A vice-diretora da Coppe/UFRJ, Suzana Kahn, integra o grupo de representantes de universidades de nove países que participará da reunião da Aliança Global de Universidades sobre o Clima (GAUC, na sigla em inglês), dias 8 e 9 de dezembro, na 25º Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas (COP 25), em Madri. O objetivo é discutir como a tecnologia pode limitar a 1,5ºC o aquecimento global nos próximos anos. A reunião da GAUC será conduzida por Lord Nicholas Stern, diretor do Comitê Acadêmico da GAUC, presidente da British Academy e professor da London School of Economics and Political.
A UFRJ é a única instituição latino-americana a fazer parte da GAUC, atualmente liderada pela Universidade de Tsinghua (China), parceira da Coppe no Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia.
Sobre Suzana Kahn
Vice-diretora da Coppe/UFRJ e presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), Suzana Kahn foi vice-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), de 2008 a 2015. Secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente (2008 a 2010), e subsecretária de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (2010 a 2013), integrou em 2007 o grupo de cientistas do IPCC agraciado com o Nobel da Paz pela dedicação a estudos sobre mudanças do clima e o aquecimento global.
Coordenadora executiva do Fundo Verde da UFRJ, é membro do Conselho de Administração do Museu do Amanhã; do Conselho do Centro Empresarial de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS); presidente do Conselho da BVRio, e consultora ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. É responsável pela área de transporte do Grupo de Mitigação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
“Estamos vivendo uma transição só comparável à transição da vida nômade para a vida sedentária, a transição para o universo das imagens técnicas e perda da centralidade do texto escrito para organização da cultura”, afirmou o professor Roberto Bartholo
Como as novas tecnologias, como smartphones, alteraram a comunicação e os modos de presença nos grandes centros urbanos? Esta reflexão foi o tema central do evento HiperUrbano, que reuniu no Rio de Janeiro profissionais de diversas formações para uma reflexão acerca da cidade digital, no Rio de Janeiro. Promovido pelo Laboratório de Tecnologia e Desenvolvimento Social (LTDS) da Coppe/UFRJ e pela Université Paris 8 Vincennes-Saint Denis, o evento foi realizado pela primeira vez fora da Europa.
“Em geral, consideramos essas tecnologias como acessórios, mas não são. Elas transformam radicalmente nossa forma de agir e pensar”, afirmou Khaldoun Zreik, idealizador do HiperUrbano
Segundo Khaldoun Zreik, idealizador do HiperUrbano, a cidade pós-digital é uma cidade inteligente, que envolve a disseminação e o enraizamento de tecnologias modernas na vida urbana, como Internet das Coisas, robótica e automação. “Em geral, consideramos essas tecnologias como acessórios, mas não são. Elas transformam radicalmente nossa forma de agir e pensar. Andamos pela cidade com os smartphones à mão, recorrendo às informações e formas de interação que eles propiciam, e isso influencia nossa forma de estar e agir na cidade. Quando exploramos a cidade com smartphone, o fazemos de maneira dupla ou tripla”.
Segundo Gabriel Burzstyn, pesquisador de pós-doutorado da Coppe e organizador do evento no Brasil, o smartphone é um instrumento cognitivo potente, de possibilidades infinitas, e que inaugura todo um novo sistema de gestos, alterando a forma como as pessoas se comportam, tanto na intimidade dos espaços privados, quanto nos ambientes abertos dos espaços públicos. “A observação de gestos nos permite ler a forma de interação com o mundo. É uma chave para decifrar novos modos de existência”.
“Dedicamos parte de nosso tempo para a produção de imagens. É o sacrifício de uma parcela de experiência imediata de vida para a produção de outras”, avaliou Gabriel Burzstyn
“A experiência urbana se transformou com a chegada dos smartphones. A quantidade de aparelhos em uso já superou o número de habitantes no planeta. Usado na intimidade mais extrema e também nos espaços mais públicos, os smartphones promovem a ‘imagificação´ do mundo. Dedicamos parte de nosso tempo para a produção de imagens. É o sacrifício de uma parcela de experiência imediata de vida para a produção de outras”, explicou o pós-doutorando da Coppe.
De acordo com o professor Roberto Bartholo, do Programa de Engenharia de Produção da Coppe, vivencia-se uma dissolução de mundo, uma transição crítica, e um dos lugares mais atingidos por essa dissolução é a universidade. “Estamos vivendo uma transição só comparável à transição da vida nômade para a vida sedentária, a transição para o universo das imagens técnicas e perda da centralidade do texto escrito para organização da cultura, como antecipou Vilém Flusser (filósofo tcheco naturalizado brasileiro)”, ressaltou o professor, que é coordenador do LTDS.
Na avaliação de Gabriel Bursztyn, há um conjunto de novas tendências em curso, na medida em que as cidades se tornam pós-digitais. Uma delas é o surgimento de uma ética híbrida, na qual as pessoas sentem-se mais livres e, no entanto, têm suas escolhas direcionadas. “A gente toma apenas parte das decisões que pensa que toma. Os algoritmos nos conduzem a caminhos pré-determinados. Nossos dispositivos são como caixas-pretas. Controlamos o input (entrada) e o output (saída), mas o meio é opaco para nós. É importante que a gente pense filosoficamente este processo para não ser submetido por ele”.
Outra tendência relatada por Gabriel é a eficientização da realidade. “Você vai a uma cidade, na qual nunca esteve, e o aplicativo te mostra como dirigir para chegar onde quer. Não há chance para o acaso lhe trazer novos caminhos e possibilidades. Por exemplo, qual o lugar da poesia num mundo mais eficiente? A poesia é inimiga da previsibilidade”, pondera.
Desenvolvimento com foco na realidade local
“Mais da metade do Brasil é negro. Não se pode falar em sociedade convivial quando um contingente tão grande é excluído”, criticou Judson Nascimento
O pesquisador de pós-doutorado Judson Nascimento, do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ), abordou o tema das comunidades conviviais e da necessidade de dissociar a ideia de desenvolvimento do conceito de crescimento econômico. “O desenvolvimento tem outras dimensões. O Brasil já teve o sexto maior PIB do mundo e era apenas o 76º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Precisamos de tecnologias que se aproximem das necessidades das pessoas. Mais da metade (54%) do Brasil é negro (pretos e pardos). São mais de 100 milhões de pessoas. Não se pode falar em sociedade convivial quando um contingente tão grande é excluído”, avalia o pesquisador, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe.
Especialista na gestão situada de incubadoras sociais, Judson citou exemplos de tecnologias sociais como o projeto Olhares em Foco, voltada para fomentar a discussão de problemas locais por meio da fotografia; o movimento Black Money, que busca o incentivo a afroempreendedores jovens; a Incubadora Afrobrasileira, que leva conhecimento de gestão a pessoas economicamente vulneráveis.
A gestão situada deve levar em consideração a realidade daquele público, deve aliar desenvolvimento local e sítio simbólico de pertencimento. Que leve em consideração a realidade. “É o que faz a Conectora de Oportunidades, que leva conhecimento de gestão de negócios e mentoria para jovens da Comunidade de Campos Elísios, em Duque de Caxias. Com o apoio da Petrobras, que também apoiou a Incubadora Afrobrasileira por 12 anos, a Conectora identifica as demandas dos empreendedores locais e estabelece as conexões necessárias para atendê-las”, explica Judson.
O evento teve ainda reflexões sobre arte contemporânea; a invisibilidade imposta às mulheres diante da hegemonia da presença masculina; a necessidade de repensar a arquitetura e o urbanismo face aos novos modos de presença propiciados pela tecnologia e a participação cidadã na governança, ampliada pelas redes sociais e pela interatividade em tempo real.
Até o dia 15 de dezembro estão abertas as inscrições para o processo seletivo de candidatos a pós-doc do Laboratório Multiusuário em Modelagem Centrífuga (LM2C) da Coppe/UFRJ. O candidato selecionado receberá uma bolsa, no valor de R$ 7.370,00 (livre de encargos), por 36 meses, e desenvolverá atividades inseridas no projeto de Simulação Física da Propagação de Falhamentos em Depósitos Argilosos Marinhos – Fault Propagation, sob a orientação do professor Márcio Almeida. A atividade visa à atualização tecnológica das centrífugas do LM2C para a execução do referido projeto.
Para o cumprimento dos objetivos do projeto de pesquisa, o pós-doc deverá possuir, entre outras habilidades, capacidade para projetar e implementar sistemas integrados eletrônicos, eletropneumáticos, eletrohidráulicos e mecânicos destinados a processos de aplicação de carga e deslocamento controlados, medições de forças, tensões e deslocamentos (DAQ systems).
A carta de apresentação, currículo Lattes e os históricos do mestrado e doutorado devem ser encaminhados para o e-mail secretaria.malmeida@gmail.com. Informações adicionais podem ser obtidas no telefone 3938-7772.
Sobre o LM2C
Vinculado ao Programa de Engenharia Civil (PEC) da Coppe, o LM2C conta atualmente com duas centrífugas geotécnicas, uma de braço e outra de tambor, e capacidade instalada estimada em R$ 5 milhões. O laboratório desenvolve projetos de pesquisa relacionados ao estudo de torres eólicas offshore; taludes submarinos sob solicitações sísmicas; solos moles reforçados com colunas granulares encamisadas e simulação de fallhamentos em depósitos argilosos marinhos. Todos estes projetos têm relação com a indústria de óleo e gás e problemas de infraestrutura.
Nesta terça feira, dia 3 de dezembro, a Coppe/UFRJ sediará, pela primeira vez, um evento da Sociedade de Debates UFRJ. Presente em três campi da Universidade (Faculdade Nacional de Direito; Praia Vermelha e Cidade Universitária), a sociedade reúne estudantes para uma disputa de premissas. O objetivo é promover o desenvolvimento da capacidade de argumentação e das habilidades de oratória dos alunos, por meio do embate de ideias em um ambiente imparcial. O debate será realizado, a partir das 12h30, no subsolo do bloco I-2000, sala I-014, na altura do bloco D, no Centro de Tecnologia (CT), Cidade Universitária.
Na Coppe, o evento está sendo coordenado pelo professor Frederico Jandre, do Programa de Engenharia Biomédica. Trata-se de um embate de ideias e argumentos que segue o modelo do parlamento inglês, onde oito debatedores divididos em quatro duplas apresentam os pontos favoráveis ou contrários a uma moção. A moção é uma frase relacionada a um tema específico, revelado apenas 15 minutos antes do começo do evento.
Conheça as regras e dinâmica do evento
As duplas são divididas em dois grupos, um favorável e outro contrário à moção. Um sorteio é realizado na hora para definir os posicionamentos. Os dois debatedores de defesa iniciam a contenda e têm 7 minutos para proferir os respectivos discursos. Depois, entram os estudantes com argumentos contrários por igual período. Em seguida, é a vez da outra dupla de defesa, seguida pela outra dupla que contesta. Ninguém pode recorrer aos meios eletrônicos para as alegações. Ao final dos discursos, os adjudicadores fornecem um feedback a cada um dos participantes, acerca de argumentação e oratória, e divulgam quais foram a melhor dupla e o melhor debatedor.
O professor Frederico Jandre explica que a experiência é comum em outros países. “Fiquei surpreso e contente por saber que estudantes da UFRJ também formavam sociedades de debates e os convidei para uma apresentação por aqui”, revelou o professor. A ideia surgiu em 2015, na Faculdade Nacional de Direito. Com o passar do tempo e a integração de estudantes dos cursos de Relações Internacionais, Economia, Atuária, Comunicação Social e Engenharias, a Sociedade de Debates UFRJ ganhou forma e passou a participar de disputas realizadas pelo Brasil.
Os professores da Coppe/UFRJ Suzana Kahn, Andrea Santos e Emílio La Rovere participarão da 25º Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas (COP 25) que será realizada, de 2 a 13 de dezembro, em Madri. O objetivo é discutir os avanços na implementação do Acordo de Paris, pelo qual os países signatários se comprometeram a reduzir as emissões de gases causadores de efeito estufa (GEE), com objetivo de limitar o aquecimento global a 2ºC acima dos níveis pré-industriais.
Às vésperas da conferência, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) anunciou que a concentração de GEE na atmosfera atingiu um recorde histórico, em 2018, ao alcançar o patamar de 407,8 partes por milhão (ppm), ou seja, 147% a mais que o nível pré-industrial de 1750.
Segundo a vice-diretora da Coppe/UFRJ, Suzana Kahn, que integra o grupo de pesquisadores que participará da Conferência, é necessário investir urgentemente na implementação de medidas, seja para mitigar as mudanças climáticas ou se adaptar a elas. “As análises econômicas mostram que é melhor gastar para reduzir emissões do que para se adaptar ao cenário de aquecimento. Além disso, os países mais vulneráveis terão uma dificuldade maior em se adaptar o que vai ampliar o fosso da desigualdade entre países ricos e pobres. Não há muita saída, vai ser muito caro enfrentar este problema, seja via mitigação, seja via adaptação”, explicou a vice-diretora da Coppe, que também é presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC).
Na COP 25, Suzana participará de uma reunião da Aliança Global de Universidades sobre o Clima (GAUC, na sigla em inglês), nos dias 8 e 9 de dezembro. Por intermédio da Coppe, a UFRJ integra a este grupo de 12 universidades, criado em janeiro, durante a reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos. Atualmente o GAUC é liderado pela Universidade de Tsinghua (China), parceira da Coppe no Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia, criado em 2009.
