda é muito baixo, apesar de não haver uma quantidade estimada dos resíduos gerados no Brasil e, consequentemente, da parcela que é destinada adequadamente à reciclagem. Tal fato, ele atribui às diversas cadeias formais e informais existentes, e a ausência de um sistema de controle. “A estimativa comumente adotada é de que apenas 2% dos REEE no Brasil são reciclados adequadamente. Isto é muito aquém de valores encontrados em países desenvolvidos como Áustria, Alemanha e Reino Unido, onde essa taxa é de cerca de 30-40%”, alerta o professor da Unesp.
Integrante da equipe da UFRJ no projeto, o diretor adjunto de Desenvolvimento Humano da Escola Politécnica, professor Ricardo Jullian Graça, diz que percebeu a participação da comunidade acadêmica no descarte correto, desde 2018, quando a decania do Centro de Tecnologia disponibilizou dois pontos de entrega voluntária de resíduos eletroeletrônicos. Jullian acredita que o volume coletado pode ser maior. Por isso, os integrantes do LaWEEEda tem promovido palestras e oficinas teóricas e práticas, focadas principalmente nos aspectos de composição, legislação e gestão de REEE, reuso, reparo e desmonte correto de equipamentos eletroeletrônicos para alunos de graduação e pós graduação.
“Podemos observar atualmente uma participação maior dos alunos de Engenharia Ambiental, possivelmente pelo maior interesse dos professores da área nesse tema. Temos um imenso desafio pela frente, pois as discussões desse setor precisam chegar até a fase de projetos de equipamentos e sistemas, não apenas pensando na fase final do processo”, defende o professor da Jullian.
A aluna de Engenharia ambiental da Escola Politécnica, Raissa Barbosa Pereira, faz parte da comissão organizadora dos eventos, que ao todo conta com 20 pessoas, entre professores, alunos e funcionários da UFRJ. Ela diz que há uma interação entre os alunos de sua área e de outras, a exemplo de estudantes de Engenharia Elétrica, para estudos de descartes e reaproveitamento de resíduos sólidos de forma adequada, que atenda à população e preserve o meio ambiente. Raissa acredita que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que introduziu a logística reversa para os equipamentos eletroeletrônicos e seus componentes, foi essencial para levantar a preocupação com tais resíduos no Brasil.
“Hoje, eles estão em alta devido aos seus componentes valiosos, mas todo o manuseio deve ser feito de forma correta, pois eles possuem contaminantes que poluem o solo e as águas, que muitas vezes torna inviável a remediação”, adverte a Raissa, acrescentando que há falhas na PNRS, por impor mudanças drásticas em um cenário hipotético. “Acredito que a base do problema é a falta de informação da sociedade sobre a importância do assunto e dos riscos do descarte inadequado, dessa forma, torna-se difícil a efetividade da legislação. Isso se comprova por temos a implantação da PNRS há nove anos sem existir mudanças consideráveis”, complementa a aluna de Engenharia Ambiental da UFRJ.
Na próxima semana, entre os dias 5 e 9 de agosto, cientistas de vários países estarão reunidos no Rio de Janeiro, para debater os desafios e avanços na produção e desenvolvimento de biofármacos e vacinas. Eles participarão da oitava edição da International School on Production of Biologicals (Escola Internacional de Produção de Produtos Biológicos para a Saúde), que acontecerá no auditório da Coppe, no Centro de Tecnologia 2 (CT2), na Av. Moniz Aragão, 360, Cidade Universitária.
Coordenado pela professora Leda Castilho, do Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares (Lecc) da Coppe/UFRJ, o evento contará com a participação da Dra. Mabel Rodriguez, da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), do México, que abordará o uso da técnica de CRISPR-Cas9 para manipular geneticamente células. Nessa área da Biotecnologia, o método permite produzir de forma mais eficiente os produtos biofarmacêuticos.
Outros nomes internacionais de destaque no evento realizado a cada dois anos são o do Dr. Alan Dickson, professor da Universidade de Manchester, do Reino Unido, especialista em manipulação genética de células para obtenção de biológicos para a saúde; o Dr. Ernesto Chico, da empresa CIMAB S.A., de Cuba, que abordará as imunoterapias para tratamento do câncer; o Dr. Brandon DeKosky, da Universidade do Kansas, nos EUA, que mostrará uma tecnologia para o estudo da resposta imune e o desenvolvimento racional de vacinas; e o Dr. Zuben Sauna, da Food and Drug Administration (FDA), agência americana equivalente à Anvisa, que tratará de aspectos relativos à avaliação da segurança dos produtos biotecnológicos para a saúde humana, dentre outros especialistas estrangeiros.
Entre os brasileiros estarão presentes Martin Bonamino, do INCA; Alvio Figueredo e Daniel Ribeiro, da Fiocruz; Marcelo Bozza, Renato Carvalho, Ricardo Medronho e Leda Castilho, da UFRJ; Rimenys Carvalho, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRuRJ); Aldo Tonso, da Universidade de São Paulo (USP); Angela Moraes, da Universidade de Campinas (Unicamp); Andrea Maranhão, da Universidade de Brasília (UnB); e Elisabeth Augusto, da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).
Laboratório da Coppe avança em tecnologias para produção de biofármacos, vacinas e anticorpos
Criado em 2003, o Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares (Lecc) da Coppe desenvolve projetos para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para a produção de biofármacos e de vacinas recombinantes. Obtidos a partir de células vivas modificadas geneticamente, os biofármacos são, em geral, proteínas usadas no tratamento de doenças como câncer, diabetes, artrite e colesterol. As terapias com eles têm ação mais específica e com menos efeitos colaterais do que com os medicamentos convencionais. O laboratório tem avançado, por exemplo, no desenvolvimento de anticorpos inibidores de PCSK9 para tratar de níveis muito elevados de colesterol em pacientes nos quais o método convencional com estatinas não resolve.
As vacinas atuam estimulando o organismo humano a produzir anticorpos, prevenindo que o indivíduo, caso infectado, desenvolva uma doença. No Lecc também são realizadas pesquisas para desenvolver vacinas recombinantes, que têm a vantagem adicional de serem muito seguras e com baixo potencial de efeitos adversos – tanto que algumas delas, como a da hepatite B, podem ser dadas aos recém-nascidos no primeiro dia de vida. Assim como os biofármacos, as vacinas recombinantes são obtidas a partir de células vivas modificadas geneticamente.
As vacinas em estudo no laboratório da Coppe se concentram nas viroses transmitidas por mosquitos, tais como zika, febre amarela, e dengue 1, 2, 3 e 4. O desenvolvimento das vacinas recombinantes para essas doenças permitirá evitar problemas como a falta de vacinas em situações de surtos, como ocorreu em 2017-2018, quando a febre amarela voltou a se espalhar pelo Brasil. A programação completa da oitava edição da Escola Internacional de Produção de Produtos Biológicos pode ser vista aqui.
Na próxima sexta-feira, dia 30 de agosto, às 17 horas, será lançado o livro Hidrelétricas e Meio Ambiente. Organizada pelo professor Marco Aurélio dos Santos, do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ, a obra traz uma análise sobre o potencial de construção de novas usinas hidrelétricas no Brasil, desde que haja investimentos na resolução de conflitos ambientais. Aberto ao público, o lançamento do livro, publicado pela Synergia Editora, será na Livraria da Travessa, na rua Sete de Setembro, 54, Centro, Rio de Janeiro.
Os autores lembram que as hidrelétricas são uma opção de geração de energia elétrica adotada por vários países no mundo, dos quais Brasil, Estados Unidos, Canadá, Rússia e China são os grandes produtores desta opção de fonte. Dentre as maiores hidrelétricas mundiais, o Brasil tem três grandes projetos: Itaipu, Tucuruí e Belo Monte.