As instituições se reunirão para discutir como a tecnologia pode ajudar a atingir a meta de restringir o aquecimento global a 1,5ºC. A abertura será conduzida por Lord Nicholas Stern, diretor do Comitê Acadêmico da GAUC, presidente da British Academy e professor da London School of Economics and Political Science, e pelo vice-diretor geral do Departamento de Mudanças Climáticas do Ministério da Ecologia e Meio Ambiente da China, Sun Zhen. A professora da Coppe abordará as ações realizadas pela UFRJ no âmbito das mudanças climáticas. A vice-diretora da Coppe também coordenará uma reunião do PBMC, da qual também participará a professora Andréa Santos, do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe. Este evento, paralelo às atividades da COP, reunirá especialistas para discutir a elaboração do segundo relatório de avaliação da ciência do clima, adaptação e mitigação no Brasil.
“O importante é ter uma economia de baixo carbono em qualquer que seja a atividade produtiva. Em cada país os setores mais poluentes diferem: na China é o setor energético, no Brasil, onde as fontes renováveis predominam na matriz energética, as emissões mais relevantes são provenientes da agropecuária e do desmatamento”, explica Suzana, ressaltando que, no caso do Brasil, o reflorestamento de áreas degradadas é muito importante para criar sumidouros de carbono e neutralizar parte das emissões. Também no dia 9 de novembro, a vice-diretora da Coppe moderará uma mesa com cientistas do IPCC sobre transição energética no setor de transporte.
A professora Andrea participará da reunião do PBMC, no dia 5/12, voltada à discussão do papel do governo e da sociedade civil na COP 25. A professora do Programa de Engenharia de Transportes participará ainda do evento “Abordando gaps de conhecimento de adaptação na América Latina”, realizado em paralelo às atividades da COP25. O evento será realizado, no dia 9, das 16h45 às 18h45, na sala 3 da Institución Ferial de Madrid (Ifema), horário local. No evento, representantes da Rede Regional de Mudanças Climáticas e Tomada de Decisão vão discutir os esforços da academia e as lacunas de conhecimento em relação à adaptação às mudanças do clima, em seis países latino-americanos: Brasil, Argentina, Chile, Costa Rica, Paraguai e Uruguai.
O debate vai se concentrar na troca de conhecimento entre especialistas e tomadores de decisão, e nas formas de alcançar os responsáveis por políticas públicas, por meio de planos de abrangência nacional, estratégias de comunicação e participação em foros internacionais.No dia 12, a professora tomará parte no debate “O papel da Ciência na tomada de decisão”, promovido pelo pelo Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas e pelo Forum Brasileiro sobre Mudança do Clima. O objetivo é discutir o papel da ciência na tomada de decisão.
Emílio propõe precificação do carbono para o cumprimento das metas
O professor da Coppe, Emilio La Rovere, participará dia 3 de dezembro do debate “Usando estratégias de longo prazo para aprimorar as NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas): visões dos governos, bancos, especialistas e sociedade civil”, promovido pelo IDDRI e pelo New Climate Institute, think tanks internacionais em mudanças climáticas. La Rovere falará sobre a precificação do carbono como elemento-chave para o cumprimento das metas estabelecidas pelo Acordo de Paris, e sobre a utilização da receita decorrente de uma possível taxação sobre o carbono para o financiamento de políticas para geração de emprego e redução da desigualdade social.
“O uso da receita de taxação de carbono para reduzir os impostos sobre a folha salarial impulsionaria a criação de empregos e as transferências governamentais para famílias de baixa renda permitiria uma redução gradual das desigualdades, necessária sobretudo em países em desenvolvimento, em compasso com a descarbonização da economia”, recomenda o professor.
Emilio também participará do Moving for Climate Now, uma “bicicletada” organizada pela empresa espanhola Iberdrola e pela UN Global Compact Network Spain, de Salamanca a Madri, entre os dias 26/11 e 1/12, com objetivo de gerar conscientização acerca da necessidade de se agir agora quanto às mudanças climáticas. Os participantes, especialistas internacionais em mudanças climáticas, incluindo executivos, cientistas e dirigentes de órgãos de governo e ONGs, após pedalarem de dia terão debates à tarde e à noite. La Rovere participará do trecho de 29 de novembro, na qual eles deixarão a cidade de Guadalupe, de bicicletas elétricas, até a chegada em Madri no domingo, 1º de dezembro, quando os participantes entregarão um manifesto ao Secretariado da Convenção.
Em 4 de dezembro, Emilio integrará um Painel sobre Mecanismos Financeiros Inovadores para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas, em debate com Alfredo Sirkis, do Centro Brasil no Clima, e o professor Jean-Charles Hourcade, diretor do CIRED, da França.
A pesquisadora Carolina Dubeux do Centro Clima e pós-doutoranda do Programa de Planejamento Energético, ambos da Coppe, também participará da Conferência.
Sobre Suzana Kahn
Vice-diretora da Coppe/UFRJ, Suzana Kahn é presidente do Comitê Científico do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC). Foi vice-presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), de 2008 a 2015; secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente (2008 a 2010), e subsecretária de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (2010 a 2013). Em 2007 integrou o grupo de cientistas do IPCC agraciado com o Nobel da Paz pela dedicação a estudos sobre mudanças do clima e o aquecimento global.
Coordenadora executiva do Fundo Verde da UFRJ é membro do Conselho de Administração do Museu do Amanhã; do Conselho do Centro Empresarial de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS); presidente do Conselho da BVRio, e consultora ad hoc do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. É responsável pela área de transporte do Grupo de Mitigação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
Sobre Emilio Lèbre La Rovere
Trabalhou no Departamento de Energia da Finep de 1975 a 1988, sendo seu coordenador de 1986 a 1988, quando passou a ser professor adjunto em TI e DE no PPE da Coppe. Coordena o Laboratório Interdisciplinar de Meio Ambiente (Lima), desde 1997, e o Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Centro Clima), desde 2000. Foi o primeiro coordenador do Mestrado e Doutorado em Engenharia Ambiental da Coppe, de 1989 a 1997, é Professor Titular desde 2013 e Pesquisador 1A do CNPQ desde 2007.
La Rovere colabora desde 1992 com o relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), vencedor do prêmio Nobel da Paz de 2007, conquistado pelo IPCC em conjunto com o ex-vice-presidente americano Al Gore. Participou em 2017 da Comissão de Alto Nível sobre Preço do Carbono, coordenada pelo prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz e por Lord Nicholas Stern, iniciativa da Carbon Pricing Leadership Partnership lançada pelo Governo da França com o Banco Mundial.
Sobre Andrea Santos
A professora Andréa Souza Santos foi coordenadora de Mudança do Clima e Sustentabilidade na Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (SMCQ-MMA). Também foi consultora na Secretaria Executiva do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC), tendo sido contratada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) para o desenvolvimento de atividades gerenciais e de consultoria técnica do projeto.
Atualmente, é secretária-executiva do PBMC. A professora do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ. É Contributing Author do IPCC WGIII AR6.
Gerson Cunha, Célia Lopes e Luiz Landau, do Lamce, responsáveis pelo projeto
O projeto “Experiências do Olhar”, que permite ao público apreciar sensorialmente uma obra de arte, por meio de sons, aromas e tato, ampliando o acesso a deficientes visuais, conquistou o terceiro lugar no 10º Prêmio Ibermuseus de Educação, edição 2019. A tecnologia desenvolvida por pesquisadores do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) da Coppe/UFRJ foi aplicada na exposição do quadro “Visão Carioca”, do artista pernambucano Cícero Dias, que está na sala batizada com o nome do projeto, no Museu do Ingá, em Niterói.
O Ibermuseus é o principal programa de cooperação de museus da Ibero-América e visa a fortalecer as mais de nove mil instituições existentes na região. Concorreram à premiação, cujo valor total é de 75 mil dólares, projetos de 14 países latino-americanos.
Rômulo Morgado explica aos visitantes detalhes do ambiente
A sala “Experiências do Olhar” foi projetada com soluções tecnológicas desenvolvidas no laboratório da Coppe. O projeto é fruto de uma parceria entre o Museu do Ingá, a Coppe, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, e a Fundação Anita Mantuano de Artes do Estado do Rio de Janeiro (Funarj).
“O grupo incluiu especialistas em acessibilidade, profissionais que atuam em museus e pesquisadores da Coppe. Trabalhamos juntos dividindo experiências que deram certo para reproduzi-las”, afirmou Gérson Cunha, que coordena o Grupo de Realidade Virtual Aplicada (GRVa) do Lamce da Coppe e já liderou projetos no Museu Histórico Nacional e na Escola de Belas Artes da UFRJ.
“Foi um casamento perfeito”, destacou o produtor cultural do Museu do Ingá, Rômulo Morgado, explicando que a investigação do uso dos odores, sons e tato para visualização científica realizada pela pesquisadora de pós-doutorado da Coppe, Maria Célia Santos Lopes, veio ao encontro da proposta do museu para o uso de novas tecnologias.
Segundo Maria Célia, que está realizando sua pesquisa sob a orientação do professor Luiz Landau, do Programa de Engenharia Civil da Coppe, a consultoria do portador de deficiência visual Leonardo Dias, que trabalha no Museu Histórico Nacional (MHN), foi fundamental para o sucesso do projeto.
“As pessoas que não enxergam precisam fazer um mapa mental do que está sendo descrito e para isso se apoiam em narrativas de outros ou se valem do tato. No entanto, nem sempre a audiodescrição e o uso de réplicas e de impressões 3D são usadas em exposições. Além disso, a descrição é realizada por pessoas diferentes, forçando uma reformulação do mapa mental já construído”, explica Célia, que com as dicas de Leonardo foi aos poucos descobrindo as carências e aperfeiçoando o projeto.
“O Léo nos mostrou que os deficientes visuais querem compreender a obra de arte, sentir o que está acontecendo ali. A audiodescrição, por exemplo, é feita de forma totalmente neutra, sem passar emoção. Uma obra de arte é exatamente o oposto disso”, ressaltou Gérson Cunha. A exposição é aberta ao público, de quarta a domingo, das 12h às 17h (exceto nos feriados). Para quem quiser aguçar ainda mais os sentidos, o museu oferece uma visita especial, na qual as pessoas vivenciam a experiência de olhos vendados. Mas essa visita é para um grupo de 10 pessoas, acima de 10 anos, e precisa ser agenda pelo e-mail museudoingaeducativo@gmail.com ou ligando para (21) 2717-2919. A entrada é franca e o endereço é Rua Presidente Pedreira, 78, Ingá, Niterói.
Sobre “Visão carioca”
Com oito metros de comprimento, a obra de Cícero Dias foi encomendada pelo então governador do Estado do Rio de Janeiro, Carlos Lacerda, para a comemoração do 4º centenário de fundação do Rio de Janeiro, em 1965. Ela retrata parte da cidade nos anos 1960, a partir de um observador que estaria nas proximidades da Estrada das Paineiras, na Floresta da Tijuca. Do lado esquerdo há um conjunto de casas em Santa Teresa, depois ao fundo, o Pão de Açúcar, a enseada de Botafogo, algumas construções do bairro homônimo, e cada vez mais à direita, há um adensamento gradativo da vegetação da floresta.
Para o coordenador do GRVa, o desafio era dar vida a um quadro praticamente estático sem indicações de movimento. “Nossas experiências pessoais determinam nossas interpretações do mundo. A gente colocou várias coisas baseado no que o grupo achava que a obra representasse pela nossa vivência. Assim, há sons de crianças brincando, de carrinho de rolimã ou de talheres, há também cheiro de café, de terra molhada e outros. Em cada parte há um som ou aroma diferente”, explicou Cunha, lembrando que a equipe da Coppe aproveitou diversas tecnologias já existentes e que estão aí no mercado.
Assim, à medida que o visitante, vidente ou não, se desloca diante do quadro, entra em contato com diferentes sons e aromas. “Havia diversos desafios. Os aromas, além de precisarem no ambiente, não poderiam se misturar uns com os outros. Sem contar que era preciso evitar que o extrato agredisse a obra de Cícero Dias. Os sons precisaram ser equalizados de uma forma que fossem ouvidos em uma pequena área, sem atrapalhar quem estava na outra extremidade”, relatou Gérson Cunha.
Visitas Especiais
Embora a sala “Experiências do Olhar” seja compartilhada por deficientes visuais e público vidente, o museu oferece uma visita guiada especial, na qual as pessoas fazem a visita com os olhos vendados. O objetivo é aguçar os outros sentidos, estimulando uma inevitável empatia entre público vidente e deficiente visual. Para efetuar essa visita é preciso formar grupos de até dez pessoas, com mais de 10 anos, e agendar previamente para participar do programa.
“Todos ficam vendados por alguns minutos e seguem um trajeto narrado pelos guias, sabendo que não há perigo, diferente do cotidiano de quem não enxerga, mas o exercício é intrínseco à atividade. O objetivo principal é mostrar aos videntes que é possível ter a experiência da visita indo além do sentido da visão. O museu tradicional pode e deve ser um local de experiência”, ressaltou Rômulo Morgado.
Segundo o produtor, “Experiência do Olhar” é um espaço inclusivo e um local acessível para pessoas com deficiência visual. “A obra de Cícero Dias é a primeira, inaugurou a sala. Mas a gente vai ter outras obras com sons, cheiros e toque para consolidar o local. É um espaço fixo, com programação estruturada para atender pessoas com deficiência”, relatou Morgado, antecipando que já tem data marcada para a inauguração da próxima exposição: em 18 de maio de 2020.
A diretora do Museu do Ingá, Julia Wagner Pereira ressalta que a grande conquista desse projeto foi integrar pessoas que pensam e trabalham com cultura no Rio de Janeiro em prol de soluções que possibilitem experiências novas e diferenciadas “A cada dia fica evidente que ninguém faz nada sozinho. Há uma rede de apoio, de troca. Essa rede é cada vez mais potente, necessária e viabilizadora”, disse.
Três programas da Coppe/UFRJ abrem inscrições para mestrado e/ou doutorado: Engenharia em Nanotecnologia (PENT), até o dia 13 de dezembro; Engenharia Nuclear (PEN), até o dia 17 de dezembro; Engenharia Biomédica, de 2 de dezembro a 24 de janeiro de 2020.
As fichas de inscrição e mais informações sobre o processo seletivo estão disponíveis nos sites dos programas: Nanotecnologia (http://www.pent.coppe.ufrj.br); Nuclear (http://www.nuclear.ufrj.br) e Biomédica ( http://www.peb.ufrj.br). O formulário deve ser preenchido e entregue nas secretarias dos respectivos programas, cujo endereço e telefones de contato se encontram disponíveis em suas páginas na internet.
Sobre a instituição
O Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro é o maior centro de ensino e pesquisa em engenharia da América Latina. Ao longo de cinco décadas formou mais de 16 mil mestres e doutores, em seus 13 programas de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).
A Coppe é a instituição brasileira de engenharia com o maior número de notas máximas concedidas pela Capes a cursos com desempenho equivalente aos dos mais importantes centros de ensino e pesquisa do mundo. Suas instalações reúnem mais de 130 laboratórios, nos quais seus alunos são preparados para lidar com temas de fronteira do conhecimento sem perder o contato com a realidade e as demandas da sociedade.
Nesta terça-feira, dia 26 de novembro, o Laboratório Multiusuário em Modelagem Centrífuga (Lm2C), do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ, promove o workshop “Fundação de Torres Eólicas Offshore”. O evento começa, às 8h30, no auditório da Coppe, bloco G, sala 122, Centro de Tecnologia, Cidade Universitária.
O objetivo é apresentar e discutir técnicas de modelagens física e numérica de fundações na construção de Torres Eólicas Offshore, bem como as técnicas construtivas usadas em um contexto do futuro potencial da energia eólica offshore. Os interessados devem acessar o site http://lm2c.coc.ufrj.br/contato/ e informar a instituição a que pertence e o nome. Confira a programação:
Sessão 1 – 8h30
Presidente: professor titular da Coppe, Francisco Lopes, PhD Universidade de Londres.
– Physical modeling of found and anchoring of Marine Renewable Energy (MRE) systems
Dr. Luc Thorei, PhD École des Plants ParisTech, diretor do laboratório de modelagem centrífuga do IFSSTTAR.
-Visão Geral e potencial eólico Offshore
Dra. Helena Portugal Motta, DSc Coppe, analista de pesquisa energética da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
– Caracterização dinâmica e estática de areias quatzosa e carbonatada
Professor titular da Coppe, Márcio Almeida, coordenador do Lm2C.
Sessão 2 – 10h30
Presidente: professor Jarbas Milittsky, PhD, Universidade de Surrey, professor titular da UFRGS.
– Modelagem física de monopiles em areias quatzosa e carbonatada
Professora associada Maria Cascão, DSc Coppe, coordenadora do programa de projeto de estruturas PPE da Escola Politécnica da UFRJ.
– Desafios tecnológicos de estruturas eólicas offshores fixas e flutuantes
Professor titular da Coppe, Gilberto Ellwanger.
– Comparação de respostas cíclicas e dinâmicas de monopile e gravity base foundation para torres eólicas offshore
Professor associado da Escola Politécnica da UFRJ, Massao Futai, DSc da Coppe.
Discussões 11h50 – 12h10 Momento da Indústria – 12h10 Presidente: engenheiro Acácio Wey, engenheiro chefe do porto Asa Branca Engenheiro Juan Altstadt, geólogo da Universidade de São Paulo e diretor da Herrenknecht Brasil Offshore Foundation Drilling – OFD.
François Hubault e Christian du Tertre (à esquerda) e o professor Francisco Duarte (direita) explicaram o conceito e os fundamentos da Economia da Funcionalidade e da Cooperação
Em workshop na Coppe/UFRJ, os especialistas franceses Christian du Tertre e François Hubault defenderam a construção de um novo paradigma para a economia baseado na cooperação e na redução do consumo de recursos materiais. Promovido pelo Programa de Engenharia de Produção da Coppe, o Workshop sobre Economia da Funcionalidade e da Cooperação foi realizado, dia 6 de novembro, na Incubadora de Empresas da Coppe. O evento foi coordenado pelo professor Francisco Duarte e pela pesquisadora de pós-doutorado, Amanda Xavier, ambos do mesmo programa.
Segundo o professor Duarte, a EFC tem base nos impasses do atual modelo econômico ainda atrelado ao modelo fordista de produção em massa. “Esse modelo tem chegado ao seu limite. Essa busca incessante pela redução de custos e maximização da produção tem levado à perda de sentido, ausência de reconhecimento, a síndrome de burnouts – crises de pânico relacionadas ao trabalho-, o qual é a verdadeira fonte de valor. Qual seria a alternativa? Um ecossistema baseado na cooperação no interior das empresas e entre as organizações e os territórios nos quais atuam”, ressaltou o professor Duarte, coordenador do Programa de Engenharia de Produção da Coppe.
A EFC, conforme frisou Duarte, possui quatro pilares fundamentais. “Ela é fortemente baseada em dinâmica servicial. Não é o material (o produto) que importa, é o imaterial, o desenvolvimento das competências, da confiança; em um ecossistema cooperativo e territorial; na construção de uma governança baseada na cooperação; e na transação monetária conectada aos efeitos úteis que o serviço oferece à sociedade”. A pesquisadora Amanda Xavier explicou o que é a Economia da Funcionalidade e da Cooperação, em entrevista à TV Futura.
“A EFC também se trata de compreender as externalidades causadas por outros e as que o próprio empreendedor causa a terceiros”, explicou Christian du Tertre
Para Christian du Tertre, presidente do Instituto Europeu da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (IEEFC), os empreendedores devem buscar novas hipóteses que levem ao surgimento de um ecossistema cooperativo. “A lógica industrial parte do pressuposto que sua atividade pode ter efeitos externos, e de igual modo você será submetido às externalidades das atividades de terceiros. A EFC também se trata de compreender as externalidades causadas por outros e as que o próprio empreendedor causa a terceiros. A integração e a cooperação entre os atores permitem reconhecer esse sistema e reduzir tais externalidades”, refletiu.
“É um paradigma gerencial muito diferente do “cada um no seu quadrado”. É mais do que coordenar esforços de agentes que estão preocupados apenas com seu próprio negócio”, acrescentou François Hubault, sócio-fundador do Laboratório de Intervenção Atemis (Análise do Trabalho e das Mutações nas Indústrias e Serviços).
A iniciativa do Workshop foi do Clube EFC Rio, primeiro do gênero no Brasil, coordenado pelo professor da Coppe, Francisco Duarte, cujo objetivo é divulgar o conceito de Economia da Funcionalidade e da Cooperação nos moldes dos clubes surgidos na França. Para difundir o conceito, pesquisadores da Coppe/UFRJ realizaram no Rio de Janeiro, de 4 a 8 de novembro, uma série de eventos organizados pelo Clube.
O Clube divulga suas atividades e publica conteúdo sobre a Economia da Funcionalidade e da Cooperação, em suas páginas nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter. Para mais informações, entrem no site do Clube EFC-Rio: clubeefcrio.com
O diretor de tecnologia da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do estado do Rio de Janeiro (Faperj), Maurício Guedes, apresentará na Coppe/UFRJ, dia 3 de dezembro, dois editais de apoio à inovação: um voltado às micro, pequenas e médias empresas, e outro ao empreendedorismo de doutores residentes no estado. A apresentação “Novos Editais e Perspectivas da Faperj para a Inovação” terá início, às 14h, no auditório da Coppe, no bloco G, sala 122.
O projeto “Doutor Empreendedor: Transformando Conhecimento em Inovação”, criado pela Faperj, tem como objetivo fomentar a aplicação de resultados de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em empreendimentos baseados em conhecimento científico e tecnológico.
Maurício também falará sobre o edital conjunto da Faperj e da Agência Estadual de Fomento do Rio de Janeiro (AgeRio), para subvenção e financiamento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PDI) de pequenas e médias empresas inovadoras. Os recursos serão aportados sob forma de subvenção econômica e financiamento.
Engenheiro de Produção graduado pela UFRJ e mestre em Planejamento Energético pela Coppe, Maurício Guedes foi diretor do Parque Tecnológico da UFRJ (2003 a 2016) e coordenador da Incubadora de Empresas da Coppe (1994 a 2016). Também presidiu a International Association of Science Parks and Areas of Innovation (IASP) e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadoras (Anprotec).
As alunas do Programa de Engenharia de Produção da Coppe/UFRJ, Amanda Xavier Pedrosa e Cristine Carvalho, conquistaram o Prêmio Casa Firjan, que contemplou as melhores teses de doutorado e dissertações de mestrado voltadas para tema: O futuro do trabalho e a reinvenção das empresas. O resultado foi divulgado nesta sexta-feira, dia 8 de novembro. A cerimônia de premiação será no próximo dia 22 de novembro, às 10 horas, na Casa Firjan, na rua Guilhermina Guinle, 211, Botafogo, Rio de Janeiro.
Amanda Xavier Pedrosa conquistou o primeiro lugar, na categoria A Reinvenção das Empresas, pela tese “Proposta de um modelo de maturidade para avaliação das práticas de eco-inovação nas organizações: eco-mi”. A tese foi defendida, em 2017, no Programada de Engenharia de Produção da Coppe, sob a orientação do professor Ricardo Manfredi Naveiro.
Cristine Carvalho conquistou o segundo lugar, na categoria Futuro do Trabalho, pela dissertação de mestrado “Modelo de Negócio Virtual e Operação Real. Estudo de Caso da empresa Uber Technologies Inc no Rio de Janeiro”. A dissertação foi defendida, em 2017, no Programa de Engenharia de Produção da Coppe, sob a orientação do professor Roberto Bartholo.
O Prêmio Casa Firjan é concedido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL) às dissertações e teses defendidas em programas de pós-graduação de instituições sediadas no estado do Rio de Janeiro, nos últimos três anos. Os vencedores, pesquisadores e seus respectivos orientadores, receberam entre R$ 2 mil e R$ 20 mil. O objetivo do concurso é promover o debate e a construção de propostas no caminho de desenvolvimento e da transformação para o futuro das empresas.
Sobre a premiação
Amanda, premiada pela tese “Proposta de um modelo de maturidade para avaliação das práticas de eco-inovação nas organizações: eco-mi”
O tema O Futuro do trabalho contempla pesquisas sobre mudanças estruturais e novas concepções do emprego e do trabalho, desenvolvimento de estratégias dentro ou fora de empresas, políticas públicas, investigações sobre habilidades e competências, e propostas ligadas à educação para o trabalho que possam contribuir para o entendimento e avanço da questão.
“Vamos priorizar pesquisas relacionadas a cenários futuros do emprego e trabalho em detrimento de estudos que abordem uma visão atual ou do passado sobre essa temática”, explica Julia Zardo, que está à frente do programa “Pensamento” da Casa Firjan.
Já a categoria A reinvenção das empresas: estratégias de inovação abrange pesquisas que apresentem abordagens e contribuições relevantes sobre o desafio constante de inovação e reinvenção das empresas e sobre como as empresas e as organizações podem se preparar, em termos estratégicos, para um futuro de transformações cada vez mais rápidas.
Cristine, premiada pela dissertação “Modelo de Negócio Virtual e Operação Real. Estudo de Caso da empresa Uber Technologies Inc no Rio de Janeiro”
“A ideia é conhecer pesquisas referentes às práticas inovadoras que vêm sendo realizadas em empresas internacionais e brasileiras e que poderiam ser adaptadas à realidade do nosso estado. O objetivo é compreender os processos de transformação das empresas no contexto da nova economia com trabalhos acadêmicos que possam contemplar elementos relacionados ao ambiente, às redes de parceiros e às cadeias nas quais as empresas estão envolvidas”, explica Zardo.
O objetivo do concurso é a geração de debate e a construção de propostas no caminho de desenvolvimento e da transformação para o futuro. O prêmio integra o programa “Pensamento”, que provoca o diálogo e a troca com diferentes públicos e ecossistemas sobre os principais temas da Casa Firjan: o futuro do trabalho, a reinvenção das empresas e o novo papel da representação empresarial.
Vídeo produzido pela funcionária da Fundação Coppetec, Polyana Califrée, e pela estagiária do Laboratório de Produção Multimídia (LPM) da Coppe, Helena Zimbrão, conquistou o 1º lugar no II Concurso de Vídeo do Confies – Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica. A premiação foi realizada durante a segunda edição do congresso do conselho, entre os dias 6 e 8 de novembro.
Com o título Shopptec – Compras Rápidas, o vídeo vencedor aborda o novo sistema de compras implantado pela Fundação Coppetec para agilizar os serviços prestados, como o de aquisição de equipamentos e serviços para os laboratórios de pesquisas. Os personagens mostram como funciona o sistema que torna os processos mais rápido e eficiente, e permite a realização de compras de equipamentos e materiais, de até R$ 7 mil, e contratação de serviços técnicos, de até R$ 2 mil, de forma descentralizada, entre outras vantagens.
A Coppetec foi criada pela Coppe, em 1970, para gerenciar convênios e projetos de pesquisa em cooperação com empresas, disciplinar a prestação de serviços de consultoria pelos professores e gerar recursos para a instituição. O grande salto desta iniciativa se deu em 1977, quando Coppe e Petrobras assinaram o maior convênio de cooperação técnica celebrado pela estatal com uma instituição acadêmica. O convênio gerou uma parceria que dura até hoje e ajudou a mudar a face da indústria de petróleo no país.