Na obra é destacado que todos os grandes produtores de energia hidrelétrica já esgotaram o seu potencial remanescente e que, no Brasil, de todas as opções de geração de energia elétrica, como termonuclear, termoelétricas a óleo, gás ou carvão mineral, eólicas e fotovoltaicas, a energia hidráulica é a que possui maior grau de nacionalização de componentes feitos no país, bem como uma grande capacidade técnica de construção.
Mas, como ressaltam os autores, há uma série de obstáculos na implementação do potencial hidrelétrico nacional, tendo em vista as questões socioambientais. Para eles não resta dúvida que há ainda boas opções de projetos, caso haja investimento na resolução dos conflitos ambientais, como por exemplo a participação dos órgãos ambientais no processo de inventário hidrelétrico, maiores compensações para eventuais danos irreparáveis ao meio ambiente, a viabilidade antecipada de grupos de projetos por bacias hidrográficas, empregando-se a Avaliação Ambiental Estratégica, entre outras ações.
A professora Andrea Santos, do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ participa, nesta quinta-feira, 12 de setembro, do debate “Mudanças climáticas e aquecimento global: negando a catástrofe, inviabilizando o futuro”. O evento, que contará com a presença do professor da Universidade de São Paulo (USP) e ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Galvão, é aberto ao público e será realizado, a partir das 14h, no auditório Ministro João Alberto Lins de Barros, no CBPF, rua Xavier Sigaud, 150, Urca.
Vice-coordenadora do Fundo Verde da UFRJ e secretária-executiva do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, a professora da Coppe discutirá as evidências cientificas das mudanças climáticas. Além da professora da Coppe, também participará do Ciclo, o professor Carlos Roberto Milani, do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp/Uerj) e coordenador do Laboratório de Análise Política Mundial (Labmundo). A mediação será feita pelo jornalista Bernardo Esteves, da Revista Piauí.
O evento faz parte da terceira edição do ciclo “Ciência e Democracia”, promovido pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), e contará com transmissão ao video para o YouTube. O público externo deverá apresentar documento de identidade na portaria do Centro. Mais detalhes no site do CBPF.
A aluna Ana Carolina Coppe, do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, está de malas prontas. Tendo concluído as disciplinas do mestrado, o qual defenderá em 2020, Ana embarca nesta sexta-feira, 30 de agosto, para a Espanha, onde iniciará outro curso de mestrado também em Engenharia Nuclear, oferecido pelo instituto europeu EIT InnoEnergy.
O InnoEnergy reúne 14 universidades europeias e oferece oito cursos em seu programa de pós-graduação em Energia Sustentável. Ana Coppe optou pelo European Master in Nuclear Energy (Emine), o mestrado europeu em energia nuclear. Neste curso, de dois anos de duração, os estudantes podem escolher, no primeiro ano, entre a Universidade Politécnica da Catalunha, em Barcelona, e o Instituto Real de Tecnologia (KTH), em Estocolmo. No ano seguinte, os alunos podem estudar na Universidade Paris-Saclay ou no Instituto Politécnico de Grénoble (Grenoble INP), ambos na França.
Sob orientação do professor Aquilino Senra, Ana estuda o Energiewende, a transição energética posta em curso pelo governo alemão, que prioriza fontes renováveis de energia e tem feito o país abrir mão, gradualmente, da energia nuclear, até então uma das principais bases de sua matriz energética. “A Alemanha está tendo um gasto muito grande, com o aumento na importação de energia e não está resolvendo a questão das emissões de gases causadores do efeito estufa, que é um dos principais motivos dessa transição. Então, a experiência alemã não está sendo tão boa”, avalia a aluna.
No mestrado que fará no consórcio europeu, Ana também seguirá linha de pesquisa no campo da transição energética, porém pretende trabalhar com design de reatores. “O meu objetivo é estudar reatores das novas gerações, que trazem melhorias à segurança das instalações nucleares. Após (o desastre de) Fukushima, a aposta da indústria é em reatores com segurança passiva, resfriamento passivo”, explica a aluna de 24 anos, que, pelas regras do consórcio europeu, receberá diploma de mestrado das duas instituições escolhidas.