Em março de 1993, a Coppetec foi transformada em fundação de direito privado sem fins lucrativos. Pioneira no Brasil, a fundação resultou em grande avanço na relação universidade, empresa e sociedade e, ao longo desses anos, vem apoiando a realização de projetos de pesquisa da Coppe e de outras unidades da UFRJ. Seu público é formado por órgãos governamentais, empresas públicas e privadas, e até hoje já administrou mais de 15 mil convênios e contratos. A Fundação Coppetec também administra patentes e softwares registrados pela Coppe.
Cinco professores da Coppe/UFRJ tiveram projetos aprovados pelo Programa de Apoio a Projetos Temáticos no Estado do Rio de Janeiro, da Faperj, em 2019. O atual edital contempla os pesquisadores que solicitaram aditivos para os projetos contemplados pelo mesmo programa, no edital de 2015, nas faixas A e B, agora relançado como faixa C. Com 44 propostas, a UFRJ foi a instituição que obteve o maior número de aprovação de aditivos, de um total de 83.
Na Coppe foram aprovados os projetos coordenados pelos professores Bluma Guenter Soares e Elizabete Fernandes Lucas, do Programa de Engenharia Metalúrgica e de Materiais; José Manoel de Seixas, do Programa de Engenharia Elétrica; Romildo Toledo Dias Filho, do Programa de Engenharia Civil; e Su Jian, do Programa de Engenharia Nuclear.
O Programa de Apoio a Projetos Temáticos visa, prioritariamente, a obtenção de recursos de custeio necessários aos projetos e estimular a realização de projetos de pesquisa temáticos audaciosos, inovadores e originais em áreas temáticas de fronteira que visem à obtenção de resultados científicos e tecnológicos relevantes e de alto impacto. A divulgação dos resultados do julgamento das Faixas A e B desse Programa está prevista para novembro de 2019.
Estudo realizado por pesquisadores da Coppe/UFRJ sobre O Futuro do Emprego no Brasil revela que 9 milhões de pessoas têm 70% de probabilidade de terem suas atividades substituídas por tecnologias como robótica e inteligência artificial, com a chegada da indústria 4.0. Elas estão entre os 16 milhões de postos de trabalho criados entre 2003 e 2016. O levantamento, que avaliou cada uma das mais de 2.500 ocupações no país, foi liderado pelo pesquisador Yuri Lima, da equipe do Laboratório do Futuro da Coppe, sob coordenação do professor Jano Moreira de Souza, do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (Pesc).
Yuri acredita que um dos motivos da elevada taxa de substituição está no fato de que nos últimos anos foram criados mais de 8 milhões de empregos que envolvem ocupações com alto risco de automação, e apenas 3 milhões de baixo risco. Entre as três regiões mais afetadas está o Centro-Oeste, com probabilidade de 70,8%.
“Apesar da transformação nas áreas rurais desta região, que já passaram pelo processo da automação agrícola, o índice de impacto encontra-se elevado em função das características dos trabalhadores de Brasília, cuja maioria atua em centros administrativos, exercendo atividades que poderão ser substituídas por serviços automatizados”, explica o pesquisador da Coppe.
Yuri e Jano analisam os resultados do levantamento sobre o futuro do emprego no Brasil
As outras duas regiões mais impactadas serão e Sul e Sudeste, ambas com 69,2%, devido a concentração do setor de serviços, cujos trabalhadores atuam em funções como telemarketing, de assistentes administrativos e outras similares, a exemplo do que ocorre na cidade do Rio de Janeiro. Já as regiões Norte e Nordeste, com 64,3% e 61,3% respetivamente, serão menos impactadas por ter como predominante as atividades primárias como extração mineral, vegetal e animal, que não estão muito prováveis de serem substituídas por máquinas.
Para mostrar o impacto da automação em cada cidade brasileira, Yuri criou uma plataforma piloto com dados do Rio de Janeiro para ser usada como modelo para os cerca de 5.500 municípios do país. O pesquisador explica que as demais plataformas podem ser criadas, de acordo com o interesse dos governantes de cidades e estados, ou mesmo de outros grupos interessados.
Na cidade do Rio de Janeiro, o levantamento aponta que os trabalhadores do setor de varejo serão os mais impactados pela automação nas próximas décadas. É alta a probabilidade de 148 mil pessoas do setor – 13% das 2,3 milhões empregadas no município carioca – perderem seus empregos para as máquinas. Eles são operadores de caixa, vendedores e repositores de mercadorias.
O estudo no Rio mostra que independente do setor, a ocupação com maior probabilidade de impacto é a de operador de telemarketing, podendo atingir 99% das 20, 5 mil pessoas que atuam nesta atividade no município carioca. Também precisarão se readaptar, buscando novas funções no mercado, 96% dos profissionais que exercem funções de assistentes administrativos e auxiliares de escritório: cerca de 250 mil pessoas distribuídas em vários setores de atividades.
O relatório também aponta as funções menos vulneráveis, que são aquelas em que predomina as relações humanas, como gestores de Recursos Humanos, profissionais de comunicação, especialistas que lidam com tratamento de pacientes, cuidadores de idosos, entre outras atividades em que a tecnologia não tem como atuar diretamente, como explica Yuri.
O relatório O futuro do emprego no Brasil: estimando o impacto da automação integra o projeto Mapeamento da Computarização no Brasil, realizado por pesquisadores da Coppe, do Ence/IBGE e do LNCC.
Veja a plataforma sobre trabalho, com dados do Rio de Janeiro: http://laboregov.com
Quatro alunos da Coppe/UFRJ conquistaram o Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos, edição 2019, concedido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro aos melhores trabalhos de dissertação e tese concluídos em 2018. Foram agraciados nesta edição os alunos Osvaldo Moura Rezende (doutorado), Antonio Krishnamurti Beleño de Oliveira, Marcelle Candido Cordeiro e Thomas Moreira Campello (mestrado). A cerimônia de premiação será dia 13 de novembro, das 17h30 às 21h, no Auditório do Clube de Engenharia, na Av. Rio Branco, 124, 25º nadar, no Centro do Rio.
Osvaldo Moura Rezende foi premiado pela tese Análise Quantitativa da Resiliência a inundações para o Planejamento Urbano: Caso da bacia do Canal do Mangue no Rio de Janeiro, defendida no Programa de Engenharia Civil da Coppe, sob a orientação do professor Marcelo Miguez.
Antonio Krishnamurti foi comtemplado pela dissertação O Sistema de Drenagem como Eixo Estruturante do Planejamento Urbano: Caso da Bacia Hidrográfica do Rio Acari, também no Programa de Engenharia Civil da Coppe, sob a orientação de Marcelo Miguez.
Marcelle Cordeiro foi agraciada pela dissertação Qualidade das águas e diversidade microbiana do Rio Doce após o rompimento da Barragem do Fundão, realizada no Programa de Engenharia de Produção da Coppe, sob a orientação do professor Fabiano Thompson.
Thomas Moreira Campello pela dissertação Melhorias do Método de Ajuste Vetorial para obtenção de Modelos Racionais Multiportas de Baixa Ordem e Representação em Programas de Transitórios Eletromagnéticos, realizada no Programa de Engenharia Elétrica da Coppe, com orientação do professor Glauco Nery Taranto.
O objetivo da premiação é estreitar os laços do Crea-RJ com a comunidade acadêmica, divulgando e valorizando a produção científica dos estudantes e seus professores. A partir de seleção feita pelas próprias instituições de ensino, a premiação reconhece os melhores trabalhos nas categorias graduação de nível superior e médio-técnico, mestrado e doutorado.
Uma série de eventos organizados por pesquisadores da Coppe/UFRJ reunirão no Rio de Janeiro, de 4 a 8 de novembro, especialistas nacionais e estrangeiros para debater “A Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC)”. As atividades incluem seminário, fórum, workshop, e curso de formação. Coordenados pelo professor Francisco Duarte e pela pesquisadora de pós-doutorado Amanda Xavier, ambos do Programa de Engenharia de Produção (PEP) da Coppe, os eventos são abertos ao público, com exceção do curso de formação.
A proposta é difundir no Brasil a Economia da Funcionalidade e da Cooperação, cujo conceito está ancorado na construção de ecossistemas baseados na cooperação entre empresas e organizações, na combinação de bens e serviços, e na redução do consumo de recursos materiais, aumentando o bem-estar das pessoas e conferindo base territorial ao desenvolvimento socioeconômico.
A iniciativa é do Clube EFC Rio, o primeiro do gênero no Brasil, cujo objetivo é divulgar o novo conceito nos moldes dos clubes surgidos na França. “A proposta da EFC é reorganizar a cadeia produtiva, superando a lógica taylorista, de redução de custos e produção em massa. É buscar outra governança. Não se trata mais de entrar no mercado e vender bens, os consumidores querem serviços. Isso deve ter uma ancoragem territorial, com valores apropriados pela população local”, explica o professor Duarte.
No dia 6 de novembro, das 14 às 17h, será realizado o Workshop de Economia da Funcionalidade e da Cooperação, no auditório da Incubadora da Coppe, na rua Hélio de Almeida, s/nº, Cidade Universitária. Ele terá como palestrantes o professor da Coppe, Francisco Duarte, e dois especialistas franceses: Christian du Tertre, presidente do Instituto Europeu da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (IEEFC), e François Hubault, sócio-fundador do Laboratório de Intervenção Atemis (Análise do Trabalho e das Mutações nas Indústrias e Serviços). Este é o único evento que será realizado em um campus da UFRJ.
Na véspera, dia 5 de novembro, será realizado o 7º Fórum da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (FEFC – Rio), das 14 às 17h, no Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB) . “O percurso de acompanhamento de empresas em direção à EFC” é o tema central do fórum promovido pelo Clube EFC Rio, que está associado às instituições francesas : o IEEFC e o Laboratório Artemis. Os interessados devem se inscrever pelo formulário, com nome completo e CPF. O CRAB fica na Praça Tiradentes, 69-71 – Centro, Rio de Janeiro – RJ.
Ainda no dia 5, o Clube realiza, em parceria com a Casa Firjan, o seminário “A Economia da Funcionalidade e da Cooperação: a transformação do modelo econômico em perspectiva de desenvolvimento sustentável”. O evento será realizado, das 19 às 21h, Casa Firjan, na Rua Guilhermina Guinle, 211 – Botafogo, Rio de Janeiro – RJ. Os interessados em participar devem confirmar presença, adquirindo, gratuitamente, o ingresso pelo site do Ingresso Certo. É necessário aplicar o código promocional CASA05FIRJAN no ato da compra (no campo Código Promocional). O cupom concede 100% de desconto para o ingresso.
EFC requer nova governança para superar lógica taylorista
“É preciso conversar com este parceiro tão importante que é a indústria para pensar a atual transformação pela qual passa a sociedade. Por isso estamos promovendo as atividades com parceiros, como Sebrae e Firjan, e a Incubadora da Coppe. A EFC não pode ser um projeto construído da academia para eles. Tem que ser construído, com eles, para responder a uma demanda de desenvolvimento sustentável, reduzindo gastos com bens materiais, e adicionando a dimensão de serviço. A proposta é trabalhar com um ecossistema e não apenas com empresas isoladas”, afirma Duarte.
Segundo a pesquisadora Amanda Xavier, diretora do grupo de estudos do Clube EFC Rio, o qual reúne alunos de mestrado e doutorado do PEP, da Coppe, o conceito de EFC não substitui o termo economia circular, embora seja mais recente. “É um conceito mais abrangente. Inclui o aspecto social, a cooperação, os ecossistemas cooperativos. O conceito de economia circular começou na década de 1990. A economia da funcionalidade e da cooperação é um conceito mais recente e foi desenvolvido por pesquisadores franceses que trabalhavam com desenvolvimento de território em locais que se tornaram verdadeiros desertos sociais, devido ao desemprego e à depressão econômica. São economistas e ergonomistas que trabalhavam em regiões de mineração, nas quais o fechamento de empresas locais as privou de sua base econômica”, contextualiza a pesquisadora.
Para mais informações, os interessados devem enviar e-mail para clubeefcrio@gmail.com. O Clube EFC Rio pede aos participantes que se inscrevam pelo formulário, com antecedência, confirmando sua presença.
O Clube EFC Rio divulga suas atividades e publica conteúdo sobre a Economia da Funcionalidade e da Cooperação, em suas páginas nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter. Para mais informações, entrem no site do Clube EFC-Rio: clubeefcrio.com
“Transporte sustentável com hidrogênio e eletricidade” é o tema da terceira aula aberta do Programa de Engenharia de Transportes (PET) da Coppe/UFRJ, que será proferida, dia 6 de novembro, das 12h30 às 13h, pelo professor Paulo Emílio de Miranda. A aula será transmitida pelo Facebook e os interessados podem acessá-lo pelo endereço https://bit.ly/2BPRkWb
Professor dos Programas de Engenharia de Transportes e de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe, Paulo Emílio falará sobre as vantagens do ônibus híbrido elétrico-hidrogênio, desenvolvido no Laboratório de Hidrogênio (LabH2), sob sua coordenação. O veículo silencioso e não poluente é uma opção sustentável para a mobilidade nas cidades brasileiras.
Esta é a terceira edição de uma série de aulas abertas que faz parte das comemorações dos 40 anos do Programa de Engenharia de Transportes da Coppe. O objetivo é divulgar as pesquisas desenvolvidas por seus professores e alunos. Já estão programadas aulas abertas mensais, até o próximo ano, com os professores do PET.
Criado em 1979, o PET é um dos 13 programas da Coppe. Nele são desenvolvidas as seguintes linhas de pesquisa: Cidades e Mobilidade, Gestão e Operação de Transportes, Logística e Transporte Sustentável. Além de formar mestres e doutores em Engenharia de Transportes, o programa alia o conhecimento de pesquisas teóricas e aplicadas a atividades de assessoramento a órgãos governamentais, contribuindo para o desenvolvimento nacional e bem-estar da sociedade.
Pesquisadores da Coppe/UFRJ detectaram três subáreas, tornando mais próxima a identificação da origem do derramamento de óleo que afeta o litoral do Nordeste brasileiro, entre 350 e 600 quilômetros da costa dos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Os resultados foram obtidos com o refinamento de dados a partir do cruzamento de um conjunto de informações e variáveis, como a profundidade marinha, que tornam ainda mais precisa a provável direção da origem. A pedido da Marinha, a investigação vem sendo realizada pelos pesquisadores do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) da Coppe, sob a coordenação do professor Luiz Landau.
A equipe do Lamce conseguiu agrupar os dados para determinar a máxima probabilidade de origem do derramamento diante dos diversos cenários existentes. Segundo Carina Böck, pesquisadora do Lamce, “as maiores probabilidades apontam para três regiões. Com simulações a partir de 79 pontos, fizemos uma modelagem inversa para considerar as possíveis trajetórias, considerando, além da superfície, dois, cinco, oito e dez metros de profundidade. Esse tipo de resultado precisa ser analisado, em conjunto com outros, para determinar a origem do óleo”.
Dentre as subáreas de maior probabilidade, segundo as simulações numéricas realizadas no Lamce, seus pesquisadores destacam três regiões: uma localizada a aproximadamente 350 km da costa da Paraíba; outra localizada a aproximadamente 600 km da divisa entre Pernambuco e Alagoas, e uma terceira a aproximadamente 400 km da divisa entre Alagoas e Sergipe.
Segundo o professor colaborador da Coppe e professor do Instituto de Geociências (IGeo) da UFRJ, Luiz Paulo Assad, o objetivo do estudo é subsidiar ações investigativas para diminuir o esforço exploratório que apontam o local de início do incidente. As etapas seguintes preveem a realização de novas simulações utilizando a modelagem direta, confirmando se há convergência com os pontos registrados de contato do óleo com o litoral. As três subáreas foram definidas a partir da modelagem inversa, rastreando o óleo do litoral à provável origem. Agora, os pesquisadores iniciaram uma nova etapa, usando modelagem direta. “A modelagem para frente requer uma série de novas informações que a modelagem reversa não requer, como volume do óleo, por exemplo. Ela demora um pouco mais para ser realizada”, explicou Carina, ressaltando ainda que são consideradas condições hidrodinâmicas (correntes marinhas), meteorológica (vento) e profundidade.
Luiz Paulo, Carina Böck e Luiz Landau destacam três prováveis subáreas da origem do óleo
Carina Böck revelou que ainda é cedo para determinar se o óleo chegará à região sudeste, mas condições hidrodinâmicas não descartam a possibilidade. Todavia, outros fatores como o tipo e o volume de óleo influenciam nesse desfecho. O professor Luiz Paulo Assad concorda que as condições meteorológicas e oceanográficas permitem dizer, sim, que o óleo pode chegar à região sudeste, mas diz que tal informação só pode ser feita, a partir do conhecimento do volume de óleo que ainda resta na coluna d’água.
Segundo Assad, o objetivo do estudo que determinou com mais precisão essas novas subáreas é subsidiar ações investigativas para diminuir o esforço exploratório que apontam a origem do derramamento. Segundo ele, ainda não se sabe a causa exata do derramamento, e hipóteses como a ocorrência de um naufrágio ou o transbordo mal sucedido de petróleo de um navio para outro ainda podem ser consideradas. Mas informações mais completas podem ajudar a cruzar os dados de localização, por exemplo, com as rotas de embarcações.
A possibilidade de existência de uma nova mancha de petróleo de 165 quilômetros quadrados próxima ao litoral baiano, que teria surgido no dia 28 de outubro, também está descartada pelos pesquisadores da Coppe. O Ibama, inclusive, liberou uma nota técnica informando que foram células de chuva que influenciaram a leitura dos sinais do radar. Assad explica que alguns fatores meteorológicos ou a presença de microalgas influenciam as condições da superfície marinha, apresentando comportamento semelhante a manchas de óleo observadas em imagens de radar. Elas são chamadas de “falso positivo”, mas estão sendo monitoradas constantemente por órgãos governamentais, como Ibama e Marinha, e também pela equipe do Lamce, da Coppe.
Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico
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Título: Ensino Híbrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico Coordenador: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contato do coordenador: campos@smt.ufrj.br
Resumo: A pandemia da COVID-19 impôs uma transição drástica do modelo padrão de ensino, para aulas estritamente virtuais, e tem exigido um grande esforço para preparar e oferecer cursos aos alunos, seja no ensino universitário ou no ensino básico, pois poucos estavam preparados para lidar com as tecnologias de ensino online. Passados meses após o isolamento, não tem sido trivial a transição do presencial para o virtual, principalmente na manutenção da qualidade das disciplinas oferecidas neste novo formato. Uma lição foi aprendida neste processo: é necessário investir de forma permanente na implementação de tecnologias inovadoras/eficientes no melhoramento dos processos de ensino e aprendizagem. Neste sentido, este projeto visa a dar apoio à rede pública de ensino, seja no âmbito do ensino básico ou do ensino de engenharia em outras universidades, no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é o desenvolvimento de recursos e cursos em formato híbrido, incorporando técnicas de aprendizado ativo, sala de aula invertida, multimodalidade, etc.
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Escola Piloto em Engenharia Química Prof. Giulio Massarani
Resumo: A Escola Piloto Presencial (EPP) em Engenharia Química surgiu em 1993, no PEQ/COPPE, e é uma ferramenta de atualização e de educação continuada, bastante útil para professores de ensino médio e de graduação, mas também muito procurada por estudantes e técnicos, além de empregados da indústria em geral. Nesta proposta da EPP desta edição serão oferecidos 10 módulos: TÉCNICAS AVANÇADAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS (DIVIDIDA EM 10 SUB-MÓDULOS) ensina técnicas de ponta para caracterização de diversos de tipos de materiais, discutindo o fundamento das técnicas e exemplificando com dados reais. Os módulos são: Módulo 1: Técnicas espectroscópicas (FTIR, DRIFTS, RAMAN e UV-Vis) Módulo 2: Ressonância magnética nuclear (RMN) Módulo 3: Difração de raios x (DRX) Módulo 4: Espectrômetro de Massas e Redução à Temperatura Programada (MS e TPR) Módulo 5: Cromatografia por permeação em gel (GPC) Módulo 6: Análises de tamanho de gotas e partículas Módulo 7: Técnicas cromatográficas gasosa e líquida – Uma visão de Troubleshooting Módulo 8: Elementos de caracterização de petróleo Módulo 9: Análises térmicas – TGA, DSC e DMA Módulo 10: Biotecnologia no Cotidiano.
Resumo: O LabIS veio se configurando ao longo de uma caminhada que remonta aos trabalhos e investigações da linha de pesquisa em Informática e Sociedade (IS) do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação (PESC) da COPPE/UFRJ. Uma linha de pesquisa há tempos em busca de um Brasil ainda por inventar, movida pelo desejo de compreender a realidade brasileira para colaborar com a construção de um país mais justo e equânime. Trabalhamos com a produção de software de acessibilidade (LibrasOffice), jogos educativos (Damática), bancos comunitários (Mumbuca e Preventório) e oferecemos cursos de programação para estudantes da rede pública do ensino médio.
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Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ
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Título: Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ Coordenador: DENISE CUNHA DANTAS Contato do coordenador: ddantas@oceanica.ufrj.br
Resumo: O Letramento de Jovens, Adultos e Idosos da COPPE/UFRJ é um projeto aberto a todo aquele que não é alfabetizado e aquele que não teve acesso ou não concluiu os estudos no Ensino Fundamental na idade escolar referente. Foi criado em 2005 pela Assessoria de Desenvolvimento Social da COPPE, a partir de uma pesquisa com os servidores e trabalhadores terceirizados que atuavam em atividades de limpeza e serviços gerais. A pesquisa foi ampliada para outras unidades e setores da Universidade. Hoje o Projeto tem como aluno servidores da UFRJ e terceirizados que, em sua maioria, trabalham no Centro de Tecnologia, e cidadãos moradores do entorno da Ilha do Fundão, principalmente da Vila Residencial e do Complexo da Maré. As aulas são ministradas no Centro de Tecnologia para as turmas de Letramento Básico, Intermediário e Avançado. E acontecem de segunda a sexta feira, de 15 às 16:30 horas.
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Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos
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Título: Polímeros para o setor de petróleo e gás – Aditivos Coordenador: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contato do coordenador: taissazl@yahoo.com.br e elucas@metalmat.ufrj.br
Resumo: A ação contempla aulas teóricas e demonstrativas e obtenção, caracterização e propriedades em solução dos polímeros, além de suas aplicações como aditivos na indústria do petróleo.
Resumo: A reciclagem de plásticos é um tema importante, visto que mais de 60% de todo plástico produzido já virou resíduo e apenas 9% foi reciclado em todo mundo. No Brasil os dados são ainda mais alarmantes. O relatório apresentado pelo WWF recentemente afirma que o Brasil é o quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo e recicla menos de 2% desse montante. Contudo, políticas de reciclagem e educação ambiental ainda são precárias e pouco divulgadas, e a disseminação de informações que tornam os plásticos vilões fazem com que o banimento desses materiais seja cada vez mais desejável. No entanto, vale lembrar que os plásticos são polímeros de alto valor agregado, baixo custo de produção e muito versáteis, e quando reciclados podem ser reinseridos na cadeia produtiva, possibilitando a produção de novos materiais, além de alavancar o setor energético. Dessa forma esse projeto visa instruir e incentivar alunos de escolas públicas e privadas a serem multiplicadores dos conceitos de reciclagem em suas escolas, famílias e comunidade. Onde palestras e atividades lúdicas serão realizadas, de forma virtual, incentivando o descarte correto ou reutilização de resíduos plásticos, evitando que esses resíduos sejam descartados em lugares impróprios.
Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES
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Título: Programa de Incubação de Empreendimentos Populares – Inovação Social dos Processos de Incubação de EES Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: A ITCP/COPPE vem atuando, desde a sua criação, no apoio aos Empreendimentos Populares. Desenvolve ações que vão de encontro às necessidades das classes populares e dos setores informais, que historicamente ficam à margem das ações sociais desenvolvidas pelo Estado. Hoje novas técnicas e ferramentas são requeridas para enfrentar os novos desafios que se apresentam. Esta proposta visa investigar metodologias inovadoras de incubação, que propiciem o aperfeiçoamento das atividades dos empreendimentos incubados, dando continuidade às ações desenvolvidas pela ITCP/COPPE. A implantação das novas metodologias desenvolvidas permitirá melhorar a qualidade dos Empreendimentos Econômicos Solidários – E. Site da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – ITCP/COPPE/UFRJ
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Espaço COPPE Miguel de Simoni
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Título: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordenador: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contato do coordenador: werner@cos.ufrj.br
Resumo: A atividade central deste projeto é a visitação guiada a exposição do Espaço COPPE, realizada predominantemente por estudantes do Ensino Médio da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Os grupos de estudantes realizam as visitas acompanhados por professores das escolas de origem. O ambiente dos espaços de divulgação científica e tecnológica, como o Espaço COPPE, pode proporcionar elementos-chave de fomento à motivação intrínseca do aprendizado – por exemplo: construção de significado pessoal, tarefas desafiadoras, colaboração e sentimentos positivos sobre os esforços realizados e, portanto, são potenciais indutores da formação de vínculos novos, por vezes mais intensos. Site do Espaço COPPE
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS – DEFESA
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ
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Título: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ) e MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO (MEG) PARA SERVIDORES PÚBLICOS GERAIS E UFRJ Coordenador: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contato do coordenador: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: O Curso tem por objetivo a elaboração, implantação, manutenção, melhoria contínua e auditorias internas de sistemas de gestão da qualidade segundo requisitos das normas NBR-ISO:9001 e implantação de boas práticas de gestão segundo os critérios definido no Modelo de Excelência em Gestão (MEG-TR) preconizada pela SEGES do Ministério de Economia). O curso está vinculado ao Programa FORMAÇÃO CONTINUADA DE SERVIDORES PÚBLICOS.
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UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
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Título: UBUNTU.lab – Programa de inovação aberta em cidades inteligentes para a redução da desigualdade racial no Rio de Janeiro
Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O Projeto BRA/15/010 – Fortalecimento e Expansão do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial é uma ação entre o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) com o objetivo de descentralizar as políticas públicas de igualdade racial e fortalecer e expandir o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir). A Fundação COPPETEC foi uma das entidades selecionadas através do projeto U.lab para apresentar a prefeitura do Rio de Janeiro um laboratório de inovação governamental a ser replicado como política de promoção da igualdade racial no âmbito de implementação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Município desenvolvido pelo Escritório de Planejamento da Secretaria Municipal da Casa Civil (EPL). No âmbito do Sinapir, o presente projeto tem o objetivo de entregar ao município do Rio de Janeiro, um programa de inovação governamental que coloca o jovem negro como protagonista da tecnologia capaz de promover o bem-estar no seu dia a dia.