Na próxima quarta-feira, dia 28 de agosto, às 12h30, a professora Maria Christine Saldanha, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), proferirá palestra na Coppe/UFRJ sobre o tema “Método de desenvolvimento de um sistema de indicadores de desempenho para a agricultura familiar agroecológica”. Promovido pelo Grupo de Ergonomia e Novas Tecnologias (Gente) do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, o evento será realizado na sala 112 do bloco F, no Centro de Tecnologia, Cidade Universitária.
De acordo com a professora Maria Christine, a modelagem do sistema de indicadores combina os métodos da Ergonomia Participativa e da Análise de Ergonômica do Trabalho. O objetivo é auxiliar os agricultores a monitorar o desempenho produtivo e tomarem decisões de produção.
Na próxima quinta-feira, dia 29 de agosto, às 14 horas, o professor Ricardo José Matos de Carvalho, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), proferirá palestra na Coppe/UFRJ sobre o tema “Contribuição da Ergonomia para o gerenciamento de riscos de desastres”. Promovido pelo Grupo de Ergonomia e Novas Tecnologias (Gente) do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, o evento será realizado no auditório da instituição, no bloco G, sala 122, no Centro de Tecnologia.
O professor Ricardo de Carvalho falará sobre como as metodologias de Ergonomia, juntas com outras áreas do conhecimento, poderão colaborar para tornar as cidades seguras, saudáveis, confortáveis, resilientes e inteligentes, de forma que se atenda adequadamente às necessidades da população e promova a qualidade de vida.
Estão abertas, até 30 de setembro, as inscrições para o 1º Desafio Fotográfico UFRJ Copri Student Chapter. Promovido por alunos dos programas de Engenharia Civil (PEC) e Oceânica (Peno) da Coppe/UFRJ, o desafio é destinado a estudantes de graduação e pós-graduação, docentes, pesquisadores e técnico-administrativos da UFRJ e tem como tema “Ressacas na costa do Rio de Janeiro”. Para participar, basta fazer uma foto em algum lugar da costa fluminense (praia, lagoa, rochedo, baía ou estuário), no qual apareçam influências da ressaca, ou durante a mesma.
A equipe do UFRJ Copri selecionará cinco fotos que passarão por votação popular em sua página no Instagram. As três fotografias que receberem mais curtidas (somente serão válidos votos de seguidores da página) serão premiadas. O vencedor receberá um HD externo, com 1 Tb de capacidade de armazenamento; o 2º lugar receberá um kit para mergulho; e o 3º lugar, um kit praia, com cadeira de praia e guarda sol.
O desafio é uma iniciativa do Capítulo de Estudantes do Instituto de Costas, Oceanos, Portos e Rios da Sociedade Americana de Engenheiros Civis na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ-Copri). Associado ao Instituto Copri (Coasts, Oceans, Ports and Rivers Institute) da American Society of Civil Engineers (ASCE), é o primeiro grupo da ASCE formado apenas por estudantes de pós-graduação. Constituído em 2018, o grupo formado por alunos da Coppe é o único capítulo do Copri estabelecido fora dos Estados Unidos.
Não serão aceitos participantes de outras universidades e instituições de ensino. Para mais detalhes, confira o regulamento do desafio, e faça sua inscrição neste link. Em caso de dúvidas, os participantes devem entrar em contato com o Capítulo pelo e-mail: copriufrj@gmail.com
Em meio ao cinquentenário da Internet, o professor Don Towsley, um dos mais influentes nomes da Ciência da Computação, apresentou, ao público que lotou o auditório da Coppe, o panorama e os desafios da Internet quântica, uma das fronteiras do conhecimento, que receberá investimentos bilionários na próxima década.