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Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS
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Título: Unidade de Suporte à Inovação Social – USIS Coordenador: CARLA MARTINS CIPOLLA Contato do coordenador: carla.cipolla@ufrj.br
Resumo: A atividade apoia inovações sociais como chave para o desenvolvimento. O USIS/ UFRJ – Unidade de Suporte à Inovação Social – nasceu do projeto LASIN – Latin American Social Innovation Network -, financiado pela Comissão Europeia, com o propósito de implementar um modelo de envolvimento Universidade/comunidade, baseado na combinação de atividades curriculares e extra-curriculares, materiais e instrumentos de aprendizagem, treino prático, oficinas e mentorias para reforçar as ligações da universidade com o ambiente social mais amplo (Grupos comunitários, ONGs e/ou OSCIPS, Organizações governamentais, empresas e escolas) com metodologia própria desenvolvida por LASIN.
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“TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE
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Título: “TÁ” LIGADO?! MINHA CÂMERA NA MÃO E UMA IDEIA NA CABEÇA – A LINGUAGEM AUDIOVISUAL COMO LIVRE EXPRESSÃO NA CONSTRUÇÃO DIALÉTICA NO ESPAÇO ENTRE A UNIVERSIDADE, A ESCOLA E A SOCIEDADE Coordenador: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contato do coordenador: andreanascimento@cos.ufrj.br
Resumo: Todos nós da comunidade acadêmica e escolar tivemos que nos adaptar à utilização de soluções tecnológicas para nos comunicar, socializar e nos relacionar durante o período de pandemia para reproduzir a rotina de uma sala de aula. Com isso, a linguagem audiovisual e o uso de dispositivos portáteis, como smartphones e tablets, que já era uma realidade muito presente em nossa vida, de repente, se tornou fundamental. Essa proximidade foi uma grande motivação que trouxe a memória da frase emblemática do cineasta Glauber Rocha – Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – que inspirou o título deste projeto e que nos faz compreender que atualmente a nossa práxis gira em torno dessa máxima que representa nosso atual cenário social nos hábitos de registrar e compartilhar nossas imagens, nossos áudios, nossos vídeos, seja de forma direta ou indiretamente nas redes sociais. Portanto, este projeto visa atender a uma demanda técnica para auxiliar a produção de conteúdo de divulgação de pesquisas, trabalhos escolares, vídeo aulas, entre outros, de forma que o público participante do projeto conheça detalhes da composição audiovisual. Enfatizar o uso da linguagem audiovisual para acesso ao conhecimento e para a troca de saberes, uma comunicação dialética onde é importante não só transmitir o conhecimento gerado na universidade mas também possibilitar que a sociedade contribua com o seu olhar, seu fazer, sua crítica.
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Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis
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Título: Apoio às Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro para o desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis Coordenador: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contato do coordenador: amandaxavier86@gmail.com
Resumo: As MPE compõe 92% das empresas do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais (Brasil, 2020). No entanto, as MPE enfrentam enormes desafios, sobretudo pela amplitude da atual crise sanitária, econômica e social (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), colocando em evidencia o modelo econômico dominante, centrado na produção em massa de bens materiais e de performance financeira (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). Nesse sentido, esse projeto se fundamenta na perspectiva da Economia da Funcionalidade e da Cooperação (EFC), que tem como proposta fornecer soluções integradas de bens e serviços a partir da cooperação entre diferentes atores territoriais, abandonando a noção de escalabilidade e desenvolvendo novos modelos de governança de empresas e territórios (Du Tertre et al., 2019). Essa abordagem interacionista permite um menor consumo de recursos naturais e a renovação do vínculo social, criando resiliência para as relações econômicas, tão fragilizadas diante do cenário atual (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). Este projeto visa apoiar as Micro e Pequenas Empresas do estado do Rio de Janeiro no desenvolvimento de trajetórias econômicas sustentáveis, criando impacto direto na sociedade e na comunidade científica. Para tanto, visa a formação, acompanhamento e intervenção de dirigentes de empresas para transição de modelo econômico a partir do Modelo da Economia da Funcionalidade e da Cooperação.
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Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens
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Título: Boas Práticas de Acolhimento – Saberes, Convivências e Aprendizagens Coordenador:VANDA BORGES DE SOUZA Contato do coordenador: vanda@adc.coppe.ufrj.br
Resumo: Entende-se que o acolhimento poderá ampliar sua esfera de atuação, para além do campo psicossocial, podendo alcançar também o contexto socioeconômico, acadêmico, das relações laborais entre outros. Com o passar do tempo, a sobrevivência às situações de adoecimento, outros aspectos do acolhimento foram se apresentando. O acolhimento financeiro, o acolhimento acadêmico, o acolhimento dos conflitos e dificuldades de relacionamentos, o acolhimento laboral pela dificuldade de absorção e entendimento das novas formas de trabalho surgidas. A partir de então, se fez necessário repensar como dar conta de considerar todos esses tipos de acolhimentos. Neste sentido, este projeto pretende evidenciar a importância de compartilhar uma informação que oriente e facilite os indivíduos para o desempenho de ações de acolhimento nos diversos espaços de convivência. Por isso, saberes, convivências e aprendizagens fazem parte de uma via de mão dupla. Ou seja, cada parte tem o que a transmitir, conhecer e se aperfeiçoar com a outra.
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Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python
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Título: Capacitação de jovens para o mercado de TI em NF, uma abordagem através de aprendizado ativo: introdução à programação em Python Coordenador:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contato do coordenador: edmundo@land.ufrj.br
Resumo: Este curso é uma ação prevista no projeto de Extensão “Ensino Hibrido: Desafios e perspectivas nas engenharias e no ensino básico” já registrado no SIGA, pela COPPE. O projeto de extensão registrado no SIGA tem como um dos seus objetivos a criação de cursos em áreas chave para o desenvolvimento do Estado e de acordo com a experiência multidisciplinar da COPPE. Através de uma parceria com a Ong Ideas de Friburgo que proporcionou a infraestrutura necessária (espaço físico, computadores, pessoal local, etc.) foi criado um local para treinamento de jovens oriundos de escolas públicas do segundo grau. A ideia do curso surgiu durante a elaboração de disciplinas de programação para um curso avançado de técnicas de Inteligência Artificial com o formato hibrido baseado no Aprendizado Voltado a Projetos (PBL, projeto FAPERJ) de forma a que a experiência do projeto em PBL fosse aplicada a jovens alunos. O curso visa introduzir os jovens em linguagens modernas de computação, e fornecer o treinamento essencial para que o aluno da rede pública de ensino possa mais facilmente ingressar no mercado de trabalho local. Os alunos selecionados têm a oportunidade de aprender programação na prática, com base na linguagem Python, para melhor entender e tentar propor soluções a problemas reais e da cidade de Friburgo quando possível. O curso visa também fornecer incentivos para que os egressos possam continuar os estudos em tópicos adicionais de tecnologias da computação.
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Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental
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Título: Disseminação das aplicações da Engenharia Nuclear no âmbito da sustentabilidade ambiental Coordenador:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contato do coordenador: inayacorrea@gmail.com
Resumo: Em sua Décima Edição, a Semana do Meio Ambiente da BR Marinas integra em sua agenda o Dia Mundial do Oceano, inserindo-se no contexto da Década do Oceano da ONU. Este evento conta com os apoios do Núcleo de Vida Marinha e do Centro de Educação Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e da Cidade do Rio de Janeiro e da Cátedra UNESCO para a Sustentabilidade do Oceano, trazendo para o público carioca a importância dos Oceanos na mitigação das Mudanças Climáticas, o debate sobre a biodiversidade e as potencialidades do Oceano, e a integração entre Ciência, Educação, Políticas Públicas e Sociedade Civil. Ademais, serão incorporadas pela primeira vez aplicações nucleares e atômicas de medidas para englobar a temática em tela com cujo acadêmico-cientifico. E, por fim, teremos uma ação de Sensibilização Ambiental será realizada através da promoção de um Mutirão de Limpeza com foco nos resíduos sólidos do entorno da Marina da Glória, incluindo o Lixo Marinho, com a participação de voluntários.
Resumo: Em 2022, os desastres causaram mais de 30,704 mortes e com 185 milhões de pessoas afetadas, e prejuízos de 223.8 bilhões de dólares segundo o Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). No Brasil, entre 2011 a 2022, especificamente no Rio de Janeiro, houve 591 ocorrências de desastres, resultando em 987 mortes e afetando 3,9 milhões de pessoas, e prejuízos econômicos superior a R$ 3,08 bilhões (Atlas digital de desastres no Brasil, 2023). Tais dados demonstram a importância e a complexidade das Operações Humanitárias e de Desastres (OHD), as quais envolvem o acesso as áreas afetadas, a coordenação de diversos stakeholders e falta de recursos. Assim surge o projeto Droneiros Voluntários, idealizado no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ de forma a auxiliar a escassez de recursos humanos e tecnológicos na resposta a desastres. O projeto conta com uma plataforma tecnológica que atua como um facilitador, unindo proprietários de drones, defesa civil e outras organizações no desenvolvimento de ações de mapeamento de áreas de risco e afetadas por desastres, promovendo uma colaboração entre stakeholders mais eficaz e eficiente no contexto de OHD. Nesse sentido, o projeto atua no engajamento e promoção da troca de conhecimento entre os diferentes atores tratados como público alvo, promovendo OHD eficazes e mais eficientes, com integração entre diferentes áreas de conhecimento científico e pesquisadores de diferentes níveis que atuam em OHD.
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INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO
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Título: INSILICONET – PROGRAMANDO O FUTURO Coordenador:ARGIMIRO RESENDE SECCHI Contato do coordenador: arge@peq.coppe.ufrj.br
Resumo: A InSilicoNet é um espaço de colaboração onde diversos atores da sociedade são convidados a trazer seus problemas técnicos para construir, em conjunto com os membros acadêmicos, soluções tecnológicas inovadoras baseadas em ferramentas digitais. Está estruturado como uma rede de sete Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ e SENAI CETIQT) e profissionais de engenharia com experiência na área de engenharia de sistemas em processos (Process Systems Engineering, PSE). A InSilicoNet tem a missão de promover o desenvolvimento científico e tecnológico comprometidos não apenas com o desempenho econômico, mas com os impactos sociais e ambientais por meio de atividades de extensão integradas a iniciativas de pesquisa e ensino em PSE, contemplando: a) Fábrica de Aprendizagem, que desenvolve competências e habilidades de discentes de graduação e pós-graduação para o trabalho colaborativo empregando PSE na solução de problemas tecnológicos, sociais e ambientais tratáveis por ferramentas de engenharia digital; b) Oferta de cursos de extensão que promovam competência para o desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação; e c) Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento integrando discentes de graduação e pós-graduação sob orientação acadêmica e mentoria por indústrias, organizações e/ou governos.
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Rede Refugia
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Título: Rede Refugia Coordenador:THARCISYO COTTA FONTAINHA Contato do coordenador: tcottaf@gmail.com
Resumo: O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) revela que em 2022 o mundo ultrapassou a marca de 100 milhões de pessoas em deslocamento forçado, motivados por inúmeras razões. No Brasil, desde 2011 foram realizadas 297.712 solicitações de reconhecimento da condição de refugiado. Devido a sua complexidade e alta quantidade de pessoas afetadas, a crise humanitária de refugiados precisa ser enfrentada pelos governos em comunhão com a sociedade civil e o setor privado, a fim de se garantir que as pessoas em deslocamento forçado tenham seus direitos humanos protegidos durante um processo de acolhimento efetivo e atento às suas necessidades. Assim, interessados em auxiliar no enfrentamento brasileiro à crise migratória, a Rede Refugia foi idealizada no âmbito do Programa de Engenharia de Produção da COPPE/CT/UFRJ. Trata-se de uma plataforma tecnológica colaborativa que objetiva facilitar o processo de acolhimento, proteção e integração de pessoas em deslocamento forçado que estão no Brasil. Dessa forma busca-se fortalecer os processos de colaboração mútua entre refugiados, solicitantes de refúgio, apátridas, poder público, entidades privadas, organizações humanitárias e outros stakeholders. Por meio de um processo de inovação social, a Rede Refugia busca fomentar um ambiente que favoreça a implementação de soluções inovadoras para os problemas vivenciados pelas pessoas em deslocamento forçado vivendo em solo brasileiro.
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Agendamento com a GRH
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Agendamento com a GRH
Setor da COPPE responsável pela orientação aos funcionários, no tocante a direitos e deveres em sua vida funcional, além de promover diversas ações que contribuem para capacitação profissional e bem-estar dos trabalhadores.
A Equipe é formada por profissionais da área de Administração, Recursos Humanos e Pedagogia, que estão prontos para atender a força de trabalho COPPE.
O serviço de Agendamento de Espaço é fornecido pelo Setor de Eventos Institucionais e Operação, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
Este serviço realiza o agendamento para uso dos seguintes espaços:
O serviço de Retirada de Resíduo Químico é fornecido pela Gerência de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, pelo Entrada Única.
O serviço de Segurança Patrimonial é fornecido pelo Grupo de Apoio de Segurança Patrimonial, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Em caso de furto, roubo ou agressão, ligar para a sala de segurança da Coppe no ramal: 8457 ou 2560-8858.
Em caso de furto ou roubo de patrimônio, ligar para a Divisão de Segurança da UFRJ – DISEG: 3938-1900 e setor de segurança da Coppe, ramal: 8457 ou 2560-8858.
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Gestão Eletrônica de Documentos
Gestão Eletrônica de Documentos
O serviço de Gestão Eletrônica de Documentos é fornecido pela Gerência de Documentação, e deve ser solicitado em contato direto com o setor, de forma presencial, na sala I-125A.
Este serviço contempla a preservação e acesso dos documentos em meios físico e eletrônico da COPPE.
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Limpeza de Espaços
Limpeza de Espaços
O serviço de Limpeza de Espaço é fornecido pelo Setor de Administração Predial e deve ser solicitado por meio do Sistema de Administração Predial, pelo Entrada Única.
O serviço de Elaboração de Projeto de Arquitetura é fornecido pelo Grupo de Apoio de Arquitetura e Engenharia, e deve ser solicitado por meio de envio por e-mail do formulário de Solicitação de Projeto de Arquitetura.
Este serviço contempla a elaboração do projeto conforme a solicitação, e inclui: levantamento do local, estudo preliminar para ser aprovado pelo Prof. Responsável e desenvolvimento do projeto.
E-mail para solicitação: fernanda@adc.coppe.ufrj.br
O serviço de Manutenção e acesso a Sistemas Administrativos é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio da gerência do próprio setor.
Este serviço está disponível para toda a Coppe.
Os Sistemas Administrativos da DPADI estão disponíveis por meio do Entrada Única.
O serviço de Manutenção de Infraestrutura e Redes é fornecido pelo CISI, e deve ser solicitado por meio do sistema de Helpdesk do CISI, que possibilita uma maior agilidade e transparência no atendimento do suporte técnico. A ferramenta adotada para implantação deste sistema foi o software livre OcoMon.
O serviço de Manutenção Predial é fornecido pelo Setor de Infraestrutura, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Manutenção, pelo Entrada Única.
Este sistema contempla a solicitação dos seguintes serviços: Conserto de ar central, conserto de ar de janela, conserto de ar tipo split, conserto de refrigerador, instalação de ar tipo split, serviço de elétrica, serviço de hidráulica, serviço de lustrador, serviço de pintura, serviço de serralheria, serviços de marcenaria, serviços de obras civis, serviços gerais, troca de disjuntor, troca de lâmpadas
O serviço de Incorporação / Baixa de Patrimônio é fornecido pelo Setor de Patrimônio, e deve ser solicitado conforme as orientações abaixo:
Como faço para fazer uma baixa?
Enviar uma carta ao Setor solicitando a baixa , descrevendo o bem, mencionando o nº da plaqueta COPPE e nº da UFRJ.
Como faço para fazer uma transferência?
Enviar uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a transferência do bem , com a descrição do mesmo e o nome do laboratório que ficará responsável.
Como faço para fazer uma doação?
Fazer uma carta ao Setor de Patrimônio solicitando a doação , enviando os documentos onde o Setor de Patrimônio fará a abertura de processo para dar encaminhamento ao Conselho de Curadores da UFRJ para autorização.
Como faço (alunos/doutorandos) para patrimoniar?
Enviar a nota fiscal junto com o formulário e o vínculo com a Instituição (TERMO DE CONCESSÃO E ACEITAÇÃO DE BOLSA ou TERMO DE OUTORGA ao Setor de Patrimônio .
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Agendamento de Transporte
Agendamento de Transporte
O serviço de Agendamento de Transporte é fornecido pela Gerência de Logística Institucional e Operação.
Este serviço é atualmente administrado pela Divisão de Frota Oficial, sendo a Gerência de Logística Institucional e Operação responsável pela interface de agendamento do serviço para os usuários da Coppe.
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Almoxarifado
Almoxarifado
O serviço de Solicitação de Material ao Almoxarifado é fornecido pelo Setor de Almoxarifado, e deve ser solicitado por meio do Sistema de Movimentação de Material, pelo link Entrada Única
Para reserva de locação do salão de eventos da sede do Grêmio ou do campo de futebol para qualquer atividade a ser realizada no local, deve-se seguir os procedimentos adotados na página do grêmio.
Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education
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Action name: Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education Coordinator: MARCELLO LUIZ RODRIGUES DE CAMPOS Contact information: campos@smt.ufrj.br
About the action: The COVID-19 pandemic enforced a drastic transition from the traditional teaching model to strictly online classes, having required a great effort to prepare and offer courses to students ranging from primary to higher education, since only a few were prepared to deal with technologies for online teaching. Even months after social distancing started, the in-person to online transition was not a trivial process, especially when it came to maintaining the quality of the courses offered in this new modality. This process taught us one important lesson: it is necessary that we permanently invest in implementing innovative/efficient technologies for improved teaching and learning. As such, this project aims to support public education in the state of Rio de Janeiro, from basic education to higher Education in engineering at other universities. With a hybrid learning modality, our purpose is to develop resources and courses that incorporate active learning methods, flipped classrooms, multimodality, etc.
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Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering
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Action name: Prof. Giulio Massarani Pilot School of Chemical Engineering Coordinator: HENRIQUE POLTRONIERI PACHECO Contact information: pacheco.h.pacheco@gmail.com and helen@peq.coppe.ufrj.br
About the action: The Pilot School for In-Person Education (EPP) in Chemical Engineering was created in 1993 by our Program of Chemical Engineering (PEQ/COPPE) as a tool for improvement and continuing education. It was very beneficial for high school and undergraduate teachers, but also very popular with students, technicians, and industry workers in general. This edition of EPP is called ADVANCED TECHNIQUES FOR MATERIALS CHARACTERIZATION and will comprise 10 modules. It consists in teaching cutting-edge methods for characterizing various types of materials, discussing the fundamentals of such techniques, and exemplifying them with real-world data. The modules are as follows: Module 1: Spectroscopy techniques (FTIR, DRIFTS, RAMAN, and UV-vis); Module 2: Nuclear magnetic resonance (NMR); Module 3: X-ray diffraction (XRD); Module 4: Mass spectrometry and temperature-programmed reduction (MS and TPR); Module 5: Gel permeation chromatography (GPC); Module 6: Droplet and particle size analysis; Module 7: Gas and liquid chromatography troubleshooting methods; Module 8: Aspects of petroleum characterization; Module 9: Thermal analysis - TGA, DSC, and DMA; Module 10: Biotechnology in everyday life.
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Laboratory for Informatics and Society – LabIS
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Action name: Laboratory for Informatics and Society – LabIS Coordinator: HENRIQUE LUIZ CUKIERMAN Contact information: hcukier@cos.ufrj.br and lealsobral@cos.ufrj.br
About the action: LabIS stems from the long journey traversed by the work and research of Informatics and Society (IS), a line of research from our Systems Engineering and Computer Science Program (PESC). We are driven by the desire to better comprehend the many faces of our society, seeking to contribute towards more equality and fairness. We develop software for accessibility (LibrasOffice), educational games (Damática), community banks (Mumbuca and Preventório) and offer programming courses for public high school students.
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Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ
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Action name: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly of COPPE/UFRJ Coordinator: DENISE CUNHA DANTAS Contact information: ddantas@oceanica.ufrj.br
About the action: Literacy for Youth, Adults, and the Elderly is a project for all those who are not literate and those who did not have access to or did not complete primary and/or lower secondary school at the corresponding age. It was created in 2005 by COPPE's Department of Social Development, based on a survey of civil servants and outsourced workers involved in cleaning and general services. We extended our research to other units and sectors of our university. Today, our students are civil servants and outsourced workers at UFRJ, most of whom work at the Technology Center, and citizens who live near Ilha do Fundão, mainly in Vila Residencial and Complexo da Maré. Our classes are held at the Technology Center for the Basic, Intermediate, and Advanced Literacy classes, Monday to Friday, from 3 p.m. to 4:30 p.m.
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Polymers in Oil and Gas – Additives
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Action name: Polymers in Oil and Gas – Additives Coordinator: TAISSA ZANGEROLAMI LOPES RODRIGUES Contact information: taissazl@yahoo.com.br and elucas@metalmat.ufrj.br
About the action: our action comprises theoretical and practical classes on obtaining, characterizing, and analyzing the properties of polymers in solution, as well as their applications as additives in the petroleum industry.
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Polymers: applications and awareness
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Action name: Polymers: applications and awareness Coordinator: ARIANE DE JESUS SOUSA BATISTA Contact information: ariane.pent@gmail.com and ariane@pent.coppe.ufrj.br
About the action: Plastic recycling has become a very important matter, since over 60% of all plastic produced globally has already become waste but only 9% has been recycled. In Brazil, the situation is even more alarming. A recent WWF report states that Brazil is the fourth largest producer of plastic waste worldwide, with a recycling rate of less than 2%. Our policies for recycling and environmental education are still insufficient and poorly publicized. Furthermore, plastics have recently been made out to be villains, making it increasingly desirable that these materials are banned. However, it is worth remembering that plastics are polymers with high value-added, low production costs, and very versatile properties. When recycled, they can be reinserted into the production chain, which enables the production of new materials and boosts the energy industry. As such, our project aims to guide and encourage students from public and private schools to reproduce the concept of recycling in their schools, families, and communities. We hold online lectures and fun activities that stimulate the reuse and proper disposal of plastic waste, preventing it from being disposed of in inappropriate places.
A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators
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Action name: A Program for Community Business Incubation – Social Innovation in EES (Solidarity Economy Business) Incubators Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: Since its creation, the ITCP/COPPE (Technology Business Incubator for Community Cooperatives) has been working to support community-based enterprises, aiming at meeting the needs of the working class and informal workers, which have historically been marginalized and excluded from social actions developed by the government. The new challenges of today require new techniques and tools. As such, this is a proposal that researches innovative business incubation methodologies for the purpose of improving the activities of the incubated enterprises and providing continuity to the actions developed by ITCP/COPPE. Ultimately, implementing such new methodologies will improve the quality of Solidarity Economy Businesses.
Action name: Espaço COPPE Miguel de Simoni Coordinator: CLAUDIA MARIA LIMA WERNER Contact information: werner@cos.ufrj.br
About the action: We promote a guided tour of the Espaço COPPE exhibitions, primarily arranged for high school students from the Rio de Janeiro Metropolitan Area. The visiting groups of students are accompanied by teachers from their corresponding schools. Environments such as Espaço COPPE are driven by science and technology and provide key elements in fostering intrinsically motivated learning. For instance, building personal meaning, taking up challenging tasks, learning to collaborate, and recognizing the positive feelings that come from the efforts we made can potentially induce the formation of new, sometimes more intense bonds.
QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br and karina.andrade@adc.coppe.ufrj.br
About the action:Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG) of the Brazilian Foundation for Quality (FNQ). The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program
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QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE
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Action name: QUALITY MANAGEMENT SYSTEM (SQG) and MODELS FOR MANAGEMENT EXCELLENCE (MEG) FOR CIVIL SERVANTS AT UFRJ AND OTHERWISE Coordinator: EDUARDO OLIVEIRA DOS SANTOS Contact information: eduardo.oliveira@adc.coppe.ufrj.br
About the action: Our course aims to develop, implement, maintain, continuously improve, and internally audit quality management systems as required by the NBR-ISO:9001 standards and to implement good practices in management according to the criteria defined in the Model for Management Excellence (MEG-TR) proposed by SEGES/Brazilian Ministry of Economy. The course is related to the CONTINUING EDUCATION FOR CIVIL SERVANTS program.
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UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro
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Action name: UBUNTU.lab - Open innovation program in smart cities to reduce racial inequality in Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Project BRA/15/010 – Strengthening and Expanding the National System for Racial Equality is an effort from the Ministry of Women, Family, and Human Rights (MMFDH) and the United Nations Development Programme (UNDP) aimed at decentralizing public policies on racial equality and strengthening and expanding the National System for Racial Equality (Sinapir). The COPPETEC Foundation was one of the organizations selected through the U.Lab project to provide the Local Government of Rio de Janeiro with a government innovation laboratory. Its purpose is to be replicable as a policy to promote racial equality within the Local Sustainable Development Plan at the time of its implementation, as developed by the Office of Planning from the Municipal Chief of Staff's Secretariat (EPL). Within the framework of Sinapir, this project aims to provide the municipality of Rio de Janeiro with a government innovation program that puts black youth at the forefront of technology and is capable of promoting well-being in their daily lives.
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Support Unit for Social Innovation – USIS
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Action name: Support Unit for Social Innovation – USIS Coordinator: CARLA MARTINS CIPOLLA Contact information: carla.cipolla@ufrj.br
About the action: Social innovation is a key aspect to development. The Support Unit for Social Innovation (USIS/UFRJ) is a result of the Latin American Social Innovation Network (LASIN), which is a project funded by the European Commission, aimed at implementing a university-community engagement model based on a combination of curricular and extra-curricular activities, learning materials and tools, practical training, workshops, and mentorship, with its own methodology developed by LASIN, to strengthen the connection of universities with a wider social environment (community groups, NGOs and/or OSCIPS (Civil Society Organizations of Public Interest),
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Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ
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Título: Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ Coordenador: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contato do coordenador: luizart@gmail.com
Resumo: O Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais Digitais UFRJ visa visibilizar, fortalecer e refletir sobre tais experiências, seja na promoção de espaços de debate e de ensino-aprendizagem, seja no desenvolvimento de tecnologias com os coletivos envolvidos. Inspira-se na (e em articula-se com a) rede formada por pesquisadores extensionistas iniciada em 2020, o Observatório de Bancos Comunitários e Moedas Sociais (OBM). Este reúne pesquisadores engajados em aliar seus conhecimentos acadêmicos com as atividades práticas de bancos comunitários e moedas sociais do Brasil, nas perspectivas da escuta dos coletivos envolvidos, do engajamento extensionista e da análise das práticas dos coletivos envolvidos. “Bancos Comunitários são serviços financeiros solidários, em rede, de natureza associativa e comunitária, voltados para a geração de trabalho e renda na perspectiva de reorganização das economias locais”. Reúnem práticas e princípios, como a concessão de microcrédito para produção e consumo locais, sempre que possível em moedas sociais (válidas em um território restrito e com paridade com o Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). No Brasil, tais bancos tiveram como experiência pioneira o Banco Palmas (Fortaleza, 1998) e acumulam mais de 150 iniciativas. Com a digitalização de suas moedas sociais, inspiraram e articularam-se com políticas públicas de transferência de renda, notadamente no Estado do RJ.