Potencialmente capaz de processar um volume maior de informações, em menos tempo, a partir de uma memória menor e com maior segurança na criptografia, a computação quântica é uma área prioritária de pesquisa e desenvolvimento para China, Estados Unidos e União Europeia.
Segundo o professor da Universidade de Massachusets (UMass-Amherst), a China decidiu investir 76 bilhões de yuans (cerca de 10 bilhões de dólares) no Laboratório Nacional de Ciência da Informação Quântica e no projeto China´s Quantum Experiments at Space Scale (que envolveu o lançamento do satélite Micius). A União Europeia, por sua vez, destinou um bilhão de euros para desenvolver, de 2017 a 2027, o projeto Quantum Technology Flagship. Também no curso de 10 anos, os Estados Unidos investirão 1,25 bilhão de dólares no National Quantum Initiative Act.
Conforme explicou Towsley, na computação convencional utilizam-se bits, que podem ser “0” ou “1” e esta informação binária é responsável pela tecnologia de informação que a sociedade conhece e utiliza. Mas, na computação quântica os qubits podem ter os valores “0” e “1” ao mesmo tempo, permitindo uma superposição de estados: 00, 01,10 e 11. Outra característica da computação quântica seria o entrelaçamento (entanglement), particularidade que faz com que partículas compartilhem propriedades físicas, e alterações feitas em uma partícula afetaria a outra, mesmo a grande distância.
“A computação quântica é uma tecnologia para o futuro, mas ainda há ceticismo. As redes quânticas seriam mais complexas do que as convencionais, ainda há desafios tecnológicos a serem superados”, ponderou Towsley, em cuja opinião, em um período de cinco a dez anos já haverá aplicações mais práticas da tecnologia, ainda que em caráter experimental.
Membro correspondente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), professor Don Towsley veio à Coppe, devido a um projeto de pesquisa sobre segurança de dados coordenado pelo professor Edmundo de Souza e Silva, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação. O projeto é uma cooperação científica promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC) e a National Science Foundation (EUA), reunindo a Coppe, o Instituto de Matemática da UFRJ, a Universidade de Massachusets (UMass-Amherst); a Universidade Federal do Pará (UFPA); e as empresas Gigalink e Anlix. Esta última, uma spin off do Laboratório de Modelagem, Análise e Desenvolvimento de Redes e Sistemas de Computação (Land), que se encontra instalada na Incubadora de Empresas da Coppe.
Confira a reportagem do site Multiplix sobre a palestra do professor Towsley. Foram entrevistados os professores Edmundo de Souza e Silva, Daniel Figueiredo e Guilherme Horta Travassos, todos do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Coppe.
O professor Sergio Lima Netto, do Programa de Engenharia Elétrica da Coppe/UFRJ, recebeu o diploma de Amigo do Instituto Militar de Engenharia (IME). A premiação foi concedida, no dia 9 de agosto, em reconhecimento à sua espontânea e inestimável atuação, colaborando nas ações institucionais e na promoção da imagem do IME. A cerimônia de entrega do diploma foi realizada junto com as comemorações dos 227 anos do instituto.
Entre as ações institucionais estão os estudos desenvolvidos pelo professor, que atua no Laboratório de Sinais, Multimídia e Telecomunicações (SMT) da Coppe. Em parceria com o IME, Lima Netto vem realizando pesquisas com processamentos de sinais, aplicadas à área de defesa, que envolvem, por exemplo, campos de visão computacional e aprendizado de máquinas.
Já a colaboração na promoção da imagem do instituto se deu principalmente pelo livro “A Matemática no Vestibular do IME”, publicado em 2011 pela editora VestSeller. Na obra, de 700 páginas, Lima Netto reuniu praticamente todas as provas de Matemática aplicadas pelo IME desde 1945 (faltaram penas dois anos), apresentando as soluções desde 1975. Além disso, o livro traz os comentários do professor sobre as questões, e explicações claras e precisas de como resolvê-las.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
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Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
Demo Description
Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
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Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
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Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
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Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
Demo Description
Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
Demo Description
Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.