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MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro
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Título: MOB4.0 - Hub de planejamento inteligente da mobilidade do estado do Rio de Janeiro Coordenador: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contato do coordenador: matheusoli@hotmail.com
Resumo: O acesso às tecnologias de comunicação e informação oferece uma gama diversa de instrumentos de coleta de dados capazes de acompanhar o posicionamento de pessoas e objetos no espaço e registrar o seus deslocamentos ao longo do tempo. Compondo este conjunto de instrumentos, destacam-se os dispositivos de IoT (Internet of Things, em inglês e, traduzido para o português, Internet das Coisas), aplicativos, registros de utilização de serviços inteligentes (e.g. cartões, terminais) como potenciais fontes de dados para o planejamento, gestão, operação e monitorização dos serviços de transportes. Nesse contexto, o presente curso tem o propósito de validar o potencial do estado da arte em termos de instrumentos inteligentes de coleta de dados no campo do planejamento da mobilidade urbana para a construção de um ecossistema de planejamento inteligente da mobilidade no Estado do Rio de Janeiro. Metodologicamente, programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema se realiza através do desenvolvimento e validação de uma plataforma informacional voltada para o planejamento da mobilidade de forma inteligente, inclusiva e sustentável com foco nos municípios do Estado do Rio de Janeiro e um programa de capacitação para a regulamentação, contratação e uso de ferramentas analíticas e bases de dados sobre o mesmo tema.
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EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano
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Título: EAD Baixo Carbono: Energias Renováveis no Oceano Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas
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Título: EAD Baixo Carbono: Mudanças Climáticas Coordenador: SUZANA KAHN RIBEIRO Contato do coordenador: skr@pet.coppe.ufrj.br
Resumo: Estamos aumentando o volume de carbono na atmosfera, o que representa um risco para a sociedade, e isso irá gerar um impacto mundial muito grande. No curso de Baixo Carbono, oferecido pela COPPE/UFRJ, vamos apresentar formas de reduzir esse impacto através das soluções de baixo carbono, mostrar a importância e necessidade de se ter tecnologias de baixo carbono.
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“Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society
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Action name: “Y’KNOW”?! my camera in my hand and an idea in my head – audiovisual language as free expression in the dialectic construction within the space between university, school and society Coordinator: ANDREA MARIA DO NASCIMENTO SILVA Contact information: andreanascimento@cos.ufrj.br
About the action: All of us from the academic and school community had to adapt ourselves to the use of technological solutions in order to communicate, socialize and engage with each other during the pandemic while aiming towards reproducing a classroom routine. As a result, audiovisual language and the use of portable devices such as smartphones and tablets, which were already a very present reality in our lives, suddenly became fundamental. This proximity was a great motivation that brought to memory the emblematic quote from filmmaker Glauber Rocha – A camera in hand and an idea in my head – which inspired the name of this project and makes us comprehend that our current practice revolves around this idea which represents our current social scenario in the habits of registering and sharing our images, voice messages, our videos, whether directly or indirectly on social media. Therefore, this project aims to meet a technical demand to assist in the production of content regarding the dissemination of research, school work, video lessons, among others, in a way that the audience participating in the project is familiar with the details of audiovisual composition. Emphasizing the use of audiovisual language as a vehicle for learning and sharing knowledge, a dialectical communication where it is important not only to transmit the knowledge generated at universities but also enable society to contribute with its gaze, its action and its criticism.
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Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories
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Action name: Support for Micro and Small Companies in the state of Rio de Janeiro for the development of sustainable economic trajectories Coordinator: AMANDA FERNANDES XAVIER PEDROSA Contact information: amandaxavier86@gmail.com
About the action: SMEs make up 92% of companies in the State of Rio de Janeiro (RJ) and are responsible for over 50% of formal employment (Brazil, 2020). However, as SMEs face huge challenges, especially due to the extent of the current health, economic and social crisis (CNI, 2021; SEBRAE, 2020), highlighting the dominant economic model, centered around the mass production of material assets and financial statement (Fernandes et al., 2021; Lima & Dias, 2020). In this sense, this project is based on the perspective of the Economy of Functionality and Cooperation (EFC), which aims to provide integrated solutions for assets and services through the cooperation between different territorial actors, abandoning the notion of stability and developing new governance models for companies and territories (Du Tertre et al., 2019). This interactionist approach allows for less consumption of natural resources and a renewal of social bonds, creating resilience for economic relations, which have been so fragile due to the current scenario (Xavier et al., 2021; Roman et al., 2020). This project aims to support Micro and Small companies in the state of Rio de Janeiro in developing sustainable economic trajectories, creating a direct impact on society and the scientific community. To this end, it aims to train, monitor and intervene with business leaders for the transition of their economic model based on the Economy of the Functionality and Cooperation Model.
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Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning
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Action name: Best Practices on Emotional Care – Knowledge, Coexistence and Learning Coordinator:VANDA BORGES DE SOUZA Contact information: vanda@adc.coppe.ufrj.br
About the action: It is understood that when providing care, one can expand the scope of its action beyond the psychosocial field, therefore also reaching the socioeconomic, academic and employment relations context, among others. Over time, other aspects of the care being provided started to emerge, as a way to survive situations of illness, such as financial care, academic care, care regarding relationship conflicts and challenges, as well as regarding labor due to the difficulty in absorbing and comprehending the new emerging work forms. From then on, it has been necessary to rethink a way to encompass all of these different types of care. In this sense, this project intends to highlight the importance of sharing information that directs and helps individuals in performing actions of care in several mutual commonspaces. Therefore, knowledge, coexistence and learning are a part of two-way street, meaning that each part has something to transmit, learn and improve with the other.
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Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming
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Action name: Training youngsters for the IT market in Nova Friburgo, an approach through active learning: introduction to Python programming Coordinator:EDMUNDO ALBUQUERQUE DE SOUZA E SILVA Contact information: edmundo@land.ufrj.br
About the action: This course is an action provided for in the Outreach Project: “Hybrid Education: Challenges and perspectives in engineering and basic education”, which is already registered in SIGA, by COPPE. The outreach project registered in SIGA has as one of its goals to create courses in key areas for the development of the State and in accordance with COPPE’s multidisciplinary experience. Through a partnership with the Ideias de Friburgo NGO, which provided the necessary infrastructure (physical space, computers, local staff, etc), a space for training youngsters with a public high school background was created. The idea for the course emerged during the development of programming classes for an advanced course in Artificial Intelligence techniques with a hybrid format based on Project-Based Learning (PBL, FAPERJ project) so that the experience of the PBL project was applied to young students. The course aims to introduce the youngsters to modern computer languages as well as provide essential training in order to enable the public school student to enter the local job market more easily. Selected students have the opportunity to learn programming in practice, based on the Python language, to better understand and try to propose solutions to real problems in the city of Friburgo when possible. The course also aims to provide incentive so that egressed students can continue their studies in additional topics of computer technology.
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The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability
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Action name: The Dissemination of Nuclear Engineering Applications in the field of environmental sustainability Coordinator:INAYA CORREA BARBOSA LIMA Contact information: inayacorrea@gmail.com
About the action: In its Tenth Edition, BR Marinas’ Environment Week integrates World Ocean Day in its agenda, inserting it within the context of the UN's Ocean Decade. This event is supported by Núcleo de Vida Marinha, Environmental Education Center of Rio de Janeiro's State Environment Department and UNESCO Chair for Ocean Sustainability, bringing awareness to the people of Rio about the importance of the Oceans in mitigating Climate Change, the debate on biodiversity and Ocean potentials, and the integration between Science, Education, Public Policies and Civil Society. Furthermore, nuclear and atomic applications shall be incorporated for the first time as measures to encompass the academic-scientific theme in question. Lastly, we shall hold an Environmental Awareness action which shall be carried out through the promotion of a major Clean-Up Campaign focusing on solid waste in the surroundings of Marina da Glória, including Marine Litter, with the participation of volunteers.
About the action: In 2022, disasters caused over 30,704 deaths, affected 185 million people, and induced economic losses of 223.8 billion dollars according to the Centre for Research on the Epidemiology of Disasters (CRED). In Brazil, between 2011 and 2022, specifically in Rio de Janeiro, there have been 591 disaster occurrences, resulting in 987 deaths, affecting around 3,9 million people and inducing economic losses of over R$3,08 billion (Digital atlas of disasters in Brazil, 2023). Such data demonstrates the importance and complexity of Humanitarian and Disasters Operations (OHD), which involve access to affected areas, coordination of several stakeholders and lack of resources. Thus, the Volunteer Drone Pilots project was created, idealized within the scope of the COPPE/CT/UFRJ Industrial Engineering Program in order to help with the shortage of human and technological resources in disaster response. The project has a technological platform that acts as a facilitator, uniting drone owners, civil defense and other organizations in the development of actions to map areas at risk and affected by disasters, promoting more effective and efficient collaboration between stakeholders in the context of OHD. In this sense, the project works to engage and promote knowledge exchange among the different actors treated as target audience, promoting effective and more efficient OHD, with the integration of different scientific knowledge areas and researchers of different levels who act in OHD.
About the action: InSilicoNet is a collaboration space where diverse actors from society are invited to bring their technical problems to build, together with academic members, innovative technological solutions based on digital tools. It is structured as a network of seven Universities of the State of Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, PUC-Rio, UFF, UFRRJ and SENAI CETIQT) and engineering professionals with experience in the area of process systems engineering (PSE). InSilicoNet have a mission to promote the scientific and technological development committed not only to the economic performance, but also to the social and environmental impacts through outreach activities integrated to research and teaching initiatives in PSE, contemplating: a) Learning Factory, which develops skills and abilities of undergraduate and graduate students for collaborative work employing PSE to solve technological, social and environmental problems treatable by digital engineering tools; b) Offering outreach courses that promote competence for developing research, technology and innovation; c) Research and Development Projects integrating undergraduate and graduate students under academic supervision and mentoring by industries, organizations and/or governments.
About the action: The United Nations High Commissioner for Refugees (UNHCR) reveals that in 2022 the world surpassed the mark of 100 million people in forced displacement, motivated by numerous reasons. In Brazil, since 2011 297.712 requests for the recognition of refugee status have been made. Due to its complexity and high amount of people affected, the humanitarian refugee crisis has to be addressed by governments in partnership with civil society and the private sector, in order to ensure that people in forced displacement have their human rights protected during an effective reception process that is attentive to their needs. Thus, those interested in helping Brazil face its migration crisis, Rede Refugia was created within the scope of the Industrial Engineering Program at COPPE/CT/UFRJ. It is a collaborative technological platform that aims to facilitate the process of reception, protection and integration of these people in forced displacement who are in Brazil. In this way, we seek to strengthen the mutual collaboration processes among refugees, asylum seekers, stateless people, public authorities, private entities, humanitarian organizations and other stakeholders. Through a social innovation process, Rede Refugia aims to foster an environment that favors the implementation of innovative solutions to the problems experienced by people in forced displacement living in Brazilian territory.
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UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency
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Action name: UFRJObservatory of Community Bank and Digital Local Currency Coordinator: LUIZ ARTHUR SILVA DE FARIA Contact information: luizart@gmail.com
About the action: The UFRJ Observatory of Community Bank and Digital Local Currency aims to make such experiences visible as well as strengthen and reflect on them, whether by promoting spaces for debate and teaching-learning or by developing technologies with the involved groups. It is inspired by (and works in tandem with) the network formed by science outreach researchers which began in 2020, the Observatory of Community Bank and Local Currency (OBM). This network brings together researchers engaged in allying their academic knowledge with the practical activities of community banks and social currency in Brazil, from the perspective of listening to the involved groups, engaging in outreach work and analysing the practices of the groups involved. “Community Banks are solidarity-based financial services, in a network, of an associative and communitary nature, aimed at generating work and income with a perspective of reorganizing local economies”. They bring together practices and principles, such as a microcredit granting for local production and consumption, whenever possible, in social currencies (valid in a restricted territory and at par with the Real)(https://www.institutobancopalmas.org/o-que-e-um-banco-comunitario/). In Brazil, such banks had Banco Palmas (Fortaleza, 1998) as their pioneering experience and accumulated more than 150 initiatives. With the digitalization of their social currencies, they inspired and worked in tandem with public policies for income transfer, notably in the State of RJ.
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MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro
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Action name: MOB4.0 – Hub of smart planning of the mobility of the state of Rio de Janeiro Coordinator: MATHEUS HENRIQUE DE SOUSA OLIVEIRA Contact information: matheusoli@hotmail.com
About the action: Access to information and communication technologies offers a diverse range of data collection instruments capable of tracking the positioning of people and objects in space and recording their movements over time. Composing this set of instruments, IoT (Internet of Things) devices, applications and records of the use of smart services (e.g. cards, terminals) stand out as potential sources of data for the planning, management, operation, and monitoring of transportation services. In this context, the present course aims to validate the potential of the state of art in terms of intelligent data collection tools within the field of urban mobility planning for the construction of an ecosystem of intelligent mobility planning in the State of Rio de Janeiro. Methodologically, the training program for the regulation, hiring and use of analytical tools and databases on the same topic is carried out through the development and validation of an information platform aimed at planning mobility in an intelligent, inclusive and sustainable way, focusing on the municipalities of the State of Rio de Janeiro.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.
About the action: We are increasing the volume of carbon in the atmosphere, which poses a risk to society and will generate a major global impact. In the Low Carbon course, offered by COPPE/UFRJ, we will present ways to reduce this impact through low carbon solutions, showing the importance and need for low carbon technologies.